27 de maio de 2022

Empaer promove visitas a hidroponias atendidas pelos Consórcios Nascentes do Pantanal e Vale do Guaporé.


Toda assistência técnica é importante e fundamental para o bom funcionamento dos empreendimentos
Maricelle Lima Vieira | Empaer/MT

Empaer
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Uma equipe da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), realizou na semana de 09 a 13.05, visitas a sete hidroponias na região do consórcio Nascentes do Pantanal, uma aquaponia e 10 hidroponia pelo Consórcio Vale do Guaporé, ambos na região de Cáceres MT.

A técnica da Empaer, Marribe Síria Cardena, que coordenou os técnicos que realizaram as visitas destaca que foram encontramos cultivos mais tecnificados e alguns bem básicos. Alguns produtores com vários problemas na produção e comercializaçãoe outros com hortas impecáveis.  Foram destaques a produção de alface crespa, seguida pela alface americana, agrião, rúcula, almeirão, cheiro verde, couve, pepino.

Marribe, orientou aos produtores sobre a importância da limpeza interna e externa dos perfis a cada colheita, com água sanitária; a limpeza em baixo das bancadas e espalhar cal, para evitar pragas e insetos; limpeza externa da casa de vegetação; limpeza dos reservatórios com mais frequência; limpeza do filme plástico da casa de vegetação – produção e berçário, para evitar estiolamento de plantas; aferição e alteração da solução nutritiva, períodos mais quentes e mais frescos do dia. Sobre a prevenção e controle de algas, insetos, doenças, as principais encontradas foram trips, cercosporiose, Pythium ssp., mosca branca, pulgão e traças.

“Todos foram orientados e recomendado da utilização de defensivos químicos e naturais; orientação quanto a declividade de bancada, que deve ser entre 4 a 5%, podendo chegar até 10%; aferição de quantidade de solução passando nos perfis por minuto – 3 a 5 litros/minuto; lavagem das espumas fenólicas antes da semeadura”, frisa.

Foi destacado ainda colocar culturas que necessitam de nutrientes diferentes em bancadas e reservatórios distintos e no período em que há muita disponibilidade de alface de “chão” disponível no mercado, aumentar a variedade de outras culturas para não haver problemas na comercialização.

Na avaliação dos técnicos da Empaer, Thiago Afonso de Azevedo e Juzeny José do Nascimento as orientações são importantes para o sucesso do empreendimento.

Acompanharam a equipe, as diretoras executivas e de compras do Consórcio Vale do Guaporé, Ivone da Silva Gomes e Sandra Medeiros, além de secretários de agricultura e técnicos municipais.


Empaer promove visitas a hidroponias atendidas pelos Consórcios Nascentes do Pantanal e Vale do Guaporé

Toda assistência técnica é importante e fundamental para o bom funcionamento dos empreendimentos Maricelle Lima Vieira | Empaer/MT Empaer A | A Uma equipe da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), realizou na semana de 09 a 13.05, visitas a sete hidroponias na região do consórcio Nascentes do Pantanal, uma aquaponia e 10 hidroponia pelo Consórcio Vale do Guaporé, ambos na região de Cáceres MT. A técnica da Empaer, Marribe Síria Cardena, que coordenou os técnicos que realizaram as visitas destaca que foram encontramos cultivos mais tecnificados e alguns bem básicos. Alguns produtores com vários problemas na produção e comercializaçãoe outros com hortas impecáveis. Foram destaques a produção de alface crespa, seguida pela alface americana, agrião, rúcula, almeirão, cheiro verde, couve, pepino. Marribe, orientou aos produtores sobre a importância da limpeza interna e externa dos perfis a cada colheita, com água sanitária; a limpeza em baixo das bancadas e espalhar cal, para evitar pragas e insetos; limpeza externa da casa de vegetação; limpeza dos reservatórios com mais frequência; limpeza do filme plástico da casa de vegetação – produção e berçário, para evitar estiolamento de plantas; aferição e alteração da solução nutritiva, períodos mais quentes e mais frescos do dia. Sobre a prevenção e controle de algas, insetos, doenças, as principais encontradas foram trips, cercosporiose, Pythium ssp., mosca branca, pulgão e traças. “Todos foram orientados e recomendado da utilização de defensivos químicos e naturais; orientação quanto a declividade de bancada, que deve ser entre 4 a 5%, podendo chegar até 10%; aferição de quantidade de solução passando nos perfis por minuto – 3 a 5 litros/minuto; lavagem das espumas fenólicas antes da semeadura”, frisa. Foi destacado ainda colocar culturas que necessitam de nutrientes diferentes em bancadas e reservatórios distintos e no período em que há muita disponibilidade de alface de “chão” disponível no mercado, aumentar a variedade de outras culturas para não haver problemas na comercialização. Na avaliação dos técnicos da Empaer, Thiago Afonso de Azevedo e Juzeny José do Nascimento as orientações são importantes para o sucesso do empreendimento. Acompanharam a equipe, as diretoras executivas e de compras do Consórcio Vale do Guaporé, Ivone da Silva Gomes e Sandra Medeiros, além de secretários de agricultura e técnicos municipais.

TJ mantém decisão e manda Estado recontratar servidores demitidos da Empaer.

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O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Marcos Machado, relator do pedido de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que determinou que o governo de Mato Grosso recontratasse o grupo de servidores exonerados da Empresa Mato-Grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), voltou a reafirmar a decisão unânime pela Orgão Especial da Corte Estadual.  

 

A nova decisão foi referente aos embargos de declaração ingressado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), que solicitava que o TJ elucidasse "a extensão dos efeitos da decisão proferida na presente Ação Direta de Inconstitucionalidade, especificamente a respeito de sua aplicabilidade direta". 

 

Isso porque o  Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (TRT) havia determinado, com trânsito em julgado, justamente o desligamento destes mesmos servidores públicos ligado à Empaer.  

 

O magistrado lembra que a decisão do Órgão Especial resultou suficientemente delimitada no sentido de “preservar/restabelecer” os vínculos jurídicos dos empregados públicos estaduais contratados no interregno entre a Constituição de 1988 e antes da promulgação da Emenda Constitucional nº 19, de 1998”, ao considerar a forma [“regime jurídico próprio das empresas privadas”] e o período [“não exigência de realização de concurso público, mas sim prévia habilitação pública de provas”] de contratação".   

 

"Logo, a coisa julgada da decisão do TRT 23 foi superada pela edição superveniente de uma Emenda Constitucional, que foi apreciada pelo poder judiciário em sede de controle abstrato de constitucionalidade, ocasião na qual, como dito logo acima, se prolatou decisão para preservar os vínculos”, como concluiu a Subprocuradoria-Geral de Justiça (Deosdete Cruz Junior, subprocurador-Geral de Justiça Jurídico e Institucional – ID 118367014). Com essas considerações, recurso conhecido e PROVIDO para esclarecer que o julgamento da ADI nº 1017975-06.2021.8.11.0000 abrange a preservação/restabelecimento dos vínculos jurídicos dos empregados públicos estaduais da EMPAER, contratados entre a Constituição de 1988 e antes da promulgação da Emenda Constitucional nº 19, de 1998", completa.

 

Em junho do ano passado, o Estado iniciou a demissão em massa com a exoneração de 61 pessoas para cumprir uma decisão judicial. Os trabalhadores ingressaram via processos seletivos há mais de 30 anos e tiveram suas contratações questionadas por meio da Justiça do Trabalho de Mato Grosso.  

 

Diante disso, a Assembleia Legislativa chegou a aprovar uma Emenda Constitucional com o propósito de reverter a demissão abrupta dos servidores e alterou o regime jurídico para fins de contratação de pessoal das empresas públicas de Mato Grosso, equiparando-as a empresas privadas. No entanto, o texto foi questionado pelo Ministério Público Estadual.

 

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URGENTE - Ligações de urgência e emergência ao Samu deverão ser feitas ao 190



A Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT), por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), informa que as ligações para atendimentos de urgência e emergência do Samu deverão ser feitas ao 190.

A linha 192 de atendimento à população está temporariamente fora do ar devido ao rompimento de uma fibra. Durante o processo de manutenção, o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) registrará a chamada e encaminhará às equipes do Samu.

“Enquanto a linha 192 estiver ocupada, em manutenção, a população poderá entrar em contato pelo 190. Assim, a população não ficará desassistida. As equipes trabalham para restabelecer a linha do Samu o mais breve possível”, esclareceu a coordenadora do Samu, Luciele Benin.

CONHEÇA - Aldeia Uapo na Reserva Indígena Umutina em Barra do Brugres - MT - Preparada para o Etnoturismo - Indígena.



A aldeia Uapo está localizada na Terra Indígena Umutina, município de Barra do Bugres, MT, a  cerca de 8 Km da aldeia central Umutina.
CACIQUE DIONÍSIO


Às margens do rio Paraguai, busca ações voltadas ao  turismo como forma de geração de renda para sua comunidade.


Percurso de Barra do Bugres à Aldeia Uapo pelo rio Paraguai MT 246 (10Km) e estrada de chão (5 Km),  Rio Paraguai (18Km)





Sugestão 1 
Roteiro para um dia:

 Saída de barco da orla de Barra do Bugres
 Percurso de cerca de 18 Km pelo rio Paraguai
 Caminhada de 2 Km por trilha até a aldeia
 Chegada à aldeia
 Roda de conversa com membros da comunidade
 Almoço tradicional (Cozinha aberta com fogão a lenha, ingredientes produzidos no
local: peixe, frango, mandioca, abóbora, milho, feijão, ovo caipira, a depender da 
época)

 Descanso em redes sob as árvores
 Prática de artesanato local feito de
folha de babaçu (abano)

 Caminhada e embarque
 Volta a Barra do Bugres

Sugestão 2  
Roteiro para um dia:

 Saída de barco da orla de Barra do Bugres
 Percurso de cerca de 14 Km pelo rio Paraguai
 Caminhada de 2 Km por trilha até a aldeia
 Chegada à aldeia
 Roda de conversa com membros da comunidade
 Almoço tradicional (Cozinha aberta com fogão a lenha, ingredientes produzidos no
local: peixe, frango, mandioca, abóbora, milho, feijão, ovo caipira, a depender da 
época da de carro até a aldeia central Umutina

 Visita às Casas de Rondon
 Caminhada (1,5Km) até a balsa no rio Paraguai
 Travessia de balsa ou canoa
 Saída de carro para Barra do Bugres

CONTATOS:
Cacique Dionísio Antônio Apodonepa

(015) 6599962 4474  - WAT ZAP.
E-mail:  dionisio.apo@Gmail.como

CACIQUE DIONÍSIO


CACIQUE DIONÍSIO e o seu FILHO


GALERIA DE FOTOS

Histórico do Uso e Ocupação de Rio Branco -MT

Na década de cinquenta, quando Mato Grosso deu curso à colonização com a ocupação de terras devolutas, atraindo para o Estado brasileiros de todo país, nasceu a Colônia Rio Branco. 

Homens sem terras corriam para a nova região, sedentos e com fome, quase sem nenhuma quantia nos bolsos, mas com a vontade indômita de arregaçar as mangas, pegar nos apetrechos de agricultura e vencer juntamente com a povoado que nascia. 

De todos os quadrantes chegaram caminhões apinhados de homens, mulheres e crianças, popularmente chamados paus-de-arara. 

A viagem de Cáceres até Rio Branco era comum demorar de três a quatro dias de caminhão na época da seca. 

O desafios e as dificuldades eram enormes, pois não havia nenhuma estrutura ou apoio ao colonos que com ousadia se aventuravam na região. 

Através das trilhas, nas quais os colonos seguiam a pé, carregando suas mercadorias e pertences nas cangalhas sobre burros, demorava-se sete a oito dias. 

A travessia do Rio Cabaçal era feita em canoas. 

Desafiando um mundo desconhecido e abrindo clareiras, homens de excepcional têmpera, pouco a pouco foram construindo a aprazível e bela cidade de Rio Branco. 

A denominação do Município de Rio Branco é em homenagem ao Rio Branco, curso d’água que banha a cidade e também referência à Colônia Rio Branco, implantada pelo governo do Estado numa área de 200 mil hectares, através do Decreto Lei nº 1.598, de 22 de maio de 1953. 

A colônia começou a partir de ações desenvolvidas por João Augusto Capilé, da Comissão de Planejamento da Produção, que buscava assentar colonos que tiveram problemas em Dourados e Jaciara. 

O Rio Branco que deu nome à cidade e ao projeto Colônia Rio Branco, banha o território municipal e desenha a paisagem regional com seus serpenteios e belas quedas d’águas. 

O Distrito de Paz de Rio Branco foi criado em 4 de abril de 1978, jurisdicionado ao município de Cáceres. 

A Lei Estadual nº 4.151, de 13 de dezembro de 1979, criou o Município de Rio Branco.

26 de maio de 2022

Programação final do Fórum Internacional de Turismo do Pantanal - FIT PANTANAL - 2022

 




"Certa vez perguntaram a uma mulher : _ O que você "ganha" orando a Deus regularmente?


 Ela  respondeu:

_ Geralmente "não ganho nada", mas sim, "perco coisas." 

E citou tudo o que perdeu orando a Deus regularmente:

_ Perdi o orgulho.

_ Perdi a arrogância.

_ Perdi a ganância.

_ Perdi a inveja.

_ Perdi a "minha" raiva.

_ Perdi a luxúria.

_ Perdi o prazer de mentir. 

_ Perdi o gosto pelo pecado. 

_ Perdi a impaciência, o desespero e o desânimo. 

Às vezes oramos, não para ganharmos algo, mas sim, para perder coisas que não nos permitem crescer espiritualmente. 

A oração educa, fortalece e cura.

A oração é o canal que nos conecta diretamentem com Deus."!


💖A paz do Senhor. Deus te abençoe!


Não achei o autor, mas achei digno de espalhar!

  😃💐

A melhor Comida Regional vai ser servida no FIT PANTANAL 2022.


A FIT PANTANAL TAMBÉM TERÁ UMA PRAÇA GASTRONIMICA COM REFEIÇÕES E LANCHES 

   Refeições   no local.

Cardápio galinhada ou carne com arroz feijão,farofa e salada 
Valor :  R$ 18.00 prato executivo.



SENAR -MT Seleciona Analista Educacional para Trabalho - Confiram !


TEMOS VAGAS  📢 Vem ver 👇

VAGA 1
🔸 Analista Educacional com superior completo em Engenharia Agronômica.
✅ Experiência profissional de no mínimo 6 meses nas atividades de plantio, tratos culturais e colheita nas culturas de soja, milho, cana de açúcar e/ou algodão;

VAGA 2
🔸 Analista Educacional com superior completo em Medicina Veterinária.
✅ Experiência profissional nas atividades de criação, reprodução e manejo da pecuária de pequeno, médio e/ou grande porte.

VAGA 3
🔸 Analista Educacional com superior completo em Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal ou Engenharia Agrícola com especialização em saúde e segurança no trabalho.
✅ Experiência profissional nas atividades de saúde e segurança no trabalho sobre os requisitos mínimos das normas regulamentadoras e da legislação.

VAGA 4
🔸 Analista Educacional com superior completo em Engenharia Agronômica, Engenharia Agrícola, Engenharia Mecânica ou Tecnólogo em mecanização em agricultura de precisão.
✅ Experiência profissional prática em manutenção básica, operação e regulagem de tratores, colheitadeira, implementos agrícolas, autopropelido e/ou agricultura de precisão;

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