6 de fevereiro de 2021

Deputado quer título de Capital do Pequi para cidade de MG e enfurece goianos

Projeto de lei foi apresentado na Câmara dos Deputados e já gera polêmica. Caiado, governador, de Goiás, diz que pequi é do "DNA goiano"
Pequi de Goiás com cascaiStock

Goiânia – Polêmica à vista para definir quem é o verdadeiro “dono” do pequi. Um projeto de lei proposto pelo deputado federal Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) pretende dar ao município de Montes Claros (MG) o título de “capital nacional do pequi”. A proposta foi apresentada nessa quinta-feira (4/2) à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Os goianos, muitos inclusive que se autodenominam como “roedores de pequi”, foram às redes para reclamar. O próprio governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), em tom bem-humorado, foi ao Twitter e comentou a proposta do deputado mineiro: “Não tem base essa história de um deputado mineiro querer transformar Montes Claros (MG) na capital do pequi. Pequi está no DNA goiano. Muito mais que símbolo de nossa culinária, faz parte de nossa cultura. Acionei o deputado José Nelto para mobilizar nossa bancada”.

O deputado federal José Nelto é conhecido por não fugir de polêmica. No entanto, mesmo radicado em Goiás há vários anos, não se sabe qual time o parlamentar irá defender, pois ele é natural de Tiros (MG).

O governador goiano ainda completou: “Já vamos fazer um acordo aqui: a gente deixa o ‘trem’ e o pão de queijo para vocês mineiros, e em troca ninguém mexe no nosso pequi. Combinado?”

O perfil de Instagram Enquanto Isso em Goiás, conhecido por fazer memes goianos e que tem o pequi na imagem de divulgação, foi um dos que capitanearam a “revolta”. “Tem gente que brinca com minha paciência”, postou o administrador do perfil, apresentando uma cópia do PL do deputado. Bastou isso para que os seguidores se manifestassem, a maioria reclamando para Goiás a “paternidade” do pequi.

O perfil @fernandarodriguess__ disse o seguinte: “Como assim? Sou mineira e nunca tinha comido pequi na vida, fui apresentada pelo povo de Goiânia. Sendo mineira, saio na defesa do Goiás”. Já o perfil @gus_loren dá uma alfinetada: “Come ‘piqui’ com faca ainda quer ser capital do pequi??? Sai fora”. Outro perfil, @carladaniela975, se diz tocantinense, mas faz a defesa dos goianos: “Oxe nem eu, que sou do Tocantins, aceito que o pequi é de Minas, tá doidão… O pequi é do Goiás, mais óia!!!”.

O fruto, típico de Cerrado, é muito relacionado à culinária de Goiás. Galinhada com pequi, arroz com pequi, frango com pequi, empadão com pequi ou simplesmente o pequi refogado estão entre os pratos goianos mais típicos. O fruto desperta paixão, seja pelo sabor e cheiro característicos ou pelo fato de que o caroço precisa ser apenas roído (sob risco de roer demais e revelar os afiados espinhos internos).

Não há meio termo para o pequi na culinária: ou a pessoa gosta ou odeia. Até mesmo entre os goianos ele não é unanimidade. Há aqueles que defendem, inclusive, que a pamonha (feita com milho e que pode ser salgada ou doce) seria muito mais amada do que o pequi. Mas essa é uma outra discussão.

Na justificativa do projeto, o deputado mineiro alega que Montes Claros, localizada no norte de Minas Gerais, promove todos os anos a Festa Nacional do Pequi, que já está indo para a 30ª edição em 2021. “Além da culinária, o evento serve para divulgar e valorizar a cultura e a arte regionais, merecendo um maior espaço no que se refere ao reconhecimento nacional”, argumenta o deputado no texto do projeto. Ele expõe, ainda, que bares e restaurantes da cidade elaboram pratos, cujo principal ingrediente é o pequi.

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O deputado associa a melhoria das condições de vida, geração de empregos, renda e investimentos na cidade aos pequizeiros da região. Segundo ele, é o pequi que impulsiona a realidade em um local marcado “pela seca, pela péssima distribuição de renda, pelas décadas de falta de investimento”.

É importante registrar que, além de o fruto estar intimamente ligado à cultura e à culinária do estado, vários municípios goianos também realizam festas tradicionais. Um dos exemplos é Crixás, no norte do estado, que realiza o Festival Cultural do Pequi oficialmente desde 2005. Cidades goianas, como Mambaí, Iporá e Ivolândia, entre outras, também realizam festividades tradicionais voltadas para o fruto.

Cerrado

O pequizeiro é uma árvore de cerrado, o segundo maior bioma do Brasil, que ocupa o território de diversos estados, incluindo o norte de Minas Gerais, onde fica a cidade de Montes Claros. Mas ele passa, ainda, por Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Distrito Federal, parte de São Paulo e Bahia.

De certa forma, o pequi se espalha e, também, faz parte da identidade cultural desses locais, principalmente na região Centro-Oeste. Mas é em Goiás, cuja quase totalidade do território faz parte do cerrado, que o pequi se faz presente de maneira mais incisiva na culinária.

Além de Goiás e Minas, o fruto de caroços amarelos também é consumido, em maior ou menor quantidade, no Distrito Federal e em outros estados onde há formações do bioma Cerrado, como Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí e Maranhão. Considerado uma iguaria, no entanto, aos poucos ele começa a ficar conhecido fora desse eixo. Além dos tradicionais pratos salgados, também pode ser usado em doces, sorvetes, picolés e até em licores.

O pequi

Na justificativa do projeto, o delegado Marcelo Freitas começa dizendo que o pequi é conhecido como o “Ouro do Cerrado”. O nome tem origem indígena e significa “casca espinhosa”, referindo-se ao fato de que o interior do caroço é preenchido por pequenos espinhos.

Para comê-lo, é preciso cuidado. O certo é roer a polpa que reveste o caroço, sem morder para evitar qualquer contato com os espinhos. Dele, é extraído, ainda, um óleo com propriedades medicinais e a polpa dá origem a uma série de produtos diferentes, de licores a conservas.

O pequizeiro é uma árvore, nitidamente, com as características do cerrado. Com os troncos retorcidos e resistente ao clima seco e quente, a árvore pode atingir de 15 a 20 metros de altura, com troncos de dois a cinco metros de circunferência.

5 de fevereiro de 2021

2021 – Novo Cenário – Avanço da Agricultura Familiar no Estado de Mato Grosso.


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Um dos atrativos turísticos em desenvolvimento de Barra do Bugres é a Terra Indígena Umutina/Balotiponé



Um dos atrativos turísticos em desenvolvimento de Barra do Bugres é a Terra Indígena Umutina/Balotiponé (FUNAI, 2019), que se localiza entre os Rio Bugres e Rio Paraguai, sendo que seu acesso principal fica a cerca de 10 km da cidade de Barra do Bugres, MT, sentido Barra do Bugres/Cuiabá pela MT 246. 

Numa vivência entre uma beleza cênica com espécies da fauna e flora de um ecossistema de Mata de Transição entre o Cerrado e a Amazônia, pode se encontrar um povo que busca o resgate e a valorização da sua cultura. 

O povo Umutina que era conhecido como Barbados, por possuir barbas naturais ou postiças que faziam de pelo de macaco bugio ou cabelo das mulheres. Sua língua é classificada no tronco linguístico Macro-Jê, da linhagem dos Bororos. Os primeiros contatos com os não-índios ocorreram no século XVIII, devido ao extrativismo da ipecacunha (Psychotria ipecacuanha), conhecida também de poaia (ou raiz do Brasil) e outros produtos da floresta como o cedro e a seringa. 

O ritual do culto aos mortos era uma de suas manifestações culturais mais importantes, hoje eles trazem na dança e brincadeiras de rodas essa ancestralidade.

A pintura corporal indígena é feita de jenipapo (Genipa americana), ou argila, com representação de algumas espécies de peixes, como pintado (Pseudoplatystoma corruscans) ou ainda de animais, como Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla). 

Diferentes das primeiras Umutina, hoje as mulheres costumam usar cabelos cumpridos, mas ainda utilizam vários adornos e acessórios para os rituais e apresentações, como colares, brincos, tiaras, braceletes e tornozeleiras feitos de penas ou de sementes ou cocos. 

Devido ao processo de pacificação a partir de 1943 pelo Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, foi criado o Posto de Serviço do Índio, onde hoje é a sede da Aldeia Central, com isso, muitas outras etnias vieram para o território, como Paresi, Nabikwara, Kayabi, Terena, Bororo e Irantxe. Contudo, a partir de 1990 com o retorno da valorização da Cultura Umutina, houve o processo de pactuação quanto a autodenominação e afirmação da identidade, passando portanto, a partir desse ano, todos que morassem ou nascessem no território seria Umutina.

Tel.: (65) 9 8156-2046

Whatsapp: (65) 9 8156-204

Aldeia Umutina, , Aldeia Central Umutina – Definir a Aldeia -

CEP 78.390-000 - Barra do Bugres - MT

Informações úteis

Localização

Rural

Pontos de referência

Acesso principal pela Rodovia MT 246 – 150 km de Cuiabá, e 10km de Barra do Bugres: Entrada à esquerda Norte (Sentido Barra do Bugres/Cuiabá) – observar área com presença de areia. Depois percorrer 2 km de estrada de chão cascalhada até o porto do rio Paraguai. Atravessar o rio por balsa ou barco e em seguida percorrer mais 1 km de estrada de chão.

Horário de funcionamento

Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo, Feriado: 24 horas

Observação sobre funcionamento

Nos períodos de chuva – cheia – não há visitas nas aldeias (Dezembro a Março)

Tipo de visita

Guiada

Entrada

Paga

Valor: R$250,00

Métodos de pagamento

Débito Automático (débito em conta, débito online) , Transferência bancária

Atividades realizadas

Como cada aldeia se difere em logística e estrutura dentro do território, pode-se buscar um roteiro Etnoturismo, em que realiza a vivência com as comunidades em seu cotidiano, manifestações culturais e agrícolas, como preparo de comidas típicas, confecção de artesanato, pintura corporal indígena, prática de arco-flecha.

Ainda pode-se agregar o Ecoturismo, com observações de aves e outros animais silvestres ou pesca esportiva com guias e agências especializadas, ou cicloturismo, heking (trilha de trecho menor – cerca de 10 km - de “bate e volta”, e, que não exige pernoite, nem equipamentos pesados) e trekking (trilha mais longas, que requer pouso e fica-se mais de 24 horas, requer mais equipamentos, como barracas, lanternas entre outros, local apropriado para pouso ou camping) devido a trilhas de curta, média e longa distância, de classificação de leve à severa.

As refeições e atividades variam de acordo com o tipo de turista recebido. 

Os visitantes são acolhidos pelos representantes da comunidade no Porto, em seguida seguem o circuito Umutina dentro da especialidade de cada roteiro, para conhecer as aldeias e extensões turísticas da Terra Umutina.

Recepção – check-in a comunidade: receptividade Xipá- koxiporé – (casa tradicional – modelo Paresi)
Aldeia Central Umutina: Saudações de Boas Vindas

• Histórico do povo Balatiponé –Cerimônia de saudação de boas-vindas,

• Mostras de artesanatos e ornamentos típicos de uso próprio do povo, pinturas corporais.

• Contos e histórias do povo Umutina através na arquitetura existente, tanto das época de Marechal Rondon como as feitas de barro, taquara e cobertas de buriti.

• Trilha no centro da Aldeia e por meio da mata e da roça para conhecimento da cultura Umutina – Trilha leve a moderada de cerca de 8 km.

• Cicloturismo

• Trekking

• Hiking


Aldeia Uapo


• Vivência dos costumes indígenas

• Café da manhã ou bebidas indígenas

• Observação de Aves;

• Observação de Animais silvestres

• Colheita na roça, pomar ou mata para manuseio em ervas, frutos e raízes, como milho, abóbora ou mandioca, para preparo de alimentações e bebidas típicas - Culinária Indígena

• Trilha na mata de curta a longa distância (Trekking)

• Natação no rio Paraguai

• Pesca Esportiva ou para o preparo da refeição no local

• Refeições de culinária indígena em área comunitária típica indígena

• Malocas adaptadas para receber os visitantes para pouso: com energia elétrica, cama e espaço para redes.

• Visitação a casa cultural (Paresi – Sagrada) e apreciação de dança tradicional e contos e histórias do povo Umutina.

• Cicloturismo

• Hiking

Aldeia Massepô
:


• Café da manhã com bebidas e comidas típicas como a Chicha de milho ou abóbora e o biju de mandioca.


• Refeitório Comunitário, aberto coberto de Buriti, com mesas e bancos de madeira.


• Culinária Indígena; a base de peixe, mandioca, milho arroz, feijão e saladas.


• História do Povo e da aldeia.


• Amostra esportiva com arco e flecha


• Culinária indígena para degustação

• Trilhas na natureza visita a lagos/baías –

• Cicloturismo

• Trekking

• Hiking

• Passeio arqueológico das antigas malocas

• Exposição de artesanatos diversos

• Visitação a casa cultural e apreciação de dança tradicional do povo Umutina

• Banho de rio e descanso ao ar livre em esteiras na praia de piçarra

• Visitação na roça e manuseio de plantas

• Pernoite em casa tradicional, utilizando redes e camas com capacidade para 10 pessoas.

Aldeia Bakalana:


• Café da manhã com chicha, biju e alimentos indígenas.

• Refeitório Comunitário

• Culinária Indígena.

• História do Povo e da aldeia.

• Vivencia com práticas de agricultura local

• Oficina de pintura corporal / oficina de artesanato

• Almoço: Culinária indígena a base de peixe, mandioca, milhos e outros produtos da agricultura local.

• Atividade da tarde

• Aprendendo a fazer a gastronômica típica

• Trilha na natureza, com distância de 1,5 km

• Encerramento das atividades após as atividades da tarde.

• Cicloturismo

• Trekking

• Hiking

Aldeia: Águas Correntes


• Oficina de artesanatos, colares, cestos de palha, brincos e abanadores

• Centro de eventos,

• Observação de aves

• Observação de animais silvestres,

• Trilhas na natureza

• Técnica de extração cumbaru e babaçu

• Cicloturismo

• Trekking

• Hiking

Aldeia: Adonai integrada ao roteiro


• Canoagem, turismo cultural

• Barreiro

• Bosque e espaço aberto para eventos

• Passeio de barco e natação no rio Paraguai

• Exposição de artesanatos

• Cicloturismo

• Trekking

• Hiking

Necessário autorização prévia

Sim, através da Associação Balotiponé e as lideranças de cada aldeia por e-mail e por escrito, com agendamento antecipado.

Métodos de pagamento

Débito Automático (débito em conta, débito online) , Transferência bancária

Informações complementares

Para todas a atividades deve-se levar repelente e protetor solar, não levar e não consumir bebidas alcoólicas e cumprir o Manual de Conduta dentro de toda a Terra Indígena. Contatos para reservas turísticas por aldeia:
Associação Indígena Balotiponé:
Presidente: Neuzinho Uapodonepa Boroponepa

Lideranças - Caciques:


Aldeia Central (Balotiponé):
Lucimar Calomizeré

Adonai: Cacildo Amojonepá


Águas Correntes: Sandriano Monzila Parikikoreo

Bakalana: Sebastião Ipakuri

Uapo: Dionisio Antônio Apodonepá

Massepô: José Felizberto Kupodonepá

Secretaria Adjunta de Turismo

Rua Voluntários da Pátria, 118 - Centro Norte - Cuiabá/MT - CEP 78.005-180

(65) 3613-9325 / (65) 3613-9300

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-Caverna Aroe Jari e Gruta da Lagoa Azul Mato Grosso. .

Fonte : Casal a Bordo

A Caverna Aroe Jari é a maior caverna de arenito do País e, juntamente com a Gruta da Lagoa Azul formam uma atração imperdível em Chapada dos Guimarães.


Caverna Aroe Jari Chapada dos Guimarães

Caverna Aroe Jari

Antes de tudo, a Caverna Aroe Jari em Chapada dos Guimarães é a maior caverna de arenito do País.

A caverna Aroe Jari tem uma extensão total de 1550 metros.

Foi assim denominada pelos índios Bororos que viviam na região e o significado é “Morada das Almas”.


Caverna Aroe Jari Chapada dos Guimarães

O percurso até a Caverna Aroe Jari

Iniciando a trilha, a vegetação típica de cerrado que apresentam arbustos bastante retorcidos e cascas grossas para suportar o fogo.

Ao longo do percurso existe mata-galeria, que são as áreas do cerrado que acompanham o leito de rios e córregos. Este é local onde o fogo não entra, preservando então espécies de grandes árvores e animais.


Arvores trilha aroe jari

Durante o trajeto é possível ver um Jatobá surpreendentemente grande, que para abraçá-lo é necessário no mínimo 5 pessoas.

Em seguida, é possível observar vários afloramentos de arenito com formas curiosas, o que proporciona ao visitante cliques incríveis.

Temos um post que mostra todas as opções para aproveitar muito mais, Chapada dos Guimarães MT: Guia Completo, vale a pena ler e saber muito mais.

No meio do percurso existe a Ponte de Pedra, local que permite uma ótima visão da região. Logo em seguida, a Caverna Aroe Jari.


Logo que termina a caminhada, chega-se a Caverna Aroe Jari, a maior do País e que está localizada em Chapada dos Guimarães.


Nesse imenso salão da Caverna Aroe Jari, podem ser vistos os vestígios de escavações arqueológicas e a imensa entrada com mais de 30 metros de largura em arenito.

Logo depois de adentrar na Caverna existe diferença na temperatura, muito mais amena do que a de fora, sendo esta estabilizada em torno de 21ºC. 

A caverna Aroe Jari possui um salão chamado de Salão do Chuveiro onde pode se observar pequenas ramificações de túneis nas paredes e uma queda de água que ajudou a formar aquele salão alagado, além de ter a vista da entrada do túnel por onde se estende a caverna, mas que não é aberto a visitação.

Lagoa Azul Chapada dos Guimarães


Após conhecer a Caverna Aroe Jari, da-se continuidade a caminhada, mas desta vez sentido Gruta da Lagoa Azul.

O lugar é encantador, a água transparente com uma linda coloração azul.

Quer ver cânions? Mato Grosso também tem esta opção, e fica em Chapada dos Guimarães. Corra para conhecer Cidade de Pedra: Chapada dos Guimarães vista do alto.


Certamente o local ideal para passar um tempo contemplando.

A saber, na Lagoa Azul não são permitidos banhos, tendo por finalidade a conservação do local.

Caverna Kiogo Brado Chapada dos Guimarães


A caverna ​fica na mesma trilha da Caverna Aroe Jari e da Gruta da Lagoa Azul, a aproximadamente 800 metros logo após a Gruta da Lagoa Azul.

Kiogo Brado significa Ninhal de Aves.

Como é a Caverna Kiogo Brado

É uma enorme caverna que tem sua entrada medindo cerca de 30 metros de altura.

A Caverna tem 273 metros de comprimento, sendo que o guia acompanha a travessia por dentro da caverna, chegando em sua outra extremidade.


É cortada por um curso d’agua em toda a sua extensão, mas que não é necessário entrar no mesmo, pois o fluxo de água percorre um duto natural.

A luz penetra pelas entradas e mantém a cavidade fracamente iluminada em toda sua extensão, evitando assim a utilização de lanternas.

​A extensão total da trilha para conhecer a Caverna Aroe Jari, Gruta da Lagoa Azul e Caverna Kiogo Brado, fica entre 6 a 8 km, sendo de nível leve a moderado.

Transporte de retorno da caverna Aroe Jari


O retorno para a sede pode ser realizado a pé ou de trator, o que é recomendado pois terminará próximo ao horário do almoço e encarar mais 6 km com fome, definitivamente não dá.


​No local há um restaurante onde é servida comida caseira bastante saborosa.

Este passeio também permite a vista panorâmica dos paredões de Chapada dos Guimarães, vista esta que não é possível caso decida retornar caminhando.


Gosta de realizar trilhas? Então que tal uma de 10 km entre ida e volta? Crista de Galo e Vale do Rio Claro este lugar tem uma vista incrível dos paredões de Chapada dos Guimarães.

Cachoeira do Relógio – Aroe Jari


Após o almoço ainda existe a opção de passeio na Cachoeira do relógio.

Esta cachoeira tem 15 metros de altura, além de uma área ampla para banho. Primeiramente o nome da cachoeira do relógio se dá devido a mesma ser iluminada somente por volta de meio dia.


É uma parada interessante a ser inclusa em seu roteiro, não somente para o banho mas também para apreciar a natureza.

Se gosta de fotos no Pôr do Sol, então em Chapada dos Guimarães existe o Mirante Alto do Céu, isso pode ser comprovado olhando as imagens que foram feitas.

Recomendações

Use de roupas leves, de preferência calça, boné ou chapéu;

Protetor solar;

Leve bastante água e lanches leves;

O uso de perneiras é obrigatório e fornecido pelo receptivo.

Não jogue lixo na trilha, leve sempre uma sacolinha para guardar o seu lixo;

Como chegar a Caverna Aroe Jari:


Para se chegar na região, são aproximadamente 34 km a partir de Chapada dos Guimarães – MT sentido Campo Verde.

O acesso sinalizado por uma placa indicando a entrada da Fazenda.

Ao sair da Rodovia, mais 11 km em estrada de chão até a sede da Fazenda.

  • Valores: Entrada R$ 45,00 (com direito aos passeios nas trilhas e banho de cachoeira)
  • Trenzinho R$ 15,00 a volta (ou R$ 20,00 ida e volta)
  • Almoço R$ 35,00 (self-service)
  • Guia ou condutor (Obrigatório) – Entre R$ 150,00 a 250,00 (dependendo do tamanho do grupo)
  • Telefone para contato: 066 99691-2525

Não perca a oportunidade de conhecer um dos cartões postais de Chapada dos Guimarães, leia e conheça Véu de Noiva, cartão postal de Chapada dos Guimarães

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