14 de abril de 2022

Localização e descritivo dos pólos de ecoturismo em Mato Grosso

 


1) Pólo da Chapada dos Guimarães

O Pólo Ecoturístico da Chapada dos Guimarães compreende a região do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e seu entorno, tendo como atrativos desde a parte baixa da Chapada (município de Cuiabá), passando por sua borda (cachoeiras e mirantes), indo até o seu interior (rios, grutas e aspectos históricos do garimpo de diamantes). O principal atrativo no entanto, é o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães com 33 mil ha de cânions, cascatas, quedas-d'água, cavernas e sítios arqueológicos e altitude média de 860 m. As formações rochosas, os cursos d'água, a fauna e a flora, e a magnífica vista atraem visitantes de todo o Brasil

2) Pólo do Pantanal Norte

O Pólo Ecoturístico do Pantanal Norte está centrado no trecho da Estrada Parque Transpantaneira entre Poconé e Porto Cercado, próximo à RPPN SESC Pantanal, sendo ligado a Barão de Melgaço pelas baías de Chacororé e Siá Mariana, chegando também até Cáceres, às margens do rio Paraguai. A grande diversidade e quantidade de fauna silvestre constituem o principal atrativo da região. Um dos principias produtos ecoturísticos desenvolvidos na região é a própria Estrada Parque Transpantaneira que, passou por obras de recuperação e hoje em bom estado é bastante visitada por turistas, principalmente nos trechos mais próximos a Poconé.

3) Pólo da Amazônia Mato-grossense

O Pólo Ecoturístico da Amazônia Mato-grossense está localizado na fronteira dos Estados de Mato Grosso e Pará, em pleno domínio ecológico da Floresta Amazônica, no município de Alta Floresta (MT), inclui os rios Teles Pires e Cristalino. Possui como principais atrativos ecoturísticos: passeios de barco, pescaria esportiva e observação de fauna e flora com grande riqueza de espécies animais e vegetais; além de contar com ótimas opções para banhos de rio e cachoeira, e trilhas especialmente abertas para a observação de aves. Atualmente, está sendo criado e implantado o Parque Estadual do Cristalino, planejado no escopo do PROECOTUR para o desenvolvimento de atividades de ecoturismo.

4) Pólo do Vale do Araguaia

Região de beleza ímpar devido à sua vegetação e fauna, o Pólo do Araguaia se  caracterizada por uma zona de transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica. O Rio Araguaia que dá nome ao Pólo nasce na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas e em seu trajeto de 2.115 km em direção ao Norte do país, serve de limite entre os Estados de Goiás e Mato Grosso. A diversidade dos ecossistemas protegidos pelos Parques Estadual e Nacional do Araguaia favorece a observação de aves e ao turismo científico de estudo da fauna e da flora.

O Pólo do Guaporé vem se inserir nesse contexto aproveitando-se da alavancagem oferecida pelos destinos já consolidados no Estado. Uma estratégia de venda do novo destino certamente contará com informações sobre o Guaporé sendo divulgadas nos mencionados destinos já consolidados. Ademais, o Pólo apresenta o diferencial de se localizar em posição estratégica formando um corredor natural ao Norte, com o Pólo de Rondônia (definido pelo PROECOTUR) e Parque Noel Kempf Mercado, na Bolívia e ao Sul, fazendo fronteira com o Parque Nacional do Pantanal.

 A longo prazo, a qualidade dos atrativos ecoturísticos combinada com a forte cultura popular permite vislumbrar o ecoturismo como um importante setor da economia do Estado. 

Patrimônio Cultural do Estado de Mato Grosso

Para avaliar o patrimônio cultural do Mato Grosso é necessário conhecer um pouco da história do Estado, a qual pode ser dividida em 4 fases. A primeira fase durou desde a pré-história até o século XVIII, quando a população era predominantemente indígena. O patrimônio cultural correspondente a essa fase inclui sítios arqueológicos e aterros distribuídos pelo estado e uma variedade de culturas indígenas que existem até hoje  influenciando a culinária, o artesanato e o folclore da região.

A segunda fase - de colonização - vai até o final do século XIX. Pelo tratado de Tordesilhas, o Mato Grosso pertenceria à Espanha. Com a descoberta do ouro, tem início um conflito entre Portugal e Espanha pela posse das terras, mas Portugal teve o direito de reivindicar o território desde que o ocupasse efetivamente. O patrimônio cultural desta época inclui comunidades quilombolas, como a Vila Bela da Santíssima Trindade, às margens do rio Guaporé, e ao sul, sobre o Rio Paraguai, abaixo do Miranda, construções como o Presídio de Nova Coimbra.

 A terceira fase teve início no final do século XIX quando disputas entre as regiões norte e sul do Estado levam à intervenção federal, em 1917. Na primeira metade do século XX, o Estado volta a crescer com a chegada dos seringueiros, para a produção de borracha,  criadores de gado e exploradores de erva-mate. O apoio à exportação e à ocupação e desenvolvimento da Amazônia e do Centro-Oeste, levam a novo surto de progresso no Mato Grosso atraindo mão-de-obra agrícola. Nesta fase ocorreu também o desmembramento do Estado em duas partes, o Mato Grosso, menos populoso, mais pobre, sustentado ainda pela agropecuária extensiva e com problemas fundiários, e o Mato Grosso do Sul, mais desenvolvido e mais populoso. Esta fase deixou como patrimônio arquitetônico urbano armazéns e outras propriedades dos comerciantes e seringalistas da época, assim como edifícios públicos construídos neste período e a rede telegráfica ampliada por Rondon. E como patrimônio cultural, os hábitos deixados pelos seringalistas, pecuaristas e exploradores de erva-mate da época.

Hoje o Mato Grosso vive culturalmente uma nova fase, caracterizada pela busca do desenvolvimento sustentável. Existe um empenho em preservar a história e a cultura mato-grossense através de museus, da cobertura de ruínas como as da Igreja Nossa Senhora da Santíssima Trindade (em Vila Bela), da restauração de imagens sacras e da preservação da cultura nas terras indígenas.

 Até hoje ainda há diversas aldeias indígenas espalhadas pelo Mato Grosso. Na região do Alto Xingú, por exemplo, vivem diversas tribos que preservam a tradição do Quarup - festa anual realizada em homenagem aos chefes mortos e aos novos líderes.

Durante o período da escravidão, o Estado do Mato Grosso foi reduto de negros foragidos que formaram grandes quilombos onde podiam expressar seus rituais africanos, preservando sua cultura. Complementando a miscigenação cultural, a religiosidade dos colonizadores europeus deixou como legado as diversas manifestações religiosas que hoje fazem parte do calendário festivo do Estado.

 De acordo com estudos de mercado, o ecoturista procura sobretudo o contato com atrativos naturais bem preservados.  No entanto, atrativos históricos e culturais são importantes complementos aos atrativos naturais no desenvolvimento de um destino ecoturístico.  Nesse aspecto, o Pólo de Ecoturismo do Vale do Guaporé está bem servido, com uma gama de atrativos que vai desde monumentos históricos até culturas tradicionais dos povos indígenas e quilombolas.


OS BIOMAS E BACIA HIDROGRAFICAS DE MATO GROSSO

 Com relação à distribuição da vegetação dos três biomas no Estado tem-se:

 

·         10% de Pantanal;

·         40 % de Cerrado;

·         50% de Floresta Amazônica.

A importância dos rios da região também merece destaque. 

O Estado possui tres  enormes planícies inundáveis: a da  Amazônia,   Platina Pantanal e a do  Araguaia Tocantins.

Por sua posição estratégica como centro geodésico do continente e por ser parte do corredor natural que une o Pacífico ao Atlântico, o Mato Grosso pode desempenhar papel importante de integração do País na América do Sul. 

Os novos meios de acesso, a infra-estrutura hoteleira e, principalmente, a diversidade de paisagens onde paredões rochosos, cavernas, rios encachoeirados são emoldurados por vegetação variada, conferem ao Estado condições excepcionais para a prática do ecoturismo diante de tamanha diversidade ecológica.


 

O ESTADO DO MATO GROSSO E SEU POTENCIAL ECOTURÍSTICO

 Patrimônio Natural do Estado

O Estado do Mato Grosso ocupa posição estratégica no centro da América do Sul. Sendo o único Estado que possui três porções dos sete maiores biomas brasileiros: floresta amazônica, cerrado e pantanal, o Mato Grosso destaca-se por sua biodiversidade protegida por 41 Unidades de Conservação distribuídas entre as esferas Federal e Estadual[1]:

FEDERAL:

  • 2 Parques Nacionais
  • 3 Estações Ecológicas
  • 1 Área de Proteção Ambiental (APA) 

ESTADUAL:

  • 17 Parques Estaduais
  • 5 Estradas Parques
  • 4 Estações Ecológicas
  • 4 Áreas de Proteção Ambiental (APA)
  • 2 Reservas Ecológicas
  • 2 Refúgios da Vida Silvestre
  • 1 Reserva Extrativista

O Mato Grosso apresenta relevo pouco acidentado e alterna um conjunto de grandes morrarias, na região do chamado planalto mato-grossense, com altitudes médias de 600m, e áreas de planície pantaneira, banhadas pelo rio Paraguai e seus afluentes. As bordas dos planaltos são marcadas por escarpas erosivas de grande beleza limitando superfícies planas conhecidas como chapadas. Alternando-se aos planaltos, há ocorrência de diversas depressões que são áreas rebaixadas circundantes aos planaltos e permeadas por numerosos rios.

Os terrenos são, na maior parte, cobertos por vegetação de cerrado e floresta amazônica. Ao norte, predominam espécies de transição entre a amazônia e o cerrado, e espécies tipicamente amazônicas. Já nas extensas planícies, há grande variedade de plantas típicas de alagados.


 Unidades de Conservação são áreas especialmente protegidas, caracterizadas como bens de uso comum do povo brasileiro, onde sua criação, manejo e proteção são de responsabilidade do Poder Público. Fonte: Fundação Estadual do Meio Ambiente; Unidades de Conservação de Mato grosso: compromisso com a proteção da biodiversidade. Cuiabá: FEMA, 2002  e ICV (icv.org.br)

No Dia Internacional do Beijo, demonstre todo o seu carinho, amor e afeto com um beijo na pessoa que você ama.

 

Geraldo Lucio e Naja Varley amor eterno 

Afinal, essa data é perfeita para quem não gosta de economizar carinho e considera o beijo umas das melhores maneiras de espalhar o amor. 

Então não se acanhe e siga o  meu exemplo com a minha querida esposa Naja, dê um beijo com carinho na pessoa amada.

Os beijos são a manifestação de uma série de sentimentos, sendo que alguns podem demonstrar mais um tipo de emoção do que outra, porém, em geral estão associados ao afeto que se tem um pelo outro. 

Eles pertencem às mais diversas culturas e fazem parte da vida das pessoas, sejam elas os casais apaixonados, os amigos do peito ou os familiares queridos.


No Dia Internacional do Beijo, deixe essas adoráveis araras-vermelhas servirem de inspiração para você demonstrar seu afeto para pessoas especiais.

Afinal, essa data é perfeita para quem não gosta de economizar carinho e considera o beijo umas das melhores maneiras de espalhar o amor. 

Então não se acanhe e siga o exemplo destas amigas fotografadas











13 de abril de 2022

Secretaria de Turismo de Cuiabá realiza palestra ao setor produtivo para debater a concessão do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.



A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria de Turismo, realiza na próxima segunda-feira (18), uma palestra que debaterá os impactos positivos da concessão do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, ao setor produtivo da Capital e demais cidades compõe a região do Vale do Rio Cuiabá.  O evento será realizado no Sesc Arsenal, às 17h, com a participação de palestrantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Turismo (MTur), Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade (ICMBio) e Ministério do Meio Ambiente (MMA). 

 

No mesmo evento, ocorrerá também a  posse do secretário de Turismo de Cuiabá, Zito Adrien, para a presidente do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR).  Na última terça-feira (12), o gestor da pasta se reuniu com alguns representantes do setor do turismo, bares, restaurantes, hoteleiros e eventos, para que haja uma mobilização das categorias para discutirem como será o trade do turismo após a concessão do Parque, tendo em vista os benefícios ao entorno do local.  Conforme Zito, haverá uma explosão de geração de emprego, aumento na arrecadação de tributos e aumento de turistas na Capital e cidades vizinhas. 
 
"Temos que estarmos preparados  para receber os turistas e por isso, quero discutir com todos os setores do trade sobre a vinda desta empresa que vai gerenciar o Parque da Chapada. A empresa que irá gerenciar o local está  trabalhando há um ano e meio lá, eles me  apresentaram toda a projeção de como vai ser, e eu  quero repassar para os setores possibiolitando que se preparem para essa mudança histórica no turismo. É um projeto que vai dar certo, que terá o aval da Controladoria Geral da União, que vai estar acompanhando os trâmites. São milhões que vão impactar diretamente aqui em Cuiabá, sem contar que  a nossa cidade tem um terço do Parque.  Então, a base, é a nossa Cuiabá, que precisará ser estruturada. E tudo isso já é para iniciar-se em janeiro do ano que vem. Na minha opinião isso muda o quadro do turismo aqui, só tínhamos a base que era o Pantanal, e também será o Parque Nacional.  Eles vão ser parceiros  de todos e por isso precisamos começarmos essa união", comentou o secretário em reunião com a presença do empresário, Fernando Quaresma, do Choppão,  presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Lorena Bezerra, presidente da Associação Brasileira de Agencias de Viagens (ABAV),Omar Lins Canavarros Jr., Associação Brasileira da Indústria Hoteleiros de Mato Grosso (ABIH-MT),Gerson Honório da Silva, presidente do Sindicato dos Guias de Turismo de MT (Singtur-MT), Suzy Miranda e o representante da Associação da Região Turística Metropolitana Cuiabá Várzea Grande (ASTUR-MT), Jaime Okamura.
 
O Parque Nacional de Chapada dos Guimarães tem uma área de aproximadamente 33.000 hectares, localizada entre os municípios de Cuiabá (62%) e Chapada dos Guimarães (38%). Trata-se de uma unidade de conservação gerenciada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade (ICMBio), sendo criada em 1989 por meio de decreto de nº 97.656.
 

O estudo de viabilidade econômica e técnica realizado pela empresa vencedora do certame, a Vallya,  foi baseada em cinco premissas básicas: Preservação, Conservação, Turismo ecológico, Interpretação ambiental e Recreação.  O estudo foi realizado durante quatro meses- 120 dias, por meio de escutas com todas as esferas de governo, Federal, Estadual e Municipal, sendo executada por uma equipe multidisciplinar do Instituto, entre pesquisadores, biólogos, economistas, dentre outros.O Estudo já foi entregue ao Ministério do Meio Ambiente. Agora, a empresa realizará uma consulta pública, via internet, presencial e reuniões bilaterais. 

 

PALESTRANTES:

 

ICMBio -  Coordenadora-Geral de Uso Público e Negócios  - Danielli Roig - (Tema- Introdução sobre o projeto de concessão)

 

-Analista Ambiental do Instituto Chico Mendes  e Conservação Ambiental da Biodiversidade e chefe do Parque Nacional da  Chapada dos Guimarães, Cintia Maria Santos 

 

MTur - Coordenadora de Aproveitamento de Ativos Culturais e substituta - Coordenadora -Geral de aproveitamento  Turístico de Ativos e Domínio - Sinara Leandra  (TEma- Turismo em unidades de conservação)

 

BNDES - Gerente de Estrutura de Projetos na Área de Infraestrutura Social - Gustavo Calil de Carvalho Silva - (Tema - concessão do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães)

-Coordenadora  de Área de Privatizações e Estruturação de Projetos - Banco Nacional de Desenvolvimento Social - Jéssica Acocella

 

MMA - Gerente de Projetos do Departamento de concessões  - Secretaria de Área Protegidas  - do  Ministério do Meio Ambiente,  Viviane Maria Andrezjwski  

Revitalizar a estação Rondon e tornar um ponto turístico foi o objetivo da reunião em Diamantino.

O RELATO ABAIXO É DO RAFAEL SIMÕES. que na foto aparece na ponta ao lado esquerdo.  (Extensionista da Empaer de Nortelandia).

Essa manhã participamos de uma reunião com o Dr. Manoel a pedido da Kely Zoromara- Presidente da Associação indígena Zoromara e Liderança da comunidade-para revitalizar a estação Rondon e tornar um ponto turístico e requerer os acervos que estão em Cuiabá.

 Nosso prefeito acolheu a demanda, disse que agora temos uma Secretaria de Turismo, e que esta estará a frente buscando os recursos necessários.

 Também se fizeram presente Jaqueline Caetano Pereira-Presidente do Comtur; William Couto -Chefe de Departamento do Meio Ambiente e membro do Comtur; Sidney Cerdeira- Coordenador de Turismo, Joel Aleixo-Extensionista Rural da Empaer, Rafael Simões- Extensionista Rural da Empaer de Nortelandia que explanou sobre os caminhos de Rondon e o nosso plano de fazer um circuito Chapadão do Parecis- partindo do Centro Histórico de Diamantino, Alto Paraguai, Nortelandia, Arenápolis, Santo Afonso, Nova Marilandia e Estação Rondon. 

Jaqueline falou do apoio do Secretario Jeferson Grolli Jeferson Grolli em receber Marina Marchezini- Biologa, empresaria do Turismo e Coordenadora do Caminhos de Rondon, juntamente com Richard Smith- Coordenador do IPAN (Instituto de pesquisa ambiental da Amazonia)e um dos diretores da Rede  Brasileira de Trilhas. 

Dr. Manoel disse que seria passado para Caique Loureiro- atual Secretário de Turismo. E Kelly Zoromara aproveitou para agradecer a parceria do Turismo na pessoa da Jaqueline Caetano Pereira que agora está na Secretaria de Esportes.

 FOTOS  DO PRÉDIO

REUNIÃO NA SEADTUR COM A SUSY MIRANDA PRESIDENTE DO SINGTUR E MARCOS PRESIDENTE DA IGR PANTANAL..


Reunião dia 13 de março as 10:30 horas na sede a Secretaria Adjunta de Turismo do Estado de Mato Grosso.

ASSUNTO
Discussão da realização do  FAMTUR de Guias de Turismo e formatação e estruturação de trilha para  Caminhada  na Natureza  na Usina UTAICY.

Participe da Palestra "Concessão do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães".