18 de julho de 2024
Olhe SOBRE o CANTO da Seriema de Mato Grosso
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Quero voltar ao meu sertão
Rever os campos que eu conheci
E a siriema, eu quero ouvir
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Quero voltar ao meu sertão
Rever o campos que eu conheci
E a siriema, eu quero ouvir
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Quero voltar ao meu sertão
Rever o campos que eu conheci
E a siriema, eu quero ouvir
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Quero voltar ao meu sertão
Rever o campos que eu conheci
E a siriema, eu quero ouvir
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Quero voltar ao meu sertão
Rever o campos que eu conheci
E a siriema, eu quero ouvir
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Quero voltar ao meu sertão
Rever o campos que eu conheci
E a siriema, eu quero ouvir
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Teu canto triste me faz lembrar
Daqueles tempos que eu viajava
Tenho saudade do teu cantar
Do Mato Grosso, a saudade vem
Oh, siriema quando tu choras
E vai embora, eu choro também
Olhe o Morro de São Jerônimo
É com profundo pesar que anunciamos o falecimento de Diniz José de Oliveira Miranda.
17 de julho de 2024
TABELA DE MÓDULOS FISCAIS EM MATO-GROSSO
INÍCIO » TABELA DE MÓDULOS FISCAIS EM MATO-GROSSO
Blog
TABELA DE MÓDULOS FISCAIS EM MATO-GROSSO
Módulo fiscal: é uma unidade de medida, em hectares, cujo valor é fixado pelo INCRA para cada município levando-se em conta:
a) o tipo de exploração predominante no município (hortifrutigranjeira, cultura permanente, cultura temporária, pecuária ou florestal);
b) a renda obtida no tipo de exploração predominante;
c) outras explorações existentes no município que, embora não predominantes, sejam expressivas em função da renda ou da área utilizada;
d) o conceito de “propriedade familiar”.
A dimensão de um módulo fiscal varia de acordo com o município onde está localizada a propriedade. O valor do módulo fiscal no Brasil varia de 5 a 110 hectar.
Acesse o link aqui e confira a tabela de módulos fiscais em Mato-Grosso
Linha de crédito de até R$ 1,5 mi para pequenos produtores é lançada em MT
Uma linha de crédito de até R$ 1,5 milhão para a agricultura familiar foi lançada pelo governo de Mato Grosso. O intuito, segundo o Executivo, é auxiliar aos pequenos produtores quanto a aquisição de máquinas e implementos agrícolas.
A linha de crédito Desenvolve Rural, da Agência de Fomento de Mato Grosso (Desenvolve MT), pode ser captada tanto produtores rurais que trabalham com culturas temporárias, como a soja e o milho, quanto as permanentes, como a banana, além da pecuária e piscicultura.
Conforme a Desenvolve MT, para acessar ao crédito, é essencial que os produtores atendam a certos requisitos, incluindo a comprovação de inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
A Agência salienta ainda que o crédito busca alavancar ainda mais os
avanços tecnológicos e a mecanização agrícola para apoiar as atividades no
campo.
“Queremos que os agricultores do nosso Estado tenham acesso a recursos.
Compreendemos a importância da sustentabilidade e da inovação no campo. Por
isso, também apoiamos a implantação de sistemas de irrigação eficientes e
biodigestores para a produção de biometano. Oportunizar acesso ao crédito do
campo a cidade é o nosso compromisso”, afirma a presidente da Desenvolve MT,
Mayran Beckman.
Entre os itens financiáveis estão tratores, colhedoras, pulverizadores,
plantadeiras, e uma variedade de equipamentos essenciais para as operações
agrícolas e agroindustriais.
A linha Desenvolve Rural financia até R$ 1,5 milhão, com taxa de
juros de 1% a.m., podendo chegar até 0,80% a.m. para pagamento em dia.
Ao ano, essa taxa pode variar de 9,6% a 12%, sem reajuste.
“Sabemos que um dos principais fatores de sucesso para os produtores é o
acesso a crédito com condições favoráveis. Esperamos impulsionar a modernização
e a sustentabilidade das operações agrícolas em todo o estado, principalmente
ao pequeno e médio produtor. O fundo de aval do governo do estado – MT Garante
também dá oportunidade ao produtor para renovar suas máquinas e equipamentos em
caso de não ter uma garantia real”, pontua o secretário de Estado de
Desenvolvimento Econômico, César Miranda.
A linha foi desenvolvida conforme demanda do setor e envolveu debate com
a Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer) e Secretaria
de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), além de encontros com
produtores rurais.
O secretário de Agricultura Familiar de Mato Grosso, Luluca Ribeiro,
enfatiza que essa linha de crédito vai reforçar o apoio que o governo do estado
já tem dado aos agricultores familiares para que possam investir e expandir os
seus negócios. “Com o crédito, os produtores poderão comprar máquinas e
mecanizar a produção. Estamos vivendo uma nova fase no campo com mais
produtividade e renda para as famílias”.
Linha possui duas modalidades
A linha de crédito inclui duas modalidades de investimento aos
produtores rurais pessoa física ou jurídica, ou cooperativa de produtores. As
garantias incluem aval de sócio, terceiros, alienação fiduciária e fundo de
aval.
Máquinas – Financia até 85% de máquinas novas, limitado a R$ 1,5 milhão e 60%
de máquinas usadas que tenham até 8 anos, com crédito de até R$ 800 mil.
Carência de até 6 meses e prazo de pagamento que varia de 60 (usadas) a 90
meses (novas). A taxa de 1% a.m., com bônus de adimplência, pode reduzir até
0,80% a.m.
Podem ser financiados tratores, microtratores e motocultivadores;
máquinas autopropelidas para adubação, pulverização, colheitas e outras
atividades de produção rural; colhedora; grade, arado e escarificador; distribuidor
de adubo, calcário e ração; pá carregadeira e plaina agrícola; plantadeira e
pulverizador; carreta agrícola; roçadeira; ensiladeira; e tanque móvel.
Equipamentos – Poderá ser financiado até 60% do valor da nota
fiscal, com teto até R$ 250 mil. Prazo para pagamento de até 90 meses, incluída
carência de até 06 meses. Taxa de 1% a.m. com bônus de adimplência de 10%.
Pode ser financiado: equipamentos para agroindústrias rurais;
componentes para implantação de ordenhas mecânicas canalizadas, sistema de criação
de peixes em cativeiro e a implantação de sistema de irrigação; biodigestor
para produção de biometano, tanque de armazenamento de gás e kit conversor de
motor para gás biometano; máquinas de beneficiamento de grãos, cereais,
castanhas, raízes, palmeiras, frutas, legumes e cana-de-açúcar; triturador,
misturador e ensacadeira.
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FONTE: Linha de crédito de até R$ 1,5 mi para pequenos produtores é lançada em MT | Canal Rural Mato Grosso
O meu nome é Bel, Beldroega
O meu nome é Beldroega.
Os especialistas em botânica chamam-me de Portulaca oleracea e sou uma planta selvagem comestível. Mas, para maioria dos humanos, sou considerada uma espécie de erva daninha, daquelas indesejáveis, que parecem brotar espontaneamente pelos quintais e hortas.
Nos anos 80 fui alvo
de alguns estudos bioquímicos e, entre todos os vegetais de folha escura até
hoje examinados, sou considerada a melhor fonte de ómega-3.
Ora, o ómega-3 é um
dos ácidos gordos essenciais com um papel fundamental, não só no crescimento e
desenvolvimento normal do corpo humano, mas também na prevenção e tratamento de
determinadas doenças como as cardiovasculares, hipertensão, diabetes, artrite e
outros distúrbios inflamatórios e autoimunes e ainda no cancro.
Atualmente posso
considerar que a minha notoriedade está em franca progressão. Ainda este ano, a
revista científica International Journal of Molecular Sciences reconheceu-me
outros efeitos benéficos devido aos níveis elevados que apresento de vitamina
C, α-tocoferol, β-caroteno e glutationa.
Os efeitos
benéficos da glutationa foram demostrados em estudos clínicos: é capaz
de proteger as células dos processos carcinogénicos através da sua ação
antioxidante e ligação a compostos químicos mutagénicos, atuando direta ou
indiretamente, mantendo os níveis funcionais de outras substancias antioxidantes
como as vitaminas C e E, envolvendo-se na síntese e reparação do DNA e
aumentando a resposta imune.
Possuo ainda cálcio,
magnésio, potássio, ferro e zinco em concentrações que aumentam com a maturação
das folhas. Todo este valor nutricional providencia uma ampla atividade
biológica, com uma capacidade antioxidante marcada. Portanto, sou um vegetal
excelente para incluir na alimentação.
Os que já me conhecem
sabem fazer de mim um bom esparregado ou uma sopa deliciosa quando me combinam
com outros vegetais. O meu nome é Bel, Beldroega, um vegetal que
deixou de ser secreto, ao serviço da sua saúde!
[fonte]Referências:
Simopoulos AP. Omega-3 fatty acids and antioxidants in edible wild plants.Biol
Res. 2004;37(2):263-77.; Uddin MK, Juraimi AS, Ali ME, Ismail MR. Evaluation of
Antioxidant Properties and Mineral Composition of Purslane (Portulaca oleracea
L.) at Different GrowthStages. Int J Mol Sci. 2012;13(8):10257-67.; Ivo
Oliveira, Patrícia Valentão, Rosário Lopes, Paula B. Andrade, Albino Bento,
José Alberto Pereira, Phytochemical characterization and radical scavenging
activity of Portulaca oleraceae L. leaves and stems, Microchemical Journal,
Volume 92, Issue 2, July 2009:129-134.[/fonte]
LEIA SOBRE: Beldroega essa sim
Beldroega essa sim
www.hortaurbana.com.br sua loja de cultivo!
O meu nome é Bel, Beldroega
O meu nome é Beldroega. Os especialistas em botânica chamam-me de Portulaca oleracea e sou uma planta selvagem comestível. Mas, para maioria dos humanos, sou considerada uma espécie de erva daninha, daquelas indesejáveis, que parecem brotar espontaneamente pelos quintais e hortas.
Nos anos 80 fui alvo de alguns estudos bioquímicos e, entre todos os vegetais de folha escura até hoje examinados, sou considerada a melhor fonte de ómega-3.
Leia o texto completo em:http://www.stopcancerportugal.com/2012/11/02/o-meu-nome-e-bel-beldroega/
PERMACULTURA: uma realidade anarquista
No final dos anos 60, os australianos Bill Mollison, professor de psicologia ambiental da Universidade da Tasmânia, e seu aluno David Holgrem iniciaram uma pesquisa sobre um sistema de agricultura sustentável que servisse como resposta de caráter prático aos sistemas políticos e industriais que, na visão de Mollison, comprometiam o prosseguimento da vida humana e do mundo. A permacultura foi criada com uma proposta ética no cuidado com a Terra e as pessoas, com métodos práticos de como planejar a casa, o sítio e até mesmo as cidades.
Para eles um ambiente só poderia ser considerado sustentável na medida em que fosse reduzida ao máximo a quantidade de insumos necessários ao processo produtivo e também que fossem minimizadas as emissões de resíduos.
Atualmente a necessidade de busca por práticas sustentáveis tornou-se um desafio para as instituições financeiras, para as instituições públicas e até mesmo para os Estados.
O crescimento desordenado das cidades, a falta de saneamento básico, os assentamentos humanos instalados em áreas inapropriadas, os resíduos sólidos dispensados em terrenos sem nenhum tipo de triagem ou reciclagem ocasionaram uma soma de problemas que desacordam com o conceito de desenvolvimento sustentável.
Baseando-se nisso Mollison e Holgrem criaram a permacultura como uma ferramenta eficaz de desenvolvimento sustentável já que a mesma partia do principio que para existir desenvolvimento sustentável são necessárias práticas e tecnologias sustentáveis aptas a prover as necessidades humanas fundamentais: produção alimentar orgânica, construção de moradias com técnicas ecológicas, acesso e utilização consciente da água, emprego de fontes renováveis para geração de energia elétrica, além de saneamento com métodos naturais, reciclagem e reaproveitamento de resíduos.
De acordo a GEN, Global Ecovillage Network, a Rede Global de Ecovilas, em 2009 já havia mais de 15 mil assentamentos humanos, baseados nos princípios da permacultura, cadastrados no mundo todo. Sendo que cada assentamento é constituído de 20 a 3.000 pessoas. No Brasil segundo dados do Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica (IPEMA) de 2009 o país possui 23 comunidades, sítios e casas que seguem esse principio, além disso há nove institutos que ensinam as práticas permaculturais.
DETALHE: O ESTADO NÃO TÊM NADA A VER COM ISSO!
(Trecho do artigo "A importância da Permacultura para o Desenvolvimento Sustentável de Lisa Alves")
















