2 de dezembro de 2020

Conhecam a LINDA e BELA Cuiabá MT

Cuiabá  é a cidade mais antiga do centro-oeste  com 300 anos de fundação, foi uma das mais importantes cidades do inicio século XVIII quando ainda tinha muito ouro.

A população de Cuiabá é de 565 mil habitantes e considerando a região  metropolitana  tem aproximadamente 1 milhão de habitantes, é uma das cidades  de muitos eventos e com uma boa rede de hotéis,  restaurantes, bares e centros de eventos,  tem quatro Shopp Center e uma grande estruturação urbana.

A cidade tem vários parques urbanos e pistas de caminhadas, para corrida e bike estrutura para  práticas comuns e populares atualmente apesar da alta temperatura ocorrentes com picos de mais de 40 graus.


O cuiabano se destaca pela sua  hospitalidade o que lhe facilita o relacionamento interpessoal.

Segundo o dito popular basta você comer a cabeça do peixe Pacu em Cuiabá para se apaixonar e nunca sair desta cidade.

CUIABANO DE CHAPA E CRUZ é aquele que aqui nasceu e aqui irá morrer.

PAU RODADO é aquele que mora em Cuiabá, mas que veio de outra localidade do país ou do mundo.

Eu não nasci aqui, mas amo esta cidade e este povo.

Estou aqui à quase 40 anos, me considero um CUIABANO de coração e de carteirinha.


GERALDO DONIZETI LUCIO
BLOGUEIRO

O inimigo não tem defesa contra nosso testemunho pessoal.

A melhor arma contra os ataques é uma boa memória! 

Não podemos esquecer nenhuma bênção de Deus. 

Ele perdoa nossos pecados cada um. 

Ele cura nossas enfermidades, cada uma. 

Ele nos redime do inferno e salva nossas vidas. 

Ele nos  coroa com amor e misericórdia. 

Ele renova nossa juventude.

Antes de enfrentar um desafio, vamos fazer um breve passeio pelos feitos de Deus, todas as bênçãos que ele nos deu, todas as orações que ele atendeu. 

Vamos enfrentar nosso  futuro lembrando das vitórias de Deus!

Nós somos Vencedores, Deus está com cada um de nós!

Não podemos esquecer disso!

*Que tenhamos uma quarta-feira feliz,alegre e   abençoada conforme a proteção,a excelência, a vontade e o agir de Deus Altíssimo nas nossas vidas!*

Boa quarta feira do Campo para A sua MESA.

1 de dezembro de 2020

1º LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM TERRITÓRIO INDÍGENA NO BRASIL PARA ATIVIDADE DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA.


A Cooperativa Agropecuária dos Povos Indígenas Haliti, Nambikwara e Manoki – COPINAHANAM, que representa povos indígenas de 03 etnias, Paresi, Manoki e Nambikwara, assinou, em razão da atipicidade do licenciamento, um TAC com o Ministério Público Federal e o Ibama para produção agrícola em áreas indígenas.

O licenciamento ambiental é para a produção de soja, feijão, milho e dente outras culturas numa área indígena de mais de 19.000 hectares localizada no município de Campo Novo dos Parecis/MT. A produção conta com os seguintes profissionais indígenas: i) o engenheiro agrônomo Lucio Ozonazokaese; ii) a engenheira florestal Ligia Apodonepa, e; iii) a bacharel em direito, Sonia Zoazokamaero que também especialista em perícia ambiental. Além de mais dois técnicos em agropecuária, que farão parte da equipe de trabalho.

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Por Loivo de Brum Castro 

Neste último dia 19 de novembro na sede da Cooperativa Copihanama em Campo Novo do Parecis-MT, foi assinado um termo de compromisso para a execução do primeiro licenciamento ambiental no país de atividade de produção agrícola em território indígena. A cooperativa representa os povos indígenas de etnias Paresi, Manoki e Nambikwara que juntas, cultivam 19.559,08 hectares de produção de soja, feijão, milho, entre outras culturas.

Considerando que se trata de uma situação totalmente atípica e até então não prevista pelos órgãos ambientais. Após um longo período de tratativas que culminou na assinatura de um TAC entre os indígenas, Ministério Público Federal, FUNAI e o IBAMA, que inclusive preparou um Termo de Referência específico para a obtenção da licença de operação deste caso inédito.
Além do diagnóstico de fauna e flora, da contextualização socioeconômica e cultural. A principal preocupação é de mitigar os impactos da atividade de plantio extensivo de lavouras mecanizadas nos territórios indígenas que abrangem mais de 500 mil hectares municípios de Campo Novo do Parecis, Sapezal, Brasnorte e Tangará da Serra.

Dentro das unidades de produção agrícola destes territórios indígenas, assim como em propriedades rurais privadas, serão regularizadas todos as estruturas que dão suporte a atividade, como por exemplo, tanques de abastecimento de combustíveis, oficinas de manutenção de máquinas agrícolas, depósitos de defensivos e embalagens vazias de agrotóxicos, lavagem de equipamentos agrícolas, pulverizadores e Epis, sistemas de tratamento de efluentes domésticos e de resíduos contaminantes. Serão implantados programas de educação ambiental, coletas e destinação correta de resíduos contaminados, outorgas de uso de água subterrâneas e a implantação de programas permanentes de monitoramento de fauna, flora, solo, programas de gestão ambiental, etc.

A Comunidade indígena defende que esta atividade econômica é fundamental para sua sustentabilidade e territorialidade, já que os impactos negativos são mínimos, pois as áreas plantadas correspondem a cerca de apenas 1,5% do território em questão. Em contrapartida o impacto positivo advindo do retorno financeiro da atividade exercida, trouxe qualidade de vida para toda a comunidade, os índices de desnutrição e mortalidade infantil que eram elevadíssimos agora praticamente não existem. Os indígenas tem agora condições de enviar seus jovens para se profissionalizarem nas cidades, principalmente em cursos de graduação para posteriormente atuarem em suas respectivas aldeias, o que já acontece e a prova disso é a participação de engenheiros indígenas participando da elaboração deste licenciamento ambiental, assim como a implantação de programas de educação ambiental de seus povos, destaca-se também a manutenção de três brigadas de incêndio composta por indígenas capacitados para o combate a focos de incêndio no seu território. A moderna agricultura exercida pelos indígenas também trouxe condições para que eles apliquem recursos em projetos paralelos como a piscicultura, o etnoturismo e ecoturismo para que de forma sustentável e controlada, turistas do mundo todo conheçam e comtemplem os mais belos rios e cachoeiras do estado, assim como vivenciem a cultura indígena.

A equipe de Campo Novo do Parecis que é responsável pelo projeto de Licenciamento Ambiental, já iniciou os levantamentos preliminares para a execução do projeto e conta com dois engenheiros civis, Hernane Thomaz e Julia Peruzzo, Valdicléia Santos, engenheira florestal e de segurança do trabalho, que também é técnica em turismo e gestora ambiental além de Mariza Thomaz que é projetista/desenhista, graduada em pedagogia e analista de georeferenciamento. Ricardo Bonora, biólogo, bacharel em Ecologia mestrando em Ciências Ambientais vai chefiar o trabalho de biólogos especialistas em ictiofauna e inventário florístico.

Os profissionais indígenas, engenheiro agrônomo Lucio Ozonazokaese, engenheira florestal Ligia Apodonepa, e a bacharel em direito, Sonia Zoazokamaero que também especialista em perícia ambiental, além de mais dois técnicos em agropecuária, farão parte da equipe de trabalho.
Os participantes indígenas além de também serem responsáveis técnicos pelo projeto de estudo ambiental e licenciamento de operação, fazem parte de uma cooperação técnica entre todos os envolvidos no trabalho, com o objetivo de troca de conhecimentos e tecnologias e serão automaticamente capacitados para acompanhar os programas implantados e trabalhar em outras demandas ambientais dos povos indígenas.

Todo o Estudo Ambiental, elaboração do projeto da licença de operação e o acompanhamento junto ao IBAMA será coordenado por Loivo de Brum Castro, gestor ambiental, especialista pós graduado em perícia e auditoria ambiental, direito ambiental, gestão de projetos e mestrando em estudos ambientais.

Será um marco histórico no país, para os povos indígenas, para a agricultura de Mato Grosso e um reconhecimento da capacidade técnica dos profissionais envolvidos, que são todos do estado de Mato Grosso e grande maioria do município de Campo Novo do Parecis, incluindo profissionais indígenas.

Loivo de Brum Castro é Graduado em Gestão ambiental, pós graduado em Perícia e Auditoria Ambiental, Gestão de Projetos, Direito Ambiental e mestrando em Estudos Ambientais.

loivo@hotmail.com

Imagem 1: reunião e preparação da ata na sede da cooperativa Copihanama em Campo Novo do Parecis. Créditos: Loivo Brum
Imagem 2: apresentação dos técnicos e lideranças indígenas. Créditos: Loivo Brum

 

Imagem 3: parte de equipe de trabalho da Delta Engenharia e Meio Ambiente e membros da diretoria de cooperativas indígenas. Créditos: Loivo Brum

Imagem 4: Assinatura do termo de compromisso para a elaboração do estudo ambiental. À esquerda Eliane Aparecida Zoizocairoce – presidente da cooperativa e  à direita Loivo de Brum Castro – responsável pelos setor de meio ambienta da Delta Engenharia e Meio Ambiente Ltda.

Vamos pra Feira - É de Livramento ?

LISBOA É ELEITA MELHOR DESTINO DO MUNDO PARA ‘ESCAPADINHA URBANA’


bondes e do Arco Triunfal da Rua Augusta

Em um ano particularmente difícil para o setor de viagens por conta da pandemia da Covid-19, Lisboa acaba de conquistar uma das principais categorias do World Travel Awards, conhecido como o “Oscar do Turismo”.

A capital portuguesa foi eleita o melhor destino do mundo para um “city break”. Ou seja: uma viagem curtinha para aproveitar o melhor que um ambiente urbano tem para oferecer.

Lisboa se destaca por ter a agitação e a infraestrutura urbana de uma capital europeia, com uma ampla oferta cultural e gastronômica.

Tudo isso a uma curta distância da praia e com temperaturas mais amenas do que outros importantes destinos europeus.

“Esta é uma excelente notícia num ano tão catastrófico. Representa o reconhecimento mundial e contínuo da qualidade e diversidade da oferta turística de Lisboa e será, certamente, uma referência para os turistas estrangeiros assim que começarem a planejar as suas viagens”, diz Paula Oliveira, diretora-executiva do Associação Turismo de Lisboa, em nota.

Apesar das severas restrições ao turismo impostas pelo novo coronavírus, a edição de 2020 do World Travel Awards foi a mais votada da história do prêmio, que tem participação de profissionais do setor e do público em geral.

Mesmo com a láurea, o cenário atual do setor de turismo em Lisboa, e em Portugal como um todo, é de apreensão, uma vez que a segunda onda da Covid-19 interrompeu a ligeira recuperação apresentada nos meses de verão.

Antes da pandemia, o turismo gerava 14,7 bilhões de euros de receita anual apenas em Lisboa, contribuindo para a geração de 200 mil empregos, com contribuição de 20,3% para o PIB regional e 15,4% para o emprego, de acordo com a ATL (Associação Turismo de Lisboa).

MADEIRA É PENTA

Depois de três anos consecutivos levando o prêmio de melhor destino turístico do mundo no World Travel Awards, em 2020 Portugal perdeu o posto para as Maldivas. Mesmo assim, o país de Camões ainda venceu em outras categorias.

O destaque fica para a região da Madeira, que foi escolhida pelo 5º ano consecutivo como o melhor destino de ilha do mundo.

A terra natal de Cristiano Ronaldo se destaca pelas belezas naturais, o patrimônio histórico e pelas gastronomia típica.

Já o Algarve, no Sul do país, foi escolhido o melhor destino de praia no mundo. As praias da região são um dos principais points do verão europeu.

Produtoras realizam primeira feira para comercialização de produtos da agricultura familiar

Produtoras realizam primeira feira para comercialização de produtos da agricultura familiar
O evento foi realizado no Assentamento Tibagi que possui uma população acima de mil famílias rurais
Rosana Persona | Empaer | MT

O evento contou com a participação de 80 produtores - Foto por: Extensionista | Empaer
O evento contou com a participação de 80 produtores
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Agricultores familiares do Assentamento Rural Tibagi, localizado no município de Brasnorte (579 km a Noroeste de Cuiabá), realizaram no sábado (28.11), na Comunidade Vila Nova, a primeira feira da agricultura familiar e reunião para debater alternativas de renda e lucro, em especial para as mulheres rurais. O assentamento possui uma área de 115 mil hectares e 1.480 lotes, com no máximo 100 hectares por família. O evento contou com a participação de 80 produtores.

O engenheiro agrônomo da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural, Robson Vicente de Almeida Lobo, fala que no assentamento os agricultores trabalham com a pecuária de leite, corte, cultivo de soja, mandioca, maracujá e outros.  A produção de leite gira em torno de 15 mil litros por dia e o plantel bovino é de 90 mil cabeças. A cultura da soja ocupa uma área de plantio de 5 mil hectares.

O assentamento Tibagi possui uma população acima de mil famílias que estão divididas nas seguintes comunidades: Toca da Onça, Vila Boa Esperança, Vila Nova, Bom Futuro, Corgão e Novo Brasil (Santa Luzia). De acordo com Lobo, os técnicos da Empaer atuam nas comunidades há mais de 30 anos, prestando assistência técnica, levando novas tecnologias para aperfeiçoar os métodos de produção, e também com a extensão rural, que visa promover o desenvolvimento social e econômico do meio rural por meio da geração de renda e da agregação de valor aos produtos e serviços agrícolas.

Durante o evento, Robson proferiu palestra e abordou os temas: assistência técnica e extensão rural, associativismo, empreendedorismo, Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e mudas frutíferas. Conforme Robson, a produtora rural Cristiane Paixão procurou o escritório da Empaer pedindo apoio para um projeto de geração de renda para as mulheres e jovens rurais. Algumas reuniões foram feitas e decidiram pela criação de uma feira no assentamento.

A primeira feira trouxe diversos produtos para comercialização, tais como doces, queijos, ovos, frutas, verduras, bolos, requeijão, pimenta, picles, artesanato e outros. A produtora rural Cristiane fala que a mobilização para a criação da feira surgiu da necessidade de garantir renda extra as mulheres.

“Diante do primeiro evento já decidimos que a feira poderá ser realizada a cada 15 dias, aos sábados. No futuro faremos toda semana. Esse é o jeito que encontramos para comercializar nossos produtos e ter uma renda extra para ajudar em casa”, explica Cristiane.

Participaram do evento representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Gilberto Rodrigues Nogueira, do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), André Barreto e outros.

OPORTUNIDADES DO TURISMO RURAL NA AGRICULTURA FAMILIAR - COM BASE COMUNITÁRIA E SOLIDÁRIO.





Poucos países do mundo têm a condição extraordinária de Mato Grosso, que abriga em seu território três dos mais ricos ecossistemas do globo, que são o Pantanal, o Cerrado e a Amazônia, para melhor entender como se desenvolve atualmente o turismo no Estado de Mato Grosso é importante saber que o primeiro e maior atrativo demandado e responsável por este processo é o destino Pantanal. 

A capital Cuiabá e o município de Várzea Grande onde está localizado o Aeroporto Marechal Rondon, são o Portão de entrada para o turismo mato-grossense, já para o Pantanal, são os municípios de Poconé, Cáceres e Barão de Melgaço. 

Neste caso específico o objetivo dos turistas é a contemplação da fauna e flora pantaneira, a pesca esportiva e atualmente um produto que vem crescendo muito que é a observação de onças 

Enfim com uma demanda muito grande por visitação em Mato Grosso no destino Pantanal, o município de Poconé, localizado à 100 km de Cuiabá, concentra cerca de 70% de todos os visitantes. 

Agora o segundo município no destino é o de Cáceres, localizado à 220 km de Cuiabá. onde se acessa pelo Rio Paraguai, cerca de 29% dos turistas que visitam Mato Grosso demandam este município. 

O segundo maior destino turístico de Mato Grosso é a Chapada dos Guimarães, localizado à 65 km de Cuiabá, tanto o Parque Nacional quanto os pontos de interesse no entorno do parque. 

O atrativo maior é a contemplação da fauna e flora do Cerrado, bem como a visitação e banho em rios e cachoeiras. Neste caso específico cerca de 40% dos turistas que visitam Mato Grosso demandam o destino Chapada. 

O município de Nobres, á 140 km da Cuiabá, se destaca como o terceiro destino com vários atrativos turístico. As atratividades estão pautadas na flutuação em rios que apresentam elevada piscosidade, com visualização da ictiofauna da bacia platina, além de mergulho com cilindro em lagoa. 

Também é possível a visualização de avifauna, visitação de cavernas e banho em cachoeiras, sendo que cerca de 33% dos turistas que visitam Mato Grosso demandam a localidade de Bom Jardim em Nobres. 

A rede hoteleira e alimentícia nos municípios do Território da Baixada Cuiabana , de modo geral, não contempla adequadamente o fluxo de visitantes, existindo problemas na infraestrutura básica geral e turística, na orientação, na agricultura familiar, na saúde, na educação, na segurança e na cultura. 

Os problemas relacionados com a orientação, segurança e outros supra citados, seguem uma tendência e ocorrem também, quando do acesso dos turistas aos pontos turísticos e culturais. 

Quanto aos aspectos dos atrativos naturais, arquitetônicos e sociais enfim de uso e ocupação do território, há uma enorme catalogação de informações que retratam especificidades locais e uma diferenciação na oferta de estrutura e organização para visitação entre os municípios do território da Baixada Cuiabana. 

Portanto ainda precisam ser organizados alguns acessos e elaboradas algumas critérios de orientação para amenizar a pressão sobre a necessidade de orientação adequada. 

O grande problema do Território nas iniciativas de Turismo Rural e Com Base Comunitária é a divulgação de suas potencialidades. 

Analisando pelos aspectos positivos, consistem como principais pontos fortes o econômico e cultural: podendo considerar a diversidade de segmentos turísticos potenciais: os municípios que compõem o Território da Cidadania Baixada Cuiabana - MT está localizado na região Centro-Oeste e é composto por 14 municípios: Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger e Várzea Grande. 

Este território apontaram uma grande diversidade de recursos naturais e culturais identificados como potenciais atrativos, sendo estes principalmente relacionados ao recurso hídrico e as áreas de entorno, produção associada ao turismo, festas regionais, manifestações culturais, ambiente naturais preservados, espécies nativas, diversidade de paisagem, características geográficas peculiares, patrimônio histórico, arqueológico e paleontológico. 

Ambiente natural conservado e diversificado: o território possui espaços com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo poder público, com conservação e limites definidos, mantendo seus recursos naturais em seu estado original. 

Tem uma presença muito forte das tradições e cultura de origem da região: comunidades tradicionais, pantaneiras, indígenas e quilombolas - ao observar-se a cultura e suas manifestações e expressões, é possível identificar a riqueza cultural do território e trabalhar roteiros integrados (agricultura familiar, produção associada , turismo e cultura, por exemplo). 

O Patrimônio cultural tombado: o território possui bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a sua população. 

Um fator muito favorável para do desenvolvimento de um roteiro de turismo no âmbito da ruralidade das comunidades tradicionais e da economia solidária agregando o território, parte do pressuposto das grandes condições de acesso e acessibilidade na região: O estado do Mato Grosso está localizado na Região Centro-Oeste do Brasil, faz fronteira com os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Amazonas, Rondônia, Tocantins e com a Bolívia. É o terceiro maior estado do país em extensão territorial. 

Analisando no âmbito das oportunidades, no ponto de vista do uso e ocupação do território, é importante salientar a existência de estoque considerável de atrativos ainda não explorados turisticamente; turistas mais exigentes requerendo serviços e equipamentos qualificado; perspectivas de otimização do turismo interno; fluxo turístico consolidado e reconhecimento nacional e internacional; e o desenvolvimento da gastronomia regional. 

Pensando no ponto de vista dos desafios e resultados a serem alcançados, são vários, como por exemplo: a falta de controle de visitação nas iniciativas de atrativos existentes; a inexistência de único calendário de eventos do território, ou mesmo que agreguem os principais eventos de cada município envolvido; a ausência de roteiros que integrem atrativos que se complementam dentro do território; pouca organização por parte da iniciativa privada; indisponibilidade de leitos em épocas específicas de grandes eventos no território; elevar a média de permanência do turista através da diversificação da oferta; inclusão da agricultura familiar, produção associada, e da cultura local no produto turístico e por fim a prática e o fortalecimento da cultura da cooperação. 

Analisando no âmbito das oportunidades, consiste como a principal oportunidade a ser conquistada, pensando pelo ponto de vista da diversidade dos segmentos turísticos e suas potencialidades: nos municípios que compõem o Território da Cidadania Baixada Cuiabana - MT 

Várias são as oportunidades a serem conquistadas, como por exemplo: estoque de atrativos não explorados, sendo que ainda existe uma grande diversidade de recursos naturais e culturais que foram identificados como potenciais atrativos e ainda não são explorados. 

Os turistas mais exigentes requerendo serviços e equipamentos qualificados e a estratégia de segmentação para comercialização de roteiros turísticos. 

O que é possível ser trabalhado permitirá alcançar a tendência de mercado devido à mudança de comportamento do consumidor de turismo. 

O novo turista quer experimentar, quer novidade, viver a experiência. 

A Perspectivas no turismo interno é de que 42% dos turistas são provenientes do próprio Estado de Mato Grosso e com a integração dos roteiros busca-se a otimização deste turismo ampliando para o turismo nacional e internacional em alguns casos específicos. 

Em todo o Estado de Mato Grosso existem cerda de 109 comunidades quilombolas presentes em  12 (doze) municípios.

Porém nos municípios localizados no Território da Cidadania Baixada Cuiabana, são em número de 07 (sete) municípios os apresentam povos quilombolas, perfazendo 57 comunidades presentes e todas com grande apelo para o Etnoturismo Quilombola.

Propostas de algumas atividades/ações neste foco.

• Realizar Visitas Técnicas para diagnosticar todas as Comunidades Quilombolas no território, visando Conhecer “in loco” a realidade, sócio, econômica, ambiental e cultural das Comunidades Quilombolas; 

• Elaborar um documento denominado Estudo da Realidade Local - ERL, com o levantamento da situação sócio, econômica, ambiental e cultural das Comunidades Quilombolas; 

• Elaborar um documento denominado Plano de Negócios com base no diagnóstico do Estudo da Realidade Local – ERL; 

• Elaborar um Documentário com a seguinte peça: (Impresso com textos e fotos sobre as comunidades visitadas); 

• Elaborar um Documentário com a seguinte peça: (Vídeo com imagens de depoimentos sobre as comunidades visitadas); 

• Desenvolver a Cadeia Produtiva do Cumbarú – Viveiro de mudas, Plantio, Reflorestamento, Colheita, beneficiamento e comercialização; 

• Desenvolver a Cadeia Produtiva do Pequi - Viveiro de mudas, Plantio, Reflorestamento, Colheita, Beneficiamento e Comercialização; 

• Desenvolver a Cadeia Produtiva do Jatobá - Viveiro de mudas, Plantio, Reflorestamento, Colheita, Beneficiamento e Comercialização; 

• Instalação de Viveiro para produção de mudas de Cumbarú, Pequi, Jatobá, Outras Essências Florestais e Frutíferas; 

• Realizar Cursos de Capacitação em Turismo Rural de Planejamento, Trilhas, Atendimento e comercialização; 

• Formatação de Roteiro de Turismo Rural; 

• Dotar as Comunidades com capacitação mínimas de atendimento aos visitantes (turista); 

TEXTO
Elaborado por:
Geraldo Donizeti Lúcio










AGRONEGÓCIO - Sorriso: produtores já estimam queda de até 30% na produção de soja devido ao “veranico”



O gerente de uma fazenda na região do Pontal do Verde, em Sorriso, estima queda na produção de soja de até 30% em função do baixo volume de chuva dos últimos dias. Em uma imagem enviada para a Sorriso FM é possível ver as plantas com folhas murchas.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a região passa por um “veranico” e a previsão de regularidade nas chuvas somente a partir do dia 05 de dezembro.

Todos os detalhes no programa A Voz do Povo, às 10h.


Boa terça feira, do Campo para Sua Mesa