9 de junho de 2020

MATO GROSSO - Floresta em pé e geração de renda são temas de debate com setor produtivo


por Da Redação



A conciliação entre cadeia produtiva sustentável e preservação dos recursos naturais foi defendida por participantes durante debate realizado no dia mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho. A Webinar foi transmitida ao vivo pelo YouTube no canal Sema Mato Grosso, com o tema Semana do Meio Ambiente Floresta em Pé: Garantia de Renda.

O debate foi coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) e teve a gestora da pasta, Mauren Lazzaretti, como mediadora. Os convidados representantes das principais cadeias produtivas de Mato Grosso trouxeram reflexões e exemplos de sobre a junção de floresta em pé, garantia de renda e produção sustentável é importante para o estado. A participação popular foi garantida com comentários e perguntas via chat.

Mato Grosso é um exemplo para o mundo, ao mesmo tempo líder em produção e com 60% do território preservado, pontuou Mauren. “Há um consenso que só comando e controle não vão produzir o resultado esperado. Para que a população da Amazônia consiga viver com dignidade é preciso que possamos fomentar e induzir as cadeias produtivas sustentáveis e que o produtos produzidos no local tenha o seu valor agregado”.

A secretária de Meio Ambiente citou a necessidade da legalização da produção no Estado, respeitando a legislação e focando na eficiência administrativa para eliminar burocracias que não agregam ao controle ambiental. “Temos feito um trabalho em conjunto com setor produtivo, órgãos de controle e Assembleia Legislativa para encontrar esse equilíbrio. É importante a imagem de Mato Grosso como um estado que produz e que conserva”. 

Mato Grosso e seus ciclos produtivos

O pecuarista e presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (IMAC), Caio Penido, trouxe uma retrospectiva do processo de produção em Mato Grosso, se iniciando com o incentivo na década de 60 para a ocupação, sem nenhuma consciência ambiental com foco somente em produzir, desmatar e trazer riquezas. O ciclo seguinte começou com criação do conceito de desenvolvimento sustentável, em 1983. Porém, sem um Código Florestal e informações confiáveis, se iniciou os conflitos entre ONGs e produtores que estavam em lados opostos, pontuou o pecuarista.

O ciclo atual é de produção sustentável, que relaciona o aumento de produção com conservação, estimulando sistemas produtivos integrados, tecnologia, capacitação, investimentos e acesso a mercados que reconheçam e remunerem a biodiversidade. Esta produção deve ser em conformidade com o Código Florestal restaurando, quando necessário, áreas de preservação e reservas legais. “Valorizar a floresta viva é uma forma de ter uma vantagem competitiva para os nossos produtos”, considerou o produtor rural.

Entre os desafios, o pecuarista cita o fato de que apesar do Brasil ser referencia mundial em conservação e legislação ambiental a população brasileira não percebe o país como a maior potência ambiental do mundo. Também foram apontados os altos custos para 25% das propriedades em território nacional que estão dentro de áreas destinadas à preservação da vegetação nativa, como impostos sobre estas terras, cercas para separar floresta do pasto e custo técnico e jurídico ambiental.

“A concorrência é desleal no comércio internacional com países que não tem legislação ambiental e estão preocupados apenas com produzir. O setor produtivo sente como uma injustiça ambiental, com ônus apenas para o produtor e bônus para toda a sociedade. Então a floresta tem que ser realmente uma garantia de renda”.

Manejo Florestal Sustentável

Rafael Mason, empresário do setor de Base Florestal e presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) abordou no debate ações que elevam a sustentabilidade da atividade ambiental em Mato Grosso por meio do manejo florestal sustentável.

“O setor da base florestal vem passando por modificação estando cada vez mais interligado com outras cadeias produtivas. Hoje não é só a madeira, no estado, temos o aproveitamento de resíduos na geração de energia para indústrias frigorificas, cerâmicas, empresas de etanol de milho. Nossa cadeia esta 100% integrada”, avaliou.

Tornar eletrônica a coleta de dados para o inventário florestal é uma medida indispensável para ampliar a transparência da rastreabilidade e garantia dos produtos, trazendo segurança para comprador, vendedor e meio ambiente, ressaltou o presidente do Cipem. “Deve-se modernizar e buscar constantemente alternativas para ampliar a comercialização externa. O Brasil tem o melhor sistema do mundo de controle ambiental e precisamos ampliar nossos mercados”.

O empresário enfatizou a importância de esclarecer a sociedade sobre a prática do manejo florestal e os benefícios que ele proporciona, conciliando a ação do homem de prover sustento em harmonia com as riquezas naturais. “O uso da madeira em construção é uma tendência mundial, é o único bem natural sustentável que a gente consegue neutralizar o carbono, gerar emprego e renda. Temos que trabalhar para ter uma indústria forte, o desenvolvimento e modernização trará um aproveitamento muito melhor”.

Legado para futuras gerações

O terceiro convidado da webinar, o produtor rural Marino Franz, exaltou Mato Grosso como um grande exportador de alimentos animal e vegetal mas lembrou da importância de se produzir respeitando o meio ambiente. Em sua avaliação o trabalho desenvolvido em Lucas do Rio Verde, cidade na qual foi prefeito por duas gestões, é um exemplo a ser seguido.

“O município tem 885 nascentes de água georreferenciadas e preservadas e 900 hectares em área urbana de mata nativa conservada. É um legado precioso que estamos deixando para as futuras gerações”.

Sócio cofundador da primeira usina de etanol de milho do Brasil, Marino falou sobre a importância da indústria de fomento de eucalipto e bambu como um diferencial para o estado. “O bambu funciona com uma tecnologia inteligente por conta da biomassa, que pode ser usada na produção de energia e durabilidade alta sem precisar ficar replantando. Ele também protege contra as queimadas e incêndios florestais. É um bom caminho pra integração entre agropecuária e floresta’.

O produtor rural abordou o momento atual que o mundo está vivendo, causado pela pandemia de Covid-19, e alertou que os mercados vão exigir cada vez mais uma maior rastreabilidade e segurança. “Estamos preparados para oferecer isso. Produtor, órgãos ambientais e de controle tem que discutir os problemas de forma coerente porque só assim é possível gerar riquezas para o povo, emprego e sustentabilidade”, concluiu.

Fonte: GOV MT

Situação de emergência é decretada em Poconé (MT) devido à estiagem

Prefeito disse que nos últimos dois anos a chuva tem diminuído na região e isso está causando danos ao meio ambiente, aos produtores rurais e à população da cidade devido ao abastecimento de água.

Por G1 MT


Falta de chuva em Poconé (MT) tem prejudicado comunidades — Foto: Prefeitura de Poconé/Divulgação



A prefeitura de Poconé, a 103 km de Cuiabá, decretou situação de emergência devido ao período de estiagem no município. O prefeito Atail Marques do Amaral afirmou que, nos últimos dois anos, a chuva tem diminuído na região e isso está causando danos ao meio ambiente, aos produtores rurais e à população da cidade devido à falta de abastecimento de água.


O decreto passou a ser válido no dia 28 de maio, após publicação no Diário Oficial dos Municípios.


De acordo com a prefeitura, a situação é grave no município e, com isso, os pecuaristas, agricultores e produtores rurais da agricultura familiar estão buscando auxílio financeiro.


“A região pantaneira possui dois períodos bem definidos, sendo estes o período chuvoso e o período de seca, no qual têm perdido suas características, tornando o período seco ainda mais severo”, diz em trecho do decreto.

Prefeito de Poconé, Atail do Amaral, decreto emergência — Foto: Divulgação

Atail do Amaral disse que, por causa da escassez de água para abastecimento, muitas comunidades rurais estão com pouca disponibilidade de água para consumo.

A situação é ainda mais grave na região do no Distrito do Chumbo e no Distrito de Cangas que estão com os poços em baixos níveis e não conseguem mais abastecer todo a comunidade. A prefeitura disse que tem recebido cerca de 700 ligações de moradores dessas comunidades reclamando da falta de água.

Com o decreto de situação de emergência, fica autorizada a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil nas ações de resposta a estiagem,

Também fica autorizada a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre e realização de campanhas de arrecadação de recursos junto ao município.


Veja mais notícias do estado no G1 Mato Grosso.

Vazio sanitário da soja

Começa na segunda-feira (15) em Mato Grosso

Durante 90 dias não podem existir plantas vivas de soja no Estado para reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem asiática

Por CenárioMT



A partir de hoje, segunda-feira (15.06) está proibida a presença de plantas vivas de soja em território mato-grossense. O vazio sanitário se estende até 15 de setembro determinado por Instrução Normativa e, neste período, não poderá haver plantas vivas de soja, cultivadas ou guaxas (germinação voluntária).

O Vazio Sanitário da Soja é uma medida fitossanitária existente em Mato Grosso desde 2006 com o objetivo de reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) no período de entressafra, atrasando a ocorrência da doença na safra seguinte, e é a principal medida na prevenção da doença.

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA-MT) fará fiscalizações nas propriedades, pois são consideradas essenciais as atividades de prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais.

“A soja é a principal cultura do Estado devido à grande extensão e importância econômica. Para manter a segurança tanto dos servidores quanto dos produtores rurais, o INDEA-MT elaborou um Manual de Biossegurança para a atuação à campo, seguindo as orientações da Secretaria Estadual de Saúde” afirma Renan Tomazele, diretor técnico do INDEA-MT.

“Na safra 2019/2020 foram cadastradas no INDEA-MT 12.441 propriedades com plantio de soja, com área declarada de mais de 8,8 milhões de hectares plantados. Desde 2019, o órgão tem realizado o monitoramento da incidência de ferrugem asiática no período da entressafra, onde as amostras são coletadas pelos servidores durante as fiscalizações e analisadas pelo Laboratório de Sanidade Vegetal.

“Durante o Vazio Sanitário de 2019, das áreas que tiveram amostras coletadas, encontramos ferrugem em 72%. Temos encontrado plantas com a doença mesmo nas condições climáticas desfavoráveis, principalmente quando as guaxas estão abrigadas sob outras culturas utilizadas como adubação verde como crotalárias, braquiárias, milheto, dentre outra”, informa Ana Paula Vicenzi, coordenadora de Defesa Sanitária Vegetal do INDEA-MT.

A ferrugem asiática da soja ocasiona perdas em torno de 20% ao ano, provocando a desfolha precoce da planta e impedindo a completa formação dos grãos, o que gera redução na produtividade, sendo considerada uma praga de importância econômica.

Denúncias quanto ao descumprimento do vazio sanitário podem ser feitas ao INDEA-MT por meio da Ouvidoria Setorial, pelo telefone 0800 647 9990, por meio Ouvidoria Geral do Estado pelo endereço eletrônico http://www.ouvidoria.mt.gov.br/falecidadao, ou ainda nas unidades locais do INDEA-MT. Os mesmos canais podem ser utilizados ainda para sanar dúvidas, fazer solicitações, elogios ou reclamações.

Dia do Meio Ambiente: 95% das nascentes de MT estão preservadas, diz Aprosoja


Divulgação/Aprosoja

O Projeto Guardião das Águas, da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), já mapeou 26 municípios, identificou 41.548 nascentes e apontou que, em média, 95% das nascentes localizadas em áreas agricultáveis estão intactas no estado. O balanço das ações da inciativa foi divulgado pela Aprosoja nesta sexta-feira 5, Dia Mundial do Meio Ambiente.

A ação, que identifica e classifica nascentes em área de agricultura, foi iniciada em 2018 com a finalidade de orientar e apoiar o produtor rural na manutenção, preservação e restauro das nascentes em Mato Grosso.

Apontado até o momento com o maior número de nascentes identificadas, o município de Paranatinga tem 12.742 nascentes, com 99% conservadas em área de agricultura.

Nova Mutum também preserva o bem natural, com 99% das nascentes encontradas em área de plantio, em bom e ótimo estado de conservação.

Dados da Aprosoja apontam ainda os municípios Primavera do Leste, Gaúcha do Norte e Diamantino com 97% das fontes conservadas. Em Sorriso, 96% são conservadas. A identificação passou também por Tapurah (95%).

Gerente de Sustentabilidade e responsável pelo projeto, Marlene Lima diz que, por meio da ação, tem sido possível apresentar à sociedade dados concretos sobre quanto o produtor preserva e cuida do meio ambiente e mostrar que a produção de alimentos de Mato Grosso é aliada à preservação.

“O que identificamos, até o momento, é um número muito bom de nascentes conservadas. Isso demonstra que aqui se pratica uma agricultura com responsabilidade ambiental comprovada”, enfatiza Marlene.

Marlene destaca que com a ação é possível engajar os produtores rurais a recuperarem as nascentes degradadas, fomentar a regularização e implementar o Código Florestal. “É uma ação contínua que serve para instruir o produtor associado sobre os trabalhos de restauro florestal que precisam ser realizados nas fazendas.”

Para o produtor e diretor financeiro da Aprosoja, Carlos Sfreddo, que tem nascente preservada em sua propriedade, o Guardião é um aliado importante. “O Brasil detém mais de 12% de toda água doce do planeta. Uma riqueza que Deus nos deu. Nosso estado tem mais de 95% de nascentes preservadas, mas Aprosoja entende que isso pode ser melhorado. Por isso, desenvolve o projeto Guardião das Águas em parceria com os produtores rurais, orientando para que cada um possa conservar cada vez mais as nascentes dentro da propriedade e produzir mais alimento para o mundo com sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.”

Ivan Marx Hoffmann, produtor do município de Cláudia, onde 99% das nascentes estão preservadas, conta que tem rios e nascentes preservadas nas propriedades da família. “Precisamos cuidar das nossas nascentes e preservar o meio ambiente, pois é dele que tiramos o nosso sustento e o do planeta”, acentuou.

Conforme o produtor Antonio Brolio, de Campo Novo do Parecis, através do Guardião das Águas a entidade mostra para sociedade o bom trabalho do agricultor. “É extremamente importante preservar nascentes e rios. Sabemos que a água é um recurso insubstituível para manutenção dos seres vivos, preservando e protegendo nossas nascentes garantimos um futuro para as próximas gerações. Parabéns a todos produtores mato-grossenses por serem sustentáveis e produzirem em equilíbrio com a natureza”, destacou.

Este ano serão levantados os dados das nascentes de mais sete municípios: Tabaporã, Porto dos Gaúchos, Bom Jesus do Araguaia, São Félix do Araguaia, Brasnorte, Cuiabá e Chapada dos Guimarães.

Clique e veja a porcentagem de preservação dos municípios já mapeados pelo Guardião das Águas.

Da redação, com Aprosoja


PROJETO DESPOLUIR - Sindmat vai dobrar volume de avaliações veiculares ambientais em MT

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado de Mato Grosso (Sindmat) espera avaliar pelo menos seis mil veículos de empresas associadas à entidade este ano. Oferecido gratuitamente pelo sindicato, a Avaliação Veicular Ambiental faz parte do Programa Ambiental do Transporte – Despoluir e é fundamental para a qualidade de vida do trabalhador e do meio ambiente.

O Despoluir é uma iniciativa conjunta da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Serviço Social do Transporte (SEST) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT). O Sindmat participa há quatro anos do projeto.

"Nós aferimos os veículos das empresas e emitimos o laudo técnico para evitar problemas na fiscalização ambiental nas rodovias", explica Marcos Rodrigues da Costa, técnico de controle de poluição veicular do sindicato.

Em 2019 foram realizadas 3.200 avaliações em veículos de empresas do transporte de cargas de Mato Grosso. Como o Sindmat investiu na aquisição de mais um veículo, ampliando a capacidade do projeto, a previsão é de que o número de avaliações dobre.

A análise é realizada por um equipamento chamado opacímetro e ele avalia a fumaça emitida pelos motores dos caminhões. O controle na emissão de poluentes também gera economia, visto que reduz o consumo de óleo diesel.

"Quando está tudo certo com o diesel, o veículo está com o sistema do motor correto, a tendência é de que o laudo seja aprovado. Se ele estiver com problemas no bico do injetor, na bomba de gasolina, catalisador, entre outros, o veículo é reprovado", explica o técnico.

Caso seja reprovado, o veículo deve passar por uma manutenção e a empresa deve agendar, em no mínimo 30 dias, uma nova avaliação. O teste é realizado em torno de cinco minutos, é gratuito e destinado para os mais de 200 associados do Sindmat.

Eleus Vieira Amorim, presidente do Sindmat, entende o projeto como uma das prioridades da entidade. "Vimos que apenas um veículo não estava atendendo toda a demanda e por isso a diretoria entendeu a necessidade de adquirir mais um. Esta é uma forma de contemplar nossos associados de todo o Estado e de contribuir ainda mais com o meio ambiente e com a saúde das pessoas".

A inspeção pode ser agendada pelos contatos do Sindmat pelos telefones (65) 3027-6638 / (65) 3027-4496 / (65) 3027-5823.

CONSCIENTIZAÇÃO - O objetivo do projeto Despoluir é criar responsabilidade ambiental no setor de transporte e contribuir com a diminuição da emissão de CO2, um grande responsável pelo aquecimento global.

As entidades envolvidas no projeto defendem um transporte cada vez mais limpo, eficiente e sustentável. Além de ajudar o meio ambiente, a prática e os cuidados diminuem os impactos na saúde pública, com foco na qualidade de vida dos próprios trabalhadores.


ASSISTAM NESTE VÍDEO UM POUQUINHO SOBRE O MIRANTE DAS ÁGUAS

Conheçam o Mirante das Águas 

Um Paraíso aguardando por vocês

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Todos os dias no Almoço e no Jantar!

O nosso rodízio conta com muita variedade e sabor. Oferecemos mais de 45 opções gastronômicas para encantar o seu paladar. 

A passagem nas mesas serve deliciosos peixescomo Pacú Assado, Ventrecha, Filé de Pintado, Cachara no Espeto, Filé de Peixe a Parmegiana, Filé de Peixe ao Molho de Alcaparras e algumas opções de carnes como Picanha, Alcatra e Maminha.

No buffet de pratos quentes oferecemos mais opções, como arroz, feijão caseiro, mujica de pintado, caldo de peixe, pirão de peixe, massas como lasanha ou macarrão, opções de carnes bovina, suína ou frango e outras delícias.

No buffet de Saladas e frios, opções mais leves como alface, tomate, cenoura, beterraba, vinagrete, ovo de codorna, queijo, presunto e salames. Para finalizar, oferecemos deliciosas sobremesas como Furrundu, Doce de Abobora, Doce de Leite e Doce de Caju, Tudo isso já incluso no Rodízio!
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Almoço das 11:00 ás 15:00
Jantar das 18:00 ás 23:00
Atendimento das 08:00 ás 18:00

ENDEREÇO:
Rua Brasília, 2010, Jardim Potiguar
Várzea Grande - MT

RESERVAS E ORÇAMENTOS:
(65) 9 9968-2825
(65) 3682-6130

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Venha passar bons momentos com as pessoas que você ama no Mirante das Águas. 

 Aqui o ambiente é aberto, mesas espaçadas, garçons com máscara e luvas. 

Tudo isso para cuidar de nós, para cuidar da nossa família e principalmente para cuidar de você que é a razão do nosso existir. 

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Canarana - Projeto da Empaer para cultivo de gergelim exporta produção para o Japão

A produtividade média está em torno de 3 mil quilos de gergelim por família, gerando uma renda de mais de R$ 16 mil

Rosana Persona | Empaer | MT

AguaBoaNews



Após a colheita, as plantas ficam separadas para secar por um período de 30 dias.

Foto: Gildomar Avrella | Empaer

Começou a colheita do gergelim cultivado em sistema agroecológico, no assentamento rural Guatapará, no município de Canarana (MT). Numa área de 23 hectares a previsão é colher 40 toneladas dos grãos, que serão exportadas para o Japão.

O cultivo é realizado por 13 agricultores familiares e a produtividade média está em torno de 3 mil quilos de gergelim por família, gerando uma renda de mais de R$ 16 mil. O técnico agropecuário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Gildomar Avrella, explica que a colheita dos grãos é feita de forma manual.

Cada família plantou entre um e dois hectares. O ciclo da cultura é de 120 dias. Segundo Gildomar, a colheita feita manualmente e em sistema de mutirões evita perdas dos grãos, diferente da colheita mecanizada.

A forma manual é realizada por etapas, corte das plantas, secagem em terreiro, trilha e limpeza da semente, embalagem e armazenamento. “Após a colheita, as plantas ficam separadas para secar por um período de 30 dias. O fruto do gergelim é uma cápsula que se abre com a secagem liberando as sementes”, explica.

Esse é um projeto que foi elaborado pelos técnicos da Empaer com o objetivo de incentivar a comercialização de produtos da agricultura familiar com a parceria de empresas privadas. Avrella conta que antes de apresentar a proposta para os agricultores familiares, conseguiu o mercado para comercializar a produção com uma empresa exportadora, localizada no Estado de São Paulo.

É a primeira venda e, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Japão vai comprar a metade, ou seja, 20 toneladas de gergelim cultivado em sistema agroecológico, e o excedente será absorvido pelo mercado interno.

Foto: Gildomar Avrella | Empaer 

Projeto elaborado pelos técnicos da Empaer com o objetivo de incentivar a comercialização de produtos da agricultura familiar

O preço de venda do gergelim será definido conforme o valor do quilo no mercado no dia da venda, acrescido de mais 40% com o preço mínimo de R$ 4 por quilo. Ele enfatiza que se a cotação no mercado estiver em R$ 3,50 o quilo, o agricultor familiar receberá pela venda o valor de R$ 4 mais 40%.
Para ser classificado como gergelim agroecológico não pode apresentar incidência de pesticidas. Antes de embarcar a matéria prima, o exportador fará uma análise dos grãos.

O técnico da Empaer destaca que cada agricultor vai colher, em média três mil quilos de gergelim, gerando uma renda, pelo preço mínimo, de mais de R$ 16 mil, com custo baixo, já que o trabalho é executado pela família.

“Tudo isso em apenas quatro meses de cultivo. E a renda pode ser ainda maior nos próximos anos, já que os agricultores têm mercado garantido no Japão para até 100 toneladas de gergelim”, esclarece.

Além de aumentar a área do cultivo do fruto do gergelim, a Empaer está trabalhando para a implantação de outras culturas no assentamento, como a crotalária, feijão, amendoim e algodão colorido. O cultivo também será realizado no conceito agroecológico e cada produtor vai utilizar uma área de cinco hectares para o plantio. Conforme Gildomar, a ideia é gerar renda e fazer com que o agricultor permaneça na sua propriedade rural.

Foto: Gildomar Avrella | Empaer 

A colheita é manual e em sistema de mutirões evita perdas dos grãos 
Capital do Gergelim 

O município de Canarana é responsável por 90% da produção nacional de gergelim e nesta safra foram plantados 85 mil hectares. Considerado a capital do gergelim, o grão se tornou uma alternativa para os produtores para a segunda safra após o cultivo da soja, com uma produtividade média de 400 quilos por hectare. A produção chega a 40 mil toneladas, e a maior parte da produção é utilizada para extração de óleo.

VEJAM QUE MARAVILHA ESTE VÍDEO DA CONSTRUÇÃO E INAUGURAÇÃO DO ANTIGO ESTADIO VERDÃO