22 de abril de 2021

Funai reforça apoio à produção de arroz do povo Bakairi no Mato Grosso

Publicado em 22/04/2021 16h17
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O Presidente da Funai, Marcelo Xavier, durante visita à área de cultivo do povo Bakairi. Fotos: Mário Vilela/Funai

Opresidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, ressaltou o apoio da instituição à produção de arroz realizada por agricultores da etnia Bakairi, no estado do Mato Grosso. Foi durante visita à área de cultivo, nesta quinta-feira (22), na qual Xavier conheceu a inciativa em detalhes e acompanhou a colheita do produto.

Na ocasião, o presidente da Funai foi recebido com um ritual de boas-vindas, que contou com uma apresentação de danças tradicionais da etnia. Xavier recebeu também diversas demandas dos indígenas, entre elas, o pedido de licenciamento ambiental da atividade de agricultura sustentável na comunidade.

A produção de arroz é desenvolvida na Terra Indígena Santana, no município de Nobres (MT), a 280 quilômetros ao norte da capital do estado. A plantação possui 72 hectares, sendo que a área total do território indígena é de aproximadamente 35.470 hectares. "Todo o trabalho é realizado pelos próprios indígenas. A Nova Funai aposta em iniciativas como essa para levar dignidade às aldeias de Norte a Sul do país, sempre com respeito à autonomia das comunidades", pontuou Marcelo Xavier.

A colheita teve início na última segunda-feira (19), data em que se celebra o Dia do Índio. Os Bakairi estão no segundo ano de plantio e, nesta safra, esperam colher 3.300 sacas de arroz. "Acreditamos que este ano será bem melhor do que o ano passado, quando colhemos 500 sacas. A produção agrícola ajuda na melhoria de qualidade de vida do povo Bakairi, que é agricultor por natureza", afirma o indígena Edson Bakairi, um dos responsáveis pelas atividades produtivas da etnia. Segundo ele, cerca de 10% da produção será destinada ao consumo pela etnia, enquanto 90% da safra deve ser comercializada.

Os indígenas da comunidade já receberam as duas doses da vacina contra a covid-19. Xavier esteve na área indígena a convite da etnia, ocasião em que foram respeitados os protocolos sanitários, como distanciamento entre os presentes e uso de máscara. O coordenador da fundação em Cuiabá, Benedito Garcia Araújo, participou da visita, bem como os deputados federais Neri Geller (PP-MT) e José Medeiros (Podemos-MT), o deputado estadual Gilberto Cattani (PSL-MT), o coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Cuiabá, Audimar Rocha Santos, e o representante da Casa Civil do Governo do Mato Grosso, Otair Rodrigues.

 

Apoio da Funai

O apoio à produção de arroz dos Bakairi ocorre por meio da Coordenação Regional (CR) de Cuiabá, uma das unidades descentralizadas da Funai no estado. A fundação apoia a atividade mediante a disponibilização de maquinário, fornecimento de combustível, entre outros.

"Até a década de 1980, nosso povo cultivava roças tradicionais. Nos anos 2000, muitos começaram a trabalhar em propriedades vizinhas e aprenderem sobre o cultivo de arroz. Esse conhecimento agora é usado para produzir dentro do nosso território. A Funai tem nos ajudado muito com apoio. Também fizemos intercâmbios com o povo Paresi e aprendemos com eles. Agora, nossa produção está consolidada. Nem por isso deixamos nossa cultura, línguas e danças de lado", enfatiza Edson Bakairi.

Segundo a liderança, em breve a etnia deve iniciar o cultivo de milhão e feijão em larga escala, no intuito de ampliar as possibilidades de geração de renda. "Nós precisamos ter renda na aldeia, precisamos nos desenvolver. Se os jovens ficarem sem trabalho, eles vão sair daqui e isso a gente não quer", salienta.

Edson Bakairi integra o Grupo de Agricultores Indígenas, que é formado por representantes de mais de 70 povos de todas as regiões do país. O coletivo defende a autonomia, a liberdade e o protagonismo das diferentes populações, bem como a geração de renda por meio de atividades agrícolas sustentáveis nas Terras Indígenas.

A produção dos Bakairi em números:

Habitantes da T.I. Santana: 190 indígenas
Área da T.I. Santana: 35.470 hectares
Área plantada de arroz: 72 hectares
Safra estimada: 3.300 sacas

Assessoria de Comunicação/Funai

Veja o seu semelhante com os olhos do amor e da paz e os sentimentos que movem o seu corpo permitirão que você receba o mesmo!

“São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas se forem maus, o teu corpo ficará em trevas". 

Todos os dias se apresentam como novas oportunidades para enxergarmos o novo, com uma visão sem julgamentos, pois olhos bons são livres, não se escravizam pelo passado ou por imposições que não consideram o amor ao próximo. 

Veja o seu semelhante com os olhos do amor e da paz e os sentimentos que movem o seu corpo permitirão que você receba o mesmo! 

Bom dia,  para você e sua família!!!

21 de abril de 2021

Brasil tem dois finalistas no Prêmio de Turismo Responsável da WTM Latin America

Alessandra Lontra 

Brasil Food Safaris e Complexo Turístico Itaipu concorrem ao prêmio da WTM. - Imagem: Ale Lontra

Iniciativas de Mato Grosso do Sul e do Paraná concorrem com projetos de nove países. Vencedor será anunciado no dia 29.04

Brasil é destaque em mais uma premiação internacional. Duas iniciativas do país estão entre as finalistas da primeira edição do Prêmio de Turismo Responsável da WTM Latin America. A honraria busca homenagear soluções eficazes para questões urgentes na América Latina, como inclusão social e preservação da biodiversidade e do patrimônio cultural.

Ao todo, 53 projetos se inscreveram e apenas 13 se classificaram para a final. O Brasil disputa o pódio com projetos do Chile, Venezuela, Peru, México, entre outros países. O resultado será anunciado no dia 29 de abril, às 14h, na plataforma WTM Global Hub. (Veja a lista completa dos finalistas no final do texto)

A iniciativa de Mato Grosso do Sul, Brasil Food Safaris, é uma das finalistas na categoria “Melhor atração do patrimônio cultural”, que busca exemplos comprovados de um recurso cultural, histórico ou natural que esteja sendo protegido no centro de uma experiência de turismo.

O projeto realiza viagens para destinos com relevância cultural com foco na gastronomia local e fazem dos ingredientes e das técnicas de cozinha os principais atrativos. As expedições incluem aulas práticas com cozinheiros locais, visita a mercados para reconhecimento e compra de ingredientes, visita a atrativos turísticos, passeios pela natureza e pelo ambiente da população e refeições em restaurantes de chefs renomados.

Os criadores Polianna Thomé e Paulo Machado declaram muita satisfação pelo reconhecimento internacional da WTM e destacam a importância do Brasil Food Safaris para a valorização da cultura local. “A nossa história inspira, pois damos voz ao trabalho das comunidades locais, valorizamos o olhar e o conhecimento das cozinheiras tradicionais e, dessa forma, fortalecermos a preservação de ecossistemas e os caminhos para a sustentabilidade”, explicam.

Dentre as expedições do Brasil Food Safaris estão a gastronomia típica da região da Serra Gaúcha e a cultura da uva no Vale dos Vinhedos. Crédito: Brasil Food Safaris/Divulgação

O Complexo Turístico Itaipu, importante atrativo do Paraná, também é um finalista do prêmio e concorre na categoria “Melhor destino para o turismo responsável”, voltada aos destinos que usam o turismo para promover o desenvolvimento local sustentável.

O diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu Brasil, que administra o complexo, general Eduardo Garrido, declara que é uma honra estar entre os finalistas do Prêmio de Turismo Responsável da WTM. “O turismo, principal atividade econômica de Foz do Iguaçu, foi fortemente impactado pela pandemia. Estar na final garante uma visibilidade ao nosso destino e a expectativa de retomada do emprego a níveis anteriores”, comenta.

O Complexo Turístico Itaipu é considerado um dos melhores atrativos do mundo, segundo a TripAdvisor. Crédito: Itaipu/Divulgação

Segundo a WTM, a pandemia de Covid-19 tornou o tema Turismo Responsável ainda mais relevante dentro da indústria do turismo. “Precisamos que a nossa indústria esteja cada vez mais alinhada às iniciativas que valorizam ações responsáveis, que se preocupam com as gerações futuras e com a subsistência da nossa cadeia. E nós, como evento provedor de conteúdo e disseminador de boas práticas apoiamos, incentivamos e reconhecemos esses feitos”, declarou a gerente de marketing da WTM Latin America, Thaís Del Ben

O coordenador e conselheiro do Prêmio de Turismo Responsável WTM Latin America, Gustavo Pinto, reafirmou o compromisso da instituição em abrir espaço para debater e apresentar iniciativas bem-sucedidas no setor. “Nós precisamos falar sobre a importância e a força que o Turismo Responsável representa em nossa indústria, principalmente nesse momento de crise e retomada que estamos vivendo”, disse. “Estamos muito satisfeitos com os resultados e ansiosos para revelarmos os grandes ganhadores”, concluiu.

WTM – A WTM Latin America está prevista para ser realizada em agosto de 2021, em São Paulo, e deverá seguir um formato híbrido, com atrações virtuais para atingir os interessados que não poderão participar presencialmente. O evento terá uma programação dedicada ao Turismo Responsável, com a realização de painéis, palestras e apresentação de cases de sucesso pelo mundo.

OUTROS PRÊMIOS – Em fevereiro deste ano, três iniciativas brasileiras foram escolhidas entre os 30 melhores projetos do Desafio da Hospitalidade (Hospitality Challenge) da Organização Mundial do Turismo (OMT), em parceria com a Sommet Education. O desafio busca identificar e incentivar ideias capazes de apoiar a recuperação do turismo.

No mesmo mês, a startup Sisterwave, plataforma online de Brasília (DF) que conecta mulheres viajantes e moradoras dos destinos visitados foi vencedora na categoria de equidade de gênero na 3ª Competição Global de Startups da Organização Mundial do Turismo (OMT), a copa do mundo do setor.

Conheça os finalistas do Prêmio de Turismo Responsável WTM Latin America:

MTur

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20 de abril de 2021

JBS abre 3.500 vagas de trabalho em 13 estados e Distrito Federal

OPORTUNIDADES

Funcionários trabalharão na operação da Seara. Ensino Médio completo é requisito, mas a companhia dispensa experiência prévia.

A maior empresa de proteína animal do mundo, JBS, abriu 3.500 vagas em 13 estados e no Distrito Federal. As oportunidades são para atuar nas unidades da Seara, como operador de produção e em outras funções da operação. Os candidatos precisam ter o Ensino Médio completo. Não é obrigatório ter experiência prévia na função.

As vagas são para os Estados de Santa Catarina (884), São Paulo (791), Rio Grande do Sul (690), Paraná (441), Mato Grosso do Sul (333), Minas Gerais (131), Rio de Janeiro (89), Bahia (78), Pernambuco (62), Distrito Federal (54), Mato Grosso (30), Ceará (9), Rio Grande do Norte (3), Amazonas (1).

Em 2020, a JBS foi uma das empresas que mais geraram postos de trabalho, somando 12 mil novas vagas, o que tornou a empresa a maior empregadora do país com mais de 145 mil colaboradores. Em 2021, a JBS já gerou 1.500 empregos.

“As oportunidades de crescimento na JBS são imensas, com o aumento da demanda, estamos em busca de colaboradores que queiram crescer conosco”, afirma Fernando Meller, diretor de Gente & Gestão da Seara.

As inscrições podem ser feitas pelo site de Carreiras da JBS.

Por Canal Rural

Passei para divulgar o projeto Rota das Águas: 2mil km de belezas naturais



O resultado do mapeamento dos atrativos de 13 cidades de Mato Grosso, você pode conferir aqui:

https://mapadomato.info/campo-novo-do-parecis-terra-das-aguas-cristalinas/

 https://rotadasaguasmt.com.br/

Aqui o artigo: https://mapadomato.info/campo-novo-do-parecis-terra-das-aguas-cristalinas/

Aproveita e segue a gente no Insta! 
https://www.instagram.com/mapadomato.info/

Vamos meditar sobre o temor a Deus! O temor a Deus é o reconhecimento do seu senhorio em nossas vidas.

Quando tememos ao Senhor, demonstramos a nossa preocupação em andar dentro dos seus princípios.
Isso mesmo, porque quem não teme, anda dentro dos seus próprios conselhos, fazendo o que bem entende.

É evidente que quem age dessa forma, acaba sendo tragado pelas armadilhas que a vida nos impõe.

Descobre pelo método mais difícil, que o temor do Senhor é a fonte da nossa vida.

Aquele que busca viver a vontade do Pai, vive oportunidades que não são dadas a qualquer um.⁣ 

Deus está em busca desses adoradores que o temem e desejam fazer a diferença.⁣

Se você deseja ir além com Deus, coloque os seus olhos além das suas necessidades, e coloque os seus planos em suas mãos, pois Deus é fiel e vai cumprir a sua promessa!

*Que tenhamos uma terça-feira inteirinha com Jesus Cristo,  alegre, feliz  e abençoada conforme a proteção, a excelência, a vontade e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e dos nossos familiares!*!

*Uma Feliz e Abençoada Terça Feira, Com a Proteção Divina Sobre Sua Vida e de Seus Familiares!*


 _*Romanos - Capítulo 16:15-20.*_ 
Saudai a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e a Olimpas, e a todos os santos que com eles estão.
Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam.
E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.
Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal.
E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém.

19 de abril de 2021

Em Mato Grosso todo dia é dia de Índios

Que todos os dias sejam dias de ÍNDIOS!!

Em nome dos Parecis Halites da Aldeia Wazare de Campo Novo dos Parecis.

Cacique Pareci da Aldeia Wazare  Rony

ALDEIA WAZARE

Quero manda um grande Salve a toda Nação Indígena no Brasil.

Meu amigo Cacique Rony Paresi. Símbolo da sustentabilidade da Aldeia Wazare exemplo para muitas outras.

Que todos os dias sejam dias de ÍNDIOS!

Fotos Geraldo Donizeti Lucio  

GALERIA DE FOTOS
Márcia Foletto / Agência O Globo
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Aldeia Quatro Cachoeiras, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
  • O jikunahati, o cabeça bol, futebol jogado só com a cabeça
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Salto Utiariti, formado pelas aguas do rio Papagaio, na aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis
  • Salto Utiariti, formado pelas águas do rio Papagaio, na aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis
  • Aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis. Na foto, índios tomam banho no Rio Verde
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Aldeia Quatro Cachoeiras, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
    A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis Márcia Foletto / Agência O Globo
Aldeias abrem as portas para o turismo e visitantes podem conhecer a rotina e cultura dos índios Pareci em MT

Os Roteiros turísticos proporcionam ao visitante até a oportunidade de dormir em aldeia indígena.

 As Aldeias que recebem os turistas São:
ALDEIA WAZARE,  UTIARITI, ALDEIA SALTO DA MULHER e QUATRO CACHOEIRAS.

Passeios podem durar entre um e cinco dias — Demais Fotos acima : João Ricardo Bispo/ Arquivo pessoal


Turistas podem vivenciar a cultura indígena — Foto: Júnior Silgueiro/Gcom-MT


5 livros para usar os museus a favor da educação

Os museus são espaços de preservação do conhecimento, que podem conectar os alunos com objetos e realidades diferentes daquelas vivenciadas no dia a dia. Por conta disso, possuem valor pedagógico, proporcionando momentos tanto de prazer quanto de aprendizado.

Os locais costumam servir de inspiração para professores de diferentes disciplinas aliarem os materiais expostos ao currículo escolar. Também podem oferecer ferramentas educativas, pensadas por profissionais, que promovam novas aprendizagens aos estudantes visitantes.

A seguir, conheça opções de livros que compartilham experiências, análises e investigações sobre a relação entre museu e ensino. Obras indicadas para professores da educação básica, arte-educadores, mediadores culturais, entre outros.

 

Museu, educação e cultura

Maria Isabel Leite e Luciana Esmeralda Ostetto, Papirus Editora, 2005
Voltado para professores, arte-educadores, museólogos, artistas e educadores, o livro discute as relações entre museu, educação e cultura. A primeira parte reúne textos de pesquisas sobre esse ambientes e demais espaços culturais como locais privilegiados de acervo e preservação da memória cultural e de produção de conhecimento, seja de natureza científica, poética ou estética. A segunda parte traz olhares de professores e crianças sobre as experiências vividas em diferentes museus brasileiros.

 

A educação em museus e os materiais educativos

Martha Marandino, Luciana Monaco, Marcia F. Lourenço, Juliana Rodrigues e Fernanda Pardini Ricci, FEUSP, 2016
Elaborado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Não Formal da Universidade de São Paulo (GEENF/USP), o livro busca dar visibilidade a uma faceta da educação em museus: os materiais educativos museais. Direcionada a educadores de museus, professores e interessados no tema, a obra estimula esses profissionais a analisarem suas ações educativas, visando a produção de materiais pedagógicos ainda mais qualificados. Dentre os produtos educacionais analisados, estão cadernos, guias, folders, livros, materiais eletrônicos, audiovisuais, aplicativos e objetos virtuais com textos e atividades que aprofundam conteúdos relacionados às exposições. O livro é gratuito e pode ser acessado online.

 

Artes, museu e educação

Janina Sanches, Marcos Ferreira-Santos e Rogerio Almeida (orgs.), Editora CRV, 2012
A obra discute o museu como local de conhecimento e cultura. Segundo ela, entender essa relação é importante para professores, mediadores, artistas, educadores, sociólogos, comunicadores, entre outros profissionais cuja motivação para o trabalho sejam as artes de ensinar e aprender. Os textos abordam práticas, construções, pesquisas e observações sobre o tema.

 

Educação e museu

Guaracira Gouvêa, Martha Marandino, Maria Cristina Leal, Access Editora, 2003
Apresenta algumas das reflexões teóricas sobre a educação em museus. Além disso, compartilha assuntos referentes ao tema entre os profissionais que trabalham direta ou indiretamente com essa temática, assim como divulga resultados de pesquisas na área em museus de ciência.

 

Quando a escola vai ao museu

Cristina Carvalho, Papirus Editora, 2016
Por meio de entrevistas realizadas com professores e alunos, a autora buscou conhecer o que acontece com os estudantes no momento da visita a museus, e quais os significados atribuídos a ela pelos sujeitos envolvidos. Foram também ouvidos coordenadores e responsáveis pelo atendimento ao público escolar de um centro cultural da cidade do Rio de Janeiro (RJ). “Esse livro possibilita que o leitor interessado na temática da educação formal e não formal conheça as ações desenvolvidas nesse ambiente, compare e problematize iniciativas atuais, e também se aproxime das discussões sobre a relação entre museu, centro cultural e escola”, apresenta a obra.

Veja mais:
Consolidação do hábito de frequentar museus também passa pela escola
Mediador cultural ajuda aproximar público de especificidades das exposições
Cartilha traz dicas de como alinhar visitas a museus ao conteúdo curricular
8 links de museus virtuais para conhecer nas férias

Crédito da imagem: monkeybusinessimages – iStock