15 de setembro de 2020

Pantanal em chamas pede SOCORRO


 

Em razão da estiagem e do alto índice de queimadas, os animais do pantanal têm sofrido com a falta de água, o fogo e a falta de alimentos na transpantaneira. 

Para aliviar essa situação nesse período até o início das chuvas a Fundação Ecotrópica busca recursos para implementar um projeto a curto prazo. 

Esse projeto tem como objetivo instalar baldes de água enterrados com ilhas de alimentos  na transpantaneira.

Para isso precisamos comprar  baldes, água potável, combustível, soro fisiológico, máscaras, frutas e outros itens que possam contribuir para a implementação do projeto.

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Dia da Árvore. Ações Ambientais.

Boa terça feira . Do Campo para a sua MESA.

PARTICIPEM DESTE INTENSIVÃO DE LIVES.

14 de setembro de 2020

Vazio sanitário da soja termina nesta terça-feira (15)


Técnicos do INDEA MT realizaram mais de 3500 fiscalizações durante o período proibitivo de 90 dias
Thielli Bairros | Sedec MT

Produtores de soja de Mato Grosso poderão iniciar plantio a partir do dia 16 de setembro - Foto por: Christiano Antonucci/Secom MT
Produtores de soja de Mato Grosso poderão iniciar plantio a partir do dia 16 de setembro
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Depois de terça-feira (15.09), os produtores de soja de Mato Grosso poderão iniciar o plantio no Estado. O vazio sanitário estará encerrado – o período proibitivo de cultivo de soja em Mato Grosso iniciou em 15 de junho. O objetivo é reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem asiática durante a entressafra, atrasando assim a ocorrência da doença na safra seguinte.

Porém, apesar de os produtores rurais estarem liberados para o plantio, a grande maioria ainda deve aguardar as chuvas caírem no Estado. Segundo as previsões, as precipitações só devem acontecer na última semana de setembro.

O vazio sanitário existe em Mato Grosso há 14 anos e é uma das medidas fitossanitárias mais importantes para a prevenção e controle da ferrugem asiática na soja. Apesar da pandemia, os técnicos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (INDEA-MT) fiscalizaram mais de 3500 propriedades durante o período. Os números de inspeções, notificações e autuações ainda estão sendo finalizados.

Além disso, todas as áreas com plantio excepcional de soja também foram vistoriadas, as quais devem se manter durante todo o período de vazio sanitário livre de ferrugem asiática, com aplicações regulares de fungicidas registrados para o controle da doença.

A safra 2020/2021 começará a ser plantada no Estado e terá como data limite para o plantio o dia 31 de dezembro. “Após realizar o plantio de sua lavoura o produtor deverá realizar o cadastro ou atualização do cadastro da Unidade de Produção junto ao INDEA-MT, impreterivelmente até o dia 15 de fevereiro do ano seguinte”, informa Ana Paula Vicenzi, Coordenadora de Defesa Sanitária Vegetal do INDEA-MT.

O cadastro pode ser realizado pelo site clicando aqui ou nas unidades locais do INDEA MT.







Mauro Mendes decreta estado de calamidade por causa das queimadas


Governo enfatiza que medida vai permitir dobrar a estrutura que o Estado dispõem para combater os incêndios, principalmente no Pantanal



O Governo do Estado decreta, nesta segunda-feira (14), estado de calamidade por conta dos incêndios florestais. A medida permite dobrar a estrutura para a prevenção, combate e autuação dos incêndios florestais em Mato Grosso, especialmente na região pantaneira.

O anúncio foi feito pelo governador Mauro Mendes, após reunião com os secretários Alexandre Bustamente (Segurança Pública), Mauren Lazzaretti (Meio Ambiente) e com os comandantes do Corpo de Bombeiros, coronel Alessandro Borges, e da Defesa Civil, coronel Cesar Viana Brum.

Mendes ressaltou que o Governo do Estado tem planejado e atuado nessa frente desde março, sendo que hoje há em torno de 2.500 profissionais envolvidos no combate, “das forças de Segurança, da Defesa Civil, dos Bombeiros, voluntários e até no Exército Brasileiro”. Além disso, mais de R$ 22 milhões, de recursos próprios, já foram investidos para o combate às queimadas neste ano.

“Temos seis aeronaves ajudando nesse combate, três helicópteros e 40 equipes em todo o estado. Vamos baixar um decreto de calamidade que vai nos permitir contratar, em regime de urgência, o que vai permitir dobrar essa estrutura e também ampliar toda a estrutura existente hoje para proteção dos animais, para resgate, principalmente para o Pantanal”, explicou.

De acordo com o governador, as circunstâncias climáticas têm colaborado para que os incêndios tomem grandes proporções. 

“Estamos em um período de longa estiagem, são mais de 100 dias sem chover em Mato Grosso. A umidade relativa do ar está baixa e em algumas regiões abaixo de 10%. É uma umidade comparada a deserto. Isso cria condições para que esses incêndios possam ocorrer e aí resulta nessas imagens que todos nós estamos vendo”.

Também será permitido o uso de retardante para controlar o fogo. A utilização da substância já foi testada pelo Corpo de Bombeiros e aprovada pela equipe técnica da Secretaria de Meio Ambiente. 

Mendes reforçou a política de Tolerância Zero para quem causar incêndios de forma criminosa. Somente de janeiro a agosto, já foram aplicados R$ 107,3 milhões em multas pelo uso irregular do fogo e R$ 805 milhões por desmatamento ilegal. 

Outra ferramenta que tem sido usada é o sistema de monitoramento via satélite, que detecta os focos de calor quase em tempo real. Com esses dados, já foi possível realizar perícia em várias regiões aonde ocorreram incêndios, inclusive o Pantanal.

Recentemente já foram divulgados os dados que comprovaram que os incêndios ocorridos nos 40 mil hectares da reserva particular, em Barão de Melgaço (Sesc Pantanal), na Fazenda Espírito Santo, Rodovia Transpantaneira e na Fazenda São José, foram provocados por ação humana.

Os casos já estão sob investigação da Delegacia de Meio Ambiente (Dema) para punir os responsáveis.

"Peço a colaboração da população para denunciar se vir alguém fazendo um desses incêndios de forma criminosa. A grande maioria é acidental, mas quando começa fica incontrolável face a grande massa de matéria orgânica acumulada e as condições climáticas. Não iremos economizar recursos para minimizar o impacto desses incêndios em todo o estado de Mato Grosso”, completou.


AGRO FAMILIAR - No estado do agronegócio, burocracia e falta de investimento ameaçam agricultura familiar

Em entrevista ao PNB Online, o presidente Gilmar Brunetto, presidente do Sinterp-MT, conta os desafios enfrentados pelos pequenos produtores rurais de Mato Grosso.

Safira Campos

Da Redação

Arquivo Pessoal

gilmar brunetto.jpg

 

A atividade de agricultura familiar representa 88% do conjunto de propriedades rurais de Mato Grosso, de acordo com o último censo agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto isso, o Valor Bruto da Produção agropecuária (VBP) da agricultura familiar é estimado em apenas 15% do que é gerado de produção agropecuária em todo o estado. A despeito da produção ampla e diversa, a atividade sofre com burocracia, falta de políticas públicas de fomento e dificuldade de acesso a crédito, e, a contar pelo atual cenário, caminha para um futuro pouco promissor. 

 

Em entrevista especial ao PNB Online, Gilmar Brunetto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Pública de Mato Grosso (Sinterp-MT), conta os desafios enfrentados pelos pequenos produtores rurais no estado do agronegócio. Brunetto, também conhecido como Gauchinho, ainda compartilha a apreensão vivida por centenas de servidores após o governo colocar a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), responsável pela promoção da agricultura familiar no estado, na lista de estatais a serem extintas.  

 

 

PNB Online - Quais os principais itens produzidos pela agricultura familiar em Mato Grosso? 

 

Gilmar Brunetto - Nós temos  café, arroz, feijão, mandioca, leite de vaca, ovos, mel, piscicultura, gado de corte, aves, suínos, frutas, verduras e legumes, flores tropicais.  É uma variedade muito grande. Mas mesmo assim Mato Grosso importa muitos produtos, gastando R$ 500 milhões com importação de frutas e verduras para atender a demanda interna. O mais incrível é que estamos importando mandioca. E isso é muito ruim porque essa é uma cultura nossa. A grande parte da farinha de mandioca que consumimos aqui vem do Paraná, por exemplo.

 

Na região metropolitana de Cuiabá nós só temos uma agroindústria de produção de derivados de leite e por isso importamos derivados até do Rio Grande do Sul. É uma cooperativa implantada dentro do assentamento Nossa Senhora de Fátima e que vem passando por enormes dificuldades. Estamos tentando articular junto com entidades e com o Governo maneiras de viabilizar recursos para essa cooperativa que tem mais de 140 famílias.  

 

 

PNB Online

infográfico agricultura familiar.png

Dados: Censo Agropecuário, PIB agropecuário e Valor Bruto da Produção Agropecuária (IBGE)

PNB Online - Para onde a agricultura familiar mais fornece produtos e onde há mais produção? 

 

Gilmar Brunetto - A produção de uma forma geral é comercializada para programas sociais e consumida nos municípios. E há produção em praticamente todo o estado. Os municípios dominados pela agricultura empresarial também têm agricultura familiar e assentamentos, como Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Primavera do Leste, Campo Verde. Só que se continuar como está essa atividade não vai resistir.  

 

 

PNB Online - Quais as principais dificuldades? 

 

Gilmar Brunetto - Na verdade são muitas. No assentamento Nossa Senhora de Fátima por exemplo, as famílias estão lá há 30 anos e sequer tem o título da terra. Além disso, hoje o agricultor familiar precisa ter o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a licença de funcionamento, e uma burocracia para acessar o crédito muito grande. Nós entendemos que tanto o Município, quanto o Estado e a União precisam ter um olhar mais específico para a agricultura familiar. Há muitas exigências para que tenhamos os selos necessários para a comercialização e muitos não conseguem produzir por isso. Há também o fato de que a maioria das pessoas que estão hoje no campo estão com mais de 60 anos e o que faz com o que o jovem não pare lá são diversos fatores, mas principalmente a renda. 

 

    

"Se não investir em agricultura familiar, vai ter que investir mais em policiamento, em presídios. Não é por acaso que parte da população em situação de rua em Cuiabá é vinda do campo"

PNB Online - Vocês ainda temem que a Empaer seja extinta?

 

Gilmar Brunetto - A Empaer hoje está sucateada. Nos falta recurso para fazer os serviços que o agricultor merece. Na campanha o governador fez o compromisso com o sindicato que ia fortalecer a Empaer. Nós ficamos surpresos quando, ao tomar posse, ele colocou a Empaer entre as empresas que seriam extinta. Hoje a Empaer está com o CNPJ sujo há muito tempo. Desde de 1992, quando houve a fusão entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MT), a Empresa de Pesquisa Agropecuária (Empa) e a Companhia de Desenvolvimento Agrícola (Codeagri) e surgiu a Empaer. O patrimônio e as dívidas dessas empresas vieram juntas, mas as dívidas eram superiores ao patrimônio. Com esse CNPJ sujo, nós da Empaer não conseguimos acessar recursos da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e de organismos internacionais. Muito do funcionamento da Empaer é mantido pelos próprios empregados. São questões como compra de papel, cartucho para impressora, conserto de veículos. 

 

Hoje a Empaer tem 551 empregados efetivos, dos quais 278 estão aposentados, mas continuam trabalhando e que precisam sair. Estamos lutando por um Plano de Demissão Voluntária (PDV) justo para essas pessoas, mas estamos encontrando dificuldades também porque a proposta do atual Governo está muito aquém do que os empregados esperavam. Mas não esmorecemos não. Estamos tentando articulação com deputado. Dezoito já firmaram compromisso em áudio e vídeo de que vão nos apoiar.

 

 

PNB Online - Como o senhor definiria a relação do atual Governo Estadual com a agricultura familiar? 

 

Gilmar Brunetto - Acho que há um cenário em que o mais prejudicado é o agricultor familiar. Nós temos campos experimentais em Sinop, Cáceres, Tangará da Serra e Acorizal. Já há produção lá, mas não em condição de atender a grande demanda que Mato Grosso precisa. Há uma grande potencialidade de oferecer frutas, plantas ornamentais, mudas para a recuperação de matas ciliares, etc. Tudo está sendo feito com muito esforço, porque o recurso é pouco.  

 

É preciso dizer que Assistência Técnica e Extensão Rural é um direito constitucional. Para que nós possamos prestar um serviço de qualidade, é necessário um profissional extensionista para cada 100 ou 150 famílias. Nós temos município que tem 3 ou 4 mil agricultores e um único profissional. O Governo ainda quer enxugar e extinguir. Não dá para entender. É sinal de que não há interesse em priorizar essa que é uma atividade muito importante e geradora de empregos. Se não investir em agricultura familiar, vai ter que investir mais em policiamento, em presídios. Não é por acaso que parte da população em situação de rua em Cuiabá é vinda do campo. O jovem vem e não há emprego para ele. Se fossem dadas as condições, muitos não viriam para a capital. 

 

PNB Online - A alta nos preços dos produtos da agricultura empresarial chega a afetar a produção familiar ? 

 

Gilmar Brunetto - Sim. Uma saca de ração para alimentar uma vaca leiteira custava no ano passado R$34,00, com o litro sendo vendido a R$1,40. Hoje a saca de ração está custando R$54,00. Os produtos da agricultura empresarial estão indo para fora do estado e os agricultores familiares que não têm condições de produzir o alimento dos animais, não estão conseguindo alimentá-los, por exemplo. Fora isso, quando estamos falando de agricultura familiar, estamos falando em dificuldades de acessar créditos e de ter o registro da terra. 

 

 

Divulgação / Apoie o Agro Familiar

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PNB Online - Do que se trata a campanha Apoie o Agro Familiar? 

 

Gilmar Brunetto - Essa campanha tem como objetivo mostrar para a sociedade que há produtores e consumidores, mas que a produção ainda é insuficiente. A intenção é alertar as autoridades municipais, estaduais e federais para que haja um olhar mais justo e que orçamento melhores sejam destinados para a agricultura familiar. Além disso, mostrar o quanto o trabalho dessas pessoas faz a diferença na vida de milhares de mato-grossenses. Há um trabalho de incentivo de boas práticas rurais; capacitação de homens e mulheres; difusão de tecnologia, implantação de ações socioambientais, e de dar força mesmo para os pequenos produtores rurais. 

 

 

PNB Online - Que tipo de trabalho prático vocês têm feito para gerar esse alerta? 

 

Gilmar Brunetto - Recentemente nós distribuímos dezenas de cestas com produtos beneficiados que fizeram o maior sucesso. São produtos beneficiados, sem o selo que é exigido, mas feitos com muito carinho e com muito capricho pelos agricultores. No dia 15 a Empaer completa 16 anos e nós iremos à ALMT entregar 24 cestas com produtos da agricultura familiar para chamar atenção não só dos parlamentares, mas de toda a sociedade. Muitas pessoas não se dão conta de todo o trabalho que há por trás do leite, da fruta, da verdura.

TURISMO DE PESCA: COMO O SEGMENTO É REPRESENTADO NO BRASIL

Soltura de Dourado. Foto: Divulgação/

Conheça o potencial de pesca e espécies mais procuradas do país

Esta matéria foi publicada por Victória Netto  no dia 15/07/2019 em Notícias Turismo .

Com uma das maiores biodiversidades do mundo e peixes que não existem em nenhuma outra região do planeta, a esportividade da pesca no Brasil atrai pescadores de todos os lugares do mundo. Isso tudo começa, é claro, com o grande potencial de água doce e salgada do país.

O território nacional tem em torno de oito mil quilômetros de extensão litorânea, além de amplas bacias hidrográficas, 15 mil quilômetros de rios navegáveis e milhares de espécies de peixes. Só para comparar, na Amazônia há mais variedade de exemplares do que em todos os rios da Europa juntos. 

Esse cenário torna o Turismo de Pesca - movimento de pessoas em torno da pesca em busca de lazer - um segmento muito favorável no país. 

Mas cada região tem suas características particulares. “O Brasil é um país enorme, com realidades diferentes, e a gente precisa saber o que fazer para valorizar cada uma delas”, indica o executivo de vendas da Fish TV Rodrigo Teixeira, responsável por mapear o turismo de pesca no Brasil junto à emissora.

Rodrigo Teixeira apresentando o programa Aqua Negócios, da Fish TV. Foto: Divulgação/Fish TV

Teixeira, que começou na Fish TV como apresentador, trabalha com o Turismo de Pesca no canal há três anos. Ele percorre o país para analisar não só a realidade de cada região, mas de cada hotel, pousada, barco-hotel e pesqueiro. “Todos os locais têm o seu produto particular. O próprio Pantanal tem três ou quatro tipos de empreendimentos turísticos e estilos de pesca. A Amazônia, então, tem mais ainda, e a gente coloca o pé na estrada justamente para conhecer todas essas particularidades”, conta Teixeira. 

Com essa atuação, é possível reconhecer as potencialidades e as limitações de cada empreendimento, apontando os melhores caminhos para uma comunicação mais assertiva com o público interessado em turismo de pesca.

Afinal, qual a região mais esportiva?

Pode ser clichê, mas é a verdade: no Brasil, nenhuma região “é melhor” do que a outra quando o assunto é pesca esportiva. Como há muita diversidade, é impossível comparar, já que a pescaria ideal varia muito com a intenção do pescador e com o que ele busca como experiência nesse tipo de aventura.

Amazônia, Pantanal, Caatinga, Cerrado, Pampas, Mata Atlântica, Litoral... São todas pescarias diferentes e únicas à sua maneira. Ainda assim, algumas espécies de peixes são mais atrativas para os pescadores em geral, e esse interesse está relacionado à esportividade dos exemplares.

Segundo Teixeira, os peixes mais procurados no Brasil atualmente são o robalo, o tucunaré e o dourado. “Esses rendem uma briga interessante, mas você ainda tem traíra, o pintado, o tambaqui, o pacu, outros peixes que têm uma pesca muito praticada também”.

Soltura de Dourado. Foto: Divulgação/Fish TV

Esses exemplares estão espalhados por todo o território brasileiro. E se, por um lado, não dá para generalizar e responder qual a melhor região para praticar a pesca esportiva no país, é possível descobrir qual a localidade mais indicada para cada objetivo.

Nessa missão, a Fish TV ajuda o pescador por meio do site Mapa da Pesca, que reúne os melhores empreendimentos de todo o Brasil e de outros países da América Latina, como a Argentina. Lá, o pescador encontra tudo o que precisa saber sobre cada estabelecimento e sobre as espécies que pode pescar em cada região.


Como a Fish TV trabalha com o Turismo de Pesca

No Turismo de Pesca, a Fish TV foca em atendimentos personalizados. Os pacotes comerciais são totalmente customizados para cada cliente. Essa avaliação é feita após a experiência no local, na qual são mapeadas as necessidades de cada empreendimento e o que é importante destacar em cada um deles. Nesse fluxo, todo mundo sai ganhando.

 “O consumidor ganha um produto qualificado, com a certeza de que a Fish TV, o principal meio de comunicação do segmento, esteve naquele local”, explica Rodrigo Teixeira. “Na outra ponta, o cliente, aquele que faz um negócio com a Fish TV envolvendo o turismo de pesca, tem a certeza de que está sendo bem atendido e com um produto de resultado, principalmente quando se fala em consolidação de marca, porque todo pescador esportivo, em algum momento ou outro, entra na Fish TV. E aí ele é impactado pela marca do cliente”.

Com tantas possibilidades de pescaria nas mais diversas regiões do país, saber onde procurar os melhores lugares, com o selo de qualidade Fish TV, sem dúvida facilita a experiência do pescador. E como cada expedição é única e as preferências são subjetivas, o jeito é explorar as diferentes modalidades de pesca nos locais onde há os troféus que mais agradam!

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Pesca desportiva

Pesca desportiva (pt) ou pesca esportiva (pt-BR) ou pesca recreativa é a pesca que se pratica como atividade de lazer, sem que dela dependa de um profissional de pesca (pescador). Também se pode chamar de pesca de lazer ou pesca amadora. Uma das modalidades mais populares da pesca desportiva é a praticada utilizando-se apenas vara de pesca, linha de pesca, chumbada, anzol apropriado e isca artificial.

Pesca recreativa.

A pesca esportiva pode ser praticada no mar, rios e lagos utilizando-se iscas naturais ou iscas artificiais, com tração de molinetes ou carretilhas e também pode ser praticada em associações ou clubes especiais para o esporte onde os peixes são criados em lagos artificiais, ou açudes mais conhecidos no Brasil como pesque-pague

Apesar de ser pouco explorada no Brasil é grande o potencial desta atividade devido à variedade de peixes e à grande extensão costeira e rede hidrográfica, quando comparada com a América do Norte, que atualmente gera um enorme resultado com o turismo pesqueiro.

A pesca esportiva é uma evolução ecologicamente correta da pesca amadora. Entre os várias opções de locais de pesca, o que mais vem se popularizando é o "pesque-pague", uma atividade barata, bastante difundida e próxima às grandes cidades.

Algo bastante comum é considerar que a pesca desportiva é somente a pesca do Marlim e outros peixes marinhos de grande porte, porém, existe vários outras espécies, de menor tamanho, que se enquadram nesta modalidade de pesca como a Truta-arco-íris|Truta que chega a de 30 cm a 40 cm, do Robalo, do Pirapema, do Tucunaré e também existe a modalidade dedicada à pesca das grandes Carpa-comum|Carpas, denominada Carp fishing, que poderia ser praticada em qualquer "pesque-pague".

Muitas vezes, esta atividade é regulamentada segundo o tipo das artes de pesca permitidas e, por vezes, o tipo de espécie ou quantidades que se podem capturar. É uma atividade pouco diversificada, utilizando principalmente a linha e anzol, mas inclui também a caça submarina, Também conhecida como Pesca submarina ou ainda "Pesca-Sub". Outra modalidade da pesca recreativa ou esportiva é a pesca com Caiaque, o Corrico e a realização de concursos ou Campeonatos, onde vários pescadores competem pela quantidade e(ou) peso de peixes capturados num certo período de tempo, ou ainda pelo maior exemplar.

Pesca Esportiva - Pesca Turística - Pesca Amadora


'Turismo de pesca se refere ao deslocamento de turistas com interesse na pesca' amadora ou profissional, cuja consciência ecológica os pescadores prevalece como forma de preservar os recursos naturais.

O turismo de pesca vem sendo importante no cenário do turismo nacional (Brasil), pois além de movimentar a economia, tem trazido benefícios como o estímulo à pesca esportiva (pesque e solte) e a conscientização dos pescadores amadores.H


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rias agências de turismo realizam esse tipo de turismo, além de oferecer consultoria sobre os melhores roteiros para pesca, indicando as melhores opções e as espécies encontradas em cada região a qual o pescador pretende visitar.
'Turismo de pesca se refere ao deslocamento de turistas com interesse na pesca' amadora ou profissional, cuja consciência ecológica dos pescadores prevalece como forma de preservar os recursos naturais.
A pesca amadora movimenta ampla cadeia produtiva, em função dos bens e serviços que o pescador amador consome para realizá-la. Seu principal atrativo é o bom estado de conservação dos recursos pesqueiros, que por sua vez dependem da boa qualidade ambiental como um todo. Com esse potencial em mente, de uma atividade capaz de gerar emprego e renda aliado à conservação/preservação ambiental.

A pesca amadora tem como finalidade promover lazer, turismo e desporto, e não tem fins comerciais. 

Ela está intimamente relacionada com o setor econômico que mais cresce no mundo: o turismo. 

Economicamente, a atividade ainda é pouco explorada no Brasil, e o segmento que explora este nicho do mercado ainda é pequeno.