9 de dezembro de 2020

SEADTUR participa do evento de entrega do Plano Municipal de Turismo Sustentável do Município de Poxoreu, Mato Grosso Brasil.


A  equipe da SEADTUR com os Servidores e técnicos Superintendente de Políticas em Exercício Diego Augusto,  Coordenadora de Estruturação Aline Campos e Agente Técnico Geraldo Lucio participaram neste dia 07 de Dezembro no município de Poxoreu da entrega do Plano Municipal de Turismo Sustentável.

Geraldo Lucio, Diego Augusto e Aline Campos.


Neste ato Diego Augusto representou o Secretário Adjunto de Turismo Jefferson Preza Moreno, e fez uma fala em nome do Secretário.
Diego,  Susy, Geraldo e Aline

O referido evento foi realizado  no salão de missas do Centro Juvenil.

O evento contou com a presença de autoridades, tendo a mesa formada pelo prefeito Nelson Paim, o diretor geral do IFMT – Campus Cuiabá Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva, professor mestre Cristovam Albano, o representante da Secretaria Adjunta de Turismo de Mato Grosso, Diego Augusto, o secretário municipal de Cultura e Turismo, João San Martin, a coordenadora de estruturação do turismo de Mato Grosso, Aline Fonseca, Agente Técnico da SEADTUR  Geraldo Lucio ,  o coordenador do projeto do Plano Municipal de Turismo de Poxoréu, professor doutor Júlio Resende e o vereador Edson Tur.

Por ocasião da  realização da  cerimônia antes de apresentação do Plano Municipal de Turismo Sustentável de Poxoréu varias pessoas tiveram oportunidade de fazer a fala de apresentação e cordialidade dente eles o Superintendente de Políticas da SEADTUR Diego Augusto fez a sua exposição em nome do Secretário Adjunto de Turismo Jefferson Moreno Preza que por motivos justificáveis pelo Diego não pode participar do evento. 

O prefeito reeleito  e  anfitrião disse que  o projeto é uma parceria entre o Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Cuiabá e que quer agora no seu segundo mandato implementar o Plano.


 Este Plano Municipal de Turismo Sustentável de Poxoréu  para os anos de 2021-2032, denominado Plano Poxoréu, buscou diagnosticar a realidade atual. da oferta turísticas com ênfase  nos atrativos, das infraestruturas de turismo e de apoio ao turismo, bem como o contexto social, econômico, ambiental e cultural que envolvendo  as atividade.

Outra estratégia foi a dev apontar as principais  prioridades, estratégias e projetos para o desenvolvimento socioeconômico do município.

Neste termos foi elaborado tendo em vista  um período e construindo cenário para   quatro anos (curto prazo), de oito anos (médio prazo) e de doze anos (longo prazo).

O Plano será um marco histórico norteador para  uma nova histórico  do município pautada no segmento do Turismo, pois este documento será  uma ferramenta dev planejamento do turismo.

O Plano tem a capacidade de fazer a junção em parcerias do  (IFMT) à (Prefeitura Municipal de Poxoréu), do Estado de Mato Grosso,  e das ONGs, com a sociedade civil organizada e atores locais um objetivo comum.

O Plano Poxoréu é o documento norteador das políticas públicas e das atividades ligadas ao turismo em Poxoréu, foi desenvolvido por meio da consultoria da Equipe IFMT-Turismo, em colaboração com a Prefeitura Municipal de Poxoréu, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Essa importante parceria, é algo inovador para uma Instituição de Ensino Federal, que oferece educação pública gratuita e de qualidade, com a Gestão Municipal, em prol do desenvolvimento do turismo sustentável. 

Neste caso, toda a população do município está sendo beneficiada pela união dos conhecimentos acadêmicos e científicos, com os conhecimentos em planejamento dos gestores públicos e privados ligados ao turismo.

Agora com o Plano Poxoréu em mãos, o município terá o maior desafio portanto, de colocar em prática, por meio de ações colaborativas entre o poder público, a iniciativa privada, a sociedade civil e a comunidade, dando a continuidade ao planejamento do turismo ao longo dos próximos anos e décadas.

No evento também estiveram presentes a presidente dos Guias de Turismo de Mato Grosso, Susy Miranda, a turismóloga Kátia Varanda, Brasílio Ataíde, profissional especializado na consultoria em turismo, o vereador Carlinhos Valin, os vereadores recém eleitos Gaudêncio César, Adriano Maia e Flavio Jorge e a sociedade em geral.







Vamos no 📌 *MORRO DE SÃO JERÔNIMO* 🗓 *Data 12 de dezembro (sábado)* ?? saibam como !

💚 *AMANTES  DA  NATUREZA-MT* 💚
Cadastur
 30367115000180

📌 *MORRO DE SÃO JERÔNIMO*
 
🗓 *Data 12 de dezembro  (sábado)*
👉🏻 *R$: valor 100,00* 

 ⏰ *Saída* 
6:00 h - sábado
⏲ *Previsão de retorno* 
15:00 h

O Morro de São Jerônimo é um dos pontos mais altos da região, a cerca de 850 metros de altitude e uma fantástica vista de 360 graus. O acesso é por trilha, com aproximadamente 15 km de caminhada (ida e volta). O passeio exige que o participante tenha preparo físico, pois a caminhada é longa e levemente íngreme em alguns pontos, porém proporciona um cenário gratificante, passando por formações rochosas como a Casa de Pedra, Guardião do Morro e o Cogumelo de Pedra, ao som de pássaros e observando lindas flores do cerrado.


 *🚦Ponto de encontro* : 
Posto Ipiranga em frente à Rodoviária de Cuiabá. 

⛽🚘 transporte:  Carona com divisão de combustível 


🔴  *FORMAS DE PGTO* Depósito 💵 ou transferência bancária📱 
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Regularização do setor de turismo avança e Cadastur atinge 118 mil cadastros

05.11.2020 - Foto Pelourinho BA Carnaval.jpg

O Cadastur é uma importante fonte de consulta para o turista. Crédito: Márcio Filho - MTUR

Como resultado do esforço permanente do Ministério do Turismo (MTur) para promover a formalização e a legalização de serviços turísticos no Brasil, neste ano, 20 mil novos registros foram realizados no Cadastur, cadastro nacional que reúne empresas e profissionais que atuam no setor de turismo. Com isso, agora há 118.786 prestadores de serviços atuando legalmente no país. Trata-se de uma marca histórica e o número é 20% maior do que o registrado no ano passado (98.986).

Todas as unidades da federação efetuaram novos cadastros ou renovaram os registros em número superior ao ano passado, sendo que em 15 deles estes registros ultrapassaram a marca de mil empresas e profissionais e, em 10 estados, o aumento foi de mais de 110% na comparação com 2019. Em relação aos novos registros ou renovações, os destaques ficaram por conta de Goiás (+ 175%), Piauí (+ 140%), Mato Grosso (+ 122%), São Paulo (+ 119%) e Minas Gerais (+ 118%). Veja a lista completa no final do texto.

“Mesmo em um ano atípico para o turismo, por conta da pandemia de Covid-19, alcançamos uma importante marca para o setor em direção a um turismo totalmente legalizado no país, desde a hospedagem a outros serviços. Os números demonstram que estamos no caminho certo quanto ao trabalho de sensibilização, orientação e fiscalização que temos realizado, em parceria com os órgãos estaduais de turismo”, avalia o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Segundo a Lei Geral do Turismo, o registro no Cadastur é obrigatório para sete categorias do setor, sendo que a maior parte dos cadastros, atualmente, é de agências de turismo (33.256). A obrigatoriedade do registro alcança ainda quem exerce a profissão de Guia de Turismo (24.397) ou é proprietário de meios de hospedagem (16.430), transportadora turística (14.651); organizadora de eventos (6.604); acampamento turístico (304); e parque temático (175).

Ao todo, 53% de todos os cadastros no Cadastur estão concentrados em quatro estados do país: São Paulo (26.636), Rio de Janeiro (19.555), Minas Gerais (11.313) e Rio Grande do Sul (7.642).

Outras atividades turísticas, de forma voluntária, também podem se cadastrar, como casas de espetáculo, centros de convenções, locadoras de veículos para turistas, restaurantes, cafeterias, bares e similares. Ao todo, estas atividades cuja inscrição é facultativa somam 22.969 registros no Cadastur.

BENEFÍCIOS – O Cadastur é uma importante fonte de consulta para o turista, garantindo maior segurança na escolha de prestadores de serviços turísticos. A iniciativa também traz benefícios a empresa e profissionais do setor. Isso porque, ao se cadastrar, passam a contar com diversas vantagens e oportunidades de negócios, como acesso a programas e projetos do MTur, incluindo cursos de qualificação, apoio em feiras e eventos, visibilidade nos canais de divulgação da Pasta e, ainda, acesso a financiamento por meio de bancos oficiais.

“Em socorro a empreendedores do setor de turismo diante dos impactos da Covid-19, liberamos, por exemplo, o crédito histórico de R$ 5 bilhões via Fungetur. Para acessarem estes recursos, os empreendedores precisaram estar registrados no Cadastur. Outra iniciativa federal, cuja adesão também está condicionada à inscrição no Cadastur, é o Selo Turismo Responsável – uma sinalização visual que atesta que estabelecimentos cumprem protocolos de biossegurança garantindo mais segurança a consumidores neste momento de retomada”, destacou o secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França Cordeiro.

COMO É FEITO O CADASTRO – O registro no Cadastur é gratuito e feito totalmente de forma virtual. Basta acessar o site (AQUI), preencher um formulário e assinar o Termo de Responsabilidade Eletrônico. Após análise e aprovação do cadastro pelo MTur, o certificado que atesta a regularidade do cadastro ficará disponível na plataforma. O sistema é interligado ao banco de dados da Receita Federal e o certificado tem tecnologia QR Code, que reúne informações sobre os cadastrados.

A validade do certificado de formalização é de dois anos no caso de pessoas jurídicas e de cinco anos para os guias de turismo. Quem for flagrado sem o registro ou com o cadastro fora do prazo de validade é considerado ilegal e será advertido, podendo ser autuado pela fiscalização do MTur. Caso não regularize a situação, o empreendimento ou profissional pode ser penalizado com multa e até mesmo o fechamento do negócio caso insista na prestação de serviços de forma ilegal.

Percentual de cadastros por estado no Cadastur

 

Total de cadastros regulares

Cadastros e renovações no ano

UF

2019

2020

Variação%

AC

456

292

275

94%

AL

2.759

1.530

1.499

98%

AM

1.586

794

893

112%

AP

263

141

161

114%

BA

5.360

3.060

3.025

99%

CE

3.301

1.788

1.763

99%

DF

2.253

1.272

1.306

103%

ES

2.244

1.193

1.288

108%

GO

4.648

1.998

3.494

175%

MA

1.412

897

661

74%

MG

11.313

5.945

6.988

118%

MS

1.562

943

784

83%

MT

2.149

1.087

1.326

122%

PA

1.755

1.156

777

67%

PB

1.877

1.097

964

88%

PE

3.632

1.921

2.039

106%

PI

968

413

580

140%

PR

6.964

3.583

3.885

108%

RJ

19.555

9.019

10.188

113%

RN

2.555

1.256

1.368

109%

RO

468

293

267

91%

RR

226

137

160

117%

RS

7.642

4.039

4.260

105%

SC

5.188

2.677

3.123

117%

SE

1.225

719

564

78%

SP

26.636

13.343

15.843

119%

TO

789

474

405

85%

Total

118.786

61.067

67.886

111%

Fonte: SNDPTur

Edição: Victor Maciel

Hostels fazem adaptações para atrair hóspedes durante pandemia


Conhecidos como espaços de compartilhamento, os hostels estão entre as hospedagens que mais sofreram com a crise da covid-19.


Como tornar ambientes cujo compartilhamento é a principal característica uma opção de hospedagem em plena pandemia de covid-19 tem sido um dos maiores desafios já enfrentados por donos de hostels país a fora. Assim como diversos setores da economia, o turismo tem sofrido os impactos do coronavírus profundos em suas atividades. Nos hostels, onde quartos, banheiros e cozinhas são dividos por dezenas de pessoas, garantir um ambiente seguro para o hóspede demanda uma rotina de cuidados redobrados. Quem explica a nova condição é o cuiabano Alex Vieira de Deus, presidente recentemente eleito da Hostelling International Brazil (HI Brazil). No atual momento, em que distanciamento social é uma das principais recomendações para o combate à propagação do vírus, adaptações foram necessárias para garantir a sobrevivência dos empreendimentos. “A maioria das adaptações são relacionadas a desinfecção, distanciamento das camas. Hoje se você é da mesma família, do mesmo grupo, você pode ficar num quarto sem distanciamento. Mas se você não é do mesmo grupo, não tem como. Fora isso, o café da manhã é servido com pratos individuais, servidos diretamente na mesa e desinfetado com álcool. Aquele balcão onde as pessoas se servem não existe mais, por enquanto”, enumera. Com sete meses fechados por completo, os hostels já amargaram grandes prejuízos. Representantes do setor têm realizado eventos virtuais na tentativa de pensar em conjunto soluções que mostrem aos hóspedes o hostel como um meio de hospedagem descontraído, ideal para quem gosta de viajar e conhecer novas pessoas e culturas, mas sobretudo, seguro. Conforme Alex, locais como a capital Cuiabá têm encontrado mais dificuldades na retomada. “Prejuízos são altíssimos. Nós ficamos sete meses fechados realmente. A recuperação é muito lenta porque na retomada das atividades dos hostels principalmente em cidades como Cuiabá. Existe mais procura em lugares que tem mar, cachoeira, natureza. O desafio é conseguirmos criar novas oportunidade,s atentos à inovação e à biossegurança. O desafio é se reinventar”, conta o presidente da HI Brazil. Crises sanitária e ambiental Além da pandemia, o Brasil e especialmente Mato Grosso têm mais um quesito adicionado à crise. As queimadas no Cerrado e especialmente no Pantanal contribuíram para afugentar os turistas. “Os incêndios afetaram demais a imagem do Brasil lá fora. Afeta especialmente estados como Mato Grosso, que vivem do ecoturismo. Agora, temos que trabalhar para recuperar nossos turistas, que vêm para cá ver nossa bela natureza, nossa fauna e flora”, afirma Alex.



Fonte:pnbonline.com.br

8 de dezembro de 2020

Programa de Pós-Graduação em Direito disponibiliza vagas voltadas a indígenas e a quilombolas

ICJ Fachada Akexandre de Moraes

O Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Pará (PPGD/UFPA) vai disponibilizar 12 vagas específicas para indígenas e quilombolas para o curso de Mestrado, por meio de Processo Seletivo Especial (PSE), com ingresso em 2021. Para participar da seleção, o interessado deve se inscrever até o dia 8 de janeiro de 2021, na plataforma Sigaa UFPA e anexar a documentação exigida pelo Edital.

Para a inscrição no PSE, o candidato deverá comprovar seu pertencimento étnico na condição de indígena ou de quilombola, sendo residente ou não em comunidade indígena (aldeia) ou em comunidade quilombola (quilombo). As linhas de pesquisa do PPGD são: Constitucionalismo, Políticas Públicas e Direitos Humanos; Direitos Fundamentais - concretização e garantias; Direitos Fundamentais e Meio Ambiente; Estudos Críticos do Direito e Sistema Penal e Direitos Humanos.

“A importância das ofertas no mestrado específicas para indígenas e quilombolas traz uma questão muito importante. Traz a continuação do processo de conhecimento e desenvolvimento para esses povos. A graduação é importante, mas o mestrado demonstra o real interesse em ocupar os espaços, em especial espaços acadêmicos. O Mestrado em Direito mostra hoje a amplitude do papel fundamental que as populações tradicionais têm nas discussões jurídicas, algo que preserva as vidas de seus povos, na garantia de direitos, sobretudo no processo de compartilhamento destes”, afirma Tel Guajajara, estudante indígena de Direito e atual coordenador do Diretório Central dos Estudantes da UFPA (DCE-UFPA)

A iniciativa de ofertar este PSE surgiu do Projeto “Diversidade étnica no ensino em direitos humanos”, coordenado pelas professoras Cristina Terezo e Jane Beltrão. Ainda em outubro, foi aprovado o edital do concurso, e, em novembro, foram feitos dois webinários: “Políticas Afirmativas no Ensino Superior” e “Papel das universidades na proteção dos direitos dos povos e populações tradicionais”, com o intuito de divulgar o projeto, levantar demandas e debater temas relevantes para indígenas e quilombolas.

“A participação dos protagonistas em todas as etapas do processo de construção das propostas é adequada, conveniente, integra a pesquisa participativa e acolhe as pessoas interessadas desde o início. Ter as lideranças políticas dos movimentos indígenas e quilombolas é essencial para o bom diálogo e um excelente aprendizado de resistência política no Brasil. Os webinários surgem como diálogo e, ao mesmo tempo, divulgação das políticas afirmativas. A troca de saberes é fundamental”, pontua a professora Jane Beltrão.

Inscrições - As inscrições devem ser feitas por meio de cadastro na plataforma Sigaa UFPA. Além disso, o interessado deve anexar, em formato pdf, uma foto 3x4, cópias, frente e verso, do Documento de Identidade, CPF e diploma de Bacharel em Direito, histórico escolar, pré-projeto de dissertação de mestrado, currículo Lattes e Declaração de Pertencimento Étnico. Somente serão deferidas as inscrições dos candidatos cujos pré-projetos estiverem adequados às linhas de pesquisa do PPGD.

Seleção - A seleção será composta exclusivamente pela etapa de análise e avaliação da defesa de pré-projeto de dissertação, com entrevista pública, de caráter eliminatório e classificatório. Todas as etapas da seleção serão realizadas de forma virtual. A análise e avaliação da defesa do pré-projeto de dissertação será realizada por banca composta por três membros indicados pela Comissão Organizadora do Processo Seletivo. 

A etapa de análise e avaliação da defesa, com entrevista pública, será realizada remotamente, por teleconferências, entre os dias 26 de janeiro e 5 de fevereiro de 2021, conforme determinação da Comissão Organizadora. A divulgação do resultado de todas as etapas será realizada pelo site do PPGD. Os aprovados serão anunciados no dia 10 de fevereiro, e o resultado final, após recursos, será divulgado no dia 22 de fevereiro de 2021.

Serviço:

Processo Seletivo Especial de Mestrado do PPGD/UFPA para povos indígenas e comunidades quilombolas

Data final das inscrições: 8 de janeiro de 2021

Data da divulgação dos resultados finais da seleção: 22 de fevereiro de 2021

Para se inscrever, os interessados devem se cadastrar na plataforma Sigaa UFPA e anexar a documentação exigida pelo Edital.

Texto: Adams Mercês - Assessoria de Comunicação da UFPA
Foto: Alexandre de Moraes