17 de janeiro de 2025

Mauro Mendes pediu agilidade aos prefeitos para que as obras iniciem o mais rápido possível


Lucas Rodrigues | Secom/MT
O governador Mauro Mendes em reunião com os prefeitos
Crédito – Lucas Rodrigues/Secom

O governador Mauro Mendes anunciou que o Governo de Mato Grosso irá ajudar a reconstruir as casas e pontes destruídas pelas fortes chuvas em Rio Branco e Salto do Céu.

As medidas foram confirmadas durante reunião, nesta quinta-feira (16.01), com o deputado estadual Valmir Moretto e os prefeitos Pabollo (Rio Branco) e Mauto Espíndola (Salto do Céu).

“Nós decidimos que vamos apoiar os municípios. Vamos fazer essas pontes e viabilizar a construção dessas 35 casas que foram destruídas. Há algumas casas antigas que estão com obras paradas, da Caixa Econômica, e vou cobrar para que mandem toda a documentação para retomarmos e finalizarmos, de forma a abrigar essas famílias. E enquanto isso, elas vão receber o aluguel social”, explicou o governador.

Desde o início das chuvas, o Governo tem auxiliado as cidades por meio das forças de Segurança, Defesa Civil e Assistência Social, além do trabalho voluntário da primeira-dama Virginia Mendes em prol das famílias.

“O Governo está empenhado em amparar os mato-grossenses que foram vítimas dessas enchentes e hoje passam por um momento de dificuldade. Agradeço a todos que estão colaborando”, relatou Mauro.

O deputado estadual Valmir Moretto destacou que as ações anunciadas pelo governador vão trazer conforto às famílias afetadas.

“Estamos acompanhando de perto essa situação e fiz questão de trazer os prefeitos pra encontrarmos soluções junto ao governador. O Mauro teve grande sensibilidade e nos ajudou a definir a melhor forma de ajuda”, afirmou.

Para o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, a prontidão em receber e trazer soluções para essa situação está fazendo toda a diferença para minimizar o impacto aos municípios.

“Hoje organizamos uma reunião com os prefeitos para saber as demandas destas cidades. Eles foram prontamente atendidos e agora o Estado irá trabalhar para poder agilizar estas ações, visando que a população possa voltar à normalidade o mais rápido possível”, disse.

De acordo com o prefeito Pabollo, de Rio Branco, essas ações são fundamentais para ajudar as famílias a se reerguerem.

“Nos sentimos abraçados pelo Governo do Estado, que de pronto está dando toda a assistência para as famílias do nosso município. A população só tem a agradecer”, relatou.

O prefeito Mauto Espíndola, de Rio Branco, pontuou que a enchente foi “terrível” e o apoio do Governo é imprescindível para que as pessoas afetadas possam retomar suas vidas.

“Quero agradecer imensamente ao governador, toda a equipe dele, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, todos que contribuíram ali em Salto do Céu. Agradecer a primeira dama, a Dona Virginia também, que tem feito uma ação muito boa lá no município, com cestas básicas, caixa d’água e assim sucessivamente. Muito obrigado a todos”, completou.

Também participaram da reunião o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Gledson Bezerra; o secretário adjunto de Proteção e Defesa Civil, coronel BM César Brum, além de vereadores e lideranças dos dois municípios atingidos.

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⛈️A FÚRIA DO TEMPO🌪️

 ⛈️A FÚRIA DO TEMPO🌪️

📜"Há um tempo para cada coisa debaixo do sol, tempo de plantar e tempo de colher, tempo de nascer e viver e tempo de morrer". Eclesiastes 3:1📖

👉🏼Não temos exatamente uma vida curta, mas desperdiçamos uma grande parte dela. 

A vida, se bem empregada, é suficientemente longa e nos foi dada com muita generosidade para a realização de importantes tarefas.👈🏼       ~Sêneca~

🤬Certo dia o Senhor Tempo se enfureceu...

 Estava cansado de tantas reclamações...

 📨Sua caixa de mensagens apitava sem parar com frases assim:

🍁“Não tenho tempo para nada. ”

🍁“Faço um monte de coisas, mas não tenho tempo para mim. 

🍁“O tempo parece estar passando mais depressa. ”

🍁“O tempo voou e nem vi meus filhos crescerem. ’

🍁“O tempo passou e eu não consegui encontrar um amigo querido, que sem avisar, se foi.”

🤔O Sr. Tempo, que a todos serve, pensou sobre uma possível solução...  

E decidiu que diante de tantas reclamações, ele daria mais uma hora por dia a todos e que deveria ser utilizada de forma a atender o motivo da reclamação.

👉🏼Ao receberem essa notícia, muitos ficaram felizes, outros reclamaram que apenas uma hora seria pouco.

_Mas o Sr. Tempo não se abalou, seguiu com o Decreto, que dizia que além de uma hora por dia, ao final de um mês as pessoas deveriam prestar contas de como a vida havia mudado..._

~Um mês depois...~

  _RECLAMAÇÕES!_

🍂“Estou mais cansado. ”

🍂“Surgiu mais trabalho. ”

*🍂"Uma hora não é suficiente. ”*

*🍂“Uma hora a mais não adiantou...*

~As insatisfações permaneciam.~

~A correria permanecia.~

`O tempo continuava voando sem que as pessoas vissem....`

Diante disso, o Sr Tempo decretou que não seria mais concedida a hora extra, mas que Ele continuaria à disposição de todos.

E sugeriu que todos tirassem alguns minutos do dia para que refletissem como o estavam usando... 

🍃Você está usando bem?

🍃O que cabe nas suas 24 horas?

🍃O que gostaria que coubesse? 

🍃O que você responderia ao Sr Tempo?

👉🏼Que neste novo ano possamos refletir como temos utilizado o nosso tempo e o que é necessário para o utilizarmos de maneira mais profícua, de forma a nos aproximarmos do Ideal Humano.

~Fonte:~

 Thenille Carmo

Aluna da Nova Acrópole - Lago Norte - Brasília - DF

Porquanto há uma hora certa

e também uma maneira certa de agir para cada situação.

O sofrimento de um homem, no entanto, pesa muito sobre ele,

Eclesiastes 8:6📖

👍🏼É importante usar o tempo de forma correta, não desperdiçando-o com o pecado e procurando fazer a vontade de Deus. 

                J.D.S.🫶🏼

🙇🏻‍♂️🙇🏻‍♀️Deus seja engrandecido.

🙏🏽UMA SEMANA ABENCOADA E VITORIOSA EM CRISTO JESUS.🙌🏼

Tempestades e chuvas intensas colocam 90 cidades de MT em alerta laranja

 


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JB News

Por Alisson Gonçalves

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja de perigo para tempestades em 90 cidades de Mato Grosso, com risco de chuvas intensas e ventos fortes entre esta sexta-feira ,17, e o final da manhã de sábado,18.

A previsão é de precipitações de até 60mm/h e ventos que podem alcançar de 60 a 100 km/h.

A Defesa Civil do Estado também alertou sobre a possibilidade de alagamentos em algumas regiões.

Em Cuiabá, o céu permanece nublado com temperaturas variando entre 24 °C e 32 °C, mantendo a sensação de calor apesar da previsão de chuvas.

A Chapada dos Guimarães e Rondonópolis também enfrentam tempo nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Cidades como Cáceres e Sinop têm temperaturas mais elevadas, com máximas chegando a 36 °C em algumas regiões. A previsão é de que as chuvas continuem ao longo do fim de semana em diversas áreas do Estado.

Além disso, o alerta vermelho de tempestades foi emitido para diversas cidades do interior de Mato Grosso, incluindo Água Boa, Barra do Garças, Rondonópolis, Sorriso e Sinop.

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Conheça a **Sigatoka Amarela da Bananeira**

 

**Sigatoka Amarela da Bananeira**

A Sigatoka Amarela, causada pelo fungo *Cercospora musae*, é uma das principais doenças que afetam a bananeira (Musa spp.) e pode ocasionar grandes perdas econômicas na produção de banana. Essa doença se manifesta em todo o mundo, sendo especialmente problemática em regiões tropicais e subtropicais.

🍀 **Características:**

🍀- **Sintomas:** A forma mais típica da Sigatoka Amarela se apresenta através de manchas alongadas e amarelas nas folhas, que conforme a infecção avança, tornam-se marrons e secam. Isso leva à redução da área foliar saudável na planta.

🍀- **Ciclos de Incubação:** O fungo favorece condições úmidas e altas temperaturas, sendo mais ativo em climas quentes.

🍀- **Esporos:** O fungo produz esporos que se dispersam facilmente pelo vento e pela água, o que contribui para a rápida disseminação da doença.

🍀**Consequências:**

- **Redução da Produção:** A infecção acelera o envelhecimento das folhas, resultando em uma diminuição significativa da produção de frutos e qualidade.

🍀- **Impacto Econômico:** As perdas podem variar de 30% a 50% dependendo da severidade da infecção, afetando negativamente o rendimento econômico dos agricultores.

🍀**Risco à Sustentabilidade:** A pressão para controle da doença pode levar ao uso excessivo de fungicidas, afetando a saúde do solo e do meio ambiente.

🍀**Controle:**

- **Manejo Cultural:** A rotação de culturas, plantio de variedades resistentes e manutenção da saúde do solo são fundamentais. O desbaste e a remoção de folhas infectadas devem ser praticados regularmente.

- **Uso de Fungicidas:** Em infestação severa, pode ser necessário o uso de fungicidas específicos, mas é crucial realizar um manejo integrado de pragas e doenças.

- **Monitoramento Contínuo:** A vigilância constante de sinais da doença nas plantações facilita intervenções imediatas e efetivas.

🍀 **Distribuição:**

- **Áreas de Ocorrência:** A Sigatoka Amarela é observada em diversas regiões do mundo produtoras de banana, incluindo América Latina, Caribe, Ásia e partes da África. Condições climáticas favoráveis à proliferação do fungo variam conforme as regiões.

- **Expansão:** A globalização e o aumento do comércio de bananas têm facilitado a disseminação do patógeno entre regiões que antes não eram afetadas pela doença.

Entender a sigatoka amarela é essencial para proteger e garantir a sustentabilidade da produção de bananas, um dos alimentos mais consumidos no mundo.











‘Foi o maior dano ambiental que vi’, diz promotora sobre pecuarista do Pantanal Facebook WhatsApp Printgoogle plus


Reprodução

Reprodução

Em entrevista na manhã dessa quarta-feira (15), a promotora de Justiça Ana Luiza Ávila Peterlini de Souza, da 15ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Cuiabá, disse que ainda não foi possível calcular todo o dano ambiental causado pelo pecuarista Claudecy Oliveira Lemes com o desmate químico de 81 mil hectares no Pantanal. Peterlini avaliou que este foi o maior dano ambiental que já viu em sua carreira.

 

Leia também - Desembargadora mantém sentença que obriga Bezerra a pagar pensão

 

“Eu, particularmente, nunca vi uma degradação ambiental... foi o maior dano ambiental que eu já atuei e eu acho que [é o maior] no estado de Mato Grosso, a gente teve quase 100 mil hectares degradados no Pantanal, que é uma área de importância internacional”, disse a promotora ao programa Tribuna, da Rádio Vila Real FM (98.3).

 

A representante do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) pontuou que, apesar de solto, Claudecy não está mais atuando em suas propriedades rurais, que em decorrência das ações judiciais uma empresa foi nomeada como administradora judicial das áreas. Destacou também que as áreas estão indisponíveis para venda, assim como o gado que estava nelas.

 

As áreas continuam no nome do pecuarista, mas o objetivo do MP é que, no final dos processos, seja declarada a perda de todas as propriedades, para a reparação dos danos ambientais, assim como que seja decretada a prisão.

 

“Então é um longo processo, mas nós vamos buscar a reparação integral, a retirada desse gado, a regeneração dessas áreas e pagamento de indenização por esses danos que são até agora incalculáveis, porque a gente não consegue nem calcular o quanto isso afetou o bioma”, afirmou.

 

A promotora também disse que o Estado de Mato Grosso tem feito grandes atuações na defesa do meio ambiente, mas que este tipo de desmatamento, de forma química, é mais difícil de ser identificado por satélite.

 

“Nós tivemos conhecimento desse desmate não por imagens de satélite, mas por denúncias que nos levaram a fazer vistorias in loco e perceber a dimensão desse dano, mas isso depois que ele já havia iniciado esse processo de um a dois anos, porque é um processo mais lento”, explicou.

Prefeito Edilson Piaia impulsiona turismo em Campo Novo


Cachoeiras, cultura indígena e ecoturismo transformam o município em atração nacional.

Da Redação
A Bronca Popular



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Campo Novo do Parecis está se consolidando como um dos destinos turísticos mais promissores de Mato Grosso. Com paisagens que combinam cultura indígena, cachoeiras deslumbrantes e vastas plantações agrícolas, o município atrai turistas em busca de experiências únicas em meio à natureza.

Entre os principais atrativos estão as cachoeiras de águas cristalinas, como Salto Belo e Salto Utiariti, que oferecem espaços ideais para banho, rapel e canoagem. Além da aventura, esses locais proporcionam momentos de contemplação em cenários de tirar o fôlego.

A riqueza cultural também é destaque. Campo Novo abriga comunidades Paresi-Haliti, que recebem visitantes em suas aldeias para vivências guiadas, incluindo tradições, danças, rituais e artesanato. Essa interação fomenta o turismo sustentável e valoriza as raízes culturais locais.

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No ecoturismo, a região brilha com as planícies do cerrado e a abundância de rios, perfeitos para trilhas, pesca esportiva e observação de aves. A prática de balonismo, que oferece uma visão aérea das plantações de girassóis e soja, é um diferencial que atrai visitantes de todo o Brasil.

Com infraestrutura em crescimento e iniciativas que equilibram preservação ambiental e exploração responsável, Campo Novo do Parecis se firma como um destino essencial no roteiro turístico de Mato Grosso, encantando com sua biodiversidade e riqueza cultural.

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A gestão do prefeito Edilson Piaia (PL) tem intensificado ações para fortalecer o turismo, destacando o potencial da região em parceria com o trade turístico. A meta é atrair visitantes e promover as belezas naturais da cidade, gerando emprego, renda e desenvolvimento econômico.

O coordenador de Turismo, Cláudio Roberto, conhecido por sua vasta experiência, trabalha na reestruturação da pasta e implementação de políticas ideais, mesmo com limitações orçamentárias.

Nesta semana, ele se reuniu com Junior Schleicher, diretor da ACIC, para discutir o turismo empresarial. “O trade turístico impacta diretamente o comércio e os serviços locais, reforçando a importância de parcerias como esta”, afirmou Cláudio.

Deterioração no agro do Mato Grosso: Entenda

A soja, principal commodity da região, deve apresentar queda de 34,11%

AGROLINK - Leonardo Gottems
Publicado em 16/01/2025 às 10:41h.

O setor agropecuário no Centro-Oeste, especialmente no Mato Grosso, atravessa um período de rápida deterioração. Entre agosto e setembro, os sinais de crise se intensificaram. Segundo relatório do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o Valor Bruto da Produção (VBP) do estado deve recuar 26,62% em 2024, totalizando R$ 148,6 bilhões, uma queda de R$ 53,91 bilhões em relação aos R$ 202,51 bilhões de 2023.  

A soja, principal commodity da região, deve apresentar queda de 34,11%, reduzindo o VBP de R$ 101,93 bilhões para R$ 67,16 bilhões. Essa será a primeira redução desde 2013. O milho enfrenta situação ainda mais grave, com recuo de 39,31%, passando de R$ 40,64 bilhões para R$ 24,67 bilhões. As instabilidades climáticas, agravadas por condições financeiras restritivas, estão entre os principais fatores que afetam a produtividade e a previsibilidade de resultados.  

Rodrigo Gallegos, especialista em reestruturação de negócios e sócio da RGF, alerta que o cenário deve se prolongar até 2025. A dificuldade de acesso ao crédito rural, essencial para financiar altos custos de produção, está diretamente ligada ao aumento da inadimplência no setor. Essa combinação amplia os riscos financeiros dos produtores.  

Além disso, a falta de profissionalização das empresas do agronegócio brasileiro compromete a gestão operacional e financeira, dificultando o uso de ferramentas de proteção contra as oscilações do mercado. Gallegos destaca que reestruturação e profissionalização são essenciais para reduzir ineficiências, melhorar a governança e atravessar os desafios de forma mais sustentável nos próximos anos.

“Pela nossa experiência e pelos casos que ajudamos, dos nossos clientes com esse perfil, o melhor caminho para empresas do agro cruzarem 2025 com menor risco é o da reestruturação e profissionalização. A reestruturação para a profissionalização da gestão irá minimizar ao máximo as ineficiências, tanto da gestão operacional, quanto da financeira”, conclui.