17 de abril de 2021

Cultura Cuiabania Zé Bolo Flô vira tema de Livro de História em Cuiabá

Lançamento de livro sobre a tradicional cultura da cuiabania

Por: Redação Âncora
Zé Bolo Flô vira tema de Livro de História em Cuiabá

Pela primeira vez a biografia de um dos tipos populares cuiabanos mais famosos, chamado José Inácio da Silva, nascido no tradicional Bairro Baú será conhecido pelo grande público.

Estamos falando do famoso Zé Bolo Flô, quem mora em Cuiabá certamente já cantou sem saber uma de suas composições como “Eu vim, eu vim, eu vim de lá pra cá, eu sou, eu sou, eu sou de Cuiabá” ou “jogava peteca, jogava Iô Iô, brincava com Zé Bolo Flô.

No livro lançado no dia do aniversário de Cuiabá o escritor e memorialista Francisco C. da Rocha revirou muitos baús e histórias para em 10 anos de inúmeras entrevistas e pesquisas em arquivos e jornais reconstituir a biografia de Bolo Flô.

O autor, Francisco Rocha que se autodenomina Memorialista é o administrador de uma das maiores páginas de História na rede social do Centro Oeste brasileiro, chamada Cuiabá de Antigamente, com mais de 140 mil participantes. Francisco afirma que “a intenção do livro é corrigir uma injustiça histórica com o personagem que apesar de ter composto várias músicas de rasqueado famosas, poesias e marchinhas carnavalescas morreu como indigente na década de 1980”. O livro trará informações inéditas sobre o personagem, a origem do apelido, as brincadeiras, sua infância pobre, a vida de andarilho e suas inúmeras obras artísticas e muitos depoimentos de quem conviveu com Bolo Flô.

O livro transportará o leitor para uma Cuiabá antiga, com suas festas religiosas, os carnavais, os programas de rádio e o cotidiano de uma cidade ainda pacata no coração do Brasil. O autor que lança seu primeiro livro afirma “negros, pobres poetas, gente simples e artistas andarilhos também fazem parte da história de Cuiabá e por isso merecem serem lembrados”.

A obra foi financiada pelo próprio autor que está fazendo uma venda antecipada para pagar os custos da impressão, sendo apenas 200 exemplares. O sucesso foi tão grande no pré-lançamento que mais da metade dos poucos exemplares lançados já foram previamente vendidos.

O livro chama-se Zé Bolo Flô de Andarilho a Poeta Cuiabano é publicado pela Editora Casa de Bonecas, tem 48 páginas e a arte da capa foi pintada pelo importante artista cuiabano Regis Gomes.

Informações: 65 99281 6869.

Parceria entre Seaf e REM MT beneficia mais de 8 mil famílias da agricultura familiar

Recursos irão potencializar a produção dessas famílias, gerando emprego e renda ao campo de maneira moderna e sustentável

Marcio Camilo | Assessoria REM/MT

Mesmo com a pandemia, Governo do Estado e o Programa REM Mato Grosso não deixaram de atuar para garantir a geração de emprego e renda às famílias do campo. - Foto por: Mayke Toscano/Secom
Mesmo com a pandemia, Governo do Estado e o Programa REM Mato Grosso não deixaram de atuar para garantir a geração de emprego e renda às famílias do campo.
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Mesmo diante de toda adversidade imposta pela pandemia do novo coronavírus no ano passado, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf), e o Programa REM Mato Grosso, projeto que premia países e estados pioneiros no combate ao desmatamento na Amazônia, não deixaram de atuar para garantir a geração de emprego e renda às famílias do campo. Juntas, as duas instituições agiram para garantir o aporte de R$ 32 milhões, com o propósito de beneficiar diretamente a produção de cinco mil famílias de 60 municípios mato-grossenses, ainda neste ano. Os recursos financeiros, provenientes de projetos do subprograma Agricultura Familiar e de Povos e Comunidades Tradicionais (AFPCTs) do REM MT, irão beneficiar também outras 3.440 famílias, por meio dos diagnósticos técnicos que visam melhorar a produção desses pequenos agricultores.

Ao todo, são 22 propostas já estão em execução e dentre elas está o projeto “Muxirum Quilombola”, da Associação da Comunidade Negra Rural Quilombo Ribeirão da Mutuca (Acor Quirim), no município de Nossa Senhora do Livramento (40 km de Cuiabá). Por lá, o Programa REM MT está investindo mais de R$ 1,6 milhões na produção de agricultura dessas famílias quilombolas, que também recebem toda assistência no trato com a terra dos técnicos da Empaer.

Também houve o investimento de R$ 9,5 milhões em sete projetos com foco em fruticultura e cultivos perenes. As produções são focadas em sistemas diversificados, aliados à tecnologia de baixo carbono. São iniciativas que estão diretamente alinhadas com a estratégia Produzir, Conservar e Incluir (PCI) - firmada em Paris, pelo Governo do Estado durante a Convenção do Clima (COP 2, em dezembro de 2015.

A cooperação entre Seaf e o programa REM MT conta ainda com a participação da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), que tem sido fundamental para que diferentes projetos sócio-produtivos começassem a chegar na ponta.

No âmbito da Empaer, houve a definição de 20 Unidades de Referência Técnica (URT's) em propriedades de 40 hectares atendidas pela Ater [Assistência Técnica e Extensão Rural]. As URT’s estarão nas atividades “leiteira”, “citros” e “banana”. Uma que já está sendo implementada é a do produtor de banana, José Borges, que mora na cidade de Carlinda (760 km de Cuiabá), no norte do Estado. Lá, o trabalho de diagnóstico está ajudando o produtor a dobrar sua produção e o melhor de tudo: de maneira sustentável.

Acompanhe aqui > https://remmt.com.br/index.php/pt/noticias/item/78-banana-com-sustentabilidade-programa-rem-mt-transforma-a-vida-de-pequenos-agricultores-no-interior-do-estado

Às unidades estão situadas nos municípios de Alta Floresta, Carlinda, Matupá, Nova Canaã, Nova Guarita, Novo Mundo, Paranaíta, Peixoto de Azevedo, Terra Nova do Norte, Acorizal, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Poconé, Poxoréu, Castanheira, Colniza, Juara, Juína e Juruena.

Outra importante frente de trabalho são os diagnósticos da Ater aos agricultores familiares, que ganharam um reforço importante a partir da parceria com o Programa REM MT. Na prática, os diagnósticos - promovidos pelos técnicos da Empaer -  orientam as famílias para uma produção rural que seja moderna, rentável e que ao mesmo tempo não agrida o meio ambiente.

 

Das 8.440 famílias, 3.440 foram selecionadas para diagnósticos da Ater, sendo que 2.429 já receberam a visita dos técnicos. Só no território do Portal da Amazônia, somam-se 743 diagnósticos. O trabalho também é feito no território do Noroeste (regional de Juína) - um dos locais do estado mais pressionados pelo desmatamento. Por lá, 436 diagnósticos já foram realizados.

 

Sobre o Programa REM MT

 

O Programa REM MT (REDD Early Movers Mato Grosso, em inglês; ou REDD para Pioneiros) é uma premiação dos governos da Alemanha e do Reino Unido, por meio do Banco Alemão de Desenvolvimento (KFW), ao Estado do Mato Grosso pelos resultados na redução do desmatamento nos últimos anos (2006-2015). O Programa REM MT beneficia aqueles que contribuem com ações de conservação da floresta, como os agricultores familiares, as comunidades tradicionais e os povos indígenas, e fomenta iniciativas que estimulam a agricultura de baixo carbono e a redução do desmatamento, a fim de reduzir emissões de CO2 no planeta. 


O Programa REM MT é coordenado pelo Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), e tem como gestor financeiro o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). Saiba mais sobre o Programa REM MT em: https://remmt.com.br/

A PRIMEIRA CAPITAL DE MATO GROSSO: VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE - 1752


D. JOÃO V, Rei de Portugal após Criar a Capitania de Mato Grosso em 1748 (nome extraído da Nova zona mineradora descoberta pelos Irmãos Paes de Barros - "Minas do Mato Grosso", próximo do Rio Galera e Guaporé) precisava agora Criar a Sede política Administrativa da Nova capitania. 

A Vila de Cuiabá seria a escolha lógica para ser á sede política visto a sua condição e aparato após a sua elevação de Arraial para VILA.

O Rei Português tinha outra ideia sobre a SEDE Política da Nova Capitania, precisava assegurar as Novas Terras conseguidas através do TRATADO DE MADRI de 1750 onde refez toda a extensão territorial do Tratado de Tordesilhas de 1494, agora as Terras outrora pertencente a Espanha pertencia a Portugal.

Assim a ideia foi Construir uma Vila no Extremo Oeste da Nova Capitania tendo como limite o Rio Guaporé.
Um local com toda a estrutura de uma sede política e que fosse vindoura e Próspera. 

Dessa Forma uma Sede Foi Construída às Margens Direita do Rio Guaporé com toda estrutura e aparato administrativo. Surgia então a PRIMEIRA CAPITAL DE MATO GROSSO denominada VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE, fundada em 19 de MARÇO de 1752 tendo como seu 1° Capitão-General (Governador) o fidalgo D. ANTONIO  ROLIM DE MOURA TAVARES.

FONTE
Prof. Oscar Correa 

Obs: Deixe seu COMENTÁRIO se achou interessante o Foco Histórico 👍🏻


29º Edital do PPP-ECOS – Amazônia Legal: https://bit.ly/2OgGCSE​

O Edital alcança as regiões da Amazônia Legal dos  estados do Mato Grosso, Tocantins e Maranhão. 

As organizações interessadas poderão se inscrever até 3 de maio. Saiba mais: https://bit.ly/39AdrBo​

LINKS ÚTEIS:

29º Edital do PPP-ECOS – Amazônia Legal: https://bit.ly/2OgGCSE​

Inscrições: https://bit.ly/2Lcdbj7​

Perguntas frequentes: https://bit.ly/31GmIDM​

PROJETO DE LEI VAI FORTALECER TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA NO PARANÁ

Publicado há 5 dia

Promover o turismo para além dos famosos pontos turísticos são formas de favorecer a atividade socioeconômica, a política e a emancipação de povos e comunidades tradicionais por meio da valorização cultural, conservação ambiental, geração de emprego, renda e inclusão social.

Com esse objetivo, deputado Goura (PDT), que preside a Comissão de Ecologia, Meio Ambiente e Proteção aos Animais da Assembleia Legislativa do Paraná, protocolou, nesta terça-feira (6), o Projeto de Lei n° 138/2021, que estabelece diretivas sobre o Turismo de Base Comunitária (TBC) no estado.

“Temos que valorizar e fortalecer um modelo de desenvolvimento realmente sustentável e estabelecer políticas públicas de respeito ao ser humano, à terra, à água e à vida”, explicou. “O Turismo de Base Comunitária pode ser um grande aliado porque é uma atividade que pode contribuir para o desenvolvimento local e para a geração de renda” afirmou Goura.

Ele ressaltou que nesse modelo de turismo, os trabalhadores são atores sociais locais que assumem papel ativo na organização da oferta de produtos e serviços em destinos turísticos.

Além do deputado Goura, apoiam e assinam o projeto as deputadas Mabel Canto (PSC), Cristina Silvestri (CDN) e Luciana Rafagnin (PT) e os deputados Arilson Chiorato (PT), Delegado Fernando Martins (PSL), Delegado Jacovós (PL), Nelson Luersen (PDT), Professor Lemos (PT), Soldado Fruet (PROS), Tercílio Turini (CDN) e Boca Aberta Jr. (PROS).

O projeto segue para apreciação na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) e depois para a Comissão de Turismo (CT), e pode receber contribuições.

Para acessar a íntegra do projeto de lei, clique na imagem abaixo:

 

O que é o Turismo de Base Comunitária?

 

Também chamado de turismo comunitário ou solidário, esse modo de fazer turismo coloca a comunidade local como protagonista de todo o processo e incorpora valores do bem viver, do bem comum, da economia solidária e do comércio justo, orientando um processo sustentável de organização do turismo no âmbito dos territórios de povos e comunidades tradicionais do campo, da cidade, da floresta e das águas, em consonância com o desenvolvimento em escala local e regional.

No entanto, para que esse modo de fazer turismo possa se consolidar de forma acessível e permanente, “é preciso que esteja alicerçado em diretrizes coerentes e democraticamente discutidas, de forma a acomodar adequadamente as peculiaridades de cada ecossistema e de cada traço da cultura popular paranaense”, argumentou Goura na justificativa do projeto.

Para conhecer um pouco mais sobre Turismo de Base Comunitária, clique aqui.

Fomento e incentivo

O projeto de lei também autoriza o Poder Executivo a propor a utilização de incentivos fiscais e creditícios existentes como forma de fomento e estímulo ao Turismo de Base Comunitária, bem como a promover a qualificação contínua dos produtos e de profissionais do setor.

Além disso, estabelece que o governo poderá promover medidas que visem a urbanização, regularização fundiária e manejo ambiental necessários para que as regiões que possuem atrativos turísticos de base comunitária possam se desenvolver social e economicamente.

“Com o fortalecimento do Turismo de Base Comunitária, contribui-se para a geração de trabalho, diversificando a oferta turística de destinos consolidados, promovendo a interação entre comunidade e turista, de forma sustentável, vez que se oportuniza uma experiência turística diferenciada para o visitante a partir da sua participação na vida comunitária local”, argumenta Goura.

Pelo menos três estados já aprovaram leis semelhantes. São eles: Rio de Janeiro (Lei nº 7884/2018), Minas Gerais (Lei nº 23763/2021) e Bahia (Lei n° 14.126/2019).

Iniciativas

Com o apoio de projetos de extensão da Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Setor Litoral, foi fundada em 2018 a Rede de Anfitriões do Litoral do Paraná – Turismo de Base Comunitária. A Rede Anfitriões oferece roteiros de visitação nas comunidades tradicionais (caiçaras) de Guaratuba, Paranaguá e Guaraqueçaba.

Em artigo publicado em junho de 2019 – Turismo de base comunitária gera renda para comunidades e valorização do litoral paranaense -, a coordenadora dos projetos de Turismo de Base Comunitária da UFPR, professora Beatriz Leite Ferreira Cabral, afirma que “o TBC é inovador para os turistas, na medida em que proporciona diferentes modos de convivência e de interação do cotidiano dos anfitriões. É também inovador ao pressupor modos de governança diferenciados, em que as organizações estão vinculadas à cultura local”.

Leia o artigo na íntegra aqui.

Festa do Fandango Caiçara

Em agosto de 2019, o deputado Goura participou da 10ª Edição da Festa Nacional do Fandango Caiçara na Ilha de Valadares, no litoral paranaense. A Festa do Fandango é uma forte expressão da cultura paranaense e representa o Turismo de Base Comunitária.


As cidades devem pensar nas árvores como uma infraestrutura de saúde pública

Por EcoInventos

 

Plantar árvores é uma forma de melhorar a saúde das pessoas, e uma medida muito fácil e barata de se tomar. As árvores, além de embelezar uma cidade, proporcionam ar fresco e limpo. Por isso deveria se pensar nelas como uma infraestrutura de saúde pública.

Todas as pessoas deveriam poder respirar ar puro. Isso deveria ser possível também nas grandes cidades. As árvores não só ornamentam as ruas como ajudam a manter a saúde física e mental dos seus habitantes, ajudando a criar um ambiente mais saudável.

A organização The Nature Conservancy questiona por que não são incluídos esses conceitos nos orçamentos governamentais direcionados à saúde pública.

Esta organização elaborou recentemente um documento que explica com cifras as razões pelas quais se deve mudar o paradigma das verbas públicas, para incluir o investimento em criação e manutenção de áreas verdes nos gastos de saúde.

Para elaborar este documento usou-se o exemplo dos Estados Unidos, já que nesse país se dedica apenas 1% do seu orçamento para o plantio e manutenção das áreas verdes – e somente um terço disso é realmente investido. Como consequência, as cidades do país norte-americano perdem cerca de 4 milhões de árvores por ano.

Este é um documento oficial que detalha o problema, suas causas, conceitos e as soluções para lutar contra ele.

Se estima que com uma média de 8 dólares por pessoa em cada ano seria possível impedir a perda de árvores no país.

Também seria possível aumentar o aproveitamento dos benefícios que elas geram. O número não sugere o valor, senão apresenta uma mostra de que esse investimento necessário também é possível.

Investimento verde diminuindo

Com respeito aos investimentos, o informe indica que, atualmente, os municípios estão gastando menos com o plantio e o cuidado das árvores, em comparação com o que era gasto em décadas anteriores.

A falta ou presença de árvores em um local muitas vezes está ligada ao nível de renda de um bairro. Isso também cria uma enorme desigualdade nas cifras de saúde.

Nos Estados Unidos, a diferença nas expectativas de vida entre bairros de uma mesma cidade que estão próximos geograficamente pode chegar a ser de até uma década.

Embora a diferença nos índices de saúde não tem a ver somente com a questão das árvores, os investigadores asseguram que os bairros com menos áreas verdes têm piores resultados com relação à saúde de seus residentes. Desta forma, é possível concluir que a desigualdade urbanística pode se refletir em piores níveis saúde.

Entretanto, há outras cidades (como é o caso de Londres) ou países (como é o caso da China ou da Nova Zelândia) onde existe sim uma preocupação em promover o reflorestamento de forma mais massiva.

Medidas para aumentar as áreas verdes numa cidade

O documento propõe uma série de conselhos que podem ser usados pelo poder público e privado, entre os quais estão os seguintes:

Implementar políticas que incentivem o semear de árvores, seja por iniciativa privada ou pública.

Intercâmbios municipais que visem facilitar a colaboração de organismos de saúde pública e agências ambientais.

Relacionar o financiamento de árvores e parques a objetivos e metas das políticas de saúde pública.

Educar a população sobre os benefícios das áreas verdes para a saúde pública, e também sobre o impacto econômico das mesmas.

*Publicado originalmente em EcoInventos | Tradução de Victor Farinelli

Mais de 145 famílias rurais e de povos indígenas recebem a primeira parcela do Programa Fomento Produtivo

Foram elaborados 180 projetos para criação de aves caipira, horta doméstica e artesanato

Rosana Persona | Empaer-MT

O objetivo do programa é beneficiar mil famílias em 26 municípios de Mato Grosso - Foto por: Extensionista | Empaer
O objetivo do programa é beneficiar mil famílias em 26 municípios de Mato Grosso
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Foram liberados recursos na ordem de R$ 207 mil referentes a primeira parcela do Programa Fomento às Atividades Produtivas Rurais, para 148 famílias pertencentes às comunidades tradicionais e povos indígenas. O recurso visa estimular a agricultura sustentável e o empreendedorismo, contribuir para o incremento da renda e promover a segurança alimentar.  O beneficiário precisa estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal para solicitar o recurso.

A extensionista social da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Denise Gutterres, fala que já foram elaborados 180 projetos para criação de aves caipira, horta doméstica e artesanato. Ela explica que o objetivo do programa é beneficiar mil famílias de 26 municípios e que o recurso total é de R$ 2,4 milhões, que seré utilizado no fomento às propriedades rurais do Estado.

“Devido a pandemia do novo Coronavírus não atingimos a nossa meta, a demanda de beneficiários em nosso Estado passa de cinco mil famílias”, esclarece.

Cada família cadastrada vai receber um total de R$ 2.400 em duas parcelas, sendo a primeira de R$ 1.400. Para receber a segunda parcela de R$ 1.000 o agricultor precisa enviar a prestação de contas e, em seguida, recebe o restante. A finalidade do programa é ampliar ou diversificar a produção de alimentos e as atividades geradoras de renda das famílias rurais que vivem em situação de vulnerabilidade.

Em Confresa, 27 famílias  pretendem trabalhar com a criação de galinha caipira melhorada e artesanato. Foto: Extensionista | Empaer.

No município de Confresa (1.160 km a Nordeste de Cuiabá), foram inscritas 27 famílias que pretendem trabalhar com a criação de galinha caipira melhorada e artesanato. O engenheiro agrônomo  da Empaer, Adaídes Aires Rocha, foi o responsável no município pelo levantamento das propriedades, verificando o potencial e a vocação dos agricultores. Ele realizou o diagnóstico socioeconômico, que permitiu avaliar as características das comunidades, habilidades e vantagens, e identificar fatores limitantes que impeçam o seu desenvolvimento.

Na Região, o primeiro projeto foi implantado na Aldeia Urubu Branco, na área do indígena Apaxigoo Tapirapé, que adquiriu 80 aves de corte para produção de carne. De acordo com Adaídes, as famílias cadastradas receberão assistência técnica da Empaer por dois anos com acompanhamento individualizado. O trabalho conta com a parceria da Secretaria de Agricultura de Confresa.

No município de Colniza (1065 km a Noroeste de Cuiabá), a extensionista  Social da Empaer, Conceição Santana Ribeiro, fala que sete agricultoras estão participando do programa e já começaram a implantar em suas propriedades a criação de galinha caipira, para produção de ovos e carne, e criação de suínos. A produtora Joice Alves Damascena, da comunidade rural Capa Mansa, que possuía 10 galinhas, adquiriu 40 animais e pretende produzir 500 dúzias de ovos por ano.

A agricultora Joice está ampliando a produção e, com o pagamento da segunda parcela, pretende comprar uma chocadeira de ovos. O médico veterinário da Empaer, Willian Kasper, está auxiliando as produtoras na implantação dos projetos. Todo cultivo será usado para subsistência e os técnicos serão responsáveis pela assistência técnica e extensão rural aos agricultores com orientações quanto à aplicação do recurso no projeto produtivo.

Criação de aves caipiras para produção de ovos e carne. Foto: João de Melo | Empaer

Na primeira etapa, estão participando 93 agricultores dos municípios de Alto Boa Vista (13), Cáceres (3), Cocalinho (3), Coniza (7), Confresa (27), Cuiabá (8), Gaúcha do Norte (18) e Várzea Grande (1), Conquista D’Oeste (1), Porto Alegre do Norte (11), e Porto Estrela (1). O Programa Fomento às Atividades Produtivas Rurais tem como gestores: Ministério da Cidadania / MCSA / Secretaria Nacional de Inclusão Social e Produtiva Rural, Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) e Empaer. Esta é a responsável pela execução do Programa nos municípios.

CONTRA A COVID-19 Decreto de Prefeitura estabelece quarentena obrigatória nos finais de semana e restringe venda de bebidas

Da Redação - Vinicius Mendes

Foto: Reprodução

Decreto de Prefeitura estabelece quarentena obrigatória nos finais de semana e restringe venda de bebidas
A prefeita do município de Santo Antônio de Leverger (a 33 km de Cuiabá), Francieli Magaqlhães de Arruda (PTB), publicou um decreto com medidas mais duras de prevenção contra a Covid-19. Segundo a Prefeitura, as medidas atendem um realizado com a cidade irmã Barão de Melgaço. Além da proibição do consumo de bebidas alcoólicas nos locais de venda, limitação do funcionamento de diversos setores econômicos e proibição de realização de eventos, a prefeita determinou a quarentena coletiva obrigatória nos finais de semana.


PORTEIRAS ABERTAS Prefeitura de Barão desativa Barreiras Sanitárias e município fica liberado para entrada de visitantes e turistas

Redação: Noticias da Baixada 
Prefeitura de Barão desativa Barreiras Sanitárias e município fica liberado para entrada de visitantes e turistas

Três dias após a prefeita, Margareth Gonçalves (PSDB), editar um novo decreto que aumentou as medidas de restrições para prevenção e combate ao novo coronavírus, a prefeitura do município suspendeu as atividades de fiscalização de duas Barreiras Sanitárias que estavam em funcionamento no município. A barreira do Portal da cidade e outra localizada as margens do Rio Mutum foram desativadas e as equipes dispensadas.

Na manhã desta sexta-feira (16), turistas e moradores de regiões próximas da cidade de Barão passavam livremente pelo local onde funcionavam as barreiras, a maioria dos visitantes seguiam em direção as Pousadas, Pesqueiros, chácaras e sítios da região.

Procurado pela reportagem do Notícias da Baixada, o assessor especial da prefeita, Margareth, Antônio Amaral informou que a desativação das barreiras foi por falta de recursos financeiros. 

Fonte: Redação

Por mais que não desejamos, podemos estar envolvidos em situações complicadas e até mesmo desesperadoras.


Quando percebemos, parece que ficamos sem saída, porém, ao clamarmos a Deus, Ele não apenas nos socorre, como também pode nos mostrar que as adversidades em que nos encontramos, pode ser o começo de algo grandioso que Ele quer nos proporcionar. 

Logo, em Cristo, há esperança, para isso devemos perseverar sem duvidar, até que Deus nos conceda a vitória que tanto almejamos. 

O Senhor nos fortalece e nos dá a direção para não agirmos de forma precipitada, mas sim, de acordo com a Sua vontade.

 E sabemos que Deus faz todas as coisas cooperarem para o bem daqueles que o amam e que são chamados de acordo com seu propósito. 

*Que tenhamos um sábado inteirinho com Jesus,  alegre, feliz e abençoado, conforme a proteção,a excelência,a vontade e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e das nossas famílias!*.