2 de dezembro de 2020

AUMENTO NA OFERTA LEVA A QUEDA NOS PREÇOS DE HORTIFRÚTI


Em uma semana preço da pimenta-de-cheiro reduziu 83%, berinjela 57% e o jiló 50%. Oferta elevada é a causa da redução nos valores

Os preços das principais hortaliças comercializadas no atacado em Cuiabá e Várzea Grande apresentaram queda brusca nesse início de dezembro, em relação à semana anterior. É o que aponta o levantamento realizado pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), divulgado nesta terça-feira (01.12). De acordo com o comparativo de hoje com a da semana anterior, a redução nos preços das principais frutas, verduras e legumes comercializados na Central de Abastecimento de Cuiabá foi percebida em 22 dos 66 itens pesquisados.

Entre os produtos que tiveram os preços reduzidos vertiginosamente estão o tomate, a berinjela, o jiló, o chuchu e a pimenta-de-cheiro. Nesse último item o índice de queda chegou a 83% em apenas sete dias. De R$ 120, a caixa com 8kg do tempero de refogados está sendo vendida a R$ 20.

Já a berinjela que hoje custa R$ 15 a caixa com 12kg, na semana passada era vendida a R$ 35. Queda de 57% no valor de comercialização do fruto. De R$ 100 a caixa com 15kg do jiló caiu para R$ 50, representando uma redução de 50% no valor, e o chuchu teve redução de 42% no preço, passando de R$ 60 para R$ 35 a caixa com 21kg.

De acordo com técnica da Seaf, Doraci Maria Siqueira, a oferta elevada desses produtos no atacado é a causa para a redução nos preços. “A pimenta-de-cheiro por exemplo está em grande quantidade no comércio e por ser um produto com prazo de consumo curto, os comerciantes tratam de abaixar o preço significativamente para não correr o risco de perder o produto por descarte”, comenta a técnica da Seaf.

O único item que subiu de preço foi a mandioca, que de R$ 120 subiu para R$ 150. Nos últimos meses a raiz, tradicionalmente cultivada na agricultura familiar, está em escassez em Mato Grosso. A seca prolongada, a incidência de pragas e a pandemia provocaram a queda na produção da mandioca no Estado e, consequentemente, causaram a elevação do preço da raiz. Com a falta para abastecer o mercado interno, o comércio está tendo de importar mandioca de outros estados. “A grande maioria da mandioca que hoje é consumida em Mato Grosso tem vindo do Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás”, acrescenta Doraci Maria de Siqueira.

Cotação

A cotação de preços dos principais produtos da agricultura familiar é realizada semanalmente, toda terça-feira, a partir 5h, por técnicos da Seaf, Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e Prefeitura de Cuiabá. A pesquisa de preço é realizada na Central de Abastecimento de Cuiabá, levando em conta o preço mínimo, mais comum e o preço máximo dos produtos encontrados nas barracas em três horários distintos durante o período matutino.

Além disso, o índice de preço médio dos 66 principais produtos da agricultura familiar em 21 estados brasileiros podem ser conferidos no site http://www.prohort.conab.gov.br/


Informação via Luciana Cury | Seaf-MT

Programa de Crédito Fundiário irá readequar para contemplar os Técnicos Agrícolas


CFTA

 

A Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo (SAF/MAPA) reconhece a forte atuação dos Técnicos Agrícolas, no desenvolvimento da agricultura familiar, por meio da elaboração de projetos e da prestação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). Em vista disso, será readequada a redação do regulamento do Programa Nacional de Crédito Fundiário – Terra Brasil, a fim de que os profissionais, registrados no Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), tenham acesso ao programa, sem eventuais dificuldades.

A medida, comunicada pelo Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo, Fernando Henrique Kohlmann Schwanke (Ofício Nº 1286/2020/SAF/MAPA - 30/11/2020), responde à solicitação do CFTA (Ofício nº 065/2020 - 29/10/2020) para que sejam mencionados “Termo de Responsabilidade Técnica (TRT)” e “Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas”, nas exigências relativas ao registro e à responsabilidade técnica de projetos de financiamento destinados ao programa.

A providência é necessária porque, nas diretrizes publicadas em Portaria do Diário da União (Nº 133, de 15 de outubro de 2020), foi feita referência exclusiva a “Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)” e “Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs)”, deixando de mencionar, injustificadamente, o Termo de Responsabilidade Técnica (TRT) e o Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), instituídos pela Lei nº 13.639/2018.

A alteração deverá ser realizada, informa a SAF/MAPA, após a reunião extraordinária do Colegiado Terra Brasil, instância consultiva criada para participar da gestão dos programas financiados pelo Fundo de Terras e da Reforma Agrária.

 

PNCF - Terra Brasil

O Programa Nacional de Crédito Fundiário - Terra Brasil, promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo, é um conjunto de ações e projetos destinados a ampliar o acesso à terra e aos investimentos básicos, a agricultores familiares e trabalhadores rurais.

O regulamento do programa, que define as normas para a aquisição do financiamento, substitui a necessidade de apresentação de uma “Proposta de Financiamento” pela elaboração de um “Projeto Técnico de Financiamento”, com a presença de um responsável técnico. A mudança visa reduzir as etapas de análise e, assim, simplificar o acesso à política pública.

Esta foto batida em ERVAL NOVO, TRES PASSOS RS - levou o 1* lugar no grupo AS CORES DO SUL

Mimoso te aguarda, com o Memorial Rondon Aberto e outras Atividades Turísticas.

Mimoso é um distrito do município brasileiro de Santo Antônio de Leverger, no estado de Mato Grosso, nesta localidade foi onde nasceu o Marechal Candido Rondon e de lá passou a ser conhecido em todo o Brasil e no mundo, no local foi construído um Memorial para guardar e expor a vida e obras de Rondon. 

O Memorial está aberto para visitação turística, com painéis expositivos que contam a história do Marechal Rondon.

Tem a sala de Memória do amigos e parentes de Rondon com um pequeno acervo da vida e obras de Rondon.

A estrutura do Memorial em si é um atrativo com uma arquitetura em formato de uma cada tradicional indígena, pois Rondon foi um indigenista.

O Memorial abre a semana toda tem guarda, recepcionistas e os amigos e parentes de Rondon para te receber.

Nós finais de semana e feriados tem uma Feira de exposição e venda de produtos de  Artesanato e Produtos da Agricultura Familiar para os visitantes.

Além do Memorial tem vários outros pontos que podem ser visitados com orientação de guias especializados ou com a ajuda da comunidade local.

Tem a Escola Santa Claudina constituída e inaugurada pelo Rondon que fica em frente ao Memorial, onde tem Marcos afixados em homenagem ao Marechal, local onde ele nasceu.


Marco de memoria, onde tem Marcos afixados em homenagem ao Marechal, local onde ele nasceu.

Tem as Cachoeiras que podem ser exploradas com guias.
Tem os morros que os turistas  podem subir mas,  como  ainda não  tem trilhas bem definidas , neste caso é necessário guias especializados pois trata - se de aventuras.
Morros bem próximo da comunidade

Tem o Rio Mutum que é próprio para Banho, que também não tem estruturas mas se for acompanhado por guias ou alguém da comunidade é pacivel de visitação e banho.
Tem a Baía que tem que ser acessada por barcos e canoas, com acompanhamento de guias especializados.
Acesso à Baia via Rio Mutum.


Tem algumas propriedades de fabricação de doces, farinhas, licores, e outros produtos da agroindústria que podem ser visitados para Vivência do Turista, neste caso se informar no Memorial.

Tem o grupo de Manifestações Culturais que tem que ser reativado, mas que se agendado pode se ter uma amostra em pequena apresentação, ver no Memorial.

Pode se fazer pequena cavalgada em cavalos pantaneiros de até 5 km, neste caso combinando e agendado. procurar sobre isto no Memorial.
Cavalos Pantaneiro em Mimoso.


Tem os historiadores  (De Rondon e da Comunidade e entorno) que podem ser visitados em suas casa, informar no Memorial.

Tem algumas casas antigas que podem ser visitadas, informar no Memorial

Além da hospitalidade aliada a gastronomia dos mimoseanos, que é tudo de bom, a comunidade tem dois restaurantes que funcionam a semana toda.

Muitas pessoas têm me procurado para saber sobre o Memorial Rondon em MIMOSO, por isso resolvi escrever está matéria.

Sabemos que para que o Turismo seja realizado de forma profissional em Mimoso, à a necessidade da formatação dos produtos e das atividades turísticas,  nesta matéria eu falo de forma genérica e geral de um local que  pode ser acessada hoje, porém com a necessidade de alguns, por que não dizer vários ajustes.

Pela demanda que tenho tido de informações posso afirmar que a  tendência é que do ano 2021 pra frente  muitos turistas irão visitar Mimoso.

Portanto, meus amigos, agentes, guias. operadores, comunidade local, amantes e  simpatizantes de Mimoso e de Rondon, vamos juntos formatando este destino como turístico dentro do processo, para isto cada um tem que ser ator nesta demanda.
Mimoso para ser Destino Turístico tem que ter produtos e atividades Turísticas formatadas.

O que eu  penso que a partir do momento em que houver a procura pelos operadores e agentes os produtos turísticos irão sendo formatados. Isto é o comportamento do mercado.

A procura,  forçando a oferta se organizar, lei da oferta e da procura.

A Oferta hoje de Mimoso  que é sem dúvidas um grande  potencial terá que se transformar em Oferta Real e profissionalizada para atender a procura e a motivação dos Turistas que querem conhecer Mimoso.


Geraldo Lucio 
Agente Técnico da SEADTUR 
Blogueiro




Conhecam a LINDA e BELA Cuiabá MT

Cuiabá  é a cidade mais antiga do centro-oeste  com 300 anos de fundação, foi uma das mais importantes cidades do inicio século XVIII quando ainda tinha muito ouro.

A população de Cuiabá é de 565 mil habitantes e considerando a região  metropolitana  tem aproximadamente 1 milhão de habitantes, é uma das cidades  de muitos eventos e com uma boa rede de hotéis,  restaurantes, bares e centros de eventos,  tem quatro Shopp Center e uma grande estruturação urbana.

A cidade tem vários parques urbanos e pistas de caminhadas, para corrida e bike estrutura para  práticas comuns e populares atualmente apesar da alta temperatura ocorrentes com picos de mais de 40 graus.


O cuiabano se destaca pela sua  hospitalidade o que lhe facilita o relacionamento interpessoal.

Segundo o dito popular basta você comer a cabeça do peixe Pacu em Cuiabá para se apaixonar e nunca sair desta cidade.

CUIABANO DE CHAPA E CRUZ é aquele que aqui nasceu e aqui irá morrer.

PAU RODADO é aquele que mora em Cuiabá, mas que veio de outra localidade do país ou do mundo.

Eu não nasci aqui, mas amo esta cidade e este povo.

Estou aqui à quase 40 anos, me considero um CUIABANO de coração e de carteirinha.


GERALDO DONIZETI LUCIO
BLOGUEIRO

O inimigo não tem defesa contra nosso testemunho pessoal.

A melhor arma contra os ataques é uma boa memória! 

Não podemos esquecer nenhuma bênção de Deus. 

Ele perdoa nossos pecados cada um. 

Ele cura nossas enfermidades, cada uma. 

Ele nos redime do inferno e salva nossas vidas. 

Ele nos  coroa com amor e misericórdia. 

Ele renova nossa juventude.

Antes de enfrentar um desafio, vamos fazer um breve passeio pelos feitos de Deus, todas as bênçãos que ele nos deu, todas as orações que ele atendeu. 

Vamos enfrentar nosso  futuro lembrando das vitórias de Deus!

Nós somos Vencedores, Deus está com cada um de nós!

Não podemos esquecer disso!

*Que tenhamos uma quarta-feira feliz,alegre e   abençoada conforme a proteção,a excelência, a vontade e o agir de Deus Altíssimo nas nossas vidas!*

Boa quarta feira do Campo para A sua MESA.

1 de dezembro de 2020

1º LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM TERRITÓRIO INDÍGENA NO BRASIL PARA ATIVIDADE DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA.


A Cooperativa Agropecuária dos Povos Indígenas Haliti, Nambikwara e Manoki – COPINAHANAM, que representa povos indígenas de 03 etnias, Paresi, Manoki e Nambikwara, assinou, em razão da atipicidade do licenciamento, um TAC com o Ministério Público Federal e o Ibama para produção agrícola em áreas indígenas.

O licenciamento ambiental é para a produção de soja, feijão, milho e dente outras culturas numa área indígena de mais de 19.000 hectares localizada no município de Campo Novo dos Parecis/MT. A produção conta com os seguintes profissionais indígenas: i) o engenheiro agrônomo Lucio Ozonazokaese; ii) a engenheira florestal Ligia Apodonepa, e; iii) a bacharel em direito, Sonia Zoazokamaero que também especialista em perícia ambiental. Além de mais dois técnicos em agropecuária, que farão parte da equipe de trabalho.

LEIA MAIS

Por Loivo de Brum Castro 

Neste último dia 19 de novembro na sede da Cooperativa Copihanama em Campo Novo do Parecis-MT, foi assinado um termo de compromisso para a execução do primeiro licenciamento ambiental no país de atividade de produção agrícola em território indígena. A cooperativa representa os povos indígenas de etnias Paresi, Manoki e Nambikwara que juntas, cultivam 19.559,08 hectares de produção de soja, feijão, milho, entre outras culturas.

Considerando que se trata de uma situação totalmente atípica e até então não prevista pelos órgãos ambientais. Após um longo período de tratativas que culminou na assinatura de um TAC entre os indígenas, Ministério Público Federal, FUNAI e o IBAMA, que inclusive preparou um Termo de Referência específico para a obtenção da licença de operação deste caso inédito.
Além do diagnóstico de fauna e flora, da contextualização socioeconômica e cultural. A principal preocupação é de mitigar os impactos da atividade de plantio extensivo de lavouras mecanizadas nos territórios indígenas que abrangem mais de 500 mil hectares municípios de Campo Novo do Parecis, Sapezal, Brasnorte e Tangará da Serra.

Dentro das unidades de produção agrícola destes territórios indígenas, assim como em propriedades rurais privadas, serão regularizadas todos as estruturas que dão suporte a atividade, como por exemplo, tanques de abastecimento de combustíveis, oficinas de manutenção de máquinas agrícolas, depósitos de defensivos e embalagens vazias de agrotóxicos, lavagem de equipamentos agrícolas, pulverizadores e Epis, sistemas de tratamento de efluentes domésticos e de resíduos contaminantes. Serão implantados programas de educação ambiental, coletas e destinação correta de resíduos contaminados, outorgas de uso de água subterrâneas e a implantação de programas permanentes de monitoramento de fauna, flora, solo, programas de gestão ambiental, etc.

A Comunidade indígena defende que esta atividade econômica é fundamental para sua sustentabilidade e territorialidade, já que os impactos negativos são mínimos, pois as áreas plantadas correspondem a cerca de apenas 1,5% do território em questão. Em contrapartida o impacto positivo advindo do retorno financeiro da atividade exercida, trouxe qualidade de vida para toda a comunidade, os índices de desnutrição e mortalidade infantil que eram elevadíssimos agora praticamente não existem. Os indígenas tem agora condições de enviar seus jovens para se profissionalizarem nas cidades, principalmente em cursos de graduação para posteriormente atuarem em suas respectivas aldeias, o que já acontece e a prova disso é a participação de engenheiros indígenas participando da elaboração deste licenciamento ambiental, assim como a implantação de programas de educação ambiental de seus povos, destaca-se também a manutenção de três brigadas de incêndio composta por indígenas capacitados para o combate a focos de incêndio no seu território. A moderna agricultura exercida pelos indígenas também trouxe condições para que eles apliquem recursos em projetos paralelos como a piscicultura, o etnoturismo e ecoturismo para que de forma sustentável e controlada, turistas do mundo todo conheçam e comtemplem os mais belos rios e cachoeiras do estado, assim como vivenciem a cultura indígena.

A equipe de Campo Novo do Parecis que é responsável pelo projeto de Licenciamento Ambiental, já iniciou os levantamentos preliminares para a execução do projeto e conta com dois engenheiros civis, Hernane Thomaz e Julia Peruzzo, Valdicléia Santos, engenheira florestal e de segurança do trabalho, que também é técnica em turismo e gestora ambiental além de Mariza Thomaz que é projetista/desenhista, graduada em pedagogia e analista de georeferenciamento. Ricardo Bonora, biólogo, bacharel em Ecologia mestrando em Ciências Ambientais vai chefiar o trabalho de biólogos especialistas em ictiofauna e inventário florístico.

Os profissionais indígenas, engenheiro agrônomo Lucio Ozonazokaese, engenheira florestal Ligia Apodonepa, e a bacharel em direito, Sonia Zoazokamaero que também especialista em perícia ambiental, além de mais dois técnicos em agropecuária, farão parte da equipe de trabalho.
Os participantes indígenas além de também serem responsáveis técnicos pelo projeto de estudo ambiental e licenciamento de operação, fazem parte de uma cooperação técnica entre todos os envolvidos no trabalho, com o objetivo de troca de conhecimentos e tecnologias e serão automaticamente capacitados para acompanhar os programas implantados e trabalhar em outras demandas ambientais dos povos indígenas.

Todo o Estudo Ambiental, elaboração do projeto da licença de operação e o acompanhamento junto ao IBAMA será coordenado por Loivo de Brum Castro, gestor ambiental, especialista pós graduado em perícia e auditoria ambiental, direito ambiental, gestão de projetos e mestrando em estudos ambientais.

Será um marco histórico no país, para os povos indígenas, para a agricultura de Mato Grosso e um reconhecimento da capacidade técnica dos profissionais envolvidos, que são todos do estado de Mato Grosso e grande maioria do município de Campo Novo do Parecis, incluindo profissionais indígenas.

Loivo de Brum Castro é Graduado em Gestão ambiental, pós graduado em Perícia e Auditoria Ambiental, Gestão de Projetos, Direito Ambiental e mestrando em Estudos Ambientais.

loivo@hotmail.com

Imagem 1: reunião e preparação da ata na sede da cooperativa Copihanama em Campo Novo do Parecis. Créditos: Loivo Brum
Imagem 2: apresentação dos técnicos e lideranças indígenas. Créditos: Loivo Brum

 

Imagem 3: parte de equipe de trabalho da Delta Engenharia e Meio Ambiente e membros da diretoria de cooperativas indígenas. Créditos: Loivo Brum

Imagem 4: Assinatura do termo de compromisso para a elaboração do estudo ambiental. À esquerda Eliane Aparecida Zoizocairoce – presidente da cooperativa e  à direita Loivo de Brum Castro – responsável pelos setor de meio ambienta da Delta Engenharia e Meio Ambiente Ltda.

Vamos pra Feira - É de Livramento ?

LISBOA É ELEITA MELHOR DESTINO DO MUNDO PARA ‘ESCAPADINHA URBANA’


bondes e do Arco Triunfal da Rua Augusta

Em um ano particularmente difícil para o setor de viagens por conta da pandemia da Covid-19, Lisboa acaba de conquistar uma das principais categorias do World Travel Awards, conhecido como o “Oscar do Turismo”.

A capital portuguesa foi eleita o melhor destino do mundo para um “city break”. Ou seja: uma viagem curtinha para aproveitar o melhor que um ambiente urbano tem para oferecer.

Lisboa se destaca por ter a agitação e a infraestrutura urbana de uma capital europeia, com uma ampla oferta cultural e gastronômica.

Tudo isso a uma curta distância da praia e com temperaturas mais amenas do que outros importantes destinos europeus.

“Esta é uma excelente notícia num ano tão catastrófico. Representa o reconhecimento mundial e contínuo da qualidade e diversidade da oferta turística de Lisboa e será, certamente, uma referência para os turistas estrangeiros assim que começarem a planejar as suas viagens”, diz Paula Oliveira, diretora-executiva do Associação Turismo de Lisboa, em nota.

Apesar das severas restrições ao turismo impostas pelo novo coronavírus, a edição de 2020 do World Travel Awards foi a mais votada da história do prêmio, que tem participação de profissionais do setor e do público em geral.

Mesmo com a láurea, o cenário atual do setor de turismo em Lisboa, e em Portugal como um todo, é de apreensão, uma vez que a segunda onda da Covid-19 interrompeu a ligeira recuperação apresentada nos meses de verão.

Antes da pandemia, o turismo gerava 14,7 bilhões de euros de receita anual apenas em Lisboa, contribuindo para a geração de 200 mil empregos, com contribuição de 20,3% para o PIB regional e 15,4% para o emprego, de acordo com a ATL (Associação Turismo de Lisboa).

MADEIRA É PENTA

Depois de três anos consecutivos levando o prêmio de melhor destino turístico do mundo no World Travel Awards, em 2020 Portugal perdeu o posto para as Maldivas. Mesmo assim, o país de Camões ainda venceu em outras categorias.

O destaque fica para a região da Madeira, que foi escolhida pelo 5º ano consecutivo como o melhor destino de ilha do mundo.

A terra natal de Cristiano Ronaldo se destaca pelas belezas naturais, o patrimônio histórico e pelas gastronomia típica.

Já o Algarve, no Sul do país, foi escolhido o melhor destino de praia no mundo. As praias da região são um dos principais points do verão europeu.