20 de abril de 2021

*Uma Feliz e Abençoada Terça Feira, Com a Proteção Divina Sobre Sua Vida e de Seus Familiares!*


 _*Romanos - Capítulo 16:15-20.*_ 
Saudai a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e a Olimpas, e a todos os santos que com eles estão.
Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam.
E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.
Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal.
E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém.

19 de abril de 2021

Em Mato Grosso todo dia é dia de Índios

Que todos os dias sejam dias de ÍNDIOS!!

Em nome dos Parecis Halites da Aldeia Wazare de Campo Novo dos Parecis.

Cacique Pareci da Aldeia Wazare  Rony

ALDEIA WAZARE

Quero manda um grande Salve a toda Nação Indígena no Brasil.

Meu amigo Cacique Rony Paresi. Símbolo da sustentabilidade da Aldeia Wazare exemplo para muitas outras.

Que todos os dias sejam dias de ÍNDIOS!

Fotos Geraldo Donizeti Lucio  

GALERIA DE FOTOS
Márcia Foletto / Agência O Globo
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Aldeia Quatro Cachoeiras, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
  • O jikunahati, o cabeça bol, futebol jogado só com a cabeça
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Salto Utiariti, formado pelas aguas do rio Papagaio, na aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis
  • Salto Utiariti, formado pelas águas do rio Papagaio, na aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis
  • Aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis. Na foto, índios tomam banho no Rio Verde
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Índios da aldeia Quatro Cachoeiras tomam banho no Rio Sacre, em Campo Novo do Parecis
  • Aldeia Quatro Cachoeiras, em Campo Novo do Parecis
  • A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis
    A aldeia Wasare, da tribo Parecis, em Campo Novo do Parecis Márcia Foletto / Agência O Globo
Aldeias abrem as portas para o turismo e visitantes podem conhecer a rotina e cultura dos índios Pareci em MT

Os Roteiros turísticos proporcionam ao visitante até a oportunidade de dormir em aldeia indígena.

 As Aldeias que recebem os turistas São:
ALDEIA WAZARE,  UTIARITI, ALDEIA SALTO DA MULHER e QUATRO CACHOEIRAS.

Passeios podem durar entre um e cinco dias — Demais Fotos acima : João Ricardo Bispo/ Arquivo pessoal


Turistas podem vivenciar a cultura indígena — Foto: Júnior Silgueiro/Gcom-MT


5 livros para usar os museus a favor da educação

Os museus são espaços de preservação do conhecimento, que podem conectar os alunos com objetos e realidades diferentes daquelas vivenciadas no dia a dia. Por conta disso, possuem valor pedagógico, proporcionando momentos tanto de prazer quanto de aprendizado.

Os locais costumam servir de inspiração para professores de diferentes disciplinas aliarem os materiais expostos ao currículo escolar. Também podem oferecer ferramentas educativas, pensadas por profissionais, que promovam novas aprendizagens aos estudantes visitantes.

A seguir, conheça opções de livros que compartilham experiências, análises e investigações sobre a relação entre museu e ensino. Obras indicadas para professores da educação básica, arte-educadores, mediadores culturais, entre outros.

 

Museu, educação e cultura

Maria Isabel Leite e Luciana Esmeralda Ostetto, Papirus Editora, 2005
Voltado para professores, arte-educadores, museólogos, artistas e educadores, o livro discute as relações entre museu, educação e cultura. A primeira parte reúne textos de pesquisas sobre esse ambientes e demais espaços culturais como locais privilegiados de acervo e preservação da memória cultural e de produção de conhecimento, seja de natureza científica, poética ou estética. A segunda parte traz olhares de professores e crianças sobre as experiências vividas em diferentes museus brasileiros.

 

A educação em museus e os materiais educativos

Martha Marandino, Luciana Monaco, Marcia F. Lourenço, Juliana Rodrigues e Fernanda Pardini Ricci, FEUSP, 2016
Elaborado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Não Formal da Universidade de São Paulo (GEENF/USP), o livro busca dar visibilidade a uma faceta da educação em museus: os materiais educativos museais. Direcionada a educadores de museus, professores e interessados no tema, a obra estimula esses profissionais a analisarem suas ações educativas, visando a produção de materiais pedagógicos ainda mais qualificados. Dentre os produtos educacionais analisados, estão cadernos, guias, folders, livros, materiais eletrônicos, audiovisuais, aplicativos e objetos virtuais com textos e atividades que aprofundam conteúdos relacionados às exposições. O livro é gratuito e pode ser acessado online.

 

Artes, museu e educação

Janina Sanches, Marcos Ferreira-Santos e Rogerio Almeida (orgs.), Editora CRV, 2012
A obra discute o museu como local de conhecimento e cultura. Segundo ela, entender essa relação é importante para professores, mediadores, artistas, educadores, sociólogos, comunicadores, entre outros profissionais cuja motivação para o trabalho sejam as artes de ensinar e aprender. Os textos abordam práticas, construções, pesquisas e observações sobre o tema.

 

Educação e museu

Guaracira Gouvêa, Martha Marandino, Maria Cristina Leal, Access Editora, 2003
Apresenta algumas das reflexões teóricas sobre a educação em museus. Além disso, compartilha assuntos referentes ao tema entre os profissionais que trabalham direta ou indiretamente com essa temática, assim como divulga resultados de pesquisas na área em museus de ciência.

 

Quando a escola vai ao museu

Cristina Carvalho, Papirus Editora, 2016
Por meio de entrevistas realizadas com professores e alunos, a autora buscou conhecer o que acontece com os estudantes no momento da visita a museus, e quais os significados atribuídos a ela pelos sujeitos envolvidos. Foram também ouvidos coordenadores e responsáveis pelo atendimento ao público escolar de um centro cultural da cidade do Rio de Janeiro (RJ). “Esse livro possibilita que o leitor interessado na temática da educação formal e não formal conheça as ações desenvolvidas nesse ambiente, compare e problematize iniciativas atuais, e também se aproxime das discussões sobre a relação entre museu, centro cultural e escola”, apresenta a obra.

Veja mais:
Consolidação do hábito de frequentar museus também passa pela escola
Mediador cultural ajuda aproximar público de especificidades das exposições
Cartilha traz dicas de como alinhar visitas a museus ao conteúdo curricular
8 links de museus virtuais para conhecer nas férias

Crédito da imagem: monkeybusinessimages – iStock

CIENTISTA DE DADOS PREVÊ BOMBA-RELÓGIO COM ACELERAÇÃO DA COVID-19: ‘BRASIL NÃO ESTÁ NEM PERTO DA QUEDA DE CASOS’


A aceleração de casos de covid-19 no Brasil é como um “foguete subindo a 10 mil quilômetros por hora até a estratosfera”, compara o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt.

Depois do cenário catastrófico do início do ano, com explosão das transmissões pelo vírus e lotação de UTIs no país, alguns Estados já passaram a flexibilizar as restrições que tentam diminuir a circulação do coronavírus. As medidas, contudo, estão sendo abandonadas de forma “bastante precipitada”, avalia o cientista. A situação ainda é crítica, com alta ocupação hospitalar e alta de mortes diárias.

“O Brasil não está nem perto de ter queda de casos de covid-19”, diz Schrarstzhaupt, um dos coordenadores da Rede Análise Covid-19. Com o afrouxamento, o cientista observa que alguns Estados já perigam voltar a acelerar o número de casos. “Estamos flexibilizando cedo demais e revertendo a desaceleração.”

Com média de novos casos nos últimos sete dias em 65 mil diários e a de óbitos quase chegando a 3 mil mortes nos últimos dias, “flexibilizar agora vai criar uma explosão muito maior de casos”, opina ele. “O Brasil só deu uma respirada, encheu pulmão de ar e já vai voltar a mergulhar de novo. Não deixou cair o número de casos para valer.”

Mais de 371 mil pessoas já perderam a vida pela covid-19 no Brasil.

Especialistas em todo o Brasil têm pedido um “lockdown nacional”, com medidas mais restritivas que as adotadas até agora e durante três semanas para sair da crise sanitária.

Em um lockdown, ou confinamento, as pessoas ficam dentro de casa para diminuir a circulação em ambientes com outras pessoas e, assim, quebrar cadeias de transmissão. A medida foi adotada em diversos países e se mostrou eficaz para conter o vírus e, como consequência, hospitalizações e mortes. Normalmente, essas medidas vêm associadas de auxílio financeiro do governo para quem não pode trabalhar de casa.

Mas mesmo as restrições mais brandas adotadas por Estados brasileiros estão sendo abandonadas agora, enquanto o país segue com um patamar bastante alto de casos. Essa situação pode resultar em dois cenários, prevê Schrarstzhaupt:

– O número de casos vai estabilizar, mas em um nível muito alto, transformando a “recém conquistada desaceleração em um platô de muitos óbitos”;

– O número alto de pessoas doentes circulando será um “combustível” para novas infecções, gerando um novo aumento do número de casos, hospitalizações e mortes no Brasil

A vacinação, por enquanto, está muito incipiente para ser vista como um “escudo”, diz ele. “Se eu fosse apostar, hoje estou enxergando um platô altíssimo. Os casos não vão cair, teremos uma ocupação enorme nos hospitais, aquela coisa ultraestressante para o sistema.”

Foguete

Em seu dia a dia, Schrarstzhaupt faz análise de riscos para empresas. Na pandemia, passou a analisar dados de mobilidade da população e do número de casos de covid-19, fazendo previsões acertadas. Tornou-se um dos coordenadores da Rede Análise Covid-19, formada por pesquisadores voluntários dedicados a divulgar informações científicas sobre a pandemia no Brasil.

O cientista analisa dados de mobilidade fornecidos pelo Google. São dados anônimos de quem usa serviços de localização do celular, e mostram o deslocamento das pessoas em cidades e Estados para locais de trabalho, mercado, farmácias, residências, transporte público. Em suma, revelam a dinâmica da sociedade: se a população está ficando mais em casa ou se está saindo para realizar atividades em outros lugares.

Outra métrica que ele usa é a da média móvel de casos positivos por dia. Comparando quantos casos foram notificados a cada dia, Schrarstzhaupt consegue enxergar a aceleração. Ele explica: “A aceleração é a velocidade do crescimento. Está crescendo a quanto? É isso que eu procuro saber.”

Ele então compara a mobilidade das pessoas com a aceleração – em tese, quanto maior o deslocamento das pessoas, maior é a possibilidade de contágio. Os dados não demonstram causa e efeito, mas correlação, embora desde o início da pandemia a correlação entre estes dados tenha sido bastante sólida, diz ele. O cruzamento desses dados o ajuda a prever a direção da pandemia no Brasil.

Para continuarmos na metáfora do início da reportagem, é como se a curva de casos de covid-19 no Brasil fosse um foguete, propõe o pesquisador. Quando o deslocamento das pessoas foi restringido nos últimos meses, o foguete desacelerou. Em outras palavras, continuou subindo, mas cada vez mais devagar.

“Estávamos explodindo sem freio. Fizemos restrições em vários Estados e conseguimos desacelerar. Não é queda, é a velocidade de subida que reduziu.”

Foi um leve pé no freio, porque ainda estamos acelerando. O foguete “continua lá em cima na estratosfera”, diz Schrarstzhaupt, “com muitos casos, internações e óbitos”.

Para que mude de direção e comece a cair, é preciso fazer a mesma força para empurrá-lo para baixo. Essa força são as medidas de contenção do vírus, de restrição de mobilidade.

Estados

A explosão de casos de covid-19 no início do ano se deu de forma quase que sincronizada no Brasil todo, explica Schrarstzhaupt, e foi seguida de medidas restritivas ao deslocamento nos Estados.

Agora, a flexibilização dessas medidas já tem causado um impacto na desaceleração dos casos de covid-19 e indica um caminho perigoso para todos os Estados brasileiros. Segundo suas análises, todos devem tomar cuidado, mas há alguns que já mostram “reversão de tendência”, ou seja, quando a desaceleração diminui e caminha novamente para uma aceleração.

No Amazonas, por exemplo, depois das restrições da fase roxa, houve queda de casos. Schrarstzhaupt lembra que ajuda também o “isolamento ‘endógeno”, de pessoas que ficam em casa por medo, mesmo sem restrições”. Mas no dia 20 de março, o Estado passou da fase vermelha para a laranja, e agora o que se vê é que a velocidade de queda está freando.

Os dados mostram isso: levando em consideração a média móvel de casos no Amazonas e analisando sua velocidade, Schrarstzhaupt viu, no dia 11 de abril, que a variação naqueles últimos 30 dias havia sido de -36.84% (ou seja, queda). Nos últimos 10 dias, de -20%. Em outras palavras, diminuiu a velocidade da queda.

A Bahia é outro exemplo. “Vinha em aceleração, restringiu a mobilidade, desacelerou. Agora reabriu e já mostra reversão”, diz. Em Salvador, os shoppings reabriram no dia 6/4.

Outros Estados que vinham desacelerando agora “rumam para uma estabilização da queda”. Algo perigoso em um patamar tão alto, diz, pois há casos ativos demais transmitindo o vírus.

O governo de Alagoas anunciou a liberação do funcionamento de bares e restaurantes com atendimento presencial e, à noite, pague e leve, a partir do dia 6/4. Os dados mostram que os casos ali pararam de cair e “estabilizaram em um patamar altíssimo”, diz o cientista.

O Rio ainda nem teve desaceleração – ali, os casos seguem aumentando. Na capital, a prefeitura retomou horários ampliados de funcionamento para o comércio – bares, restaurantes, lanchonetes e quiosques da orla do município. Escolas foram reabertas, assim como em São Paulo.

O governo do Rio Grande do Sul ampliou o horário em mercados, restaurantes e bares. Se nos últimos 30 dias antes de 11 de abril os casos estavam caindo a uma velocidade de -56%, nos últimos dez dias passaram a cair em uma velocidade de -19%. Ou seja, diminuiu a velocidade da queda. Ainda é uma queda, mas mais lenta, diz o cientista de dados.

O perigo para os Estados brasileiros é que o afrouxamento das medidas de proteção revertam a desaceleração e os casos voltem a subir.

Como muitos especialistas, Schrarstzhaupt defende um lockdown nacional para cortar pela raiz a disseminação dos casos, associado a um auxílio financeiro para a população passar por isso. “Quanto mais esperarmos para fazer, mais caro vai ficar. Teremos mais doentes, e levará mais tempo para o foguete descer”, afirma.

Por Juliana Gragnani

Da BBC News Brasil

Existem situações desfavoráveis que chegam até nós, que nos deixam sem entender.

Nós vemos o hoje, mas *Deus* vê o amanhã. 

Embora não compreendemos o *Seu* modo de agir, sabemos que em tudo há um propósito, por isso devemos nos submeter sempre à *Sua* vontade, que é perfeita e agradável. 

*Deus* é amor e este amor dura para sempre, mas essa realidade não nos redime de passarmos por alguma dificuldade,  

*Ele* pode permitir essas situações para que o nosso caráter seja lapidado segundo à *Sua* palavra e também para sermos gratos por tudo que Ele já nos deu.
E sabemos que *Deus* faz todas as coisas cooperarem para o bem daqueles que o amam e que são chamados de acordo com seu propósito.

*Que tenhamos um dia inteirinho com Jesus Cristo alegre, feliz e abençoado conforme a proteção, a excelência, a vontade e o  agir de Deus Pai para as nossas vidas e das nossas famílias!*

Projeto que quer taxar energia solar chega à Câmara dos Deputados

Presidente Jair Bolsonaro já defendeu publicamente que não houvesse cobrança de encargos para consumidores que geram a própria energia

energia solar, placa fotovoltaica

Câmara deve debater taxação de energia solar na próxima semana. Foto: Pixabay

Câmara dos Deputados deve debater na próxima semana as regras para consumidores que produzem a própria energia a partir de painéis solares, a chamada geração distribuída. De um lado, estão deputados que dizem ser contra “taxar o sol”, mas a reação surgiu e já há parlamentares que querem o fim do subsídio para os painéis fotovoltaicos e que consideram que o modelo atual “taxa o pobre”.

A revisão das normas para a geração distribuída se arrasta desde 2019, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou uma proposta para rever a resolução que criou um incentivo para o setor. Em 2015, o órgão regulador ampliou o alcance da medida e incluiu a modalidade de geração distribuída remota – as fazendas solares. Com o aumento do custo da energia bem acima da inflação nos últimos anos e os custos mais baixos dos equipamentos e do crédito, a geração distribuída atingiu crescimento exponencial.

A discussão, no entanto, foi interditada pelo presidente Jair Bolsonaro, que passou a defender publicamente que não houvesse cobrança de encargos para consumidores que geram a própria energia e enquadrou a diretoria da agência reguladora. Apesar de deter autonomia, a Aneel abandonou o problema que ela mesma criou e decidiu deixar a decisão para o Congresso.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou que o tema deve ser pautado em breve. A proposta que deve ser analisada pelos deputados, de Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), traz um período de transição de 25 anos para que haja mudanças de regras para quem que já possui geração distribuída, o que permitiria mais “previsibilidade e segurança jurídica”. Já para novos consumidores, os encargos seriam cobrados ao longo de dez anos. O texto é semelhante à primeira proposta apresentada pela Aneel, que foi considerada muito tímida por especialistas.

Contra

Pela primeira vez, no entanto, lideranças da Câmara se posicionaram publicamente contra o projeto – entre elas o vice-presidente da Casa, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), e o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ramos afirmou ser “contra taxar o pobre para pagar a energia de rico” – isso porque a instalação de painéis solares exige um alto investimento, além de espaço, seja um telhado, seja um terreno.

“Não é justo que o usuário que não tem geração distribuída subsidie a conta de quem tem. Isso é uma aberração, é um ‘Robin Hood’ às avessas com um discurso falso e mentiroso de taxar o sol”, afirmou. Ramos diz ser um entusiasta da energia limpa, mas reitera que qualquer subsídio deve ser pago com recursos da União.

“Energia solar é bom e devemos investir nisso, mas não às custas da classe média e dos mais pobres”, disse o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Esse projeto concentra ainda mais os subsídios nas mãos dos mais ricos. Para mim, não tem problema se o governo quiser subsidiar, desde que isso seja transparente e esteja no Orçamento. Mas no Brasil os subsídios são escondidos para não mostrar que os ricos recebem.”

No mundo, especialistas citam que estados norte-americanos como Nova York, Califórnia, e países como Espanha e Austrália já cobram taxas pelo uso da rede para reduzir o subsídio cruzado. Eles também estão aperfeiçoando os mecanismos já existentes que valorizam o excedente da produção deste tipo de energia no momento que ela ocorre. Segundo eles, isso abre espaço para que se estimule a entrada de baterias no sistema de geração, uma vez que hoje a rede da distribuidora é usada de graça como se fosse uma “bateria”.

A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) também seria contrária à manutenção dos subsídios ao setor.

Aprosoja é contra taxação de energia solar

A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) vem se manifestando contra a taxação da energia solar. De acordo com a entidade, o debate sobre ganha destaque no setor de soja devido à oportunidade de geração de energia limpa no meio rural, seja para consumo residencial ou para o funcionamento de silos e equipamentos.

Segundo publicação em seu site, a Aprosoja Brasil demonstrou preocupação ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, diante de uma eventual aprovação de propostas desta natureza e da necessidade de estimular micro geradoras no meio rural.

“Muitos projetos e substitutivos trazem dispositivos que podem desencorajar produtores a realizar qualquer investimento em microgeração de energia solar no Brasil. Por isso, alertamos o Executivo e o Congresso para os riscos de aprovar qualquer texto sem pesar os impactos”, argumenta o presidente da Aprosoja Brasil, Bartolomeu Braz Pereira, que deverá passar o cargo para Antonio Galvan na próxima semana.

Tenham uma boa semana inteirinha com Jesus Cristo e que sejamos sempre humildes e amáveis, tolerando pacientemente uns aos outros em amor.

Por trás de uma religiosidade, às vezes nos apegamos a conceitos e regras, que não tem nada a ver com o evangelho de Cristo, porém não conseguimos ver alguém, que passa por necessidade ao nosso lado. 

Isto caracteriza uma tremenda falta de amor com o próximo. 

O amor se esfria quando deixamos de reconhecer nossas falhas, mas temos facilidade de observar os defeitos dos outros. 

A partir do momento em que passamos a ouvir a voz do Espírito Santo, começamos a nos desprender da falta de humildade e de regras inúteis e então, restaura-se a nossa sensibilidade de amar e a nossa comunhão com Deus.

Tenham um bom sábado inteirinho com Jesus Cristo e quem sejamos  sempre humildes e amáveis, tolerando pacientemente uns aos outros em amor.  

Deus te abençoe sempre!

18 de abril de 2021

A estrutura familiar é fator predominante para sermos pessoas íntegras, de bom caráter e tementes a Deus.


 Quando nossa casa está em ordem, somos preparados para superarmos qualquer obstáculo e corrigirmos os possíveis erros que venhamos a cometer.

 Fazendo a nossa parte, Deus nos ajuda a realizar o que não está ao nosso alcance.

 Tudo em nós pode ser melhorado, para isso devemos buscar incessantemente a perfeição através do Espírito Santo. 

É Ele quem nos ajuda a reparar todas as situações que necessitam ser consertadas em nossas vidas, para que possamos ser pessoas melhores no ambiente familiar e na sociedade.

Mas prossigo a fim de conquistar essa perfeição para a qual Cristo Jesus me conquistou.   

*Que tenhamos um domingo inteirinho com Jesus Cristo alegre, feliz e abençoado conforme a proteção,a excelência,a vontade  e o agir de Deus Pai nas nossas vidas e dos nossos familiares!*

17 de abril de 2021

Cadastro de imóvel rural agora é feito digitalmente

A partir de agora, donos de imóveis rurais não mais precisarão se dirigir a uma unidade da Receita Federal para cadastrar ou atualizar os dados de uma propriedade. Todo o trâmite poderá ser feito de forma online, por meio da plataforma na internet Centro Virtual de Atendimento da Receita, o e-CAC.

De acordo com nota enviada à reportagem pela assessoria do Ministério da Economia, antes da medida, o cidadão iniciava o serviço por meio digital, mas a conclusão era realizada com a entrega física dos documentos em uma unidade da RFB. “Era um serviço semidigital, iniciado em uma plataforma digital, mas concluído por meio da apresentação dos documentos presencialmente”, diz o texto.

“Com esta nova medida, o cidadão poderá também entregar a documentação por meio digital, juntando a documentação ao processo digital aberto no Portal e-CAC. A importância da medida é, assim, dispensar o deslocamento do titular até uma unidade da Receita Federal, que é medida relevante em razão da pandemia”.

Ainda de acordo com o documento, “além disso, o objetivo é agilizar o processo de atendimento do serviço de cadastro rural, posto que a juntada do documento ao processo digital permitirá a distribuição do serviço com mais agilidade aos servidores responsáveis pela operação cadastral, o que também permitirá maior controle dos fluxos de trabalho e acompanhamento da eficiência e efetividade na prestação do serviço”.

Na avaliação do corretor de imóveis especializado na venda de fazendas no litoral sul da Bahia, terrenos, chácaras, sítios e afins, Adriano Mendonça, a iniciativa deve em pouco tempo dinamizar um mercado que, segundo ele, sofre com uma série de dificuldades. Da complexidade das informações cadastrais e falta de clareza até ameaça de invasão da terra – que ele afirma ter cessado há cerca de dois anos para cá.

“Com certeza deve melhorar [todo o processo], mas ainda é complexo. Eu mesmo utilizo despachante. Falta clareza na área rural. O processo de regularização é muito bom, perfeito. Mas muito burocrático”, afirma.

Dono de uma imobiliária em Itacaré, distante 290 km da capital baiana, Mendonça explica que todo imóvel rural precisa ser inscrito no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), mesmo os com imunidade ou isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR).





LAZER E FÍSICO Parques serão reabertos em MT na segunda


Da Redação

parque-maebonifacia.jpg

 A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) reabre na próxima nesta segunda-feira (19.04) os Parques Estaduais urbanos para utilização do público. Será possível acessar as tradicionais trilhas dos Parques Mãe Bonifácia, Zé Bolo Flô e Massairo Okamura, localizados em Cuiabá. 

Estão mantidas as medidas de prevenção à Covid-19. O uso de máscara é obrigatório durante todo o período de permanência no local, inclusive durante as atividades físicas. A fiscalização é feita pelos vigilantes dos parques e pela Polícia Militar para que as medidas de segurança sejam cumpridas.

Os parque estavam fechados desde o dia 1º de abril seguindo o decreto municipal que suspendia as atividades coletivas nos parques públicos. Os Parques estaduais localizados em Cuiabá abrem aos sábados e domingos das 5h às 12h, e de segunda a sexta-feira das 6h às 17h. 

Além de áreas de lazer que atendem à sociedade cuiabana, os Parques Estaduais Massairo Okamura, Mãe Bonifácia e Zé Bolo Flô, representam, juntos, cerca de 197 hectares de área verde preservada do Bioma Cerrado em plena área urbana, geridos pela Sema-MT.  Em tempos normais, o Parque Mãe Bonifácia recebe uma média de 600 pessoas ao dia, chegando a 3 mil visitantes nos finais de semana para desfrutas dos 9 km de trilha. A atração está localizada na Av. Miguel Sutil, nas proximidades do Bairro Santa Helena.

O parque possui trilhas onde se observa espécies do cerrado, e durante caminhada, é possível se deparar com macacos, capivaras e répteis. A unidade conta com trilhas, postos com equipamentos de ginástica para a prática de exercícios físicos de alongamento, sanitários, bebedouros, estacionamento e espaço para lazer. 

Situado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, a Avenida do CPA, o Parque Massairo Okamura possui uma das poucas nascentes preservadas em área urbana na Capital: a nascente do Córrego do Barbado. Além de trilhas e infraestrutura com sanitários, o local abriga a Praça Nações Indígenas, que faz referência à memória dos povos indígenas de Mato Grosso. 

O Zé Bolo Flô também atua como um respiro para os moradores da Região do Coxipó, com seus 3,1 km de trilha em meio à vegetação.


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