30 de novembro de 2020

IMPUNIDADE BENEFICIA CRIMINOSOS AMBIENTAIS NO PAÍS


© Vinicius Mendonça/Ibama De acordo com os dados do Inpe, a Amazônia é o bioma mais afetado em 2020 por queimadas

IMPUNIDADE BENEFICIA CRIMINOSOS AMBIENTAIS NO PAÍS

O Brasil tornou-se o paraíso da impunidade para crimes ambientais, sobretudo na Amazônia, onde o desmatamento explodiu nos últimos dois anos. Quando aplicadas, as multas pagas somam menos de 3%. O índice é historicamente baixo no país, mas atingiu o piso durante o governo do presidente Jair Bolsonaro. Também na atual gestão, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) decretou a obrigatoriedade de uma etapa anterior aos processos administrativos, uma audiência de conciliação. A justificativa do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, é dar agilidade às autuações. No entanto, desde que entrou em vigor, em outubro de 2019, apenas cinco audiências foram realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e nenhuma pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Em 11 de maio, o Ministério da Defesa enviou militares das Forças Armadas em Garantia da Lei e da Ordem (GLO), na Operação Verde Brasil 2, para comandar ações preventivas e repressivas contra crimes ambientais na região da Amazônia Legal. Bolsonaro chegou a publicar numa rede social, em setembro, que os militares teriam aplicado “quase R$ 222 milhões em multas durante ações de fiscalização contra delitos ambientais”.

No entanto, os autos de infração não foram lavrados por militares. Pelo contrário, desde que eles estão na Amazônia, o número de penalidades despencou drasticamente, como aponta o Observatório do Clima (OC). “É uma redução de 36,6%, em relação ao mesmo período de 2019, e de 63,4%, em relação a maio-setembro de 2018. Se for considerado o valor das multas, o número ficou estável em relação a 2019 e caiu 42% na comparação com 2018”, informa o OC.

Na Justiça

Para Rafael Daudt, professor de direito ambiental da PUC-Rio, as multas aplicadas acabam inscritas em dívida ativa, e a cobrança é judicial. “O devedor entra com embargos e, para pagar, tem de entrar com execução judicial. Por isso, a ideia de uma etapa de conciliação é boa, mas só cinco audiências foram feitas. Os instrumentos existem, mas não estão sendo aplicados. A melhor estratégia é ter consensualidade, para possibilitar o pagamento antecipado, só que isso tem de funcionar”, alerta. Segundo ele, não adianta aplicar uma multa e ficar esperando ser paga. “A possibilidade de conversão em serviços ambientais é muito melhor”, opina.

Na opinião de Rômulo Batista, porta-voz da campanha de Amazônia do Greenpeace, historicamente, as multas ambientais têm baixo índice de pagamento. “A nossa legislação considera de menor importância os crimes ambientais. Se 5% eram pagas, agora, são menos de 3%. Isso dá a certeza da impunidade”, destaca. Segundo ele, até outubro, há um número 60% menor de multas aplicadas. “E os gastos com a GLO são maiores; o efetivo, também. Mas, não adianta lavrar multas se não são pagas. O decreto para criar a audiência de conciliação foi uma mudança infralegal para facilitar os crimes ambientais. É mais um boi para passar a boiada”, diz, referindo-se à frase do ministro Salles (leia Memória).

Ex-presidente do Ibama até 2018, Suely Araújo, especialista em políticas públicas do Observatório do Clima, lembra que a dificuldade de pagamento ocorre há anos. “O percentual de pagamento, considerando o valor das multas somadas, sempre foi abaixo de 5%. Considerando os processos, era entre 15% e 20%”, frisa. Os valores são fixados pela legislação. “Quando o valor é alto, o autuado prefere usar todos os recursos administrativos, judicializa e demora anos para pagar. A multa é só o documento inicial. No meio, há defesa, possibilidade de recursos. A dívida com a União é só no final”, explica. Suely Araújo ressalta que o Ibama costumava aplicar, em média, R$ 3 bilhões de multa por ano, o que representava cerca de 15 mil processos de autuação.

Com uma equipe de julgamento enxuta, o Ibama foi acumulando um passivo. A média era julgar 18 mil processos por ano. Mesmo assim, não dava vazão. “Em 2018, o passivo estava em 100 mil processos. Por isso, criamos a conversão de multas em serviços ambientais. Isso foi em 2017. Com desconto de 60% do valor, caso o autuado ficasse responsável por cotas de programas ambientais por edital”, relata Suely Araújo.

O primeiro edital envolveu 14 projetos no Rio São Francisco e 20 no Médio Baixo Parnaíba. “Os responsáveis foram selecionados, mas o governo paralisou porque entendia que não deveria passar os recursos para ONGs, sendo que, entre elas, estava a Fundação Banco do Brasil. Deixamos tudo pronto, houve até manifestação de interesse de R$ 1,1 bilhão em investimentos, sendo que o orçamento do Ibama é de R$ 400 milhões, mas está tudo paralisado”, assinala. A única conversão de multas que andou foi em Santa Catarina, porque foi objeto de acordo judicial e saiu da competência do órgão.

Suely Araújo sustenta que as medidas objetivaram limpar o passivo, que, até 2018, era de R$ 38 bilhões de multas não pagas. “Também ajudaria o país a cumprir os compromissos com Acordo de Paris, na questão climática”, afirma. Além da paralisação na conversão, ocorrida no governo Michel Temer, a gestão Bolsonaro conseguiu piorar a situação, com o Decreto nº 9.760/2019, das audiências preliminares. “Essa etapa de conciliação travou tudo. O decreto não foi feito para agilizar nada, como diz o governo. Foi feito para tudo andar mais devagar.”

Auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que, de janeiro a agosto deste ano, os julgamentos de autos de infração do Ibama caíram quase 90% em comparação com o mesmo período do ano passado. O alerta da CGU começou em 2019: o processo de análise das multas do Ibama é muito lento e ineficiente, um problema grave, que prejudica o combate a crimes ambientais. E um novo relatório, em setembro de 2020, mostra que, mesmo depois das recomendações da CGU, a situação piorou. O número de processos de infrações ambientais concluídos pelo Ibama despencou. De 2013 a 2017, foram, em média, 21 mil julgamentos por ano. Em 2019, foram 18 mil. E, em 2020, de janeiro a agosto, apenas 1,6 mil julgamentos foram realizados, redução de 88%. A CGU aponta as audiências de conciliação como uma das causas para a lentidão.

Decreto é contestado no Supremo

O decreto que criou a obrigatoriedade das audiências preliminares para avaliar e cobrar multas por infrações ambientais é alvo de uma ação de quatro partidos da oposição — PSol, Rede, PSB e PT —, que corre no Supremo Tribunal Federal (STF), sob relatoria da ministra Rosa Weber. A Arguição de Descumprimento de Preceitos Fundamentais (ADPF) nº 755 pede que o Decreto nº 9.760/2019 seja suspenso e considerado inconstitucional. O advogado do partido Rede Sustentabilidade, Rafael Lopes, afirma que o governo tem interesse de postergar tanto a apreciação dos eventuais ilícitos administrativos quanto o recebimento das multas. “Já existe uma dificuldade estrutural de recebimento, sempre foi assim, mas, agora, é sistemático. Por isso, a gente propôs a ADPF”, conta. De acordo com Lopes, os partidos deixam claro que o processo conciliatório é importante para auxiliar, mas que, neste caso, está atrasando os processos.

“O motivo dos atrasos passa pelo desmonte que o governo promoveu no sistema de proteção ambiental. Houve manifestação do Ibama e do MMA na ADPF. Alegaram que as audiências não ocorreram por conta da pandemia. A gente até entenderia um pequeno atraso, mas o Judiciário não parou. Então, claramente, é uma desculpa”, opina o advogado da Rede. “O início conciliatório pode até ser mantido, desde que todos os órgãos tenham qualidade técnica para mais essa etapa. No entanto, a estrutura não tem agentes suficientes para fiscalização, que dirá para fazer mais uma fase no processo.”

Procurado para obtenção dos dados de multas aplicadas e pagas, o Ibama disse estar com “instabilidades no Sistema de Cadastro, Arrecadação e Fiscalização (Sicafi)” e que “qualquer informação seria imprecisa”. O Ministério do Meio Ambiente também foi procurado para explicar por que as audiências de conciliação estão paradas, mas não respondeu aos reiterados pedidos. (SK)

Memória

Passar a boiada

Na reunião ministerial de 22 de abril, Ricardo Salles sugeriu que o governo aproveitasse o foco da mídia na cobertura da pandemia para fazer mudanças em normas ambientais. “(…) Precisa ter um esforço nosso aqui, enquanto estamos neste momento de tranquilidade, no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de covid, e ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas”.

 

Simone Kafruni Via Correio Braziiense

Aprendi que a melhor sala de aula do mundo está aos pés de uma pessoa mais velha.


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Aprendi que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
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Aprendi que ter uma criança adormecida em seus braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo.
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Aprendi que sempre posso orar por alguém quando não posso ajudá-lo de alguma forma. 
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Aprendi que não importa quanta seriedade a vida exige de você, cada um de nós precisamos de um amigo brincalhão para se divertir junto.
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Aprendi que os pequenos acontecimentos diário que tornam a vida espetacular. 
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Aprendi que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa.
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Aprendi que as oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perdeu.
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Aprendi que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar a aparência. 
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Aprendi que só se deve dar conselhos em duas ocasiões: Quando é pedido ou quando for caso de vida ou morte.

*Shakespeare

Em alguns momentos, todos nós estamos sujeitos a cometer falhas, que transgridem o evangelho de Cristo.

Mesmo sendo Seus discípulos, em situações de fraquezas, pensamentos que distorcem a palavra de Deus podem nos influenciar a tomar decisões erradas, assim, somos levados a trocar a comunhão com Deus pelas prazeres pecaminosos. 

Como Cristo, nós também podemos resistir a qualquer tentação que nos apresenta, desde que para tanto nos utilizemos da Palavra de Deus. 

Para isto, Deus nos muniu dessa ferramenta preciosa e também deixou Seu Espírito, para habitar dentro de cada um de nós .

 As tentações em sua vida não são diferentes daquelas que outros enfrentaram. 

Deus é fiel, e ele não permitirá tentações maiores do que vocês podem suportar. 

Quando forem tentados, ele mostrará uma saída para que consigam resistir.

*Que tenhamos uma segunda-feira alegre,feliz e abençoada conforme a proteção,a excelência,a vontade  e o agir de Deus Altíssimo para as nossas vidas!*

SAÚDE - SEDENTARISMO E MÁ ALIMENTAÇÃO SÃO CAUSAS DA GORDURA NO FÍGADO


© Shutterstock

SEDENTARISMO E MÁ ALIMENTAÇÃO SÃO CAUSAS DA GORDURA NO FÍGADO

Presente em mais de 25% da população mundial, a doença hepática gordurosa não alcoólica é o agravo mais comum do fígado. Segundo especialistas, a incidência da condição, também conhecida como esteatose hepática, tem crescido de forma relevante porque está relacionada a um estilo de vida não saudável -característica muito forte da vida ocidental moderna.

Sedentarismo, alimentação inadequada e baseada em alimentos ultraprocessados e estresse contribuem para doenças como obesidade, diabetes e hipertensão, que, combinados, são fatores de risco para a esteatose. A doença ocorre quando as células do fígado acumulam triglicerídeos em excesso e o volume do órgão passa a ser formado por mais que 5% de gordura.

“Hoje vivemos uma pandemia de esteatose porque temos uma epidemia de obesidade”, afirma Amélio Godoy Matos, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Segundo ele, 88% das pessoas com alto índice de gordura no fígado têm sobrepeso ou obesidade.

A doença hépática gordurosa representa um espectro. Ela começa com a esteatose e pode evoluir para esteato-hepatite (inflamação do fígado que, em nível mais avançado, pode apresentar fibrose), cirrose e até câncer. Cerca de 2% dos que têm a doença
evoluem para o carcinoma.

De acordo com Claudia Oliveira, professora da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, essa é uma doença silenciosa: nas fases iniciais, não apresenta sintomas, e leva, em média, mais de uma década para chegar ao estágio de esteato-hepatite. Apesar de não apresentar sintomas, o aumento a gordura no fígado está associado a riscos cardiovasculares, como infarto e AVC.

Manter um estilo de vida saudável é a principal forma de prevenção e tratamento da doença, segundo os especialistas. Praticar atividade física e ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes magras, cereais e bastante água são passos iniciais para isso, afirma Liliana Paula Bricarello, colaboradora federal do Conselho Federal de Nutricionistas.

“Essa é uma recomendação para toda a população, mas, para quem tem esteatose, é essencial que tire da dieta os alimentos cheios de açúcares, sal e gordura, especialmente gordura trans.”

Quando detectada em estados iniciais, a esteatose tem cura baseada especialmente nesses cuidados de estilo de vida. Segundo Matos, já há melhora significativa do quadro da doença quando a pessoa perde de 7% a 10% do peso. Em casos mais graves de comprometimento do fígado, contudo, pode ser necessário até um transplante do órgão.

Monitoramento da doença deve ser feito regularmente Como a doença hepática gordurosa não apresenta sintomas, pessoas que apresentam fatores de risco como circunferência abdominal aumentada (maior que 90 cm para homens e 80 cm para mulheres), diabetes, hipertensão devem monitorar ativamente a condição do fígado.

Mais de 90% dos pacientes, segundo Claudia Oliveira, professora da Faculdade de Medicina da USP e membro da SBH (Sociedade Brasileira de Hepatologia), são assintomáticos. Por isso, muitas vezes o diagnóstico da doença é feito por acaso, após uma ultrassonografia da bexiga, por exemplo.

“Só há sintomas em doença do fígado quando a pessoa já tá com uma cirrose descompensada e apresenta aumento do volume abdominal, sangramento. Isso já é mais grave e tem indicação de transplante, por isso que a gente sempre recomenda a pesquisa nos check-up.”

A médica indica que pacientes com fatores de risco devem solicitar ao médico -clínico geral ou endocrinologista- o exame de ultrassom do fígado e exame de sangue com análise de enzimas do órgão. Em casos mais avançados da doença, o médico pode solicitar também uma biópsia para avaliar o nível de comprometimento.

“Se tem um risco maior de fibrose, esse paciente tem que ser encaminhado a um hepatologista, que é o médico indicado para esses casos”, ela diz.

Vamos Viver a Vida !

Vida
É tão bom viver dia a dia
Aproveitar cada momento
Vivendo tudo intensamente
Tirando da vida novas experiências
A vida assim nos encanta
Viva vida, vida viva.

Maria Miranda

A Vida é um Constante Caminhar !


A vida é um caminhar constante; nascemos, engatinhamos, andamos, crescemos, amadureçemos e não escapamos por mais que fujamos do temido envelhecer.... Frase de Maria Miranda.

A vida é um caminhar constante;
nascemos, engatinhamos, andamos,
crescemos, amadureçemos e não escapamos por mais que fujamos do temido envelhecer.

Vida !
É tão bom viver dia a dia
Aproveitar cada momento
Vivendo tudo intensamente
Tirando da vida novas experiências
A vida assim nos encanta
Viva vida, vida viva.

FRANGO COM QUIABO MINEIRO para quem Gosta segue a Receita.



INGREDIENTES
1 quilo de quiabo
1 frango inteiro, cortado em pedaços
5 dentes de alho amassados
1 cebola grande bem pitadinha
1 xícara (chá) de óleo
1 colher (sobremesa) de colorau
pimenta a gosto
sal a gosto
cheiro verde a gosto
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MODO DE PREPARO
Tempere o frango com o alho amassados, sal, pimenta e colorau.

Se desejar, acrescente uma colher (sopa) de vinagre.

Deixe marinar na geladeira por aproximadamente, 30 minutos.

Preparando o quiabo:

lave o quiabo e seque com um pano, deixando-o bem sequinho.

Pique em rodelinhas finas.

Em uma panela, aqueça uma xícara de óleo.

Acrescente o quiabo picado e deixe refogar até que não tenha mais nenhuma baba. tenha paciência, porque a baba sai! este processo leva cerca de 20 minutos.

Mexa de vez em quando, com cuidado para o quiabo não desmanchar.

Quando estiver sem baba, desligue o fogo, espere amornar e coe, para retirar o óleo.

Reserve somente o quiabo.

Preparando o frango:

Em uma panela, aqueça duas colheres (sopa) de óleo e doure muito bem a cebola, como se estivesse queimando (isso fará com que solte um corante natural no frango).

Junte o frango e deixe -o fritar muito bem.

Quando estiver bastante dourado, junte três xícaras de água fervente, ou um tanto que quase cubra o frango.

Corrija o sal, se necessário, e deixe cozinhar em fogo médio, com a panela semi-tampada por mais ou menos 20 minutos, ou até que o frango esteja bem macio.

Junte o quiabo reservado e deixe apurar até que fique encorpado.

Se estiver com muito caldo, aumente o fogo e deixe secar um pouco mais.

Verifique se está bom de sal.

Por último, junte o cheiro-verde.

Sirva com arroz e feijão fresquinhos e angu (ou polenta sem molho).

Participem do Encontro de Apicultores do Médio Norte e Norte de Mato Grosso.

"O primeiro serviço que alguém deve ao outro na comunidade é ouvi-lo".

Dietrich Bonhoeffer (Wrocław, 4 de fevereiro de 1906 — Berlim, 9 de abril de 1945) foi um teólogo, pastor luterano, membro da resistência alemã anti-nazista e membro fundador da Igreja Confessante, ala da igreja evangélica contrária à política nazista de Hitler.

"O primeiro serviço que alguém deve ao outro na comunidade é ouvi-lo". 

Assim como o amor a Deus começa com o ouvir a sua Palavra, assim também o amor ao irmão começa com aprender a escutá-lo. 

É prova do amor de Deus para conosco que não apenas nos dá sua Palavra, mas também nos empresta o ouvido. 

Portanto é realizar a obra de Deus no irmão quando aprendemos a ouvi-lo. 

Cristãos e especialmente os pregadores, sempre acham que tem algo a "oferecer" quando se encontram na companhia de outras pessoas, como se isso fosse o seu único serviço. 

Esquecem que ouvir pode ser um serviço maior do que falar. 

Muitas pessoas procuram um ouvido atento, e não o encontram entre os cristãos, porque esses falam quando deveriam ouvir... “

Rev. Dietrich Bonhoeffer

Bom dia inteirinho com Jesus Cristo