Fotos da da EMPAER na avaliação e prestação de contas da FIT PANTANAL

 

OS RESULTADIS NO ESPAÇO DE EXPOSIÇÃO E VENDAS DE PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR

NA FIT PANTANAL 

DIAS 04 a 07 de Maio de 2023

Centro de Eventos do Pantanal

Realizado pela EMPAER e SEAF

Espaço montado de 600 metros quadrados 

com:

21 municípios presentes

51 Box para vendedores 

06 Associações de Agricultores  

05 Cooperativas de Agricultores

02 Redes Solidárias 

01 Instituto Social Ambiental e Econômico 

01 Programa Social Ambiental e Econômico

02 Instituições Governamentais (SEAF e EMPAER)

34 Iniciativas Individuais

Público Agricultor Familiar: 

- Quilombolas, Indígenas, Povos da Floresta, Assentados e Comunidades Tradicionais.

Sendo total 238 beneficiários diretos 

O Faturamento da feira neste contexto foi de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais).

O a SEAF e  EMPAER agradecem a todos os envolvidos na participação e empenho no Espaço de Exposição e Vendas de Produtos da Agricultura Familiar  na FIT PANTANAL 2023 o evento foi um sucesso.

Os resultados dão legalidade para a repetição na FIT PANTANAL para 2024 com as mesmas parcerias e entusiasmo deste ano que foi um grande desafio e o resultado está aí.

O evento atingiu o máximo de divulgação na grande mídia, com destaque para as mídias sociais. Quanto ao público deve ter  chegado a 100.000 pessoas visitando o espaço nos 04 dias de evento.

Na Aldeia do conhecimento a EMPAER e SEAF realizou o Encontro de Turismo Rural e Agricultura Familiar nos dias 5 e 06 de maio das 8 as 12 horas com 15 temas permeado o tema do encontro e contou nos dois dias 220 participantes.

FONTE: EMPAER e SEAF

COMITÊ DO GEOPARQUE CONSTRÓI ROTEIRO PARA VISITA DE AVALIADORES DA UNESCO

 

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2. Comitê do Geoparque const…

Autor: Lenia Freitas 

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Na última terça-feira (09) o comitê do Geoparque de Chapada dos Guimarães se reuniu na Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Meio Ambiente para tratar da visita dos avaliadores da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Uma atividade que faz parte do processo de recebimento da certificação do município como o Selo Geoparque.

Durante a reunião, os membros do comitê discutiram sobre o roteiro em que os avaliadores irão percorrer entre os dias 10 e 13 de junho. A  proposta é que possam conhecer a riqueza que Chapada tem a oferecer,  como os geossítios das Cavernas, Morro do Cambambe, Véu de Noiva, Trilha dos Fósseis e Rota das Cachoeiras.

Para buscar o título de geoparques, os idealizadores do projeto Geoparque têm promovido ações nas últimas semanas como o curso online "Introdução ao geoparque Chapada dos Guimarães”, O Geodia,  que é a exibição do Documentário sobre o Geoparque Chapada dos Guimarães para os alunos da rede municipal e encontro com o grupo de bordadeiras Entre Rios de Chapada dos Guimarães, apresentação dos geoprodutos e discussão de ideias de como incluir o geoparque nos temas dos bordados. Todas iniciativas  são com  intuito de  envolver os moradores e fortalecer a candidatura do município visando alcançar o título de Geoparque Unesco.

De acordo com o comitê, a expectativa é grande, e é importante que os moradores do município se envolvam e tenham o conhecimento sobre o projeto Geoparque Chapada dos Guimarães, pois são sete anos de estudos para esta avaliação. 

Geoparque Chapada dos Guimarães

Chapada dos Guimarães está na lista dos aspirantes ao título de Geoparque Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), por ter sítios e paisagens de relevância geológica.

Junto com Chapada dos Guimarães, o Uberaba (MG) também enviou dossiê para avaliação e também pode ser reconhecido internacionalmente. Atualmente, existem 177 Geoparques Globais da Unesco, em 46 países. No Brasil, existem três geoparques reconhecidos: Araripe (CE), Seridó (RN) e Cânions do Sul (RS/SC).

Os Geoparques Mundiais da Unesco são áreas geográficas unificadas, onde sítios e paisagens de relevância geológica internacional são administrados com base em um conceito holístico de proteção, educação e desenvolvimento sustentável. Nestas áreas são priorizadas a conservação e o desenvolvimento sustentável.

Expedição de MT para Rondônia irá oportunizar troca de experiência para produção de cacau, leite e café

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11 de Maio de 2023 às 10:09

Comitiva de 40 pessoas terá representantes da Seaf, Empaer, agricultores familiares, indígenas, Consórcio Vale do Juruena e autoridades

Maricelle Lima Vieira | Empaer-MT

O projeto está sendo desenvolvido no município de Aripuanã e usa Sistemas Agroflorestais (SAFs) junto a seis famílias de agricultores - Foto por: Empaer

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A “Expedição Mato Grosso – Rondônia: do cacau ao chocolate e do leite ao café” - irá oportunizar troca de experiências de produção de cacau, leite e café no estado de Rondônia para uma comitiva de 40 pessoas entre agricultores familiares, indígenas, servidores, representante do Consórcio Vale do Juruena e autoridades.  A iniciativa faz parte do projeto “Sistemas Agroflorestais manejados participativamente com tecnologias agroecológicas”, realizada pela Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural), em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), Prefeitura de Aripuanã, e apoiado pelo Programa REM.

A programação conta com apoio do agente de negócios do Senar de  Ouro Preto do Oeste, Leandro Ezequiel Oliveira e da  Emater-RO (Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia). Em uma semana (14 a 21.05), a expedição passará pelos municípios de Ouro Preto do Oeste, Jaru e Cacoal - visitando diferentes propriedades rurais produtivas.  

No percurso, o grupo terá oportunidade de conhecer, por exemplo, um viveiro profissional de produção de mudas de cacau, destacando seleção de material genético clonal, de enxertia, plantio e podas.

No roteiro têm visitas a propriedades rurais tecnificadas com produção de leite e café. Em uma delas, o produtor fabrica iogurte e exporta café.  

Os participantes conhecerão a professora aposentada e cacauicultora Maria do Carmo Ferreira, ganhadora do 2º Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Cacau de Rondônia – Concacau, realizado em setembro do ano passado. Ao todo serão visitados seis cacauicultores.

Sobre o projeto

O “Sistemas Agroflorestais manejados participativamente com tecnologias agroecológicas” – está sendo desenvolvido no município de Aripuanã (a 1002 km de Cuiabá) usando Sistemas Agroflorestais (SAFs) em propriedades de agricultura familiar e terras indígenas da Região Noroeste de Mato Grosso.

O responsável pelo projeto, o engenheiro agrônomo Fabrício Tomaz Ramos, explica que o resultado tem garantido uma produção que respeita o meio ambiente, recupera áreas degradadas e, ao mesmo tempo, auxilia na diversificação de renda dos pequenos produtores. 

Ele pontua que são seis famílias que participam do projeto e foram contempladas com mudas de cacau plantadas entre as bananeiras Farta velhaco, BRS princesa, e mamão. Além disso, também foram instalados galinheiros agroecológicos, tanques de geomembrana para armazenar água para irrigação e sistema de fertirrigação. As bananas e o mamão já estão produzindo e comercializados na região.

“O foco é colocar o conhecimento em prática, de modo que as famílias que foram selecionadas possam viver da terra. O objetivo é aumentar a produtividade por hectare com redução dos custos de produção, e aumentar o estoque de carbono no solo e nas plantas, bem como reduzir o uso da enxada com tecnologia, de modo a evitar o trabalho penoso no sol quente, e convencer a juventude rural (agricultores do futuro) que é possível gerar uma renda superior no campo do que na cidade”.

O projeto visa transformar essas propriedades em “Unidades Demonstrativas e Multiplicadoras” de tecnologias agroecológicas e modelo de assistência técnica e extensão rural. 

Programa REM

O Programa REM MT (REDD Ealy Movers Mato Grosso) é uma premiação dos governos da Alemanha e do Reino Unido, por meio do Banco Alemão de Desenvolvimento (KFW), ao estado do Mato Grosso pelos resultados na redução do desmatamento nos últimos anos (2006-2015).

Coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, o programa beneficia aqueles que contribuem com ações de conservação da floresta, como os agricultores familiares, as comunidades tradicionais e os povos indígenas, e fomenta iniciativas que estimulam a agricultura de baixo carbono e a redução do desmatamento, a fim de reduzir emissões de CO2 no planeta. O programa tem como gestor financeiro o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio).

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