DESCRIÇÃO DO EVENTO

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O governador Mauro Mendes afirmou que a previsão do Ministério da Saúde é que a vacina contra a covid-19 seja autorizada no final do mês de fevereiro de 2021.
A informação foi dada pelo ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, durante reunião com os governadores nesta terça-feira (08.12). Mauro Mendes participou da discussão por videoconferência.
Conforme as informações do ministro da Saúde, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca está em fase final de testes e deve ter a documentação para o registro finalizada e protocolada ainda neste mês de dezembro.
“Após o pedido ser registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a previsão é que até o final de fevereiro o órgão analise e autorize a vacina, caso todos os procedimentos estejam de acordo com as normas”, relatou o governador.
Mauro Mendes registrou que, sendo autorizada, a vacina será distribuída pelo Ministério da Saúde a todos os estados, por meio do Plano Nacional de Imunização (PNI).
“O ministro nos informou que está previsto o recebimento de 100 milhões de doses até junho. No segundo semestre, serão mais 160 milhões de doses, um total de 260 milhões de doses até final de 2021”, afirmou.
Durante a reunião, de acordo com o governador, o ministro Pazuello assegurou que todos os demais procedimentos para a aplição da vacina já estão em andamento, “como a compra de seringas, luvas e a organização da logística, priorizando os grupos de risco e profissionais da saúde”.
“Continuaremos a articular e cobrar para que a vacinação da população mato-grossense ocorra o quanto antes, de forma rápida e segura”, reforçou o governador.
Com o objetivo de fomentar a produção de frutas no Entorno do Distrito Federal, o Ministério do Desenvolvimento Regional vai expandir a Rota da Fruticultura para a Região Centro-Oeste. A inciativa, que deve englobar os 33 municípios goianos e mineiros próximos à capital federal, tem previsão de ser implementada em março de 2020.
"Atualmente, já temos dois Polos instalados no Nordeste com resultados bastante positivos. Nossa ideia é replicar esse modelo de sucesso, agora englobando as cidades próximas a Brasília e o próprio Distrito Federal", destacou a coordenadora da Rota da Fruticultura, Simone Noronha. "Um hectare de fruta, compensa 30 hectares de soja. Se nós tivermos quatro hectares por produtor, é como se nossos agricultores produzissem 120 hectares de soja. Imagina esse impacto na região", disse o superintendente federal da Agricultura, William Soares Barbosa.
O Programa Rotas de Integração Nacional atua com redes interligadas de arranjos produtivos locais (APLs) que promovem inovação, diferenciação, competitividade e lucratividade de empreendimentos associados. Isso ocorre a partir da coordenação de ações coletivas e iniciativas de agência de fomento. Neste ano foram descentralizados mais de R$ 13,5 milhões para a execução dos projetos selecionados.
"Nós temos o projeto de irrigação Nilo Coelho, em Pernambuco, que faturou R$ 1,4 bilhão em valor bruto de produção no ano passado - tudo isso em fruticultura. Na Bahia, nós temos o projeto Formoso, que hoje é o maior produtor de banana do Brasil", afirmou o diretor de Desenvolvimento Integrado e Infraestrutura da Codevasf, Sérgio Costa.
A estimativa da Federação da Agricultura de Goiás (Faeg) é que podem ser gerados mais de 80 mil empregos diretos e inclusão da mão-de-obra familiar caso Goiás dobre a sua produção anual, hoje em torno de 700 mil toneladas. A renda líquida por hectare da soja é de R$ 843,00 da banana prata é de R$ 6 mil, da uva é de R$ 27 mil e do abacaxi é de R$ 9,9 mil.
Mas, para isto, é preciso também incentivar a produção não apenas em pequenas propriedades, mas em grande escala, com a atração de indústrias de processamento de frutas (polpas, sucos e néctar). Com esse incremento na produção, as possibilidades de implantação de parques industriais são bem reais e com isso vem à geração de empregos e mais renda ao produtor. Há também a necessidade de investimentos tecnológicos, uma vez que 85% das propriedades que exploram a fruticultura em Goiás são de pequeno e médio porte.
A fruticultura nacional tem crescido muito e atingiu valor de produção de R$ 35 bilhões em 2017, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o maior desde a série histórica iniciada em 1974. O grupo das frutíferas é composto por 22 produtos, incluindo lavouras temporárias - abacaxi, melancia e melão - e permanentes - abacate, banana, caqui, castanha de caju e uva, por exemplo. Em valores absolutos, a liderança é da laranja e da banana, que concentram a metade do valor de produção. Só São Paulo responde por 30% da produção nacional da fruticultura.
"Atualmente, já temos dois Polos instalados no Nordeste com resultados bastante positivos. Nossa ideia é replicar esse modelo de sucesso, agora englobando as cidades próximas a Brasília e o próprio Distrito Federal", destacou a coordenadora da Rota da Fruticultura, Simone Noronha. "Um hectare de fruta, compensa 30 hectares de soja. Se nós tivermos quatro hectares por produtor, é como se nossos agricultores produzissem 120 hectares de soja. Imagina esse impacto na região", disse o superintendente federal da Agricultura, William Soares Barbosa.
O Programa Rotas de Integração Nacional atua com redes interligadas de arranjos produtivos locais (APLs) que promovem inovação, diferenciação, competitividade e lucratividade de empreendimentos associados. Isso ocorre a partir da coordenação de ações coletivas e iniciativas de agência de fomento. Neste ano foram descentralizados mais de R$ 13,5 milhões para a execução dos projetos selecionados
Uma tecnologia tradicional acompanhada de análises e manutenções constantes possibilita que o esgoto do Hotel Águas Quentes, localizado na Serra de São Vicente, seja totalmente tratado.
O sistema formado por caixas de separação e filtragem acaba em tanques, nos quais as próprias bactérias dos resíduos agem, fazendo a purificação da água, que ainda recebe cloro e uma última filtragem para lá de diferenciada, feita por pés de bananeira.
Estudantes de todas as séries, incluindo acadêmicos, costumam agendar visitas para conhecer a estrutura, que tem a eficiência confirmada por laudos laboratoriais de empreendimentos credenciados.

Joab Almeida Silva, gestor ambiental da unidade, explica que apesar de simples, o processo precisa ser muito criterioso e monitorado diuturnamente.
“Nosso principal atrativo é o parque e a natureza que circunda o hotel. Então, trabalhamos para preservar e causar o mínimo de impacto possível”, explica.
O hotel produz 600 litros de resíduos por hora e a maior parte vem da cozinha e da lavanderia. Os dois ambientes são tratados de maneira diferenciada, por conta dos produtos químicos e processos que realizam.
Contudo, ambos são abastecidos apenas com materiais de limpeza biodegradáveis para que não levem produtos químicos para a natureza e, assim, alterem o habitat.
O trabalho na cozinha começou com a conscientização dos funcionários do setor. Eles sabem a importância da separação e, já no preparo das comidas, colocam o resto de óleo no coletor – que vai para uma empresa especializada em transformá-lo em detergente -, as cascas de frutas cítricas em um latão e os demais resíduos orgânicos em outro. Assim, escorre pelo ralo apenas líquido que teve contato com detergente e alimentos.

Este material passa por 10 caixas de filtragem, sendo que a primeira, onde fica a maior parte da contenção, é limpa constantemente por caminhões limpa-fossa de empresas de Cuiabá, que coletam o material e trazem para fazer o tratamento adequado.
Assim, o que segue pelos canos acaba no tanque séptico, que também recebe o material dos demais setores do hotel. A estrutura é lacrada e faz com que o material sólido decante, ficando a parte sólida no fundo e a água na superfície.
O material depositado na base é uma espécie de lodo, que também é coletada pelo caminhão limpa-fossa, que atende esse local três vezes por ano.

Já a parte de cima, é processada pelas próprias bactérias que fazem a decomposição do material e se alimentam dos resíduos. Em seguida, o que foi tratado passa por canaletas instaladas perto da tampa, seguindo para o terceiro compartimento.
Nesse tanque, a água, que já está em níveis considerados aceitáveis para o descarte, entra por baixo da estrutura e passa por uma espécie de gasificação, com o próprio gás metano que o processo de purificação produz.
Em seguida recebe cloro, que vem por um sistema automatizado e é liberada por canais para vários pontos, onde estão plantadas as bananeiras, que concluem o trabalho.
Silva explica que existe um revezamento entre os canais para que não haja a saturação dos pontos pelo excesso de água.
A evapotranspiração ou fossa verde é um método de tratamento comum na permacultura, sistema baseado no modelo natural e que tem o objetivo de simular a ação da própria natureza nas construções e cultivos.

Nela, as plantas fazem o trabalho e, por meio das raízes, se alimentam do que precisam e soltam o restante da água no ar, por meio de transpiração.
“É interessante as pessoas conhecerem este processo para entenderem que não jogamos nenhum tipo de resíduo sem tratamento, seja na mata, seja no rio”, explica Joab Almeida Silva, gestor ambiental do Hotel Mato Grosso Águas Quentes.
Dentro da lavanderia, um sistema automatizado faz a distribuição da quantidade adequada de produto de limpeza para a quantidade de roupa. Resultado: menos desperdício para empresa e descarte mínimo de produto no meio ambiente.
Apesar de o material ser biodegradável, a empresa tem a preocupação de reduzir ao máximo o contato do ambiente natural com elementos de fora dele. Por este motivo, foi desenvolvido um sistema para captar os mini resíduos de algodão, que eram dispersos durante a secagem.
Quando a máquina trabalhava, ela soltava no ar os pequenos pedaços que, agora, são coletados por meio de tubos e aglomerados em um recipiente com água. Assim, eles ficam preso ao líquido, que depois passa por uma espécie de peneira e é coletado pelo caminhão de limpeza.
Silva mostra que o hotel tem o certificado Iso 14001 em todos os setores. Ter o documento demonstra que a empresa tem uma política ambiental e a desenvolve de forma correta.

Para conseguir esse selo, são realizadas auditorias constantes e todos os laudos feitos para comprovar o tratamento da água verificados. A cada quatro dias, são coletadas amostras dos locais de saída da água e da entrada na estação de tratamento.
Quando os resíduos encontrados são superiores ao exigidos pela lei, é feito o incremento do cloro, bem como uma varredura no sistema para achar onde está o problema.
“Temos uma preocupação grande em contratar laboratórios certificados e que tenham respaldo técnico comprovado para dar mais segurança aos processos e também nos garantam o bom resultado nas auditorias”, argumenta.
O Hotel Mato Grosso Águas Quentes está localizado na Serra de São Vicente, a 85 km de Cuiabá. O empreendimento fica no meio do Parque Nacional de Águas Quentes.
O local tem piscinas normais, naturais com águas termais e ainda uma série de atrações com contato direto com a natureza.
