7 de dezembro de 2020

SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO, (IN)SUSTENTABILIDADE E SOCIOBIODIVERSIDADE

Sobre o Congresso

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Em diversos momentos históricos desde seu nascimento, a ciência tem comprido um papel central no desenvolvimento e mudança das sociedades ao redor do mundo. O momento atual tem desafiado o conhecimento cientifico com uma série de dilemas, relacionados com a possibilidade de mudança social na direção da melhora da vida dessas mesmas sociedades, garantindo a diminuição das desigualdades que impedem que os grupos sociais possam garantir a reprodução de suas vidas. A ideia de que o desenvolvimento pode ser garantido a partir dessas premissas é, na maioria das vezes, refutada pelas situações cotidianas de empobrecimento das famílias, destruição do meio ambiente e de autoritarismo do governos. Além disso, atualmente a ciência concorre com uma diversificada rede de informações que circulam sob diferentes rostos e formatos, que inclusive podem sustentar informações sem qualquer análise mais aprofundada, sem rigor de pesquisa, e sem verificação de dados. O Seminário Desenvolvimento, (In)sustentabilidade e Sociobiodiversidade é uma proposta de divulgar as pesquisas e debates realizados no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, por seus professores, estudantes e corpo técnico, além da participação de convidados e parceiros do Núcleo. O momento pelo qual o país passa, com as crises relacionadas ao meio ambiente na Amazônia e Pantanal, e o aumento das desigualdades, suscita a análise profunda desses acontecimentos e os problemas devem ser enfrentados pela sociedade como um todo, incluindo aí suas instituições científicas, pesquisadores e pesquisadoras. O evento tem caráter técnico-científico e é destinado a acadêmicos e profissionais com o objetivo disseminar o conhecimento sobre essa temática para o maior número de pessoas possível, incluindo principalmente aquelas que estão distantes dos grandes centros do País e que enfrentam dificuldades para estar em eventos presencialmente. 

O Seminário será composto por mesas-redondas, colóquios, mini-seminários, lançamento de livros e outras atividades. Será realizado de 23/10/20 a 16 de dezembro. AS inscrições são gratuitas e garantem certificados para a presença de 50% das palestras e mesas redondas. 

Palestrantes

Rayanne de Souza Carvalho

Mestranda em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido

Alan Pereira Dias 

Mestrando em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Eryck de Jesus Furtado Batalha

Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido

Aiala Colares de Oliveira Couto

Doutor em Ciências do Desenvolvimento Socioambiental. Pós-doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

Luiz Marcelo da Silva Barbosa

Mestrando em Planejamento do Desenvolvimento

Maria do Carmo Campos da Silva

Mestre em Planejamento e Desenvolvimento.

Luly Rodrigues da Cunha Fischer

Doutora em Direito. Pós-doutorado pela L'Université des Antilles et de la Guyane, UAG, França.

Pedro Marcelo Staevie

Doutor em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido. Pós-doutorado pela Universidade de Lisboa, UL, Portugal.

José Roberto Kassai

Doutor em Controladoria e Contabilidade.

Fernanda Paixão dos Santos

Mestre em Gestão Pública.

Eldilene Barbosa

Mestre em Administração.

Jessica Ivonne Lalangui Ramirez

Mestre em Planejamento e Gestão de Projetos de Agroturismo e Ecológicos.

João Cauby de Almeida Junior

Doutor em Relações Internacionais.

Stephanni Silva Sudré

Mestre em Ciências Ambientais.

Maria Goretti da Costa Tavares

Doutora em Geografia. Pós-doutorado pela Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne, PARIS 1, França.

Leila Márcia Elias

Doutora em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Rebecca do Nascimento Castello

Mestre em Planejamento do Desenvolvimento.

Saulo Ribeiro dos Santos

Doutor em Geografia e em Gestão Urbana.

Alexander Zúñiga-Collazos

Doutor em Perspectivas Científicas em Turismo e Gestão.

Marysol Castillo Palacio

Doutora em Perspectivas Científicas em Turismo e Gestão.

Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo

Doutora em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia.

Josep Pont Vidal

Doutor em Sociologia Política. Pós-doutorado pela Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha.

Raquel Serruya Elmescany

Mestre em Gestão Pública.

Cleonildo Lobato Nahum

Especialista em Gestão Pública.

Diel Juruna

Vice-liderança da aldeia Miratu.

Biviany Astrid Rojas Garzón

Mestre em CIências Sociais.

Andre Oliveira Sawakuchi

Doutor em Geologia Sedimentar. Pós-doutorado pela Oklahoma State University, OSU, Estados Unidos.

Alfredo Wagner de Almeida

Doutor em Antropologia Social.

Juliana Azevedo Hamoy

Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Kassia Suelen da Silva Farias

Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Marilena Loureiro da Silva

Doutora em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido.

Larissa Carreira da Cunha

Doutora em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental.

Edna Maria Ramos de Castro

Doutora em Sociologia. Pós-doutorado pelo Centre National de la Recherche Scientifique, CNRS, França.

Nírvia Ravena

Doutora em Ciências Políticas: Ciência Política e Sociologia. Pós-doutorado pela Leeds Beckett University, Inglaterra.

Eliana Benassuly Bogéa

Doutora em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Adagenor Lobato Ribeiro

Doutor em Desenvolvimento Socioambiental.

Durbens Martins Nascimento

Doutor em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental. Pós-doutorado pela Universidade Federal do Oeste do Pará, UFOPA.

Iracilda Sampaio.

Doutora em Ciências Biológicas.

Ricardo Theóphilo Folhes

Doutor em Geografia. Pós-doutorado pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, UFPA.

Alexandre Almeida Barbalho

Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Pós-doutorado pela Universidade Nova de Lisboa, UNL, Portugal.

Shaji Thomas

Doutor em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido. Pós-doutorado pela Universidade Federal do Pará, UFPA, Brasil.

Edinaldo Pinheiro Nunes Filho

Doutor em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido. Pós-doutorado pela Universidade de Coimbra, UC, Portugal.

Ana Cristina Rocha Silva

Mestre em Direito Ambiental e Políticas Públicas.

Fredy Alexis Rivera Angel

Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Lia Calabre

Doutora em História.

Natascha Penna dos Santos

Mestre em Linguagens e Saberes da Amazônia.

Fábio Fonseca de Castro

Doutor em Sociologia. Pós-doutorado pela Universidade de Montreal, UdeM, Canadá.

Thiliane Regina Barbosa Meguis

Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Sandra Maria Sousa da Silva

Doutora em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento.

Amarildo Ferreira Júnior

Doutor em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental.

Simaia do Socorro Sales das Mercês

Doutora em Arquitetura e Urbanismo.

Silvio Lima Figueiredo

Doutor em Ciências da Comunicação. Pós-doutorado pela Université Rene Descartes, Paris V, Sorbonne, UER, França.

Rosa Elizabeth Acevedo Marin

Doutora em História e Civilização. Pós-doutorado pelo Centre National de la Recherche Scientifique, França. Pós-doutorado pela Université de Québec à Montreal, Canadá.

Saint-Clair Cordeiro da Trindade Júnior

Doutor em Geografia Humana. Pós-doutorado pela Universidade de São Paulo, Brasil. Pós-doutorado pela Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3, França.

Ponciana Freire de Aguiar

Doutora em Geologia e Geoquímica.

Oriana Trindade de Almeida

Doutora em Ciências Econômicas. Pós-Doutorado pela Lancaster University, Inglaterra. Pós-doutorado pela Columbia University, EUA.

Mirleide Chaar Bahia

Doutora em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental. Pós-doutorado em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro, Portugal.

Marcela Vecchione Gonçalves

Doutora em Ciências Políticas: Relações Internacionais.

Luis Eduardo Aragón Vaca

Doutor em Geografia. Pós-doutorado em Estudos Latino-americanos pela Universidade de Estocolmo.

Ligia Terezinha Lopes Simonian

Doutora em Antropologia. Pós-doutorado na City University of New York.

Hisakhana Pahoona Corbin

Doutor em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental.

Fábio Carlos da Silva

Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo

Claudio Fabian Szlafsztein

Doutor em Ciências Naturais (Geografia).

Claudia de Barros e Azevedo Ramos

Doutora em Ciências Biológicas (Ecologia). Pós-doutorado em Ecologia de Ecossistemas no The Woods Hole Research Center (MA, EUA).

Armin Mathis

Doutor e mestre em Ciências Políticas pela Freie Universitat Berlin.

Diana Priscila Sá Alberto

Doutora em Ciências do Desenvolvimento Socioambiental

Mônica de Nazaré Ferreira de Araújo

Doutora em Ciências do Desenvolvimento Socioambiental

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23/10 - 16/12

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Programação

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23 de Outubro

Mesa Redonda

MESA DE ABERTURA. Durbens Nascimento (NAEA/UFPA), Adagenor Lobato (NAEA/UFPA), Ricardo Theóphilo Folhes (NAEA/UFPA), Silvio Lima Figueredo (NAEA/UFPA) e Iracilda Sampaio (UFPA).

09:00

Mesa Redonda

DESENVOLVIMENTO E COLONIALISMO. Edna Castro (NAEA/UFPA). Debatedora: Nírvia Ravena (NAEA/UFPA).

10:00

Mesa Redonda

FESTA, CULTURA E ETNOPOLÍTICA. Eliana Bogéa (ESMAC) e Amarildo Ferreira Jr. (IFRR). Debatedor: Silvio Lima Figueiredo (NAEA/UFPA).

15:00

26 de Outubro

Mesa Redonda

POLÍTICAS E GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO. Sandra Maria Sousa da Silva (UFOPA), Marinete da Silva Boulhosa (IFPA) e Natascha Penna dos Santos (NAEA/UFPA).

15:00

27 de Outubro

Carlos Frederico Bernardo Loureiro

PERCURSOS E TRAVESSIAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PERSPECTIVA CRÍTICA E EMANCIPATÓRIA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA. Mediadora: Marilena Loureiro (NAEA/UFPA).

17:00

29 de Outubro

Mesa Redonda

TURISMO, POLÍTICAS PÚBLICAS E ATORES SOCIAIS. Juliana Azevedo Hamoy (UFPA), Kassia Suelen da Silva Farias (UFPA) e Thiliane Regina Barbosa Meguis (UFPA).

09:00

04 de Novembro

Mesa Redonda

TERRITÓRIO DA MORTE E RITUAIS: PANDEMIA E POLÍTICA. Alfredo Wagner de Almeida (UFAM) e Rosa Acevedo Marin (NAEA/UFPA).

10:00

05 de Novembro

Mesa Redonda

BELO MONTE E A VOLTA GRANDE DO XINGÚ. André Sawakuchi (USP), Diel Juruna (AYMIX), Biviany Rojas Garzón (ISA) e Jansen Juanon (INPA). Moderador: Juarez Pezzuti (NAEA/UFPA).

14:00

19 de Novembro

Mesa Redonda

EXPOSIÇÃO DIALOGADA DO LIVRO "ÁREAS METROPOLITANAS: UNA DESCRIPCIÓN A PARTIR DE LA COMPLEJIDAD SISTÉMICA". Expositor: Josep Pont Vidal (NAEA/UFPA). Comentadores: Raquel Elmescany (NAEA/UFPA) e Cleonildo Nahum (NAEA/UFPA).

15:00

25 de Novembro

Mesa Redonda

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL AMÉRICA LATINA: Conflitos e Políticas Contemporâneos - SIALAT **PARTICIPE** www.sialat2020.com.br

14:00

26 de Novembro

Mesa Redonda

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL AMÉRICA LATINA: Conflitos e Políticas Contemporâneos - SIALAT **PARTICIPE** www.sialat2020.com.br

10:00

27 de Novembro

Mesa Redonda

A GOVERNANÇA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS EM TEMPOS DE CRISE. Josep Pont Vidal (NAEA/UFPA), João Cauby de Almeida Junior (UFPA), Rebecca Castello (NAEA/UFPA) e Leila Márcia Elias (NAEA/UFPA). Mediadora: Raquel Elmescany (NAEA/UFPA).

16:30

03 de Dezembro

Mesa Redonda

O PAPEL DOS ATORES SUBNACIONAIS NA GOVERNANÇA POLICÊNTRICA DE CLIMA: O CASO DO PARÁ. Coord. Marcela Vecchione (NAEA). Assista no link https://m.youtube.com/user/bricspolicycenter1

14:00

07 de Dezembro

Mesa Redonda

REDE PAN-AMAZÔNIA - Perspectivas do Turismo e Patrimônio na Pan-Amazônia. Stephanni Sudré (UFT), Mirleide Bahia (UFPA) e Cristiane Barroncas (UEA). Debatedores: Goretti Tavares e Silvio Figueiredo (UFPA).

10:00

Mesa Redonda

REDE PAN-AMAZÔNIA - Perspectivas do Turismo e Patrimônio na Pan-Amazônia. Jessica Lalangui (UMET - Equador), Marysol Castillo (U. Javeriana - Colômbia) e Alexander Zuñiga (USBCALI - Colômbia). Mediador: Saulo dos Santos (UFMA).

17:00

08 de Dezembro

Mesa Redonda

POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E INCLUSÃO SOCIAL. Alexandre Barbalho (UECE), Luiz Augusto Rodrigues (UFF) e Lia Calabre (Fundação Casa de Rui Barbosa). Mediador: Fábio Fonseca de Castro (NAEA/UFPA).

16:00

09 de Dezembro

Mesa Redonda

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E AS CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CONTÁBIL. Eldilene Barbosa (UFRA), Fernanda dos Santos (UNAMA), José Roberto Kassai (USP) e Ligia Simonian (UFPA). Mediadora: LEILA ELIAS (UFPA).

10:00

Mesa Redonda

AVANÇOS, MUDANÇAS E DESAFIOS DE PESQUISA NO CAMPO DE MIGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA NOS ÚLTIMOS 20 ANOS. Pedro Marcelo Staevie (UNILA) e Hisakhana Corbin (NAEA/UFPA). Mediador: Luis Aragon (NAEA/UFPA).

14:00

10 de Dezembro

Mesa Redonda

FILOSOFIA, PARADIGMAS E COSMOVISÕES DO DESENVOLVIMENTO. Fábio Carlos da Silva (NAEA/UFPA) e Larissa Carreira da Cunha (UFPA). Mediador: Adagenor Lobato Ribeiro (NAEA/UFPA).

09:00

Mesa Redonda

ESPAÇO PÚBLICO, SOCIABILIDADE E DIFERENÇAS. Aiala Couto (UEPA), Eryck Batalha (UFPA), Alan Dias (UFPA), Rayanne Carvalho (UFPA). Mediadora: Simaia das Mercês (NAEA/UFPA)

16:00

11 de Dezembro

Mesa Redonda

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA. Luly Fischer (UFPA), Maria do Carmo da Silva (UFPA), Myriam Ataíde (UFPA), Luiz Marcelo Barbosa (UFPA), Cleilane Santos (UFPA) e Juliana Oliveira (UFPA). Mediadora: Simaia das Mercês (NAEA/UFPA)

16:00

14 de Dezembro

Mesa Redonda

ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE O ESCUDO GUIANENSE - DO AMAPÁ À COLÔMBIA. Ana Cristina Rocha (UNIFAP), Shaji Thomas (NAEA/UFPA), Fredy Rivera Angel (NAEA/UFPA) e Edinaldo Nunes Filho (NAEA/UFPA). Moderadora: Ligia Simonian (NAEA/UFPA).

09:00

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Parque Mãe Bonifácia não é lugar de piquenique, dispara superintendente da Sema

Foto: José Lucas Salvani / Olhar Direto

Parque Mãe Bonifácia não é lugar de piquenique, dispara superintendente da Sema
Superintendente de educação ambiental da Secretaria Estadual do Meio-Ambiente (Sema), Vânia Montalvão, explica que o Parque Mãe Bonifácia, localizado em Cuiabá, não é o lugar adequado para se fazer um piquenique, visto que o espaço é uma unidade de conservação. O Parque foi reaberto no último  dia 27, após 16 macacos saguis morrerem, vítimas de herpes transmitida por humanos. A suspeita é que a transmissão aconteceu por meio de alimentação.

Leia mais:
PM deve multar em até R$ 10 mil quem alimentar animais no Mãe Bonifácia; prisão de até um ano

“Não é ambiente de fazer festa. Não se faz piquenique em uma unidade de conservação. Qualquer resto de alimento, os animais que estão aqui vão começar a se alimentar e podem mudar os seus hábitos, além de causas doenças tanto para si, como aconteceu com essa comunidade de macacos, quanto para nós humanos. Várias situações podem ocorrer”, esclarece ao Olhar Direto.

A partir deste sábado, o Parque irá atuar em conjunto com o Batalhão Ambiental da Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) em uma campanha de sensibilização da população, para alertar que não é preciso alimentar os animais, visto que o ambiente já possui todos os alimentos necessários. 

“Vamos fazer uma campanha de sensibilização com a população. Nós queremos começar amanhã junto da polícia ambiental, para receber as pessoas no primeiro horário de amanhã, já informando e orientando as pessoas que esse espaço é uma unidade de conservação. Por isso, ele tem um plano de manejo, uma orientação do que pode ou não fazer. Mostrar para as pessoas o quanto esse ambiente é importante e contribui com a qualidade de vida”.

Quem desobedecer as ordens do Parque Mãe Bonifácia e for flagrado dando alimentos aos animais, pode ser multado entre R$ 500 a R$ 10 mil. Caso o animal em questão morrer, a multa pode ser de R$ 500 a R$ 5 mil por bicho. Em alguns casos, a pessoa pode ser detida entre seis meses a um ano.

No começo do mês, 13 macacos sagui foram encontrados mortos e por medida de segurança, o parque teve que ser fechado por 15 dias. Os animais passaram por necropsia, exames microscópicos, microbiológicos e por testes de imunofluorescência direta, imuno-histoquímica e PCR.

Após análise, chegou-se a conclusão de que os macacos mortos são vítimas de Herpes Simplex. Apesar de quase sempre causar sintomas brandos em humanos, como aftas e, em alguns casos febre, é fatal para esses animais, que desenvolvem quadros severos inflamatórios, podendo afetar diversos órgãos, além de causar lesão de pele e nas mucosas e atingir pulmão, coração, fígado e no sistema nervoso central. A principal manifestação é neurológica.

Depois que um macaco do grupo é contaminado a tendência é que ele espalhe entre os agregados e a doença, por ser altamente fatal, pode fazer com que todos os membros de um bando morram. Com a possibilidade, inclusive, de contaminar outros grupos de primatas.

“A maior parte dos macacos que nós examinamos, eles tinham encefalite inflamatória associada ao vírus”, explica o professor Edson Moreto, professor da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). “É mais comum quando ocorre em casos como esse, o que não é frequentemente, é através da alimentação. A pessoa está se alimentando, joga o resíduo no ambiente, [ou então] está se alimentando e oferece para o primata”, detalha.

Governo do Estado lança campanha para incentivar turismo em Mato Grosso


Campanha está sendo veiculada nos principais meios de comunicação de Mato Grosso
Larissa Dias | SEADTUR MT

- Foto por: Chico Valdiner (Gcom/MT)
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Governo do Estado lança campanha Tudo isso é seu, veiculada nos principais veículos de comunicação de Mato Grosso para fomentar o turismo regional. O objetivo é dar visibilidade interna aos destinos turísticos e fomentar viagens regionais no momento de retomada do turismo.

"Neste momento delicado que o turismo mundial está vivendo, queremos dar mais um impulso para o setor, fomentando as viagens regionais. Desta forma, seguindo todos os protocolos de segurança, vamos movimentando atrativos turísticos, as cidades e melhorando a situação de empresários e colaboradores do setor", diz César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico. 

O secretário adjunto de Turismo, Jefferson Moreno, acredita que a campanha é muito importante. “Diante do cenário que nos encontramos, onde analistas afirmam que a retomada do turismo tende a ocorrer em sua maioria de forma regional, trabalharemos em conjunto para que o cidadão conheça Mato Grosso e suas belezas”, afirma.

O vídeo mostra a cultura mato-grossense, comidas, danças típicas, artesanatos e as belezas das regiões. Entre elas, o Pantanal, Chapada dos Guimaraes e Nobres, além de tantas outras belezas naturais do Estado.

Mato Grosso possui três dos mais importantes biomas do planeta: Amazônia, Cerrado e Pantanal. Há ainda a região do Araguaia e abriga biodiversidade e belas paisagens naturais, que somadas a uma expressiva história e variada cultura, fascina turistas do Brasil e do mundo.

Veja o vídeo Aqui!

Boa Segunda Feira a Todos do Campo para a Sua Mesa

6 de dezembro de 2020

Ótima noite a todos

Projeto de Turismo Rural integrado é iniciado na Comunidade Morrinhos em Santo Antônio do Leverger pela EMPAER e SEADTUR.


No dia 06 de Dezembro de 2020, as 8 horas da manhã, estiveram reunidos na Comunidade Morrinhos, no pé do Morro de Santo Antônio do Leverger,  a EMPAER LOCAL  com os técnicos Ludmila, Henrrique, a SEADTUR com o Técnico Geraldo Lucio, a APRUMO com a Presidente Niane e vários outros moradores da comunidade, com o objetivo de dar sequência a uma iniciativa da construção de um Projeto de Turismo Rural integrando  toda a comunidade. 
 
Nesta  reunião ficou acertado que a APRUMO será a proponente  Grupal do Projeto que contemplará um Circuito integrado, que cada agricultor associado será um proponente e beneficiário individual, a EMPAER   irá elaborar coordenar e dar assistência técnica no projeto e a SEADTUR dará todo apoio técnico   inclusive envolvendo outras secretarias de governo no projeto, já a prefeitura de Santo Antônio do Leverger será também envolvida.

 O processo na Comunidade iniciou em uma pequena reunião que aconteceu  
na visita técnica e  reunião do dia 26 de Novembro  onde estavam presentes a Sr. Niani Presidenta da APRUMO e a Marina Secretaria da APRUMO, Geraldo Lucio da SEADTUR, Ludmila e Henrique da EMPAER de Santo Antônio do Leverger e a Mirian Proprietária do Rancho Epona é nesta casião  ficou agendada esta reunião  para ser  apresentadas  as  propostas aos moradores da comunidade.

No final da reunião ficou pré agendada uma outra  reunião que será realizada  no dia 14 de Dezembro as 14 horas  uma que será a terceira  reunião para adesão daqueles que tiverem o interesse em fazer parte do referido Projeto.

Sobre a ideia do Projeto.

O  Projeto de Formatação Turística  na Comunidade Morrinhos no Município de Santo Antônio do Leverger, segundo o Agente Técnico da SEADTUR  Geraldo Lucio, parte do pressuposto de que o grande referencial que se tem é o  grande fluxo de pessoas que visitam a comunidade tendo como ponto principal de visitação o Morro de Santo Antônio do Leverger que  possui uma das mais lindas vistas de Cuiabá e é uma das Atratividades já  procuradas pelos turistas principalmente  aventureiros e amantes da natureza, mas que carece de um ordenamento e formatação turística.

O Morro é um ícone histórico, cultural e ambiental, formatar a comunidade Morrinhos que fica no seu entorno para receber os visitantes oferecendo ofertando produtos e serviços em formato de atividades turísticas, gerando assim emprego e renda para os moradores.

A Comunidade fica próximo de Cuiabá, Localizado a 27 km de Cuiabá,  portanto  o Morro de Santo Antônio, com seus 500 metros acima do nível do mar, teve papel fundamental na história do Estado o que lhe dá um  status histórico  cultural,  além de ambiental  com apelo turístico.


É importante esclarecer que a  iniciativa do Projeto foi da EMPAER local de Santo Antônio do Leverger, através dos extensionistas locais Ludmila   e Henrique, sendo que a  proprietaria do Rancho EPONA de propriedade da Sr. Mirian, que  foi a principal  demandante deste projeto junto à EMPAER  que  solicitou uma  visita técnica  que culminou com uma  reunião e o projeto que seria individual apenas para a Sr. Miriam teve um avanço para este  Projeto Integrado e Coletivo explana  Geraldo Lucio na  sua fala na reunião.
É importante esclarecer que a  iniciativa do Projeto foi da EMPAER local de Santo Antônio do Leverger, através dos extensionistas locais Ludmila   e Henrique, sendo que a  proprietaria do Rancho EPONA de propriedade da Sr. Mirian, que  foi a principal  demandante deste projeto junto à EMPAER  que  solicitou uma  visita técnica  que culminou com uma  reunião e o projeto que seria individual apenas para a Sr. Miriam teve um avanço para este  Projeto Integrado e Coletivo explana  Geraldo Lucio na  sua fala na reunião.


A exemplo do que aconteceu com  primeira visita e reunião desta vez foi reafirmado e  definido os principais atores e os seus papéis a APRUMO   irá realizar  coordenar o processo na Comunidade.

A EMPAER e a SEADTUR  local  serão os órgão que farão a liderança do processo geral, sendo que a EMPAER irá elaborar o Projeto com o apoio da SEADTUR, nesta reunião também foi implantada a diretoria de Turismo e Meio Ambiente da APRUMO e escolhido a Sr. Miriam  proprietária do Rancho Epona como coordenadora  desta diretoria.


5 de dezembro de 2020

06 de Dezembro DIA DO EXTENSIONISTA



*Parabéns aos extensionistas deste país.*

Vocês tem um papel fundamental  no meio rural.

São profissionais coringa, que além de dar assistência técnica são até conselheiros e ajudam até na auto estima do produtor.

Sem dúvida uma nobre profissão.
Parabéns!!
👏👏👏

Mato Grosso, Turismo e o Pós-Pandemia

João Eduardo Brito

Divulgação

Divulgação

O ano de 2020 vai chegando ao fim, trazendo reflexões por tudo que ocorreu em âmbito global, não imaginado por nossa geração. A pandemia trouxe uma série de preocupações em vários setores, com ações tomadas à medida que havia necessidade, evidenciando que não estávamos preparados para o que vivenciamos.

Com o advento da vacina, o momento de planejamento para a retomada das atividades, seguindo os protocolos de segurança e saúde que estão vigentes, podem trazer novas perspectivas para Mato Grosso, em se tratando do setor de desenvolvimento local e regional.

Um dos setores que pode agregar de forma positiva nessa retomada para o Estado, é o turismo. Nos 141 municípios existentes, temos peculiaridades impares em cada um deles, presentes em segmentos como Turismo Rural, Ecoturismo, Espeleoturismo, Turismo Cultural, Turismo de Pesca, Turismo de Praia de Água Doce, Etnoturismo, Turismo de Eventos, Turismo Gastronômico, entre outros, demonstrando que essa potencialidade pode auxiliar para o fluxo de pessoas, bem como geração de emprego e renda com base local e regional.

 

Mas para isso, a gestão municipal precisa compreender que o turismo vai muito além de apenas receber visitantes. É preciso a construção de um planejamento turístico de modo estrategicamente configurado no contexto de diálogo entre o Poder Público, a Iniciativa Privada e a Comunidade Local, de modo perene e efetivo.

 

Desenvolver as potencialidades turísticas de uma localidade, e conseqüentemente de uma região depende desse planejamento, bem como da integração dos serviços e equipamentos de apoio e turísticos que compõe a estrutura do município, fundamental para a construção de um pensamento estratégico, pertinente com a realidade atual e sobre aquilo que se pretende em relação ao destino a médio e longo prazo.

 

Com o fim das eleições, realizadas nesse ano de 2020 no mês de novembro, é chegado o momento de prefeitos e vereadores eleitos compreenderem seu papel e importância junto às suas localidades e munícipes, que deram um voto de confiança na esperança de que possam trazer melhorias em prol do coletivo, de projetos que agreguem para o desenvolvimento.

Com isso, é vital embasar e atrelar ações de planejamento, gestão, promoção e incentivo à comercialização do turismo, valorizando as nuances existentes e permitindo que os visitantes tenham qualidade e excelência nos serviços contratados e nos atrativos visitados.

 

Um trabalho integrado, aonde não necessariamente o turismo venha a ser o carro chefe da localidade, tem muito a fortalecer a economia local, construindo projetos pontuais em parceria entre o poder público municipal e a iniciativa privada, para gerar emprego, renda, desenvolvimento com base local de modo sustentável, permitindo autonomia, integração e políticas de turismo participativas.

 

Pegando como exemplo a capital do Estado, Cuiabá, ela vai muito além de ser a sede administrativa de Mato Grosso. A Capital apresenta em seu processo de formação e evolução ao longo dos anos, traços de sua história, cultura, gastronomia, presentes em prédios de seu centro histórico, nas manifestações culturais de grupos de rasqueado, cururu e siriri, bem como na gastronomia de bares e restaurantes existentes, além do artesanato e a já conhecida hospitalidade.

 

Mais do que nunca, essa retomada gradativa da economia, da geração de emprego e renda e da retomada das viagens, vai necessitar de planejamento, gestão, integração e qualificação profissional para que os setores de turismo e cultura possam gradativamente se estruturar e se fortalecer, de modo perene, com políticas públicas sérias e continuadas, mobilizando esforços e trabalhando para estruturar o potencial de Cuiabá em desenvolvimento real, capaz de projetar novas perspectivas e transformar realidades, evidenciando o compromisso e forma de pertencer e caminhar junto com as comunidades para melhorar o local onde vivem.

 

É no município que a transformação e o desenvolvimento acontecem, com a participação das pessoas, projetando novas perspectivas e transformando realidades, melhorando o local onde vivem, de modo inclusivo e participativo, capaz de trazer o desenvolvimento endógeno nos municípios de Mato Grosso.  

João Eduardo Sá Costa Moreira Brito é cuiabano, mestre em Turismo (UnB). E-mail: joaoeduardobrito@hotmail.com

Governo quer dar empréstimo de até R$ 1.000 para quem ganha Bolsa Família

dinhero
Felippe Percigo

Governo quer dar empréstimo de até R$ 1.000 para quem ganha Bolsa Família

O governo federal está avaliando criar um programa de microcrédito para quem recebe o Bolsa Família, programa que auxilia famílias em extrema probreza. Com o programa, seriam liberados empréstimos de R$ 500 até R$ 1.000. As informações foram publicadas pelo portal Uol.

Com o eminente fim do auxílio emergencial, o governo tem estudado outras medidas para apoiar a população mais vulnerável, como auxílio-creche de R$ 52 por mês e prêmios de até R$ 1.000 a bons alunos.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, já declarou que pretende transformar o app ‘Caixa Tem’ em um banco digital e fazer uma oferta inicial de ações. E, entre os produtos que ele quer oferecer aos correntistas, está o microcrédito, com empréstimos de até R$ 1.000 para as pessoas que se encaixarem no perfil.

O programa, apesar de ainda não ter formatação definida, já está em discussão no Congresso. A ideia não é apenas oferecer o microcrédito, pois o governo acredita que isso vai gerar apenas um consumo imediato. O programa poderá oferecer os valores em conjunto com cursos de capacitação financeira, como deseja e pretende membros que pensam o programa.

Ministério da Cidadania já oferece aos inscritos no Cadastro Único e aos beneficiários do Bolsa Família a possibilidade de fazer cursos gratuitos de capacitação e ter acesso ao microcrédito orientado por meio do programa Progredir, que é um outro programa que visa a geração de capacitação.
Fonte: IG ECONOMIA

Hoje é o Dia Mundial do Solo. Temos o que comemorar? ou lamentar?, pergunta o dr. Afonso Peche.

Podcast

Entrevista com Afonso Peche - Pesquisador do IAC e Especialista em Solos sobre Dia Internacional do Solo

O calendário registra este 5 de dezembro como sendo o Dia Mundial ao Solo, data destinada a discutir, pensar e refletir sobre a importância da base da sobrevivência dos povos, que é solo cultivado.

Aqui no Brasil, um dos maiores países produtores de alimentos do Planeta, apesar da luta dedicada por especialistas na produtividade e conservação dos solos, o que temos é uma contínua degradação dos solos cultivados, com perdas bilionárias por erosão, má conservação e  utilização degradante do solo para a agricultura.

Mas para um dos principais estudiosos do tema, o professor e doutor Afonso Peche F.o (da unidade de Jundiaí/SP do IAC, Instituto Agronômico de Campinas), tão importante quanto olhar o solo e o sub-solo é a atenção a ser dada às aguas. Ou, mais precisamente, por onde transitam a água da superficie e dos lençois freáticos -- as bacias hidrográficas.

--"São as bacias que retroalimentam o solo, sejam pelos mananciais como pelos lençois freáticos...; sem água não há vida e muito menos cultivos".

A luta desse longevo e persistente professor é despertar nas autoridades do País a necessidade de se proteger e planejar as bacias hidrográficas.

--"A primera mudança é dentro das pessoas, dentro da percepção dos agricultores. Eles sabem que o solo e as águas são bens coletivos; e só com união dos agricultores é que teremos regiões produtivas e conservadas em nosso País".

--"Afinal, pergunta Afonso Peche, qual é o bem maior do produtor, não é a sua propriedade (unidade produtiva)?, e qual será a herança que esse produtor vai deixar para seus descendentes... um solo arrasado, destruido?, ou uma propriedade produtiva, conservada, viva, da qual poderá se orgulhar através de seus descendentes??".

É com essa preocupação que o dr. Afonso marca essa data importante para o futuro do Brasil. nesta entrevista ao NA. Abaixo, seus ensinamentos -- colocados de forma prática;

"A ênfase tem de ser dada nas bacias hidrográficas", diz o pesquisador do IAC. Acompanhe:

A agricultura tropical, em particular a agricultura brasileira, vive um momento de transição no que se refere à eficiência ambiental de sistemas agronômicos de produção.

Hoje a inserção da variável ambiental, no atual modelo de gestão das propriedades, busca atender exigências de mercado e, acima de tudo, a necessidade de recuperação dos territórios municipais com ênfase em bacias hidrográficas.

O manejo ecológico do solo destaca-se como prioridade na construção cenários ambientais mais eficientes da agricultura.

A condição básica para uma agricultura sustentável passa por entender de questões que envolvem o manejo das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e principalmente dos efeitos impactantes da ocupação e uso contínuo das áreas de produção.

No manejo químico, entender de condições ideais para nutrição vegetal, adubação e fertilização é fundamental.

O manejo das propriedades biológicas passa pelo entendimento sobre recuperação e manutenção da biodiversidade, suporte bioenergético e outras funcionalidades ecossistêmicas.

Assim, para se ter uma agricultura considerada “sustentável” é necessário impor um modelo de manejo que preconiza uma contínua leitura do desempenho ambiental das áreas produtivas.

Os principais pontos de abordagem no entendimento de uma proposta de “manejo sustentável” do solo são:

- Solo como “patrimônio” da sociedade.

- Delimitação de “ambientes de produção” e “capacidade produtiva”.

- O conceito de agroecossistema aplicado nos ambientes locais.

- Estabelecer diretrizes para construção de um Plano de Manejo Ecológico do Solo nas quatro estações do ano:

- Práticas contínuas para o manejo físico do solo.

- Práticas contínuas para o manejo químico do solo.

- Práticas contínuas para o manejo biológico do solo.

- Estabelecer as bases para a transição agroecológica na propriedade agrícola.

(procure mais informações aqui no NA, no sistema de buscas à sua disposição).

Fonte: Notícias Agrícolas