11 de novembro de 2020

Como entender quem é a verdade é o que é esta verdade que liberta ?


Pr. Geraldo Lucio do Ministério Voz da Verdade Cn. 


E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. - João:8:32

Como entender quem é a verdade é o que é esta verdade que liberta ?

Jesus sendo Divino assumiu a  forma humana até o fim da  sua vida terrena com a morte de Cruz do Calvario  e, a verdade de Cristo é o Verbo que se fez carne e habitou entre nós.

JESUS como homem nasceu,  cresceu em estatura e graça por nós, revelou-nos o Pai por amor a nós, Se deu na Cruz, morreu e ressuscitou por amor a nós, voltou ao céu e vive eternamente, voltou para nós como Espírito Santo.

Quando sabemos disso, recebemos a graça da libertação, a assumimos, pois ela já nos foi derramada em Jesus.

Em muitos momentos, destemidamente, Jesus assume diante de muitos que Ele era o Filho de Deus como homem e na sua identidade divina se revela como o próprio Deus.

Em nenhum momento escondeu essa verdade, pois Ele sabia o poder libertador que esta verdade possui.

Já em João 8:36 Ele disse:
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.

Conclusão:
A bem da verdade, a verdade que liberta é  a revelação  de Jesus Cristo como verdade plena e verdadeira.

FESTA DA DEMOCRACIA!!! Por Valdizar Andrade

Valdizar Andrade


Três dias nos separam de uma das grandes festas da democracia, a campanha chegando ao final, muitos ataques, muito desespero e muitas incertezas pois a decisão está no dedo indicador de cada eleitor. 

Por mais que cabos eleitorais se esforcem a decisão final cabe ao cidadão que esperamos que sabiamente façam a melhor escolha.

Acreditamos que aqueles que já têm serviços prestados e recolocaram seus nomes à disposição da população tem mais chances de lograr êxito na sua caminhada mesmo que, hoje, se prolifere pelo Brasil o conceito da renovação. 

Temos muitos exemplos que mostram que esse caminho pode ser um verdadeiro tiro no pé caso a escolha seja pela inexperiência e pela falta de estrutura emocional para conduzir um povo ao seu estado desejado que é ter uma melhor qualidade de vida.

O voto é o instrumento da democracia, mesmo em um país que a educação sempre foi colocada em terceiro plano. Somos um povo bravo, retumbante e hospitaleiro, não desistimos de um país melhor para as gerações futuras e só iremos realizar nossos sonhos se continuarmos votando, fazendo as nossas escolhas e cobrando dos nossos gestores em todas as esferas do poder.

Amo o Brasil já tive oportunidade de morar em outros países, mas o verde e amarelo da nossa pátria me fascina. 

Gosto da política como a ciência do bem comum que deve beneficiar a todas as pessoas e enquanto não alcançar essa proeza continuarei lutando incansavelmente, escolhendo, votando e acreditando que estamos no caminho certo.

É nos municípios que as coisas acontecem, é nos municípios que vivem os cidadãos de todas as classes sociais, por isso entendo que a eleição mais importante é a municipal, pois ela forma a base da pirâmide humana.

Por isso, neste momento, devemos pensar antes de votar e eleger quem realmente trabalha e preza pelo bem comum.

Valdizar Andrade
Historiador/escritor/ especialista em desenvolvimento humano

Geraldo Lucio falando do Turismo Rural que se apresenta como opção para um “Novo” Rural.


Vivemos em um mundo onde as transformações são constantes, tanto no campo como na cidade. 

Esses espaços têm que se adaptar a essas mudanças, caso contrário, correm o risco de ficarem à margem dos processos de desenvolvimento.

Essas mudanças tendem a ser mais acentuadas no espaço rural, antes vistos como meros fornecedores de matéria-prima para a cidade. 

Para Alantejano apud Marques (2002), o desenvolvimento do capitalismo e a “industrialização” da agricultura desencadeiam a urbanização do campo, que  obrigam esse espaço a se adaptar às mudanças drásticas que ocorreram principalmente no século  anterior. 

Entre essas mudanças, o autor destaca o desenvolvimento de atividades não agrícolas, antes  consideradas urbanas por excelência, como o turismo, comércio, prestação de serviços, entre outras.

Como consequência desse processo, Schneider (2006) cita duas alterações sociológicas importantes. 

A primeira é o fato de os agricultores e suas famílias passarem a ser caracterizados pela pluriatividade, combinando ocupações em atividades agrícolas com outras não agrícolas. 

Eles passam  a não depender somente da agricultura e tendem a se tornar “sociologicamente parecidos com as 
famílias urbanas”.

A segunda transformação se dá no nível de espaço social. 

A comunidade onde vivem e trabalham 
já não pode mais ser identificada com a atividade econômica que era predominante, no caso a agricultura. 

Surge aí uma nova concepção de ruralidade, que tem cada vez menos ligação com as atividades tradicionais como a agricultura e a pecuária e onde as atividades não agrícolas são vistas como  formas alternativas e/ou complementares de geração de renda dos produtores rurais no meio rural.
De acordo com Campanhola e Silva (2000), 

A possibilidade de se incorporar alternativas econômicas ao meio rural tem sido a estratégia adotada  por muitos países para manter o homem no campo, com a melhoria de sua qualidade de vida pelo aumento de sua renda, que passa a ser gerada com base em uma maior diversidade de atividades e  funções. (CAMPANHOLA & SILVA, 2000, p.146).


Geraldo Donizeti Lúcio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da SEADTUR



Geraldo Lucio Falando sobre o Segmento do Turismo Rural que vem ocorrendo em todas as regiões do Estado de Mato Grosso.

O Segmento do Turismo Rural vem ocorrendo em todas as regiões do Estado de Mato Grosso, principalmente nos territórios mais ocupados com a prática da agricultura, pecuária e de criação de animais de pequenos portes, por de iniciativa dos grande e médios fazendeiros e até pequenas unidades de agricultores familiar.

É um segmento turístico que conta com apoio do Governo do Estado através da Secretaria Adjunta de Estado de Desenvolvimento do Turismo -SEADTUR , Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agricultura Familiar - SEAF, Empresa de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural – EMPAER, SEBRAE, SENAR, e demais entidades da sociedade civil, em organizações comunitárias, formais e informais.

Geraldo Donizeti Lúcio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da SEADTUR

Geraldo Lucio falando sobre o Segmento de Turismo Rural..


O segmento de Turismo Rural  tem proporcionadso novas frentes e formas de trabalho, rendas e negócios, e está no âmbito da diversificação das atividades nas unidades produtivas, fazendo parte das Economias: Solidária, Criativa e Verde, (programas e projetos estaduais).

No Turismo Rural o conjunto de atividades desenvolvidas nas cadeias produtivas da agricultura aliados às atividades turísticas, constituem o segmento turístico "rural", proporciona ao turista a interação com o meio, com destaque para oferta de diversas atividades, como as caminhadas, cavalgadas, vivências, enfim, as variadas formas de lazer, as demonstrações tecnológicas, comercialização de artesanato e de produtos agropecuários, além de serviços turísticos de hospedagem e alimentação, diferenciados, disponíveis isoladamente ou em conjunto. 

Já o Turismo Rural na Agricultura Familiar constituir- se a Atividade Turística que ocorre no âmbito na unidade produtiva do Agricultor Familiar comprometido com a produção agrícola e pecuária.


Geraldo Donizeti Lúcio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da SEADTUR

Geraldo Lucio falando de Turismo Rural, composição de produtos e atividades.


Aos produtos de Turismo Rural contemplam atividades como : 

Cavalgadas, Caminhadas na Natureza, manejo de gado, ordenha, produção artesanal dos derivados do leite, cultivo de pomares e hortaliças, caminhadas ecológicas e observação de fauna e flora com roteiros que possibilitam a crianças e adultos vivenciar experiências no mais autêntico meio rural.

Nas Grandes e Médias Fazendas fazendas, nos Assentamentos de Agricultores Familiar, nas Comunidades Tradicionais, Quilombolas e Tribos Indígenas, estando o turistas hospedados em pousadas rurais, os mesmo em day use, as atividade no dia começa quando o nascer do sol ou seja com o galo cantando anunciando a chegada de um novo dia, sinal de que os momentos de emoções serão inesquecíveis.

Geraldo Donizeti Lúcio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da SEADTUR

Geraldo Donizeti Lucio. Falando de Roteiros de Turismo Rural.




Os roteiros de Turismo Rural na Agricultura Familiar, são formatadaos tendo como base a presença da familia na unidade produtiva a produção agrícola, pecuária, criação de pequenos animais, agroindústria, artesanato e manifestações culturais, a produção associada ao turismo.

 Tem sido uma forma de expressar as atividades dos pequenos agricultores.

Outras atividades que também estão segmentadas no Ministério do Turismo é o Turismo com Base local ou Comunitária e a Produção Associada ao Turismo.

Tambem a disposição e a motivação do agricultor aliado ao comportamento do mercado é quem irá determinar o tipo de turismo que será acessado ou desenvolvido pelos turistas.

Geraldo Donizeti Lúcio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da SEADTUR..

Qualificação em Turismo Rural


https://www.sympla.com.br/qualificacao-em-turismo-rural---modulo-2-------roteirizacao-trabalho-integrado-e-producao-associada

Inscrições para o módulo 2 da Qualificação em Turismo Rural abertas até sexta.

Compartilhem com os trabalhadores do segmento e interessados.

https://www.sympla.com.br/qualificacao-em-turismo-rural---modulo-2-------roteirizacao-trabalho-integrado-e-producao-associada

Inscrições para o módulo 2 da Qualificação em Turismo Rural abertas até sexta.

Compartilhem com os trabalhadores do segmento e interessados.

Boa quarta feira a todos. do Campo para MESA.

10 de novembro de 2020

UNEMAT FAZ PESQUISA - Pesquisadores da Unemat alertam sobre risco de invasão do Tucunaré no Rio Paraguai



por Lygia Lima
Foto por: Moisés Bandeira

Nesta quinta-feira, 14 de novembro é o dia do Rio Paraguai, um dos principais formadores do Pantanal, vem sofrendo o risco de ver várias espécies de peixes sendo reduzidas por conta da invasão de um predador, o Tucunaré, cujo ambiente natural é a Bacia Amazônica. Os pesquisadores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) estão desenvolvendo o projeto de pesquisa, que deve ser concluído no final de 2020, em que são estudados os efeitos da presença do invasor em riacho de cabeceira do Pantanal e no próprio Rio Paraguai.

O professor doutor em Ecologia, Wilkinson Lopes Lázaro, da Unemat, que coordena o projeto e iniciou os trabalhos em 2018, destaca que o Rio Paraguai e os pesquisadores estão em estado de alerta. “Quando iniciamos o projeto pensávamos que só havia a presença do tucunaré no córrego Padre Inácio em Cáceres, mas ao iniciarmos o trabalho de campo, identificamos e coletamos exemplares desde o Hotel Baiazinha até a Foz do Rio Sepotuba. Esse fato demonstra que o tucunaré já está presente no Rio Paraguai, o que causa grande preocupação entre os pesquisadores”, afirmou.

De acordo com o professor, o tucunaré é uma espécie exótica, oriunda da Bacia Amazônica e que foi introduzido na região do Pantanal por meio de criatórios, cujas represas se romperam. “No Córrego Padre Inácio, havia relatos da presença do tucunaré há pelo menos 30 anos, mas no Rio Paraguai essa presença é recente. Nós estamos trabalhando com duas linhas de investigação: a de que o tucunaré esteja utilizando o rio como corredor para chegar às baías, ou de que ele esteja sofrendo uma adaptação comportamental para viver nas águas do Rio Paraguai, que é mais turva do que as que a espécie normalmente habita”. 

Em qualquer das hipóteses, os pesquisadores alertam para os riscos da perda da biodiversidade, isso porque na Bacia do Pantanal ele não tem um predador natural como garças, alguns felinos, o hábito alimentar da população, e alguns peixes. “Aqui, o ambiente não consegue reconhecer esse indivíduo (tucunaré) e, então, ele está com a faca e queijo na mão”, resume o pesquisador. Dessa forma, a espécie invasora pode se multiplicar rapidamente e ameaçar outras espécies como traíras, peraputangas e outros peixes pequenos que compõem a biodiversidade do Rio Paraguai.

A pesquisa ainda não consegue medir os impactos da presença do tucunaré no Rio Paraguai, mas o fato de se tratar de um predador que não tem um período único de reprodução, podendo se reproduzir até três vezes por ano, além de ser territorialista e defender fortemente seus filhotes, isso acaba por ameaçar diversas espécies de peixes. “Muitas vezes, o tucunaré come outros peixes que se aproximam dos seus filhotes, não porque esteja com fome, mas come para eliminar a competição com a cria dele”.

Caminhos

Os pesquisadores estão coletando informações e devem propor junto à Secretaria de Pesca a possibilidade de colocar o tucunaré no calendário de pesca estadual, como uma espécie isenta de cotas e sem um período de restrição, por exemplo. “O tucunaré é um peixe bastante esportivo, e poderia aquecer a economia e o turismo de pesca, além de servir como uma forma de controlar a espécie invasora na bacia do Rio Paraguai”, sinaliza Wilkinson.

“Nós tivemos informações que também foi encontrado tucunaré no Rio Paraguai, em Mato Grosso do Sul, e que essa invasão teria ocorrido de forma similar, com criadores em represas que teriam se rompido. Então queremos colaborar com os pesquisadores de lá para entender e desenvolver ações de modo a preservar a biodiversidade do Rio Paraguai”, diz o pesquisador.

Além de professores da Unemat, também participam do projeto: “Efeitos da Introdução de Cichla spp. (Tucunaré) sobre a ecologia de comunidades ícticas em riachos de cabeceira do Pantanal: implicações a biodiversidade e uso humano”, que tem financiamento da Fundação de Amparo à Pequisa de Mato Grosso (Fapemat), pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e da Universidade de Brasília (UnB).