A Proposta de Emenda à Constituição propõe acrescentar *a manutenção da estabilidade climática e determinar que o poder público deverá adotar ações de mitigação da mudança do clima e adaptação aos seus efeitos adversos* aos incisos aos artigos 170 e 225 da Constituição.
29 de janeiro de 2021
Eii, você conhece a PEC 233-19 ?
A Proposta de Emenda à Constituição propõe acrescentar *a manutenção da estabilidade climática e determinar que o poder público deverá adotar ações de mitigação da mudança do clima e adaptação aos seus efeitos adversos* aos incisos aos artigos 170 e 225 da Constituição.
Manual de Boas Práticas elaborado pela Empaer amplia mercado para produtora de polpa de fruta
O registro junto ao Mapa possibilita a venda da produção em todo território nacional
Rosana Persona | Empaer-MTCom objetivo de adequar a produção de polpa de fruta e atender as determinações da legislação sanitária, técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) elaboraram um Manual de Boas Práticas de Fabricação para o empreendimento familiar da produtora rural Vânia Furtado Fiorini, do município de São José do Rio Claro (315 km a Médio-Norte de Cuiabá). A produtora vende em média 1.200 polpas de frutas por mês, pelo preço de até R$ 3,50 a unidade (200 ml).
Numa área de 50 hectares, o Sítio Santa Terezinha está localizado no Assentamento Rural Santana d’Água Limpa e possui o cultivo de 100 mil pés de abacaxi e 50 pés de acerola, maracujá e uvaia. A produção começou com o cultivo do abacaxi, há dois anos. A produtora Vânia percebeu que as frutas não tinham o tamanho ideal para comercialização in natura, então começou a fazer polpa de fruta para o consumo próprio e logo percebeu que poderia ser um bom negócio na propriedade.
Para expandir a produção, adquiriu uma despolpadora e refrigeradores para fazer o estoque do produto. Toda produção é comercializada na região e a entrega é feita a domicílio. A intenção é expandir a produção e atender a merenda escolar do município. As polpas de abacaxi, acerola e uvaia são vendidas por R$ 2,50 a unidade, e as de maracujá por R$ 3,50 (unidade de 100 ml). Conforme Fiorini, a polpa de abacaxi é a mais vendida.
Produtora Vânia recebe o Manual de Boas Práticas de Fabricação
A nutricionista da Empaer, Daisy Cristina Boter Ferraz, responsável pela elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação, fala que a finalidade do documento é fornecer alimentos seguros sob o aspecto microbiológico. Ela conta que no final de 2020, os técnicos da Empaer visitaram a propriedade e foi sugerida para a produtora Vânia, a regularização do produto para obter o registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) visando a expansão e comercialização das polpas de frutas.
Ela explica que o documento contempla todo o conjunto de etapas da produção de um alimento, de maneira descritiva, e reúne desde a estrutura física das instalações até os procedimentos de preparo, armazenamento, higienização, saúde de manipuladores e outros. E devem estar de acordo com a legislação sanitária geral e também a específica para a categoria de alimento.
A produtora vende em média 1.200 polpas de frutas por mês
Com o registro é possível a expansão da produção em todo território nacional. De acordo com Daisy, o registro vai permitir que a produtora forneça o produto para a alimentação escolar dentro dos critérios que o programa exige. “O registro das polpas de fruta junto ao Mapa só traz benefícios à produtora em qualquer alvo que pretenda comercializar. O próximo passo para cadastrar o estabelecimento rural no pedido de registro, era apresentar o manual de Boas Práticas de Fabricação”, declara.
*EDITAL 001/2021 -PROJETO BR 13/19**O que é:* seleção de propostas de financiamento para elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental ou outros projetos comunitários que apoiem a Gestão Territorial e Ambiental Indígena.
25 de janeiro de 2021
Qual a importância de escolher bem as mudas e porta-enxertos?
AUTORES
Diego Munhoz Gomes
Graduando em Engenharia Florestal – UNESP/FCA
diegomgomes77@gmail.com
Roque de Carvalho Dias
roquediasagro@gmail.com
Leandro Bianchi
leandro_bianchii@hotmail.com
Samara Moreira Perissato
samaraperissato@gmail.com
Vitor Muller Anunciato
vitor.muller@gmail.com
Engenheiros agrônomos, mestres e doutorandos em Agronomia – UNESP/FCA

No decorrer dos anos vem aumentando o interesse e os estudos sobre as plantas cítricas. O bom cuidado com as mudas é essencial para o seu desenvolvimento e sobrevivência. Desta maneira, o cuidado com insetos-vetores de doenças e de insetos-pragas se torna necessário, principalmente no período que a planta está em fase de desenvolvimento e formação.
As mudas de citros usadas em pomares comerciais são formadas pela combinação de dois genótipos diferentes (enxertia). Essa técnica é um método de propagação vegetativa e consiste em utilizar uma pequena brotação da cultivar de interesse (copa) anexada a uma muda com mais resistência a doenças e mais vigorosa (porta-enxerto).
Essa operação da enxertia objetiva criar uma associação entre dois indivíduos geneticamente diferentes, com características particulares, que devem passar a viver juntos em um relacionamento mutualístico e benéfico, para que a planta formada possa ser produtiva e longeva.
Ação
O porta-enxerto (parte inferior) é responsável por fornecer o sistema radicular e a parte basal do tronco, proporcionando assim resistência mecânica à mesma. São responsáveis diretos pelos atributos horticulturais e fitopatológicos da planta e do fruto.
Por se encontrar em contato direto com o solo, também desenvolve funções como absorção de água e nutrientes, interação com a microbiota do solo, tolerância à salinidade, resistência à seca e ao frio, adaptação a diferentes tipos de solo, entre outros, além de fixar o enxerto (copa), responsável pela produção dos frutos.
O porta-enxerto também pode induzir a variedade copa a alterações do seu crescimento, tamanho, produtividade e época de maturação, cumprindo assim um papel fundamental na produção de mudas cítricas.
Reação
Como o porta-enxerto é a parte da planta que realiza a absorção de nutrientes e minerais, fica claro que o mesmo exerce influência sobre a composição de ramos, folhas e frutos. A capacidade e eficiência de absorção e translocação de nutrientes está associada aos vasos condutores.
Desta maneira, é possível encontrar plantas com sintomas de desnutrição, especialmente de micronutrientes, porém, mostrando níveis adequados ou até altos desses nutrientes somente nas raízes, ou seja, os vasos condutores do porta-enxerto escolhido não conseguiram realizar a transmissão dos nutrientes para o restante da planta. Ressalta-se também que parte das características de qualidade dos frutos está relacionada ao porta-enxerto e ao transporte de nutrientes.
A parte aérea resulta do desenvolvimento de um fragmento (borbulha ou garfo) retirado da planta matriz. Desta maneira, ele possui características muito semelhantes à mesma, produzindo frutas idênticas às da variedade que foi propagada, com as devidas ressalvas dos efeitos ocasionados pelo porta-enxerto.
No caminho certo
A escolha dos materiais a serem utilizados na enxertia é o ponto-chave de todo o processo, não somente pelo cunho estético, mas também pela origem do material básico que será utilizado. Como a citricultura se trata de um cultivo permanente, a má escolha dos materiais pode ocasionar danos à saúde e produtividade da planta.
Antes de escolher das copas a serem utilizadas na enxertia é necessário que seja feito um grande estudo quanto à preferência do mercado, destino da produção e aptidões edafoclimáticas. Outro aspecto muito relevante diz respeito à época de maturação dos frutos, de modo que a produção se estenda por grande parte do ano.
Características das borbulhas
Existem três métodos de enxertia utilizados, que são: borbulhia, garfagem e encostia. Dentre esses métodos, o mais utilizado é o de borbulhia. Para a obtenção das borbulhas, as plantas matrizes devem apresentar algumas características, como: alta produtividade; excelente qualidade de frutos; ser representante fiel da variedade; livre de doenças, viroses, quimeras e outras mutações.
Características desejadas dos porta-enxertos
Existem diversos porta-enxertos utilizados na produção de citros no Brasil. A escolha correta enxerto acaba favorecendo algumas características desejadas pelos produtores, como: aumento da produtividade; facilidade de obtenção de sementes com alta taxa de poliembrionia; rápido ponto de enxertia; maior desenvolvimento vegetativo; precocidade; grande tolerância à seca e salinidade; resistência a pragas e doenças; e capacidade de adaptação às condições de clima e solo.
Sabendo que a escolha das cultivares copa e porta-enxerto são realizadas de maneira individual e distinta, o que deve ser considerado é o comportamento conjunto de copa-porta-enxerto, ou seja, deve-se analisar a resposta conjunta dos genótipos envolvidos em interação com o meio ambiente.
Mudas de qualidade
Mudas que são consideradas de boa qualidade normalmente possuem: vigor; perfeita união entre enxerto e porta-enxerto; copa com boa formação; ausência de pragas e doenças; raiz sem defeitos; clone novo; porta-enxerto adequado.
Mesmo existindo diversos porta-enxertos no Brasil, existia uma tendência de utilização apenas do limão “Cravo”, isso devido à facilidade de atingir rápido ponto de enxertia, ter elevada produção de sementes, promover alto desenvolvimento vegetativo, induzir precocidade e apresentar resistência à seca.
Mesmo com as inúmeras vantagens apresentadas pelo “cravo”, o uso indiscriminado deste porta-enxerto poderá destruir a citricultura nacional e, desta forma, produtores vêm procurando soluções para manter a produção em alto nível, adotando outros tipos de porta-enxertos, como o citrandarim “Índio”, “Riverside” e “San Diego”, os quais vêm reduzindo doenças e pragas, e por consequência o número de perda de plantas.
Segundo Carvalho et al., (2016) que estudaram possíveis substitutos para o limão “Cravo”, constatou-se que o citrandarim “San Diego” induz uma copa menor e mais produtiva nos primeiros anos.
Futuro dos citros
Com o desenvolvimento de novas tecnologias, o caminho para a eleição de novos porta-enxertos vem sendo o melhoramento e a seleção genética. A utilização de novas técnicas, como biotecnologia, transgenia, entre outras, logo possibilitará selecionar o porta-enxerto tão almejado. Porém, ainda será longo o caminho, sempre trabalhando com a avaliação de novos porta-enxertos e suas respectivas forças e fraquezas.
24 de janeiro de 2021
23 de janeiro de 2021
As 10 aves mais destacadas do Pantanal
É difícil falar das 10 mais, como é difícil dizer quais são as Sete Maravilhas do Pantanal. Depende sempre do olhar que observa, e até da época e da hora…, do ponto de vista.
Considero as 10 aves mais garbosas como grandes ícones do Pantanal. A estes ícones-aves, juntam-se outros ícones, na fauna e na flora, e também as pessoas e o gado, cada um com a própria especificidade.
1- TUIUIÚ, Ave-Símbolo do Pantanal
O Tuiuiú, também chamado Jaburu. É a ave-símbolo do Pantanal. É uma cegonha enorme; a maior ave voadora da América do Sul; da ponta do bico aos pés, mede até 1,40 metros.
2- EMA, Mair ave da região
A Ema é a ave maior e mais pesada da região. Não voa. Não tem cauda. Está entre as maiores aves da terra. Chega a pesar 25 a 35 kg. Só existe na América do Sul.
3- ARARA-AZUL, destaque por sua cor nobre, e por suas proporções. A Arara-Azul é a maior Arara do Brasil. Tem coloração toda azul, com pontas das asas e cauda escuras. A região nua da face é amarela. Pés, pernas e bicos são negros. Vive em regiões ricas de palmeiras. Vive em casal ou em bandos.
4- ARARA-VERMELHA, Harmonia das cores alegres e vivas
Arara-Vermelha. Ave escassa no Pantanal, devido à caça e à agropecuária. Face nua branca com tarjas vermelhas. A cor predominante é vermelho, a base da cauda azul, o lado superior das asas é verde, ombro vermelho, com pontas azuis. Vive em casal ou em bandos. Aninha em buracos de árvores ou em buracos das rochas. Voo relativamente baixo.
5- SERIEMA, Desperta o Pantanal, com seu canto potente
Seriema. Ave comum no Pantanal e no Cerrado. É ave-símbolo do Cerrado. Tem canto potente. É um dos primeiros gritos que se ouvem ao amanhecer. O canto da Seriema acorda o Pantanal, no alvorecer do dia, seguido de imensa orquestra de outras aves, com destaque para o quinteto sertanejo: Seriema, Tachã, Aracuã, Curicaca e Carão.
6- TACHÃ, Beleza física e canto
Tachã. Com seu grito potente e rouco, marca sua presença no canto da alvorada, ao nascer do sol e também no pôr do sol.
7- CURICACA, Beleza física e canto
Curicaca. Tem voz sonora e potente. O bando, empoleirado, pode cantar em coro. Faz parte do canto da madrugada.
8- ARACUÃ, Beleza física e canto
Aracuã. Tem um grito potente e rouco; marca sua presença, ao nascer do sol, no canto da madrugada. O casal pode gritar, junto com muitas outras aves.
9- GARÇA-CINZA, Beleza física e canto
Garça-Moura/Cinza. Única garça grande com padrão preto e branco chamativo. É silenciosa. Caminha devagar, na busca da presa.
10- TUCANO-AÇU, Uma das aves-símbolo do Pantanal. Destaque por sua beleza física
Tucano-Açu. É o maior dos tucanos. Por ser vistoso, é uma das espécies-símbolo da região, uma das aves-símbolo da região, e uma das aves mais populares do Brasil. É preto, com garganta e papo brancos. O bico típico é vermelho com faixa amarela e mancha preta na ponta.
Notas:
1. A Seriema, a Tachã, a Aracuã, a Curicaca e o Carão fazem parte do magnífico quinteto que entoa o canto da alvorada, ao alvorecer do dia.
Esse quinteto é formado pelas cinco aves canoras mais barulhentas e pontuais, acima nomeadas. Outras aves as acompanham. No Pantanal há uma perene e forte fraternidade cordial de todas as aves. O canto da madrugada ecoa firma e sonoro, em todo o Pantanal, de norte a sul; forma uma extraordinária e sonora orquestração, do tamanho do Pantanal, estendendo-se pelo Cerrado. Talvez seja a maior orquestra de aves do mundo.
2. Quisemos colocar, entre as 10 mais, a Arara-Canindé e o Gavião Carcará, mas não foi possível. No entanto, devo esclarecer que, além das dez, as outras aves não merecem menos atenção e consideração. A questão é quem é mais entre os grandes. Ou melhor: todo o Pantanal é mais; cada espécie contribui para a magnitude do todo.
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13 animais do Pantanal que você não pode deixar de conhecer

🕗 Atualizado em 27/12/2019
O Pantanal é a maior planície alagada do planeta e considerada Patrimônio Natural da Humanidade. Com um rico ecossistema, é um lugar perfeito para contemplar a natureza.
A biodiversidade do Pantanal é exuberante: o local abriga, pelo menos, 4.700 espécies conhecidas, entre animais e plantas — sendo a visita aos bichos um dos pontos altos do destino.
Seja nos safáris, seja nos passeios de focagem noturna, não tem como não conhecer os animais do Pantanal. A estação de seca, entre julho e outubro, é a melhor época para essa observação.
E você, curte se aventurar? Então, confira no artigo 13 animais do Pantanal que você precisa conhecer agora mesmo!
Por que você deve viajar para o Pantanal?
Não se trata apenas de conhecer animais incríveis e visitar uma natureza única e impressionante. O Pantanal traz aos seus visitantes uma experiência completamente diferente de tudo o que eles podem encontrar em outros lugares do Brasil e, até mesmo, do mundo!
Toda essa biodiversidade pode ser vista na região Sul do Mato Grosso, pegando também uma parte do Noroeste de Mato Grosso do Sul. Lá, você encontrará o clima úmido e quente, responsável pelo rico desenvolvimento das espécies que habitam a região.
Melhor do que isso: toda essa exuberância pode ser aproveitada com muito conforto e comodidade. Para isso, basta você escolher uma hospedagem que ofereça serviços completos, infraestrutura eficiente e — claro — atividades voltadas aos públicos de todas as idades. Ou seja, é o passeio perfeito para estar com a família e os melhores amigos!
O ideal é que você procure por um hotel que fique bem próximo aos lugares onde você vai poder apreciar a fauna e flora pantaneira. Há opções que oferecem, no coração do Pantanal, contato direto com a natureza, à beira do rio e, até mesmo, um mirante para a observação dos animais e aves. Isso tudo sem abrir mão das suas necessidades básicas, como boa alimentação, acesso à internet e televisão nos quartos.
Quais são os 13 animais do Pantanal que você precisa conhecer?
Uma vez no Pantanal, certamente você vai querer conhecer alguns dos animais mais imponentes que vivem na região. Para ajudá-lo nisso, veja a lista que preparamos para você!
1. Ariranha
A Ariranha é um mamífero que vive ao longo dos rios e lagoas do Pantanal. São animais predadores, curiosos e barulhentos, que se alimentam de peixes, crustáceos, moluscos, cobras e filhotes de jacaré. É um dos animais do Pantanal que sofre risco de extinção, principalmente devido à perda de seu habitat natural.
2. Arara-azul
A arara-azul é dona de uma exuberante plumagem azul, com uma faixa amarela ao redor dos olhos e outras perto da mandíbula, bicos curvos e fortes e cauda longa. São animais que gostam de se exibir e permitem a aproximação do ser humano.
3. Piranha
A piranha é um peixe predador, que possui mandíbulas fortes e é conhecido por ser o peixe carnívoro que caça em bando. Apesar disso, geralmente só ataca quando é estimulada, além de ser extremamente sensível à presença de sangue no ambiente.
4. Onça-pintada
A onça-pintada é o maior felino das Américas e uma das espécies mais procuradas pelos visitantes. É um animal de costume noturno e carnívoro, alimentando-se de outros animais.
Quando adulta, ela pode pesar até 160 quilos e medir até dois metros de comprimento! Também é um dos animais do Pantanal que está na lista dos ameaçados de extinção.
5. Jacaré-do-pantanal
O jacaré também é símbolo do Pantanal e encanta por sua beleza, apesar de dar certo medo na maioria das pessoas. A espécie vive em grupo, são ótimos nadadores e têm alta expectativa de vida: entre 80 e 100 anos.
O animal hiberna e pode ficar longos períodos sem comer. Mas, quando se alimenta, é carnívoro e ataca suas presas pelas laterais.
6. Tuiuiú
O tuiuiú, ou jaburu, é uma ave de grande porte e símbolo do Pantanal. Ele se alimenta de peixes, moluscos, insetos, répteis e pequenos mamíferos.
É obrigatório vê-los de perto ao visitar o bioma, e a tarefa é fácil. Afinal, os hotéis preparam grupos para que a observação e a contemplação dessas aves sejam feitas da melhor maneira.
7. Sucuri
A sucuri, também chamada de anaconda, é a maior serpente do mundo! O réptil se alimenta de capivaras, peixes, aves, felinos e até mesmo jacarés. Diferente de outras espécies, ela não tem glândulas de veneno, e mata envolvendo o corpo das presas e esmagando-as com sua forte musculatura.
8. Tucano-toco
Essa bela espécie de ave é o maior dos tucanos, com bico alaranjado e mancha ovalada preta na ponta, o que chama muita atenção pelas suas cores. É uma ave que se alimenta tanto de vegetais quanto de outros animais. Apesar de não cantar, ela emite um som que lembra o coaxar de uma rã ou alguns gorjeios.
9. Tamanduá-bandeira
O tamanduá-bandeira é um mamífero que recebe esse nome por ter uma cauda em forma de uma bandeira. É mais um dos animais do Pantanal que está na lista de risco de extinção.
São solitários, nada ágeis ou agressivos. Porém, quando ameaçados, eles sentam sobre as patas traseiras e atacam com suas garras.
10. Capivara
Considerada um dos roedores mais simpáticos e a maior entre esses animais no mundo, a capivara é pesada, podendo chegar até os 45 quilos e um metro de altura. Vive em família e passeia em grupos grandes, com pelo menos 20 indivíduos. Não será difícil encontrar uma dessas turmas em sua jornada pelo Pantanal.
11. Veado-campeiro e veado-catingueiro
Essas duas espécies são até mesmo parecidas, mas se diferem principalmente pelo tamanho e pelas cores. Enquanto o veado-campeiro pode ter um metro de comprimento, com pelagem marrom no torço e branca no rosto, o catingueiro não costuma ultrapassar os 85 a 90 centímetros. Já sua coloração é mais avermelhada.
12. Iguana
Você deve ter ouvido falar nela, também, pelos nomes de sinimbu ou camaleão, dependendo da região em que mora. Não será difícil se deparar com as iguanas entre os animais do Pantanal, pois elas vivem em abundância na região. Para ter certeza de que verá ao menos uma, procure nas margens dos rios, onde costumam fazer seus ninhos.
13. Lobo-guará
Encerramos nossa lista com mais um entre os animais em extinção que ainda vivem no Pantanal. Trata-se do lobo-guará. Esse animal pode chegar a até 1,5 metro de comprimento e gosta de se alimentar de aves e pequenos mamíferos roedores. Para tentar salvar a espécie, há grupos de cientistas que trabalham pela sua preservação, monitorando sua reprodução e sua vida na região.
Como vimos neste artigo, os animais do Pantanal fazem parte da diversidade e riqueza do país, e é muito bacana de serem conhecidos e apreciados. Mais do que isso, é preciso preservá-los, já que muitas de suas espécies estão em extinção. Grande parte do Pantanal são áreas prioritárias para conservação, mas, além disso, é essencial a consciência humana para manter o local preservado para que continue sendo o habitat ideal dos animais.
E você, curtiu as dicas dos animais do Pantanal e já começou a pensar em viajar para conhecê-los? Então, confira as nossas 7 dicas e saiba como comprar passagens aéreas baratas e prepare seu roteiro.