14 de novembro de 2020

A Política passa, a amizade fica ! Vamos refletir certo ?

Sabe Onde Erramos ? Leiam e Reflitam ! CERTO ?

Pastor Geraldo Lucio do Ministério Voz da Verdade CN.

Sabe onde erramos?

Erramos quando: valorizamos mais os de fora, do que os que são da nossa própria casa.

Erramos quando: escrevemos grandes textos de homenagens, ou planejamos festas para amigos ou apenas conhecidos, e esquecemos de homenagear todos os dias nossa família.

Sabe quando erramos? Erramos quando colocamos aquela linda toalha de renda na mesa para as visitas, e para os da nossa casa, é aquela toalha velha mesmo, aquela manchada de massa de tomate sabe?!

Erramos quando a taça bonita é para as visitas, mas para os de casa? A xícara trincada.

Erramos quando nos empenhamos tanto em agradar os outros, mas para fazer um favor pra mãe, é um peso.

Sabe quando erramos? Quando nas rodas de amigos, ou nas redes sociais exibimos um amor incondicional pela nossa família, mas em casa nos recusamos a pegar um copo de água pra o mesmo.

Erramos quando queremos exercer ministérios, quando o nosso maior ministério que é a família, está desfocado, desdenhado, deixado de lado.

Nosso maior e primeiro ministério a ser exercido...é no âmbito familiar.

Se esse ministério não é bem sucedido, nenhum outro será.

Que o AMOR esteja realmente sempre presente em nosso lar.

Texto interessante !
Recebi em Wat Zap.
Achei fantástico e estou compartilhando.
Se gostaram, façam como eu repassem, compartilhem.

O Fogão à lenha na Pousada Rural ocupa um lugar destaque.

Os roteiros de Turismo Rural  incluem circuitos temáticos, hotéis fazenda, sítios, recantos e uma infinidade de passeios para todos os gostos.

 Entre as atividades estão caminhadas em meio à natureza, cavalgadas, trilhas, acampamento, banho de rio e cachoeira, pescaria, passeio de charrete ou trator e esportes de aventura.

Quem quiser também pode alimentar animais das propriedades, fazer uma pausa para descanso em uma rede nas árvores e aproveitar a culinária preparada em fogão a lenha.

O fogão à lenha acesso e cumprindo o seu papel de se fazer um bom café da manhã, almoço, janta e merendas passa a ser também um atrativo turístico, levando os visitantes a viajarem no tempo.

Em suma o fogão à lenha  tem o seu lugar de destaque no empreendimento de Turismo Rural.

GERALDO DONIZETI LUCIO.

ESPECIALISTA EM TURISMO RURAL


O Turismo Rural autêntico tem que ter comprometimento com a produção agropecuária..

 

 
GERALDO LUCIO
ESPECIALISTA EM TURISMO RURAL.


É a existência da ruralidade, de um vínculo com as coisas da terra. 

Dessa forma,  mesmo que as práticas eminentemente agrícolas não estejam presentes em  escala comercial, o comprometimento com a produção agropecuária pode  ser representado pelas práticas sociais e de trabalho, pelo ambiente, pelos  costumes e tradições, pelos aspectos arquitetônicos, pelo artesanato, pelo  modo de vida, considerados típicos de cada população rural..

Goiabada com queijo. Romeu e Julieta.

Romeu e Julieta é uma

tradicional sobremesa brasileira composta por queijo e goiabada

. Além da apresentação original, essa combinação pode estar na forma de tortas, sorvetes, rolinhos, compotas, mousses, pizzas doces, entre outras.

Sua provável origem se deu em Minas Gerais ainda durante o período colonial, quando os portugueses começaram a produzir queijo em suas colônias. 

Sendo o queijo representado pelo Romeu e a goiabada representada pela Julieta.

 Alternativamente, a criação da sobremesa é atribuída aos búlgaros.

Fogão à Lenha no Turismo Rural, nos traz boas lembranças



Ah, esse fogão aí lembra das conversas de fim de noite; este fogão tem hoje uns oitenta anos,  oitenta anos de história tão nele. 

Sempre esteve aqui, neste mesmo lugar, desde que a casa foi construída. 

Mas naquela época tinha rádio, a televisão não tinha, eu me lembro de eu pequena,  assim, sentada ali, e todo mundo depois ali no inverno, sentada, ou comendo pinhão assado na  chapa. 

É uma coisa tão boa, assim... 

Reporta o tempo de criança, aquela coisa, assim, dos causos que contavam das lendas, daquela coisa, assim, pra assustar a gente (Nelci, 2011).

Na fala de Nelci, a partir do objeto o fogão à lenha é considerado patrimônio familiar e que por si próprio pode ser um atrativo turístico no empreendimento de Turismo Rural.


GERALDO DONIZETI LUCIO
Especialista em Turismo Rural.

INFOGRÁFICO TRAZ UM PANORAMA DOS PARQUES BRASILEIROS


INFOGRÁFICO TRAZ UM PANORAMA DOS PARQUES BRASILEIROS

 O Brasil tem 475 parques naturais, espalhados por todos os estados e pelos diferentes biomas do país. Ocupando uma área total de 364 mil km², esses parques são unidades de conservação destinadas à preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica.

 

Com atrações como cachoeiras, montanhas e sítios histórico-culturais, os parques têm grande potencial  também de estimular o turismo no país, possibilitando a interação dos visitantes com a natureza e a realização de atividades recreativas, educacionais e de interpretação ambiental.

 

Confira no infográfico a seguir um raio-x dos parques brasileiros e entenda como eles podem contribuir para conciliar preservação ambiental e estímulo ao turismo.

 

Clique na imagem para ampliar:

 

BNDES_Infografico_Parques_BR_final    

   

Referências

 

Painel Unidades de Conservação Brasileiras. Ministério do Meio Ambiente – Departamento de Áreas Protegidas.

 

Diagnóstico do uso público em parques brasileiros: a perspectiva dos gestores. Instituto Semeia, 2019.

 

Monitoramento da Visitação em UCs federais – Resultados 2019. ICMBio, 2019.

 

The Travel and Tourism Competitiveness Report 2019. World Economic Forum.

 

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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou a versão em português do kit pedagógico

“Cultura oceânica para todos”

Elaborado pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) do órgão, o material on-line apresenta uma série de recursos e atividades para que públicos, de todas as idades, possam entender os complexos processos e funções do oceano. Além disso, fornece informações científicas sobre a relação de causa e efeito entre o comportamento individual e coletivo e seus impactos no mar.</p>

O kit pode ser acessado gratuitamente e adaptado para diferentes contextos geográficos e culturais.

A ideia é que o material possa ser usado por educadores, de disciplinas que não só de ciências ou biologia, para trabalhar conteúdos e desenvolver atividades voltadas à conscientização sobre conservação, restauração e uso sustentável do oceano e de seus recursos”, disse Francesca Santoro, coordenadora do programa “Ocean Literacy” da Unesco e uma das autoras da publicação, durante um evento de anúncio do lançamento do material, em Santos, em setembro do ano passado.

A tradução para a língua portuguesa do material – também disponível em inglês, francês e espanhol – é iniciativa de um projeto  pela FAPESP na modalidade Pesquisa em Políticas Públicas, realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus Baixada Santista, em parceria com a Prefeitura Municipal de Santos.

Um dos objetivos do projeto é desenvolver metodologias e ações para integrar a ciência oceânica e a sociedade, por meio da capacitação de cidadãos e de professores das redes pública e privada, e promover políticas públicas voltadas à conservação marinha embasadas cientificamente.</p>

O projeto deu origem ao programa “Maré de Ciência”

O programa de difusão científica tem resultado na criação, nos últimos dois anos, de ferramentas para capacitar professores para promover o ensino ativo de ciências oceânicas nas escolas, em que os estudantes são protagonistas na produção do conhecimento e na construção dos processos de aprendizado.

“O projeto-piloto integra ensino, pesquisa e extensão na Baixada Santista e em escolas em São Paulo, Ribeirão Preto e Rio Claro. A meta é expandir, agora, para outras regiões do país, como em comunidades na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro”, disse à <strong>Agência FAPESP</strong> <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/34616/ronaldo-adriano-christofoletti/" target="_blank">Ronaldo Adriano Christofoletti</a></strong>, professor da Unifesp e coordenador do projeto.</p>

<p>“Continuaremos a desenvolver nossas próprias metodologias para engajar a sociedade na discussão sobre a conservação dos oceanos, e usaremos o kit pedagógico como mais uma ferramenta”, afirmou Christofoletti.</p>

<p>Um dos pilares do projeto Maré de Ciência é promover a cultura oceânica, ou seja, o reconhecimento de que o relacionamento do homem com o oceano é um processo cultural, que envolve conhecimento, arte e costumes.</p>

<p>“Os cidadãos precisam entender a influência do oceano sobre eles e vice-versa. Dessa forma, serão capazes de tomar decisões informadas e responsáveis em relação ao oceano e seus recursos, uma vez que os problemas como a poluição do mar, por exemplo, se devem a escolhas individuais, como usar sacolas e embalagens plásticas”, avalia Santoro.</p>

<p>Os municípios litorâneos têm sido especialmente impactados por esse problema. Por isso, são os mais interessados e precisam implementar ações concretas para diagnosticá-lo e atacá-lo na fonte, destacou Marcos Libório, secretário de meio ambiente de Santos.</p>

<p>“Os municípios litorâneos precisam ter participação ativa no processo de engajamento da sociedade no combate à poluição oceânica, porque os custos acabam sendo arcados por eles”, afirmou.</p>

<p>“Boa parte do lixo e resíduos que recolhemos em Santos, por exemplo, é de responsabilidade da indústria, que poderia produzir embalagens de forma diferente, mais sustentável, o que evitaria que uma grande quantidade de plástico chegasse ao oceano”, explicou Libório.</p>

<p><strong>Década dos oceanos</strong></p>

<p>A promoção da cultura oceânica é uma das metas da Unesco para a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (<strong><a href="https://www.oceandecade.org/" target="_blank">Década do Oceano</a></strong>), que a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou para os anos de 2021 a 2030.</p>

<p>Esse período corresponde à última fase da Agenda 2030 – um plano de ação estabelecido pela ONU em 2015 para erradicar a pobreza e proteger o planeta, que contém 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs).</p>

<p>“É a primeira vez que há um movimento global que pretende transformar o modo como se faz e se usa a ciência oceânica. A ideia é engajar a ciência oceânica de modo a colocá-la a serviço da sociedade”, disse Vinícius Lindoso, oficial de comunicação da Comissão Oceanográfica Intergovernamental da Unesco.</p>

<p>Alguns dos objetivos da iniciativa são tornar os oceanos limpos, saudáveis, resilientes e seguros, além de produtivos, de forma que possam ser explorados de modo sustentável. “Para isso, a ciência oceânica deverá desempenhar um papel fundamental”, afirmou Lindoso.</p>

<p>Uma das questões que deverão ser tratadas durante a “Década do Oceano” é o planejamento espacial marinho. A ideia é que os governos, assim como fazem planejamento urbano, definindo quais áreas de uma cidade podem alocar determinadas atividades, como comércio e serviços, também façam o zoneamento marinho, delimitando em quais áreas marinhas podem ser exploradas atividades como pesca, exploração de petróleo e turismo.</p>

<p>“A União Europeia já está trabalhando com a Unesco para que até 2030 pelo menos 40% da área costeira do mundo seja zoneada”, exemplificou Lindoso.</p>

<p>Já o Brasil está organizando a consulta regional da Década do Oceano para o Atlântico Sul – a porção Sul do oceano Atlântico. </p>

<p>“O Brasil tem uma extensa área oceânica sob sua jurisdição, denominada Zona Econômica Exclusiva ou Plataforma continental [cuja área corresponde a, aproximadamente, 3,6 milhões de quilômetros quadrados], que já foi chamada apropriadamente de ‘Amazônia Azul’ em termos de tamanho, biodiversidade e potencial de exploração econômica sustentável”, disse Frederico Antonio Saraiva Nogueira, vice-presidente da COI para o grupo III – América Latina e Caribe.</p>

<p>“É preciso olhar para essa ‘Amazônia Azul’ da mesma forma que se presta atenção hoje à ‘Amazônia verde’”, sugeriu.<br />
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<br><p>Este texto foi originalmente publicado por <a href="http://agencia.fapesp.br/">Agência FAPESP</a> de acordo com a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/">licença Creative Commons CC-BY-NC-ND</a>. Leia o <a href="http://agencia.fapesp.br/unesco-lanca-versao-em-portugues-de-kit-pedagogico-sobre-oceanos/33251/" target="_blank">original aqui</a>.</p><iframe src="http://agencia.fapesp.br/republicacao_frame?url=http://agencia.fapesp.br/unesco-lanca-versao-em-portugues-de-kit-pedagogico-sobre-oceanos/33251/&utm_source=republish&utm_medium=republish&utm_content=http://agencia.fapesp.br/unesco-lanca-versao-em-portugues-de-kit-pedagogico-sobre-oceanos/33251/" width="1" height="1" frameborders="no"></iframe>

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NÃO DEIXE NOSSA JANGADA AFUNDAR

Valdizar Andrade.

NÃO DEIXE NOSSA JANGADA AFUNDAR.

Você que é eleitor de Jangada e que gosta dessa cidade, tem compromisso com o desenvolvimento precisa refletir antes de votar. 

Nossa cidade vive uma das piores crises de gestão, temos um governo recheado de falcatruas e experiencias negativas, não podemos continuar na mesmice, não devemos deixar que nossa cidade continue na linha da pobreza em um estado tão rico. 

Estamos localizados a 70 kms da capital, somos ricos em recursos naturais, nossa agricultura familiar que foi abandonada há 12 anos,  temos um povo acolhedor e somos conhecidos nacionalmente pelo nosso delicioso pastel, mas quando vem os índices de programa das nações unidas (PNUD) somos 131ª em nível de IDH o que mostra o tamanho da pobreza do nosso povo e a falta de respeito dos gestores que sentaram a cadeira do executivo municipal.

Dentro do IDH constata-se que a falta de emprego e o baixo nível da educação nos assemelha cidades do norte da África, o   não valorizar a educação, subestimar a inteligência e ignora o conhecimento adquirido não pode continuar governando nossa cidade. 

Em 24 horas iniciamos um processo eleitoral a decisão é sua.

Lembrar que o gestor será eleito por 4 anos, se votar errado vamos penar por exatos + quatro anos é muito tempo para sofrer as consequências de uma péssima administração, veja quem tem proposta, quem tem honradez para assumir compromissos e honrar. 

Meu voto já está definido vai para o único candidato que apresentou uma proposta de governo para desenvolver nossa cidade e peço seu voto para prefeito sargento SAMUCA e Newtinho 17. 

Me acompanhe e juntos vamos lutar por uma administração eficiente.

Valdizar Andrade
Escritor/especialista em desenvolvimento humano