8 de fevereiro de 2021

A felicidade que almejamos sempre deve estar em Cristo.


Quando olhamos para Ele, desapegamos das coisas materiais, que são passageiras, e passamos a dar mais atenção às coisas espirituais, que são eternas. 

A partir do momento que passamos a ser mais criteriosos quanto às nossas escolhas, deixamos de dar importância à posição social ou financeira. 

Ao decidirmos nos aproximar de Deus, os nossos olhos espirituais se abrirão, assim os nossos caminhos serão definidos da melhor forma, os quais nos levarão para a eternidade com Cristo.

7 de fevereiro de 2021

Anomalia na soja movimenta comunidade científica e preocupa agricultores de MT


Problema causa apodrecimento de vagens e grãos; casos começaram a ser relatados na última safra, mas aumentaram neste ciclo

Quando a máquina começou a colher a lavoura de soja na fazenda do agricultor Fábio Laier, em Sorriso, o resultado em uma das áreas deixou muito a desejar. “A perda no talhão está girando em torno de 25% a 30%. Aparentemente, as vagens estão bonitas, porém, no momento em que a gente abre, elas estão deterioradas”, conta.

O Fábio não foi o único a registrar o problema. Desde a última safra, casos semelhantes têm sido ocorrido em outras regiões do país, com maior maior frequência nos municípios de Sorriso, Ipiranga do Norte e Tapurah, no médio-norte de Mato Grosso. Além de preocupar agricultores, a anomalia tem mobilizado a comunidade científica.

Segundo os pesquisadores, a principal característica é o apodrecimento de grãos e vagens a partir do estádio R5.4, quando a formação de grãos está entre 51 e 75%. A queda de produtividade gira em torno de 20% e a perda de qualidade dos grãos, pode gerar níveis de desconto que chegam a 30%.

Em comunicado à imprensa, a Embrapa diz que a hipótese da causa do apodrecimento de vagens está ligada a um conjunto de fatores relacionados ao ambiente desfavorável e à sensibilidade de determinadas cultivares. O documento explica que o ambiente desfavorável trata-se, muito provavelmente, de estresses térmicos, com elevadas temperaturas, associadas com déficit hídrico. Quanto às cultivares de soja, a Embrapa diz que as observações a campo sugerem existir variabilidade genética para sensibilidade a esse problema. O texto reforça ainda que, até o momento, não há evidências de que o problema seja decorrente de ataque de uma nova doença.

Enquanto a Embrapa segue com os estudos sobre a anomalia em parceria com outras instituições de pesquisas, a orientação é para que os agricultores adotem medidas que possam ajudar a minimizar o problema na próxima safra. Como explica o diretor-técnico da Fundação MT, Leandro Zancanaro.

“Existe uma co-relação entre produtividade e sensibilidade da vagem quanto a alguns estresses. As características de composição das vagens mudaram com o tempo em função do potencial genético devido aos cruzamentos usados. A recomendação (para o próximo ciclo) é continuar selecionando materiais de altas produtividades, e tentar – dentro do possível – plantar em uma boa condição. É importante também seguir as pesquisas quanto ao uso de fungicidas neste caso, que amenizam o problema mas não resolvem, além de pensar num bom manejo de solo e de nutrição. Enquanto não sabemos a causa certa, temos que trabalhar com todas as estratégias de manejo para garantir uma boa lavoura”, conclui

6 de fevereiro de 2021

OAB-MT pede ao Governo do Estado a suspensão da consulta pública sobre zoneamento socioeconômico


imgA Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) solicitou ao Governo do Estado a suspensão da Consulta Pública Preliminar do Zoneamento Socioeconômico Ecológico do Estado de Mato Grosso (ZSEE), que esta aberta até dia 16 de fevereiro. Outras entidades da sociedade civil organizada também requereram a suspensão.
 
O zoneamento norteia decisões de agentes públicos e privados no que diz respeito a planos, programas, projetos e atividades, que direta ou indiretamente utilizem recursos naturais. Para isso, determina restrições assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais e dos ecossistemas.
 
O presidente da Ordem, Leonardo Campos, lembra que uma proposta de ZSEE foi encaminhada à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) em 2008. Contudo, após a realização de uma série de seminários técnicos e audiências públicas, em 2011 foi apresentado um substitutivo ao projeto original. 
 
“Ao analisarmos este novo documento constatamos que as alterações debatidas e aprovadas em 2011, quando da elaboração do substitutivo, não foram levadas em consideração. Isso nos causa grande preocupação, uma vez que pode gerar grande impacto aos setores produtivos e a sociedade como um todo”, afirma. 
 
Já a presidente da Comissão de Direito Ambiental da OAB-MT, Renata Viviane da Silva, explica que a elaboração do Zoneamento é complexa e necessita de vasto estudo para que haja integração entre políticas públicas, gestão territorial e de políticas setoriais com impactos no ordenamento e uso do território. 
 
“A proposta precisa promover a conciliação entre preservação, produção, economia, desenvolvimento humano e dos municípios. Sem isso, o ZSEE pode trazer prejuízos ao Estado. Assim, é preciso que o Governo considere os estudos técnicos que culminaram no substitutivo, submetendo-os também a especialistas de renome nacional. ”
 
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SUSTENTABILIDADE - Novo bioinseticida combate pragas nas lavouras de soja, milho e algodão

Novo bioinseticida combate pragas nas lavouras de soja, milho e algodão

O Acera foi registrado para o controle de duas espécies de lagarta e poderá ser usado em culturas como milho - Foto: Agência Brasil

Um pesticida composto por uma mistura inédita de dois isolados da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) é o mais novo bioproduto indicado para controlar a lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, e a falsa-medideira, Chrysodeixis includensO Acera - nome comercial - foi desenvolvido com tecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e concebido em parceria com a Ballagro Agro Tecnologia, empresa que o comercializará.

Bacillus thuringiensis (Bt) é uma bactéria que produz proteínas com propriedades tóxicas específicas para insetos e que são inofensivas para humanos e outros vertebrados. Diferentemente de pesticidas químicos, é inócuo para o meio ambiente. O produto deve ser pulverizado sobre as folhas, e, ao comê-las, as lagartas são afetadas pela ação dessas proteínas.

“A grande vantagem desse produto biológico à base de Bt é que ele não afeta o meio ambiente, não intoxica aplicadores, não mata os inimigos naturais das pragas e não polui rios e nascentes, contribuindo para a sustentabilidade”, destacou o pesquisador da Embrapa Fernando Hercos Valicente, desenvolvedor e responsável pela tecnologia.

“O Acera foi registrado para o controle dessas duas espécies de lagarta e poderá ser usado em culturas como soja, milho, algodão e diversas outras”, complementou o pesquisador, ao revelar que os dois isolados de Bt usados como matéria-prima do bioproduto vieram da coleção da Embrapa Milho e Sorgo (MG).

Defensivos biológicos

Em 2020, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) registrou 95 defensivos de baixo impacto. Esse é o maior número de registros de produtos desse perfil em um mesmo ano.

Os biopesticidas são importantes ferramentas para tornar a agricultura brasileira ainda mais sustentável.

Atualmente, soma-se um total de 411 produtos de baixo impacto disponíveis para os produtores.


Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


Vejam os vídeos de recuperação da Baía de Chacorore no Pantanal Matogrossense.

A previsão é de que todos os serviços sejam finalizados ainda neste mês de fevereiro.

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PANTANAL VAZIO - Obras garantem fluxo de água na baía de Chacororé; vídeos

Da Redação

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 As obras e serviços realizados pelo Governo de Mato Grosso para a recuperação da Baía de Chacororé, em Barão de Melgaço (113 km de Cuiabá), avançam e já estão apresentando resultados positivos. O fluxo de água de alguns corixos, que abastecem a baía e foram desobstruídos, começou a ser restabelecido para a garantia da planície inundada.

O serviço teve início há dois dias, como parte de uma força-tarefa do Governo de Mato Grosso, por meio das Secretarias de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e de Meio Ambiente (Sema), com o apoio do Ministério Público do Estado (MPE) e Assembleia Legislativa. O objetivo é recuperar as condições ambientais e sanar as possíveis causas da diminuição do nível do volume de água na baía.

Já receberam as obras emergenciais de desobstrução os corixos conhecidos como Robson e Lueggi, que levam água para as Baías de Chacororé e Siá-Mariana, além de duas pontes de madeiras localizadas na rodovia municipal conhecida como Estirão Comprido.

Nesses locais foram retiradas as estruturas de aterros e desvios que foram feitos na rodovia municipal, quando da instalação de pontes de madeira pela prefeitura e que não foram removidos com o término das obras das pontes.

Além disso, foram retiradas as matérias orgânicas que impediam as drenagens de curso d’água superficiais, de acordo com a superintendente Ambiental de Obras da Sinfra, Nadja Felfili.  Com isso, a água já voltou a fluir em seu curso natural.

“Essas obras são de extrema importância. Quando voltar a chover bastante e o fluxo de água aumentar, essas obras vão permitir a transposição das águas dos córregos para baía e encher a baía de Chacororé”, explicou.

Ao todo, 13 pontos receberão as intervenções da Sinfra, com o acompanhamento da Sema, além da rodovia MT-040. Eles estão localizados entre o Rio Cuiabá e a Baía de Chacororé e à nordeste da Baía, regiões que têm influência na alteração da dinâmica hídrica superficial e subsuperficial e, consequentemente, na diminuição volumétrica das águas na Baía de Chacororé.

“Todas essas obras são as ações emergenciais solicitadas pelo Ministério Público e que a Sinfra junto com a Sema prontamente atendeu. Iniciamos a obra antes do previsto, mobilizamos a equipe imediatamente devido à importância que essa situação requer. Trabalhamos para que já na semana que vem façamos as intervenções de limpeza na MT-040”, disse a superintendente.

A previsão é de que todos os serviços sejam finalizados ainda neste mês de fevereiro.

00:00/27:02

Após ano atípico de queimadas no Pantanal, Poconé passa a ter sede com Bombeiros

Notícias / Picante

Monitoramento e prevenção

Da Redação

Foto: Marcos Vergueiro - Secom MT

Monitoramento e prevenção
Após um ano de muitos incêndios no Pantanal, o Governo de Mato Grosso entregou a sede do 1° Pelotão Independente do Corpo de Bombeiros Militar (CBM-MT), instalado na porta de entrada do Pantanal, na cidade de Poconé, município a 104 km de Cuiabá. A nova unidade é resultado de ação estratégica criada para atuar no monitoramento e prevenção aos incêndios florestais na região. O ato contou com a presença de deputados e secretários de estado. A emenda para construção da companhia foi destinada pelo senador Jayme Campos (DEM).

Polícia resgata 8 galos de rinha em Rondonópolis


Imagem: Galos de briga apreendidos pela Policia Ambiental e sema Polícia resgata 8 galos de rinha em Rondonópolis
Galos recuperados – -Polícia Ambiental

A Polícia Militar Ambiental (PMA) resgatou nesta sexta-feira (05) oito galos que eram usados em rinha em uma chácara no bairro Jardim Europa, em Rondonópolis. A guarnição foi acionada por equipes da Força Tática e da Polícia Civil que detiveram o dono do local por posse ilegal de arma de fogo.

No local foram encontrados os galos que estavam confinados em gaiolas pequenas e vários apetrechos que eram colocados nas esporas, além de medicamentos usados após as brigas.

Uma das aves estava muito debilitada e cega de um dos olhos.

Os animais foram encaminhados a Companhia de Polícia Militar Ambiental.

Imagem: Apetrechos para briga de galos Polícia resgata 8 galos de rinha em Rondonópolis
Apetrechos usados – Foto: Polícia Ambiental

Filhote de jabuti passa 3 em caixa enviada pelos Correios em MT

Funcionários acharam filhote dentro de meia em caixa de isopor sem qualquer tipo de saída para respirar. Pacote foi enviado de São Paulo (SP) com destino a Juara (MT).

Por Denise Soares, G1 MT



Filhote de jabuti passa 3 dias em caixa enviada pelos Correios em Mato Grosso — Foto: Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA)

Filhote de jabuti passa 3 dias em caixa enviada pelos Correios em Mato Grosso — Foto: Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA)

Um filhote de jabuti foi resgatado nessa quinta-feira (4) depois de ficar preso sem ventilação dentro de uma meia colocada em uma caixa de isopor enviada pelos Correios a Mato Grosso.

O Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) foi chamado por funcionários que suspeitaram da encomenda ao passar pelo raio-X.

Filhote estava dentro de meia colocada em caixa de isopor dentro de outra caixa de papelão — Foto: Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA)

Filhote estava dentro de meia colocada em caixa de isopor dentro de outra caixa de papelão — Foto: Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA)

O pacote com o filhote veio de São Paulo (SP) e chegou ao centro de distribuição do bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. A encomenda tinha como destino a cidade de Juara. O filhote ficou dentro da caixa por mais de três dias.

Os policiais foram até a central e abriram a caixa de papelão. Dentro da caixa havia uma caixa menor de isopor. Já dentro dessa segunda embalagem, os policiais acharam uma meia com o jabuti ainda vivo.

Policial retira filhote de jabuti de dentro de meia em caixa enviada de SP a MT pelos Correios — Foto: Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA)

O animal não tinha qualquer tipo de saída para respirar e estava em uma caixa apertada.

Segundo o BPMPA, o caso se trata de tráfico e maus-tratos de animais silvestres.

O filhote foi encaminhado para os Recintos de Animais Silvestres (RAS), localizado na sede operacional do BPMPA/PMMT para triagem e tratamento.

A polícia de São Paulo deve ser comunicada para identificar quem enviou o animal até Mato Grosso.

A Constituição Federal diz que praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, é crime com pena e detenção, de três meses a um ano, além de multa.


A fé a esperança e a perseverança, podem lhe dar Sobrevida.


 Geraldo Donizeti Lucio 

Pastor auxiliar do Ministério Voz da Verdade CN.


A cada dia somos desafiados  em  algum tipo de situação que requer de nós superação.

A  realidade de estarmos vivos,  nos trazem   situações boas e ruins, tanto  nos aspectos financeiro, saúde, familiar ou sentimental.

Os desafios da vida nos sobrevêm  tanto no mundo espiritual como no mundo físico

As circunstâncias da vida requer de cada um de nós, o exercício da fé  da esperança e da perseverança estes três  andam juntos.

Quando agimos pela fé, crendo no sobrenatural de Deus, jamais devemos nos conformar com as situações adversas e nem   dar ouvidos às pessoas e ou sentimentos ruins  que tentam nos desanimar.

Com o passar do tempo, percebemos que todas as batalhas que enfrentamos e vencemos é um sinal de Deus para nos capacitar e nos preparar para alcançarmos a nossa Vitória.

A nossa fé com o passar dos anos vai se fortalecendo a medida em que nós a exercitamos ela cresce e fortalece.

Quando cremos de forma correta.

A fé  deve estar fundamentada na palavra de Deus.

A esperança é a paciência  deve estar  inserida em todo o processo

Já a  perseverança fará com que alcancemos a vitória desejada.


Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, - Romanos:5:1

Por quem obtivemos também nosso acesso pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus. - Romanos:5:2

E não somente isso, mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, - Romanos:5:3

E a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; - Romanos:5:4


RESUMINDO: A FÉ, A ESPERANÇA É A PERSEVERANÇA PODEM NOS DAR SOBREVIDA EM DEUS.

Deus te abençoe sempre!


Geraldo Donizeti Lucio 

Pastor auxiliar do Ministério Voz da Verdade CN.

BLOGUEIRO