1 de fevereiro de 2022

*Bom dia Inteirinho com Jesus !* O Reino de Deus é conhecer e praticar a Palavra que Jesus nos deixou: o amor a Deus e ao próximo.

É priorizarmos momentos com Deus, fazendo uso da leitura da Bíblia e o buscando em oração. 

Temos prioridades em nossas vidas, Trabalho, Amigos, coisas pessoais, além do dia a dia, mas quando colocamos o Reino de Deus como prioridade, Ele mesmo cuida daquilo que nosso coração deseja e precisa. 

A palavra  nos ensina que Deus seja a nossa prioridade e não a nossa ultima escolha. 

Vamos deixar Deus ser Senhor e Rei das nossas vidas assim saberemos estabelecer prioridades.

Vamos confiar em Deus as nossas vidas, esperarmos com paciência e crer que Ele está agindo a nosso favor, e acima de tudo agradecermos por tudo o que Ele tem feito e por tudo o que Ele ainda vai nos fazer!

*Que tenhamos uma terça-feira alegre,feliz e   e  abençoada conforme a vontade e o agir de Deus Pai nas nossas vidas e dos nossos familiares!*

Empaer orienta comunidade indígena de Paranatinga sobre o plantio de banana da terra

A banana será plantada em uma área de dois hectares e beneficiará 10 aldeias da comunidade, fomentando a autonomia alimentar e geração de renda aos indígenas

Maricelle Lima Vieira | Empaer/MT

Os Bakairi organizaram uma força tarefa para montar as mudas e, em 30 dias serão plantadas - Foto por: Empaer
Os Bakairi organizaram uma força tarefa para montar as mudas e, em 30 dias serão plantadas
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A preparação de mudas de banana da terra farta velhaco é mais uma atividade do projeto Aldeia Sustentável Pakuera, desenvolvida pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), na cidade de Paranatinga (a 373 km de Cuiabá). A iniciativa visa fomentar a autonomia alimentar e gerar renda aos indígenas da etnia Bakairi, da aldeia Pakuera.

Doadas pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), as 1.500 mudas foram montadas na semana passada individualmente com adubo e irá aguardar 30 dias para criar resistência e iniciar o plantio em uma área de dois hectares. A previsão de colheita é de um ano e seis meses e irá beneficiar 10 aldeias.

O técnico da Empaer José Carlos Pinheiro da Silva destaca que o projeto desenvolvido pela Empaer é através da Cooperativa Agropecuária Indígena Pakuera (Cooperpark) auxiliando na logística dos trabalhos desde o manejo do solo, preparação das mudas, plantio e colheita.

Segundo José Carlos, o objetivo é fortalecer a agricultura indígena para ampliar a oferta de alimentos, garantir segurança alimentar e possibilitar novas opções de geração de renda nas aldeias, por meio de alternativas que associem produção e conservação ambiental.

“Além disso, buscamos contribuir com o fortalecimento da cultura dos Bakairi atualmente em processo de retomada de antigas tradições. Todas as atividades são planejadas em conjunto com a Cooperpark”.

O cacique Genivaldo Gerônimo Poiure, ressalta que as ações em andamento buscam aumentar a produtividade da cultura e expandir a área plantada a médio prazo. “Precisamos encontrar meios de subsistência, associar mais uma cultura para agregar na alimentação e que também possa gerar renda”.

Foto: Empaer

HALITI-PARESI OBTÉM ANUÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DE TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA NA ALDEIA WAZARE

A atividade, prevista no Plano de Gestão Territorial e Ambiental dos Paresi, é alternativa sustentável para geração de renda e valorização cultural

Os indígenas do povo Haliti Paresi que vivem na aldeia Wazare, localizada na Terra Indígena Utiariti, no município de Campo Novo dos Parecis, em Mato Grosso (MT), receberam a anuência da Fundação Nacional do Índio (Funai) para executar seu projeto de Turismo de Base Comunitária (TBC) na aldeia, no final de dezembro de 2021. A atividade permite a valorização da cultura tradicional, além de colaborar para a autonomia financeira dos indígenas. 

Paulo Zenazokemae, presidente da associação Waymaré, do povo Paresi, conta que a ideia da realização de atividades turísticas no território Haliti começou na aldeia do Rio Formoso, localizada no município de Tangará da Serra. “Isso foi há muito tempo, a comunidade de Wazare também se interessou em buscar o turismo comunitário, para complementar a renda das atividades que estão sendo realizadas hoje pela comunidade. Mas a questão mais importante é o incentivo à cultura, a tradição, que o turismo fortalece aqui dentro da aldeia da comunidade Paresi”, diz orgulhoso.

O turismo comunitário da aldeia Wazare se fortaleceu com o Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) das nove terras indígenas Haliti Paresi, elaborado entre 2016 e 2019. Para a implementação do PGTA Paresi, as associações Waymaré e Halitinã -organizações representantes do povo Haliti – escolheram seis aldeias que já vinham realizando atividades turísticas no território. Com o apoio técnico da Operação Amazônia Nativa (OPAN), The Nature Conservancy (TNC) e Garupa, em 2019 iniciou-se o projeto para o fortalecimento do turismo de base comunitária, com a elaboração de planos de visitação no território Haliti, e a realização de oficinas de formação e expedições de mapeamento das trilhas e da estrutura local.

Aldeia Wazare, localizada na Terra Indígena Utiariti, no município de Campo Novo dos Parecis, em MT / Foto: Rony Paresi

Giovanny Vera, indigenista da OPAN, ressalta a importância da autonomia dos indígenas na distribuição de recursos oriundos do etnoturismo, e com isso o fortalecimento da governança local. “As tomadas de decisão são feitas pela  comunidade, com protagonismo deles no desenvolvimento e na operação da atividade turística.”

Ele reitera que o Plano de Visitação dos indígenas Haliti Paresi traz diversos benefícios à comunidade. “Um dos maiores benefícios é o do povo valorizar ainda mais a sua própria cultura, quando percebe que pessoas de fora vêm justamente para poder conhecer suas tradições, para conhecer a história dos indígenas, não para olhar simplesmente uma cachoeira, mas sim para conhecer a história da cachoeira.”

O indigenista lembra que a Wazare é uma das seis aldeias que atuam com o turismo comunitário. “Essas aldeias já vinham realizando atividades turísticas, então as associações Halitinã e Waymaré propuseram a elaboração do Plano de Visitação delas.”

Indígenas Haliti Paresi em Wazare / Foto: João Bispo/CNP Turismo

Publicada em junho de 2015, a Instrução Normativa nº 03 da Funai orienta o desenvolvimento de atividades de visitação turística em TIs. A normativa foi aprovada restringindo a atividade ao modelo de base comunitária, nas modalidades de etnoturismo e ecoturismo, prevendo também o turismo de pesca esportiva, desde que sejam realizados os estudos de impacto ambiental necessários. Segundo a instrução, cabe aos indígenas decidir sobre o uso dos recursos naturais existentes em seu território – desde que a atividade em questão seja desenvolvida com o protagonismo das comunidades e de maneira coletiva, não podendo ser realizada por um grupo restrito ou à revelia da maioria.

De acordo com o Plano de Visitação da aldeia Wazare, o turismo tem contribuído para aumentar a geração de renda dos indígenas. E a renda anual dessa atividade gira em torno de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), recurso distribuído entre moradores da aldeia, melhora da infraestrutura e aquisição e manutenção de materiais relativos à atividade”, diz um trecho do documento que conta a conexão dos indígenas com o turismo que começou em 2009.

Demonstrações de danças, cantos e pinturas são algumas das atividades turísticas oferecidas aos viajantes / Foto: João Bispo/CNP Turismo

A renda do turismo comunitário é dividida igualmente entre todos. “Metade do recurso é destinado a reaplicação e investimento no próprio projeto de turismo cultural, e os outros 50% são distribuídos de forma igualitária, independente de gênero e de idade, justamente para a gente não trazer desigualdade interna na comunidade”, explica Rony Paresi, cacique da aldeia Wazare.

Rony afirma que os ganhos financeiros não são o bem maior do projeto. “Através do turismo é que socializamos a nossa cultura, os nossos pensamentos, a nossa espiritualidade, os nossos modos de viver na conjuntura atual, e com isso podemos quebrar paradigmas, preconceitos, essa visão estereotipada que muita gente tem com relação aos povos indígenas”, salienta. “A gente passa a perceber que muitos desses preconceitos são por falta de realmente conhecer a fundo o que é a cultura indígena hoje.”

A liderança destaca que o turismo comunitário tem fortalecido a identidade cultural de seus parentes, à medida em que são explicadas aos turistas a história de origem dos Paresi, além das pinturas corporais, dos jogos tradicionais e parte do conhecimento. “Essas atividades têm envolvido grande parte dos comunitários, sobretudo as crianças. Hoje em dia, crianças e jovens têm orgulho de sua identidade Haliti-Paresi”, conclui.

Mulheres e crianças da Aldeia Wazare / Foto: João Bispo/CNP Turismo

Ainda no Plano de Visitação, o cacique narra como se deu a constituição da Aldeia Wazare e seus respectivos projetos de sustentabilidade. O início do processo originou-se em 1970, por um dos principais líderes do Povo Haliti-Paresi, Daniel Matenho Cabixi, seu pai, que atuou na defesa dos direitos de seu povo e teve de deixar de lado o sonho de constituir uma aldeia junto à sua família, por conta da intensa luta indigenista.

Em meados de 2009, com vontade de realizar o sonho do pai Daniel Cabixi, Rony Paresi passou a projetar junto de seus irmãos e mãe a construção da aldeia Wazare. “Entre 2009 e 2011, foi elaborado um planejamento com foco em várias vertentes consideradas primordiais à futura comunidade. No dia 09 de maio de 2011, toda a família Cabixi fez uma visita de reconhecimento (in loco) para confirmar a viabilidade da construção da aldeia denominada Wazare, cujo nome foi escolhido para referenciar e eternizar a cosmologia do líder mítico do nosso povo Haliti-Paresi. Wazare, junto do sábio irmão Kamahiye, ensinou aos nossos antepassados todos os conceitos e aspectos de sobrevivência no esplêndido Chapadão dos Parecis”, diz o Plano.

Criada em 16 de julho de 2011, a aldeia Wazare possui estrutura arquitetônica tradicional, segundo o Plano, com hatis (casas da cultura Haliti-Paresi) e mantendo o espaço circular do terreiro.

Além da criação de galinhas e da piscicultura, a horticultura e o plantio de árvores para sombra e produção de frutas são outras também atividades sustentáveis complementares para a geração de renda, junto com o plantio de soja e milho, realizado em uma pequena área da TI Utiariti. 

Na experiência turística é oferecido banho natural, passeio de barco no rio Verde e demonstração de pesca tradicional / Foto: Drone

A indigenista e coordenadora do Programa Mato Grosso da OPAN, Artema Lima, que atuou diretamente no PGTA Haliti-Paresi, destaca que o turismo pode proporcionar a conservação dos rios, cachoeiras e de todo o universo cultural dos Paresi. Esta é uma das premissas do turismo de base comunitária, aliar geração de renda e a conservação ambiental. “É uma alternativa para a conservação do Cerrado e das águas. Os territórios Paresi têm um potencial hídrico enorme. Localizados na bacia do rio Juruena e seus afluentes como o Rio Verde, Rio Papagaio, Rio Sacre e também o Rio Formoso, rios com potencial para a realização de esportes radicais como rapel e rafting nas corredeiras e nos saltos, além de proporcionar aos visitantes um turismo contemplativo e cultural”, finaliza. 

FONTE: https://amazonianativa.org.br/

As inscrições para o Access E2C 2022 estão abertas!



O programa é voltado à aprendizagem e ao aperfeiçoamento da língua inglesa de jovens profissionais e/ou empreendedores negros e indígenas de todo o Brasil.

Ao todo, mais de 200 jovens já passaram pelo Access E2C desde 2019. 

A iniciativa é idealizada pelo Consulado Geral dos Estados Unidos da América em São Paulo, em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos e o Escritório Regional de Ensino de Língua Inglesa em Brasília, e executado pelo @unidosmais.

São 210 horas de formação com aulas e mentoria com uma base curricular que preza pela conversação em inglês. O curso é totalmente gratuito e acontece de forma remota. 

As inscrições ficam abertas até 13.02. Confira o regulamento e faça a sua inscrição pelo link maisunidos.org/accesse2c.

#AccessE2C #EnglishAccess #EnsinoDeIngles #ConsuladoEUA #EmbaixadaEUA #RELOBrazil #UnidosSomosMaisFortes #Oportunidade #Indigenas #Negros #Negras

Assistam.o Documentário a Casa de Rondon em Tangara da Serra - MT.

Primeiro Congresso Brasileiro de Trilhas - Goiana - GO.

29 de janeiro de 2022

TEXTO EXTRAORDINÁRIO SOBRE AS ALEGRIAS DA VIDA!(Felizes os que aceitarem ler...) *ALEGRIAS*



Carinho inesperado de filho. 
Dinheiro esquecido na roupa. 
Cheiro de comida antes de abrir a porta de casa. 
Sono que vem quando se precisa. 
Uma solução que surge de repente. 
Alguém elogiando você, sem saber que você escuta. 
Alguém elogiando seu filho. 
A febre que baixa. 
Um guichê sem fila. 
Vaga na porta. 
Um voo tranquilo. 
Passarinho cantando. 
Quando nasce o que plantamos. 
O vento do mar. 
O mar.

Quando o avião pousa. 
Quando o pai chega. 
Quando a dor passa. 
Quando rola um beijo. 
Quando assinam o contrato. 
Quando o abraço aperta. 

Quando o amigo se cura. 
Quando a foto sai boa. 

Quando a mesa é posta para o almoço de família no domingo.
Quando o depósito entra. 
Quando dá praia.
Quando alguém liga. 
Quando o livro é bom. 
Quando sobra grana.
Quando o neném ri. 
Quando falam o seu nome. 
Quando a poltrona é na janela.
Amanhecer
Entardecer

Quando chega o outono.
Quando chega a primavera 

Quando o médico diz: “Foi só o susto”.

Quando o sol se põe no mar.
Quando o pão está quentinho. 
Quando toca música da juventude, ou de alguém especial
Quando você achava que era tarde, mas descobre que ainda é cedo, muito cedo!!
Quando você participa e tem amigos e amigas neste grupo. 

Procurem as pequenas felicidades.Elas existem todos os dias 🤗😃

*Este texto me enviaram pelo watsap, não é de minha autoria,

25 de janeiro de 2022

A ATER pública está sempre empenhada em fortalecer a agroindústria brasileira dos pequenos produtores e agricultores familiares.

Isso desenvolve as famílias rurais, gera emprego e renda e abastecimento de alimentos para a sociedade.

Como a ATER pública faz isso? 

De forma recorrente promove capacitações para produtores e cooperativas com agroindústrias ou que pensam em criar uma, promoção de feiras da agroindústria, implementação de políticas públicas que incentivam a agroindustrialização, assistência técnica para fornecer suporte ao produtor para se agroindustrializar, além de articulações políticas para gerar fortalecimento da agroindústria pelo país.

Fortalecer a agroindústria brasileira. 

Isso é coisa da ATER.

LEI COM ATENÇÃO ESTA CRÔNICA SOBRE O AVENTAL DA NONA!❤🇮🇹

A primeira utilidade do avental da nona foi proteger a roupa de baixo. Depois... serviu como luva para tirar a panela do fogão... Foi maravilhoso para secar as lágrimas dos netos e também para limpar as suas caras sujas. Do galinheiro, o avental foi usado para transportar os ovos e, às vezes, os pintinhos.

Quando os visitantes chegavam, o avental servia para proteger as crianças tímidas. Quando fazia frio, á nona servia-lhe de agasalho. Este velho avental era um fole agitado para avivar o lume da lareira.

Era nele que levava as batatas e a madeira seca para a cozinha. Da horta, servia como um cesto para muitos legumes: depois de apanhadas as ervilhas, era a vez de arrecadar nabos e couves.

E, pela chegada do outono, usava-o para apanhar as maçãs caídas. Quando os visitantes apareciam, inesperadamente, era surpreendente ver quão rápido este velho avental podia limpar o pó. Quando era a hora da refeição, da varanda, a nona sacudia o avental e os homens, a trabalhar no campo, sabiam, imediatamente, que tinham que ir para a mesa. A nona também o usou para tirar a torta de maçã do forno e colocá-la na janela para arrefecer.

Passarão muitos anos até que alguma outra invenção ou objeto possa substituir este velho avental da minha nona.
Em memória das nossas nonas envie esta história para aqueles que apreciarão a "História do avental da nona"
*Quando tiver um tempo, leia e, se gostar,...* *compartilhe!*

Existem cinco coisas antigas que são boas:
• Pessoas sábias e idosas.
• Os velhos amigos para conversar.
• A velha lenha para aquecer.
• Velhos vinhos para beber.
• Os livros antigos para ler.

*Émile A. Faguet*
O segredo de uma boa velhice não é outra coisa senão um pacto honrado com a solidão

*Gabriel Garcia Marques*
Envelhecer é como escalar uma grande montanha: enquanto escala, as forças diminuem, mas o olhar é mais livre, a visão mais ampla e mais serena.

*Ingmar Bergman*
Os primeiros quarenta anos de vida nos dão o texto; os próximos trinta, o comentário.

*Arthur Schopenhauer*
Os velhos desconfiam dos jovens porque já foram jovens.

*William Shakespeare*
O jovem conhece as regras, mas o velho conhece as exceções.
 
*Oliver Wendell Holmes*
Na juventude aprendemos, na velhice entendemos. 

*Marie von Ebner Eschenbach*
A maturidade do homem é ter recuperado a serenidade com a qual brincávamos quando éramos crianças.

*Frederich Nietzsche*
O velho não pode fazer o que um jovem faz; mas faz melhor. 

*Cícero*
Leva dois anos para aprender a falar e sessenta para aprender a calar a boca. 

*Ernest Hemingway*
As árvores mais antigas dão os frutos mais doces.
 
*Provérbio alemão*
Se na sua família não tem um velho, adote um

*Proverbio Milenar Chinês*
A velhice tira o que herdamos e nos dá o que merecemos.                                   
                                                                           Encaminhe para todos aqueles com quem você se importa!

 *Eu acabei de fazer isso.*"