11 de dezembro de 2019

AMANTES DA NATUREZA MT



Cadastur

 30367115000180
📍 TRILHA VALE DO RIO CLARO-CRISTA DO GALO
Local - Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.  Aproximadamente  40 km de Cuiabá.
🗓 Data 14 de dezembro
💰 Preço promocional
👉🏻 R$:valor 65,00

A AMANTES DA NATUREZA-MT  vai te levar em um lugar fantástico com  belezas Naturais incrível.  Trilha Vale do Rio Claro você encontra 3 trilhas principais que te levam para as seguintes atrações: Poço Verde, Poço das antas e a Crista do Galo.
Crista do Galo, um pico que nos permite ter uma visão 360º da Chapada dos Guimarães . A paisagem é  sensacional de se contemplar.  Ao todo são cerca de 14 km de trilha a pé  ida e volta.

 ⏰ Saída 
6h00h de  Sabado 
⏲ Previsão de retorno 
15h00h 
🚦 Ponto de Encontro 
Posto em frente à Rodoviária Central de Cuiabá.
🗓  Data   para o pagamento  até dia
11/12 .
🔴 Formas de pagamento
• Depósito 💵 ou transferência bancária🖥📱
.✅ 1°- BANCO BRADESCO
Ag: 1263
C c: 604353-4
Geucilene Lima

✅ 2°- CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 
Ag: 2985
C p: 61432-0 
Op : 013 
Geucilene Lima.
Enviar comprovante assim que efetuar o pagamento.

TRANSPORTE
⛽🚘 Carona com divisão de combustível

✅ Dicas
Boné ou Chapéu👒
Sapato fechado 👟
Roupa leve 👕
Roupa de banho  👙
Protetor solar🌞
Repelente🐜🐞🕷
Água 💦💧💦
Chinelo 👣
Lanche reforçado🍌🍎🌭🥪
🚮 Sacolinhas para trazer seu lixo.

🔴 Não nos responsabilizaremos por joias e pertences de valor 👜💍👓

informações
GUIA GEUCILENE ( TEKA)
65 984596876
Interessados acesse o link abaixo 😉

https://chat.whatsapp.com/HDp56EXjdBWJDzSta3hqV6

Governo lança manual de turismo sustentável para Mato Grosso


Governo do Estado lança manual de turismo sustentável para Mato Grosso 

Parceria com ONU Meio Ambiente e Sebrae ajudará gestores públicos e empresários a comporem uma agenda de sustentabilidade em Mato Grosso 

Thielli Bairros 

O turismo sustentável é uma forma que busca simultaneamente a conservação e a proteção do meio ambiente, a promoção da cultura, a valorização das tradições, o respeito das pessoas, em particular da comunidade local, melhorando a experiência positiva do turista e promovendo a viabilidade dos negócios. 

A descrição está no documento “Normalização e Certificação de Turismo Sustentável”, um manual de diretrizes que foi lançado nesta segunda-feira (09.12), em Cuiabá, pelo Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Parceria para Ação pela Economia Verde (Page MT), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Sebrae MT. 

“O Estado de Mato Grosso, por orientação do governador Mauro Mendes, está em busca do desenvolvimento do turismo mostrando nossas belezas naturais de forma sustentável. O projeto levará as diretrizes para as políticas públicas e auxiliará os empresários do setor”, afirmou Jefferson Moreno, secretário adjunto de Turismo. 

De acordo com o diretor superintendente do Sebrae MT, José Guilherme Barbosa Ribeiro, o manual é prático e objetivo. “Mostra aos poderes públicos estadual e municipais como apoiar o turismo em Mato Grosso e à iniciativa privada orienta como fazer a normalização deste turismo sustentável – o que fazer, como fazer, quais são as normas”, explicou.

Escassez de café de qualidade atinge fundos e faz preços subirem


Escassez de café de qualidade atinge fundos e faz preços subirem

Operadores e analistas afirmam que a escassez é um importante fator por trás do salto nos contratos futuros do arábica na ICE, que catapultaram cerca de 25% desde meados de outubro, em meio a uma disputa pelos estoques certificados pela bolsa de arábica lavado ou de qualidade.

Os estoques caíram de 2,5 milhões de sacas em março para 2,1 milhões, com as colheitas na América Central, Colômbia e Peru, principais fontes do café arábica lavado, caminhando rumo a um início lento, enquanto a oferta de arábicas semi-lavados do Brasil permanece ajustada, em meio a problemas com a qualidade da última safra.

O salto nos preços afetou especuladores. Os mais recentes dados do CFTC mostram que eles já cobriram cerca de 85% das posições líquidas vendidas que mantinham no início de setembro, de mais de 50 mil lotes, ajudando a abastecer o recente rali das cotações.

O arábica semi-lavado do Brasil geralmente pode ser substituído pelo café lavado, mas os problemas de qualidade levaram a uma oferta escassa neste ano, apesar da abundância geral de arábicas não lavados.

Em Honduras, os arábicas lavados estão com um prêmio de cerca de 6 centavos de dólar sobre os futuros na ICE, ante um desconto de cerca de 4 centavos em janeiro, o que impede que operadores entreguem o estoque à ICE, onde não obteriam um prêmio.

Honduras representa menos de 10% da produção global de arábica, mas compõe mais de três quartos do estoque certificado pela ICE e, dessa forma, possui um impacto desproporcional sobre os preços futuros.

“Para os produtores, o Natal chegou mais cedo”, disse um operador com base na Suíça.

“As torrefadoras podiam procurar origens menos expressivas (de arábica), que normalmente têm um desconto (em relação aos futuros), mas não mais. Todos os arábicas lavados subiram, apesar de os futuros em Nova York também avançarem”, acrescentou.

Operadores afirmam que os arábicas lavados colombianos possuem um prêmio de cerca de 32 centavos sobre os futuros da ICE, contra 16 centavos em janeiro.

A escassez se formou durante boa parte deste ano, com os níveis historicamente baixos dos preços levando cafeicultores na América Central, Colômbia e Peru a abandonar seus cultivos e partir rumo às fronteiras dos Estados Unidos.

Os futuros na ICE atingiram mínimas de 13 anos em maio, o que fez com que os preços no mercado físico em grande parte das regiões —com exceção do Brasil— ficassem abaixo dos custos de produção.

Mais recentemente, com a alta das cotações, surgiram rumores de exportadores na Colômbia e no Brasil descumprindo contratos e pedindo a rolagem ou o cancelamento (com taxas) destes a importadores.

“Ouvi dizer que algumas pessoas estão tentando prorrogar a entrega até a próxima safra”, disse José Marcos Magalhães, presidente da cooperativa brasileira Minasul, acrescentando que é possível que exportadores não consigam cumprir os contratos no prazo, seja pelos altos preços, seja pela falta de lotes de qualidade.

Os preços do café no Brasil atingiram recentemente os maiores níveis desde janeiro de 2018, em termos reais (considerando a inflação), segundo dados da Esalq/Cepea, dissuadindo exportadores de compras

Governo edita MP para legalizar 300 mil posses rurais, 86% na Amazônia



Governo edita MP para legalizar 300 mil posses rurais, 86% na Amazônia

O presidente da República, Jair Bolsonaro, e a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, apresentarão hoje a MP - DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente da República, Jair Bolsonaro, e a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, apresentarão hoje a MPImagem: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Tales Faria

Colunista do UOL

10/12/2019 04h00

O presidente Jair Bolsonaro marcou para hoje, às 18h, a cerimônia de assinatura da nova medida provisória destinada à regularização de posses em áreas rurais.

A MP da regularização fundiária prevê a legalização de 300 mil posses em assentamentos. Dessas, já têm georreferenciamento executado 147.316 propriedades, sendo 127.816 na Amazônia legal.

A expectativa é de que a proporção dos georreferenciamentos executados e não executados se repita, e a Amazônia legal responda por 86% das 300 mil posses regularizadas.

Sua edição e de outros dois decretos sobre o tema, que deverão ser anunciados hoje, formam um pacote considerado pelo governo como um de seus mais ambiciosos projetos sociais.

As medidas têm como foco assentamentos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), especialmente na Amazônia Legal, mas se expandem para todas as regiões do país.

A MP dará um caráter legal à utilização de tecnologias remotas para checagem e vistoria das informações prestadas por posseiros. Ou seja, para o uso de satélites e até drones e os chamados Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs).

A ideia é utilizar a base de georreferenciamento já disponível no Incra.

O uso legalizado dessas novas tecnologia permitirá diminuir a burocracia nos pedidos de regularização. A tal ponto que o secretário especial de Assuntos Fundiários, Luiz Antônio Nabhan Garcia, chegou a anunciar que seria implantado um sistema de autodeclaração.

Com isso Nabhan criou uma polêmica em torno do risco de fraudes e explosão de assentamentos ilegais que atrasou a edição da MP.

O governo teve que a explicar ao Tribunal de Contas da União (TCU) que não haverá autodeclaração. O termo foi banido do projeto.

Além de se explicar ao TCU, o governo também teve que atender a exigências do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto aos territórios quilombolas e às vistorias.

A preocupação passou a ser a de explicar que o novo processo de regularização apenas diminui o número de declarações para a legalização de ocupações ocorridas até 2014, quando foi criado o Programa de Regularização Ambiental (PRA).

Com uma vantagem: obrigará o posseiro a incluir sua propriedade no CAR (Cadastro Ambiental Rural) para conseguir a regularização. Se não tiver cumprido exigências ambientais, ele terá que se inscrever no PRA.

A regularização de assentamentos tem sido uma reivindicação de governadores, especialmente do Norte e do Nordeste, onde há mais assentamentos ilegais. Os governadores afirmam que a ilegalidade aumenta os riscos de desmatamentos e atrapalha a arrecadação de impostos.

"O vácuo legal, provocado pela falta de regularização, gera a ausência de responsabilidade, o que dificulta a identificação de eventuais responsáveis por crimes ambientais", disse ao UOL o governador do Pará, Hélder Barbalho.

Segundo Barbalho, por outro lado o proprietário regularizado, uma vez inscrito no CAR, poderá acessar linhas de crédito especiais.

O governo federal pretende assinar convênios com os estados para regularizar as 300 mil posse. Destinará R$ 140 milhões do Fundo Petrobras, obtido pela Operação Lava Jato, para a Amazônia Legal.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL