6 de abril de 2021

o que é uma Cambada de Peixes ?


Uma porção de objetos pendurados ou mantidos juntos por um fio; substantivo coletivo de caranguejos, peixes ou chaves pendurados juntos 

A graça de Deus nos basta!

Mesmo que você tente, não é possível estar forte o tempo todo. 

Tem dias que estamos bem, tem dias que não estamos tão bem, mas o que faz a diferença na vida daquele que crê é que no dia mal ele sabe que Deus tem o renovo.

Muitas vezes agimos como super heróis, mas super heróis não existem, Jesus é o único perfeito, e as vezes a gente cobra tanto de nós mesmos, querendo passar aquela imagem de perfeição.

Tem dias que estamos muito bem, mas tem dias que não estamos, até ai é normal, o que nós não podemos é desistir!

Que palavra maravilhosa, Deus é maravilhoso, nos ama mesmo  com todas as nossas fraquezas e pecados.

Nós precisamos fazer uso dessas  graças recebidas e viver de acordo com a vontade do Pai!.

Jesus nos ama, Jesus nos entende, Jesus tem um renovo para cada um de nós!

*Que tenhamos uma terça-feira inteirinha com Jesus feliz, alegre e  abençoada conforme a proteção,a  excelência, a vontade e o agir de Deus para as nossas vidas e dos nossos familiares!*

5 de abril de 2021

A importância da suinocultura brasileira

A importância da suinocultura brasileira
• Atividades em pequenas e médias propriedades
• Gera 2,5 milhões de empregos na Região Sul, mais São Paulo e Minas Gerais
• Fixa o homem no campo
• Viabiliza o produtor de cereais
• Movimenta uma grande cadeia agropecuária
• Transforma sub produtos, resíduos e alimentos não convencionais em proteína animal de alta qualidade.

Objetivos gerais
• Aumentar o consumo per capita no Brasil
• Colocar a Carne Suína no mercado de consumo
• Romper mitos e tabus existentes
• Melhorar a imagem da suinocultura nacional
• Aumentar a divulgação do setor
• Criar uma padronização de cortes da Carne Suína
• Instalar, no consumidor a necessidade de adquirir carnes inspecionadas

Objetivos específicos
• Difundir através dos meios de comunicação os controles de higiêne e sanidade
• Obter informações técnicas sobre a Carne Suína e difundí-las à médicos e
nutricionistas
• Difundir que a Carne Suína é uma proteína importante
• Esclarecimento quanto aos níveis de colesterol
• Fomentar um maior consumo desta saborosa carne
• Envolvimento de toda cadeia produtiva para aderirem à campanha
• Difundir quanto ao ganho da cadeia produtiva, após o aumento do consumo da
Carne Suína
• Divulgar que a Carne Suína é a carne mais consumida no mundo



1 Histórico da suinocultura brasileira
Anos 70
• Produtores independentes
• Característica pequeno porte
• Início sistemas de integração
• Introdução novas técnicas
– Material genético – ABCS
– Uso de concentrados
– Início cruzamentos
– Sistemas de produção semi-confinados em ciclo completos
• Baixo relacionamento de parceria e sem vínculo legal
• Facilidade de custeio via integradora (prazo de lote)
• Indústria querendo organizar constância e uniformidade de fornecimento.
Pensamento de volume com desconhecimento da importância da qualidade.
• Sanidade sem fundamentação e período de importação de inúmeros problemas
(respiratórios, virais, etc).
Anos 80
• No Sul, reforço nos sistemas de integração (SC, RS e PR) e no restante do país
o início da implantação de unidades maiores, incentivadas pelas empresas de
genética que iniciavam sua operação no país.
• Material genético – entrada de material genético oriundo de empresas de
melhoramento e início do declínio do sistema de melhoramento organizado via
ABCS.
• Reforço na área nutricional para atender avanços da genética e qualidade dos
animais (mais carne). Início dos núcleos em substituição aos concentrados.
• Consolidação dos cruzamentos de raças como fator de produtividade.
• Sistemas de produção em transformação
– Confinamento total
– Produção em 2 segmentos:
∗ Unidades produtoras de leitões – UPL
∗ Unidades terminadoras de leitões – UTL

• Reestruturação das parcerias
– Aumento do volume contratado
– Instrumentalização da parceria via contratos
– Transferência do capital de giro para o produtor
– Início dos trabalhos de tipificação de carcaça voltada para um animal de 100
kg (Santa Catarina)
– Início introdução do Sistema de Produção UPL’s/UTL’s
– Início de uma assistência técnica voltada para a produtividade com enfoque
no:
∗ Número de leitões produzidos/fêmea/ano
∗ Idade aos 100 kg
• Resultado da atividade com forte participação do jogo inflacionário
• Início de trabalhos objetivando a eliminação de febre aftosa e peste suína
clássica nos três estados do sul
Anos 90
• Chegada de mais empresas de material genético e consolidação de mercado.
• Consolidação de esquemas nutricionais com base nos núcleos e início de uma
nutrição com base em eficiência alimentar e produção de carne magra.
• Consolidação do Sistema de Produção UPL’s/UTL’s (Sul).
• Generalização do sistema de tipificação de carcaças no sul, agora com a
utilização de equipamentos eletrônicos e com uso de equações para cálculo de
carne magra.
• Do ponto de vista de construção e biosseguridade o início do sistema de
produção em “três sítios”.
• Do ponto de vista de “negócio” o início de integrações – parcerias independentes,
atreladas ou não a contratos de fornecimento (final anos 90).
• Fortalecimento do sistema integrado e aumento dos volumes produzidos em
parceria (grandes Agroindústrias com volumes acima de 90% em regime de
parceria). Os sistemas verticalizados organizados pelas grandes Agroindústrias
e Cooperativas, passam a cada momento a ter maior participação nos volumes
abatidos.
• Mudança na forma de pensar da agroindústria:
– Formalização das parcerias
– Racionalização dos custos da parceria com otimização do processo como
um todo: ∗ Transporte de suínos
∗ Manejo pré abate
∗ Peso de abate
∗ Premiação pela qualidade
∗ Penalização pela não conformidade
• Relacionamento mais profissional
• Início migração das grandes Agroindústrias para o Centro-Oeste
• A década de 90 foi marcada pela entrada no negócio de empresários rurais
mudando o perfil da suinocultura, até então atividade familiar de subsistência,
para uma atividade tipicamente empresarial

Tendências da produção
• Tamanho das granjas – maiores, mais produtivas;
• Produção em 2, 3 ou múltiplos sítios;
• Investimento calculado por kg produzido;
• Tamanho das baias -> tamanho do grupo;
• Automação do sistema de alimentação;
• Climatização em determinadas áreas;
• Cuidados especiais na biosseguridade;
• Sanidade tão ou mais importante quanto a genética;
• Esquematização no alojamento e reposição de plantel;
• Uso expressivo da Inseminação Artificial (80 a 100%);
• Incremento na qualidade da identificação do cio;
• Cobertura no 3o cio com máximo de peso e boa reserva de gordura;
• Redução do no de inseminações/cio;
• Sêmen de mais longa duração – 7 – 10 dias;
• Redução do no de espermatozóides/dose;
• Desmame 18–21 dias;
• Abate.
– mercado “in natura” – 100/110 kg
– mercado industrialização – 120/130 kg
• Alto percentual de carne magra – mínimo 56, máximo 60%;
• Exigências quanto à qualidade (PH, coloração, marborização e contaminação);
• Produtividade mínima – 25 vendidos/fêmea/ano, de preferência pensar em kgs
vendidos/fêmea/ano;
• Resultado avalizado por unidade investida, não por kg produzido.
4 Novas tecnologias
– Organização da produção em sistemas eficientes voltados para baixo custo
e alta qualidade;
– Genes marcadores:
∗ Prolificidade
∗ Animais livres do gene RN
∗ Animais resistentes à doenças
· E.coli
· D. edema
· Salmonella
· Outras
∗ Animais com carne marborizada
– Transferência de embriões;
– Sexagem de sêmen;
– Melhor entendimento das exigências nutricionais adaptadas às necessi-
dades das fases e ao produto em questão.
5 Principais desafios
– Entendimento pleno das necessidades do consumidor;
– Legislação ambiental e conforto animal;
– Quebra de tabus e descoberta de formas de incentivo ao consumo;
– Qualificação da mão de obra como instrumento importantíssimo na
obtenção de altos índices de produtividade; 
– Sanidade e biosseguridade como fatores essenciais a contribuir na redução
dos custos e obtenção de produtos padronizados e de alta qualidade;
– Credibilidade junto à instituições financeiras dispostas a investir, porém com
baixo risco;
– Nível adequado de automação e climatização;
– Criação de um mercado com fundamentos de economia livre;
– Padronização de instalações e equipamentos;
– Consolidação do mercado de exportação;
– Compatibilização dos custos globalizados;
– Gerenciamento dos riscos e redução das margens;
– Eliminação do uso de antibióticos sem redução de performance;
– Manter o país livre de doenças exóticas – PRRS, Circuvirus, etc.
6 Conclusão
– Grandes produtores continuarão crescendo, porém grupos familiares bem
administrados ou agregados, continuarão sendo competitivos;
– Legislação ambiental e fatores econômicos serão obstáculos para expan-
são;
– Indústria e supermercados definirão em grande parte o sistema de
produção;
– Produção segregada por fases em diferentes sítios e proprietários;
– Projetos visarão reduzir custos de produção e facilitar mão de obra;
– Suinocultura é mais uma commodity agrícola – kg vendido/ano, custo e
escala de produção são importantes;
– Instituições financeiras, frigoríficos e produtores buscarão mais proteção via
produção contratada;
– Pressão para eliminar o uso rotineiro de antibióticos e promotores de
crescimento na ração;
– Menores margens deverão ser compensadas;
– Necessidade urgente de estratégias de aumento de consumo e exportação.

Entenda a cadeia produtiva da suinocultura

O processo de produção de suínos tem várias fases e tipos de produção que podem ser realizados pelos criadores.

A cadeia produtiva inclui o processo que parte das matérias-primas, passa pelo uso de máquinas e equipamentos, pela incorporação de produtos intermediários e chega até o produto final, distribuído por uma rede de comercialização.

De acordo com o modelo desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a cadeia da suinocultura é composta por cinco subsistemas:

  • Apoio: fornecedores de insumos básicos e agentes transportadores;
  • Produção da matéria-prima (produção agropecuária): empresas rurais que geram, criam e engordam os animais para o atendimento das necessidades das indústrias de primeira transformação; podem estar integradas em um único empreendimento ou divididas em diversos empreendimentos;
  • Industrialização: há dois tipos de indústrias na suinocultura. As indústrias de primeira transformação abatem os animais e obtêm as peças de carne, conforme as condições de utilização necessárias para os demais agentes da cadeia. Já as indústrias de segunda transformação incorporam a carne em seus produtos ou agregam valor a ela.
  • Comercialização: atacadistas ou exportadores, varejistas (supermercados, açougues etc.); e empresas de alimentação coletiva/mercado institucional ou aquelas que utilizam a carne como produto facilitador (restaurantes, hotéis, hospitais, escolas, presídios e empresas de fast food e catering).
  • Consumo: consumidores finais, responsáveis pela aquisição, preparo e utilização do produto final. Estes determinam as características desejadas no produto, influenciando os sistemas de produção de todos os agentes da cadeia produtiva.
Sistemas de produção

Dentro da caída produtiva, é importante destacar as características do subsistema de produção da matéria-prima. Basicamente, a criação de suínos pode ser de dois tipos: intensiva ou extensiva.

Na criação intensiva, os animais são criados confinados em baias ou gaiolas, em uma área relativamente pequena, com foco na produtividade e na economia do sistema.

Existem três tipos de criação intensiva:

  • ao ar livre, em que os animais ficam em piquetes;
  • tradicional, em que se utilizam os piquetes apenas para machos e fêmeas em cobertura ou gestação;
  • confinado, em que os animais de todas as categorias permanecem sobre piso e sob cobertura, podendo-se, ainda, separá-los por fases em vários prédios.
Tipo de produção

O produtor pode optar por uma produção que englobe todo ciclo de produção ou por apenas determinada fase desse ciclo:

  • A produção de ciclo completo abrange todas as fases de produção e tem como produto final o suíno terminado;
  • A produção de leitões envolve a fase de reprodução e tem como produto final os leitões – desmamados ou para terminação;
  • A produção de terminados envolve somente a fase de terminação;
  • A produção de reprodutores visa obter futuros reprodutores — machos e fêmeas.


A vitória é nossa, a vitória é do nosso Deus!



O poder e a glória serão dados ao povo de Deus!

O tempo difícil pode vir, o inimigo pode planejar contra Deus e os filhos de Deus, mas nós já sabemos qual será o desfecho. 

A vitória é nossa, a vitória é do nosso Deus!

Quando sabemos quem é o nosso Deus, quando sabemos o poder que Ele tem, aprendemos a confiar, aprendemos a descansar, pois todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.

 Ele nunca perde, Ele sempre tem um plano, Ele sempre tem um proposito!
Assim foi com Jesus na cruz, o inimigo pensou ter vencido, mas na verdade estava acontecendo o maior milagre de todos os tempos. 

O inferno perdeu, Jesus ressuscitou ao terceiro dia, Ele  nos libertou, Ele nos salvou, Ele nos deu a vitória. 

Entenda, Deus nunca perde o controle!

Precisamos somente reconhecer que não existe um Deus maior, que o nosso Deus é o único e sempre será, a sua misericórdia é grande e dura para sempre!

A  Páscoa passou é Jesus venceu e nos venceremos em o Nome de JESUS.

*Que tenhamos uma semana inteirinha com Jesus , uma SEGUNDA FEIRA  alegre,feliz  e abençoado conforme a proteção,a excelência,a vontade  e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e dos nossos familiares!*

4 de abril de 2021

REPENTE - Qual o sentido da Páscoa ? Um amigo me mandou Gostei Postei !

Eu começo esse cordel
 fazendo um questionamento
Qual o sentido da Páscoa ?
Qual é o seu sentimento
Qual é a celebração 
 Qual é a sua intenção
Qual o seu pensamento
Tem gente que nem entende 
o que é comemorado
Repara nos coelhinhos 
 Nos ovos bem recheados 
 enquanto isso Jesus 
que morreu por nós na cruz 
Às vezes nem é lembrado 
 A Páscoa é o renascimento
A Páscoa é ressurreição
 De um bom homem que mostrou 
qual a melhor direção
Prá seguir nossa jornada 
Enfrentando a caminhada 
Segurando a Sua mão
E é dessa caminhada 
que a gente deve lembrar
O que nos foi ensinado
e começar a praticar 
 Você vai compreender 
Que tem a força e o poder
e o dom  de ressuscitar 
Ressuscitar o Amor 
 A Paz e a União
Ressuscitar a bondade  
 A Justiça  e a compaixão
a   caridade  e a esperança 
 E onde existir vingança 
 Ressuscitar o perdão
Fazer renascer o Bem 
 Neste mundo tão cruel
Na Páscoa e no ano inteiro 
 É esse o nosso papel
E também a grande essência 
Que quem tem essa consciência
 consegue tocar o céu


Feliz Páscoa a todos que por aqui passar

3 de abril de 2021

introdução ao Histórico da Suinocultura em Mato Grosso.


O estado de Mato Grosso é o maior 
produtor de soja e milho do Brasil, prin-
cipais insumos da ração animal. 

Como  forma de agregar valor à sua produção,  alguns produtores de grãos, principal- mente da região Médio-Norte, investi- ram na suinocultura, fazendo desta um importante setor econômico da pecuária do estado. 

Com isso, a atividade obteve 
um Valor Bruto da Produção (VBP) em 
2018 de R$ 963 milhões, o equivalente 
a 6,2% do VBP da pecuária estadual, 
sendo que metade deste montante foi 
gerado pelos produtores independen-
tes, responsáveis por 50,8% do total de 
animais abatidos no mesmo período. O 
polo de produção suinícola do estado 
de Mato Grosso é a região Médio-Norte, 
responsável por 81,3% dos abates em 
2018 (Instituto Mato-Grossense de 
Economia Agropecuária, 2019b). 
A elaboração e o acompanhamento 
do custo de produção são ferramentas 
fundamentais para o produtor analisar 
a rentabilidade do seu negócio e para 
as instituições públicas e associações 
de representação formularem políticas 
agrícolas. Devido à importância da re-
gião Médio-Norte mato-grossense na 
cadeia produtiva suinícola, foi realizado 
um painel de custo de produção da ativi-
dade em fevereiro de 2019 no município 
de Sorriso (MT) para o levantamento de 
insumos utilizados na atividade e seus 
respectivos preços, a fim de calcular 
o custo de produção do suinocultor 
mato-grossense.

Assim, o objetivo deste texto é 
apresentar os resultados do painel de 
custo de produção de suínos em Mato 
Grosso referente ao ano de 2018 e, 
a partir disso, demonstrar a evolução 
mensal dos custos de janeiro de 2017 
até o primeiro trimestre de 2019.       

O levantamento de dados e as estimativas foram realizadas pela Embrapa Suínos 
e Aves e o Instituto Mato-Grossense de 
Economia Agropecuária (Imea), com 
apoio da Federação da Agricultura e 
Pecuária do Estado de Mato Grosso 
(Famato) e da Associação dos Criadores 
de Suínos do Mato Grosso (Acrismat).

Histórico da Suinocultura em Mato Grosso.


As primeiras granjas tecnificadas produtoras de suínos em Mato Grosso datam do início da década de 90 e foram construídas com o objetivo de agregar valor aos grãos produzidos na região; mas foi somente a partir da criação do Programa Granja de Qualidade, em 1995, regulamentado em 1996, que a criação de suínos teve um maior desenvolvimento, sendo que o objetivo era a produção de suínos com alta tecnologia, obedecendo aos preceitos da Qualidade Total.

No Brasil, a soja e o milho são os principais produtos agrícolas que embasam a alimentação tecnificada de suínos. Hoje produzimos um quarto da soja no mundo e aproximadamente 6% do milho e, curiosamente, apenas 2,2% do suíno.

O Estado de Mato Grosso tem expressivo potencial para expandir seu rebanho de suínos, em virtude das seguintes características: 27% da soja brasileira, 5% do milho, baixíssima densidade por km2 (apenas 0,8 suínos por km2), excelente nível sanitário, boa oferta de energia, infra-estrutura de transporte e logística em consolidação, política ambiental exigente e bem fundamentada, conduzindo à sustentabilidade das operações.

Alguns municípios destacam-se na produção de milho no Estado (Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Tapurah, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Vera, Campo Verde, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sorriso, Campos de Júlio, Itiquira, Trivelato, Tangará da Serra, etc).

Por Valdizar Andrade é dia de Refletir sobre a Páscoa.





Em Cuiabá - MT, periquitos que vão dormir numa árvore sem folhas. Detalhes eles ficam idênticos com folhas verdes.

OS PERIQUITOS NA ÁRVORE  EM FRENTE DA EMPRESA  Amaggi, no Centro Político e Administrativo de Cuiabá - CPA.

Estes periquitos que vão dormir nesta  árvore sem folhas.

 Detalhes eles ficam idênticos com as  folhas verdes das árvores.

Este fato tem levado muitos curiosos que tem ido até o local para fazer filmes e fotos.

Realmente vale a pena conferir este fenômeno da natureza.

Os pássaros ficam lá quietinhos não se intimidam com as pessoas e nem com o grande movimento dos veículos que passam por lá a noite toda.

Tem sido um verdadeiro espetáculo da natureza.  

Texto: Geraldo Donizeti Lucio , blogueiro
Foto: Amaury Santos

CONFIRAM AS FOTOS

Texto: Geraldo Donizeti Lucio , blogueiro
Foto: Amaury Santos