9 de setembro de 2020

QUEIMADAS NO PANTANAL - Deputados ouvem pantaneiros e propõe conjunto de ações para prevenir queimadas


Durante reunião extraordinária nesta terça-feira (8), a Comissão de Meio Ambiente discutiu novamente a situação das queimadas no pantanal que já consumiram 10% da área.

Redação: Notícias da Baixada 
Deputados ouvem  pantaneiros e propõe conjunto de ações para prevenir queimadas

O presidente da Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa, deputado Carlos Avallone (PSDB), ouviu depoimentos de vários pantaneiros, na tarde de terça-feira, que têm ajudado as autoridades a combater as queimadas. Os participantes da reunião também cobraram avanços na legislação relativa ao manejo ambiental que evitem novas tragédias.

O pantaneiro Cristóvão Afonso da Silva lembrou que não são os produtores os responsáveis pelas chamas. “O produtor, o pecuarista, não vai colocar fogo, ninguém é louco de queimar a própria pastagem ou a produção. Eu entendo que foi o meio que propiciou isso, a forma como está sendo conduzido o sistema é que está errada”, destacou. Os pantaneiros defenderam mais rigidez na fiscalização, a começar pelo posto fiscal e com presença constante da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) na região. Eles não vêem necessidade de novos estudos, pois já há inúmeros subsídios para uma legislação mais voltada a integrar a parte ambiental, econômica e social do pantanal.

O deputado Carlos Avallone lembrou que a questão econômica também precisa ser contemplada, como sugerem os pantaneiros, pois a redução progressiva do gado no pantanal também favorece incêndios, pois é um fator de proteção natural ao se alimentar do excesso de biomassa. Ele defendeu alterações no Fundo Centro-Oeste (FCO), com linhas de crédito especiais para o pantanal, para reforçar a economia e evitar a situação atual onde por falta de condições, muitas propriedades ficam abandonadas, sem manejo ambiental ou limpeza, o que também favorece as queimadas. A reunião terminou com encaminhamentos que podem ter efeito imediato, ajudando a construir um caminho pra evitar o que vem acontecendo.

Segundo o deputado Avallone, neste momento o desafio é eliminar todos os focos de incêndios e tentar diminuir os prejuízos ambientais e sociais. Ele informou que nos próximos dias começará a ser usado um retardador de incêndio em pó, biodegradável e sem produtos químicos, que evita que o fogo se alastre.

Este produto já é usado em vários países e já há parecer favorável do Ibama e do Corpo de Bombeiros para sua utilização nos focos de incêndio que ainda persistem”. Avallone disse que a Assembleia, por meio da Comissão de Meio Ambiente, já está trabalhando em novas legislações que assegurem a efetiva proteção do pantanal, pois a tendência é que o ciclo de seca continue nos próximos anos. “A ideia é aperfeiçoar a legislação para permitir, por exemplo, a limpeza dos pastos fora dos períodos de seca, como acontece a partir de um decreto baixado em Mato Grosso do Sul. Hoje a legislação de Mato Grosso é muito restritiva e dificulta qualquer ação deste tipo, que é preventiva e sempre foi usada no pantanal”. Este trabalho será subsidiado pelas contribuições da Embrapa, a partir de contrato com a Assembleia e Secretaria de Meio Ambiente. Antes disso, a Comissão vai propor ações imediatas como a conscientização das comunidades indígenas, de criadores de abelha e outros produtores, sobre como evitar as queimadas.

Também será discutida a questão das reservas ambientais como a do Sesc Pantanal, que precisa receber o manejo correto das áreas mantidas intactas para evitar queimadas. A comissão também fará indicações ao governo do estado para a construção de novas pistas de pouso para facilitar o combate a incêndios com aviões, além de melhorar a estrutura do posto fiscal para a conscientização de todos os usuários da rodovia. Hoje estão atuando no pantanal mais de 300 bombeiros, além de brigadistas e voluntários.

O tenente-coronel BM Dércio Santos destacou a importância de aprimorar os planos de prevenção e combate aos desmatamentos e queimadas. Laudos periciais confirmaram que os focos começaram por ação humana, mas não intencional. Houve registros de acidente de carro que gerou incêndio na estrada, numa aldeia indígena, com criadores de abelhas que usam fogo e com um pequeno agricultor na região de São Pedro de Joselândia.

Fonte: G1MT

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Governador sobre queimadas: “quem continuar apostando na ilegalidade vai se dar mal”


O estado já empregou na fiscalização 2.500 homens e ainda conta com a ajuda da tropa do Exército, a mando do Governo Federal

por Karollen Nadeska, de Cuiabá

Foto: Secom MT
 Foto: Secom MT

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), no texto sobre sua participação em uma entrevista da Jovem Pan São Paulo, nesta terça-feira (08), afirmou que somente em 2020 foram aplicados mais de R$ 100 milhões em multas em todo solo mato-grossense devido as queimadas ilegais.

A aplicação das multas só foi possível porque o Estado possui um programa mais avançado em tecnologia que permite via satélite, localizar em tempo real, o ponto exato onde o ato criminoso está sendo cometido.

Ainda no texto sobre a sua participação, Mendes disse que terá “tolerância zero” para esse tipo de prática, uma vez que são inúmeros os prejuízos produzidos em virtude disso como para o meio ambiente, à saúde da população e também danos ao Governo e aos produtores.

“Lamento que muitos insistam em cometer crimes ambientais, que trazem danos ao meio ambiente, à saúde da população e também danos ao Governo e aos produtores. Por conta disso, continuaremos tendo tolerância zero com estes crimes e aplicando aquilo que prevê a legislação. Quem continuar apostando na ilegalidade vai se dar mal”, diz trecho da postagem do governador.

O Governo tem tentado combater de todas as formas possíveis as queimadas em áreas de reservas e também nas mais diversas, onde as faíscas se propagam com a força do vento.

Para esse tipo de “missão” o Estado remanejou 2.500 homens na fiscalização de atos criminosos contra a floresta, com aparatos de veículos, aeronaves e toda a estrutura possível.

Uma perícia realizada no Pantanal Mato-grossense – um dos principais biomas brasileiros – revelou que o incêndio registrado há vários dias foi provocado por ação humana e o tempo seco deste ano acabou favorecendo o avanço.

“Nós temos hoje uma tecnologia extremamente importante que são as imagens do Sistema Planet, um sistema que nós compramos. E a cada 24 horas temos imagens do Estado praticamente em tempo real. Com isso a gente consegue detectar onde começa o incêndio e com a qualidade disponível nós conseguimos detectar se aquilo foi um acidente”, explica o governador sobre o serviço de perícia.

“Nós temos caso aqui que foi o capotamento de um carro na cabeceira de uma ponte e o carro pegou fogo e ali começou um grande incêndio no Pantanal. Nós temos casos de um fio de alta tensão que caiu e a partir das imagens mostram claramente. Mas, nós conseguimos identificar também quando um incêndio inicia e ali tem a presença de uma máquina e de uma pessoa, e isso caracteriza de forma inequívoca que houve uma ação humana”, contextualiza.

Morte de zootecnista


Na madrugada desta quarta-feira (09), o zootecnista Luciano da Silva Beijo, de 36 anos, acabou não resistindo as queimaduras graves e faleceu no Hospital Regional de Cáceres (a 220 km de Cuiabá).

Ele foi queimado no domingo (06), durante tentativa de apagar as chamas que atingiram a fazenda onde trabalhava, às margens da BR-070.

Luciano seria transferido ainda nesta quarta para uma UTI da Capital, mas por não suportar a dor para ser transportado de ambulância iria ser encaminhado ao setor de queimados de avião. Porém, a situação nebulosa na cidade, prejudicou a visão do piloto e com a demora para melhor condição do voo, acabou implicando na morte do trabalhador.

FONTE: https://gazetamt.com.br/9/9/2020/governador-sobre-queimadas-quem-continuar-apostando-na-ilegalidade-vai-se-dar-mal/

FOGO CRIMINOSO - Morre zootecnista que teve quase 100% do corpo queimado por fogo em fazenda.

Arquivo Pessoal/Gustavo Basso

zootecnista Luciano

Ozootecnista Luciano da Silva Beijo, de 36 anos, que teve quase 100% do corpo queimado, no domingo (6), não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada desta quarta (9) no Hospital Regional de Cáceres (a 220 km de Cuiabá). A informação foi confirmada pelo prefeito da cidade, Francis Maris Cruz (PSDB).

O incêndio ocorreu na fazenda Grendene, localizada às margens da BR-070, nas proximidades da Serra do Facão no munícipio. O jovem seria transferido para a Capital e a vaga para a Santa Casa já estava liberada, porém, devido ao estado gravíssimo do paciente, a equipe avaliou melhor que ele não tinha mesmo condições de ser transportado de UTI Móvel.

Para garantir transferência segura, havia ainda outro problema: a UTI aérea estava com dificuldade de voo em decorrência da fumaça.

No domingo, dia da tragédia, a vítima e outros dois funcionários que trabalham na fazenda tentaram conter as chamas, mas foram surpreendidos por uma rajada de vento muito forte que propagou o fogo. O fogo saltou para o outro lado da estrada e se alastrou no pasto da fazenda.

Com isso todos correram, mas Luciano tropeçou, ficou preso e foi alcançado pelas chamas. Ele foi sorrido por outros funcionários e encaminhado em estado grave ao Hospital Regional de Cáceres com quase 100% do corpo queimado.

Ainda conforme a direção da fazenda, toda a assistência está sendo oferecida à família e ao funcionário. Somente o zootecnista ficou ferido.


FONTE : RDNEWS.


Ótimas informações leiam - Incêndios florestais: como começam e como combatê-los


Incêndios florestais: como começam e como combatê-los
Um clima quente e seco, em que a umidade do ar não ultrapasse 20%, a presença de algum elemento que provoque uma primeira fagulha, desde um relâmpago até um cigarro aceso e um combustível para alimentar as chamas – toneladas de madeira inflamável, arbustos e folhagens secas são fatores que combinados geram incêndios destruidores. Caso esteja ventando muito, a situação pode ficar ainda mais complicada, pois correntes de ar são capazes de carregar uma folha flamejante por até 50 metros, gerando desastres, como o incêndio de Roraima em 1998, por exemplo, quando 14 mil quilômetros quadrados de floresta arderam em chamas.

Sem falar no incêndio florestal recente que aconteceu em Portugal no dia 17 de junho deste ano, no vilarejo de Pedrogão Grande, o qual deixou acarretou a morte de diversas pessoas que foram carbonizadas em seus carros enquanto viajavam em uma estrada.

A ocupação desordenada da zona rural

A desocupação desordenada da zona rural também é um fator significante quando se trata de incêndios florestais. O corte de madeira abre clareiras no meio da floresta, o que diminui a resistência do solo e a umidade da região. As queimadas, porém, são o grande inimigo.

O arco do desmatamento trata-se de uma faixa de 3 mil quilômetros de extensão e de até 600 quilômetros de largura, indo do Pará ao Acre, beirando a floresta Amazônica.

O Ibama possui um sistema de quatro satélites, responsáveis por monitorar os focos de calor nos territórios críticos. Segundo o agrônomo Hélio Ogawa, do Instituto Florestal do Estado de São Paulo, ‘’na suspeita, a ordem é destacar uma equipe para combater o fogo. Cada minuto é precioso para evitar que o incêndio se alastre’’. As estratégias de combate incluem brigadas, aviões e helicópteros, assim como isolamento da região em chamas, limitando os danos.

Técnicas de combate aos incêndios florestais

  1. Água portátil: as florestas fechadas geralmente impedem o acesso de caminhões-pipa, bombas d’água portáteis de 40 litros fazem parte do kit dos brigadistas. Muito úteis na eliminação de focos de fogo oculto. É recomendável utilizar aditivos na água como o LGE classe A, que melhora a penetração da água na madeira, por exemplo.
  2. Vassoura salvadora: a vassoura-de-bruxa se trata de um bastão com tiras de lona que abafam as chamas e extinguem o fogo.
  3. Crie uma linha de fogo: criar um alastramento controlado ao redor do perímetro de um incêndio florestal, muitas vezes, é a forma mais ágil de combater o fogo, pois o fogo controlado lhe permitirá cortar a fonte de combustível do incêndio. Trata-se de um ataque indireto ao incêndio.
  4. Água como ferramenta de supressão: a fonte de combustível pode ser removida por água, pois a torna úmida e o vapor gerado diminui a concentração de oxigênio disponível no local. Ao chegar no local do incêndio, os bombeiros devem interligar suas mangueiras à fonte de água mais próxima.
  5. Espuma classe A ou agente umectante: espumas classe A ou agentes umectantes aumentam a penetração da água nos combustíveis sólidos, aumentando também a eficiência dos combates.
  6. Barreiras naturais: Barreiras naturais como rios, lagos, estradas, regiões rochosas e brejos são opções que podem ser usadas em vantagem à incêndios florestais. Tais áreas de supressão de incêndios devem ser baseadas a partir de um ponto seguro.

Recomenda-se, também, que um trabalho educativo seja feito com comunidades locais próximas às áreas florestais, evitando atitudes que acarretem risco de incêndios e que evidencie a importância das denúncias às autoridades em relação à atividades suspeitas nas áreas florestais.


FONTE: https://www.gifel.com.br/incendios-florestais-como-comecam-e-como-combate-los/

Filosofia das boas, com relação ao grande e ao pequeno.

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Corpo de Bombeiros intensifica ações de combate ao fogo no Parque Encontro das Águas


A localidade é conhecida por deter a maior concentração de onças-pintadas do mundo
Lorena Bruschi | Secom-MT

Mais duas equipes foram enviadas ao local para atuar junto aos 46 homens que já estão diretamente empregados no combate aos focos de calor - Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT
Mais duas equipes foram enviadas ao local para atuar junto aos 46 homens que já estão diretamente empregados no combate aos focos de calor
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O Corpo de Bombeiros Militar reforçou o combate ao incêndio no Parque Estadual Encontro das Águas, localizado na região de Porto Jofre, na cidade de Poconé (distante 102 km de Cuiabá). Na manhã desta terça-feira (08.09) mais duas equipes foram enviadas ao local para atuar junto aos 46 homens que já estão diretamente empregados no combate aos focos de calor nesta frente de trabalho, que faz parte da Operação Pantanal II.

As guarnições foram enviadas com o objetivo de controlar as chamas ativas na região Leste do parque, conhecido por reunir na localidade a maior concentração de onças-pintadas do mundo. A ação faz parte do plano operacional que é definido diariamente, e contém estratégias e prioridades a serem enfrentadas pelo comando unificado, composto por diversas instituições.

Também têm sido priorizada a proteção de regiões de pousadas, fazendas, a região Norte do Parque Encontro das Águas, e a proteção das mais de 140 pontes presentes na Transpantaneira, explica o Tenente-Coronel Bombeiro Militar, Dércio Santos da Silva, coordenador geral do Comitê Temporário Integrado Multiagências de Coordenação Operacional de MT (Ciman/MT). 

“O Estado não mede esforços para conter os incêndios e esta área especificamente colocamos como prioridade, diante da grande extensão das áreas do Pantanal. Após as equipes reportarem os incêndios no local, sobrevoamos a região, e definimos um conjunto de estratégias para ações no local, e de otimização dos recursos”, conta.

Para a proteção das pontes de madeira da Transpantaneira, foi enviado um veículo especializado para atuar nas cabeceiras das pontes e evitar que regiões fiquem isoladas. Fazendeiros da região disponibilizaram maquinários, pipas e tratores para emprego no combate e controle do incêndio dentro do Parque Estadual.

Moradores locais atingidos pelo fogo

O Corpo de Bombeiros resgatou nove pessoas que estavam em risco por conta dos incêndios que atingem o Pantanal. A casa de palha que abriga duas mulheres e sete crianças na região ribeirinha de Porto Jofre, em Poconé, foi cercada pelo fogo na segunda-feira (07.09).

A ação contou com o apoio de militares e brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), para o contra fogo, com o objetivo de evitar que o incêndio destrua as moradias.

“A família estava pressionada pelo fogo e pelo rio e não havia mais como sair pela propriedade. Fizeram um trabalho de queimar a vegetação próxima, proteger e encharcar as casas, e conseguiram preservar as moradias”, explica o tenente-coronel.

Operação Pantanal II

A operação foi deflagrada no dia 7 de agosto, e desde então empenha esforços para proteção da maior planície alagável do mundo. Há hoje 122 homens atuando diretamente no combate ao fogo do Pantanal mato-grossense. Entre eles há militares do CBMMT, policiais militares da Sesp, servidores da Sema, Corpo de Bombeiros de MS, militares da Marinha do Brasil, do ICMBio e do IBAMA.  Estão sendo empregadas ainda cinco aeronaves disponibilizadas pelo ICMBio, Sesc e Marinha.

FOGO NA TERRA INDÍGENA GOMES CARNEIRO. FAMILIAS BORORO PEDEM SOCORRO! Vamos Ajudar ???



Na noite de sexta-feira, 04 de setembro  o fogo começou  às  margens do rio São  Lourenço, na Terra Indígena  Gomes Carneiro. 

As famílias Bororo estão em alerta e sofrendo muito com os efeitos da fumaça  e do fogo. 

Os bombeiros ainda não  chegaram nas aldeias.   Nem  o  PREV FOGO do IBAMA !  

Mandem ajuda!  Por favor senhor GOVERNO DE MATO GROSSO  e   Deputados Estadual. O fogo não espera!  

Senhor Prefeito de Santo Antônio de Leverger busque solução para a situação! ASSOCIAÇÃO  DOS MUNICÍPIOS   mandem socorro  para a terra indígena  Gomes Carneiro! 

Outras  instituições não  governamentais_  ONG e grupos de particulares.   
A PCH MONTOVILIS poderia ajudar....os indígenas precisam de água potável  e  de ajuda para apagar o  
Fogo! 

A ALDEIA ESTÁ SEM ÁGUA  POTÁVEL ! 

Deputado Allan Kardec,  o senhor pode ajudar? 

Já  foi contactado a FUNAI  

RONDONÓPOLIS  E  CUIABÁ! Mas eles só  podem pedir ajuda  ao Corpo de Bombeiros (192) que está  sobrecarregado devido ao fogo em várias regiões. 

A urgência não  permite discussão  política. 

Vidas humanas e a fauna e a flora estão  se perdendo! 

Apelamos para a imprensa para que veiculem a notícia do FOGO QUE ATINGE A TERRA DO POVO BORORO  E AS CRIANÇAS  E ADULTOS PEDEM SOCORRO. 

Vejam as fotografias tiradas pela Gerente da FUNAI  DE RONDONÓPOLIS. 


Nos unimos a ela nesta luta contra o fogo. Somos  da  ASSOCIAÇÃO  DE AMIGOS DA SALA DE MEMÓRIA RONDON E FAMILIARES DE MIMOSO. 

Mais informações  com a  Sra.   ANA CLARA  _  66 9987 7700

Bom dia inteirinho com Jesus Cristo a todos