2 de junho de 2020

Indios da Etnia Parecis Haliti Parecí - A história contada. - ORIGEM, HISTÓRIA E ASCENSÃO

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Haliti Parecí - A história contada.


🔰 História Haliti Parecí 

ORIGEM, HISTÓRIA E ASCENSÃO

Realizacao: Associação Waymaré.

Apoio: Associação Halitinã .

Produção: @g4drone

Direção: @joaogrisoste
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IMPORTANTE ISTO PESSOAL ! vamos fazer uma campanha para que não soltem fogos, nem acendam fogueiras.

Pessoal, por favor esse mês que irá iniciar em poucos dias, mês junino, vamos fazer uma campanha para que não soltem fogos, nem acendam fogueiras. 

Esse ano é um ano atípico, estamos enfrentando uma devastadora pandemia que comprometem os pulmões dos seres humanos levando à morte; pessoas asmáticas estão sujeitas a necessitar de urgência hospitalar e estamos com as emergências lotadas. Neste período as doenças alérgicas e respiratórias aumentam por conta do tempo e a fumaça das fogueiras só piora. Outro fator é que quem está se recuperando de Covid-19 não pode nem ouvir falar em fumaça, pois tende agravar a doença. 


  • Os autistas agradecem

  • Portadores de covid 19 agradecem

  • Asmáticos Agradecem

  • Os animais agradecem

  • As crianças agradecem

  • Todos os enfermos agradecem

  • Os idosos agradecem 

  • A natureza agradece. 


Por favor faça isso por você, por mim, pelos seus, pelos meus, vizinhos e amigos que são alérgicos e pelas pessoas que se recuperam da Covid 19. 

Compartilhem essas informações por favor! É um ato de amor ❤ 

Se vc CONCORDA, copie e cole no seu mural para a conscientização de todos!🙏🙏🏻

Juiz em Mato Grosso suspende turismo dentro de área indígena


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É perigoso permitir o livre acesso a territórios indígenas. Em um cenário de epidemia, como o vivido em decorrência da Covid-19, a circulação pode ser ainda mais danosa, levando em conta a letalidade da doença.

Conjur

O entendimento é do juiz Raphael Casella de Almeida, da 8ª Vara Federal de Mato Grosso, que proibiu, em caráter liminar, a entrada de não-índios em Pequizal de Naruvôtu. Segundo a decisão, a entrada só pode ocorrer sob supervisão a União, do Ministério Público ou da Fundação Nacional do Índio (Funai).

O magistrado também ordenou a interrupção de toda e qualquer atividade exploratória das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos existentes no interior da área indígena.

O decisão responde a uma ação civil pública ajuizada em dezembro de 2019 pelo Ministério Público Federal contra donos de imóveis instalados na Fazenda Santa Fé e na Pousada Cotovelo do Xingu.

Em 2009, a Terra Pequizal de Naruvôtu foi declarada como sendo propriedade indígena permanente do grupo Naravute. Também ficou determinado a realização de demarcação administrativa da referida área para posterior homologação.

Isso não impediu, no entanto, que os proprietários da fazenda e da pousada permanecessem no local. Com informações da assessoria de imprensa do MPF.
 

Ater Pública participa de Cooperação Internacional promovida pela FAO

 Ascom Asbraer - Juliana Silva

A Organização das Nações Unidades para a Alimentação e Agricultura (FAO) promove o Projeto de Cooperação Trilateral Brasil – FAO - Colômbia. Um projeto que buscar trocar experiências com as boas práticas brasileiras para ajudar o desenvolvimento da agricultura familiar na Colômbia. O projeto é coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação, Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (SAF/MAPA), pelo Ministério de Agricultura y Desarollo Rural Colômbia (MADR) e pela FAO.

O projeto vem sendo negociado desde 2006 entre FAO, Brasil e Colômbia no âmbito do acordo de paz instituído na Colômbia. A ideia é fornecer oportunidade para as familias rurais colombianas restabelecerem-se e produzir, acambando com a miséria no campo e gerando renda e abastecimento de alimentos.

Semeando Capacidades

O Projeto de Cooperação Trilateral Brasil - FAO - Colômbia, entitulado “Semeando Capacidades”, visa aprimorar políticas públicas através da gestão do conhecimento para a Agricultura Camponesa, Familiar e Comunitária (ACFC) em territórios rurais na Colômbia considerando um enfoque agroecológico, de forma horizontal, por meio de diálogo de saberes e experiências, proporcionando aprendizados e mudanças também os anfitriões das experiências exitosas, a Ater Pública brasileira.

O projeto terá quatro eixos gerando quatro produtos:

Produto 1 - Ater

Melhora da qualidade dos serviços de extensão agropecuária específicos para a Agricultura Camponesa, Familiar e Comunitária (ACFC).

Apesar deste ser um produto específico, é o principal e perpassará, de forma horizontal, na formulação de todos os outros produtos. A assistência técnica e extensão rural é o carro-chefe do projeto e será subsidiado pela Ater Pública.

Produto 2 - Agroecologia

Fortalecimento das capacidades das instituições governamentais para a elaboração e implementação de políticas públicas para a ACFC com enfoque na agroecologia.

Produto 3 - Mercados e circuitos curtos

Fortalecimento das capacidades das instituições governamentais para promover mercados diferenciados para a ACFC, apresentando politicas como Ater Mais Gestão, compras públicas, feiras agroecológicas.

Produto 4 - Sistemas de Informação

Fortalecimento da capacidade dos gestores públicos para integrar as bases de informações sobre agricultores familiares para o desenho, a implementação e a avaliação de políticas públicas para a ACFC.

A Ater Pública de diversos estados apresentarão suas experiências focando em agroecologia e sempre lembrando dos diversos segmentos sociais tais como, mulheres rurais, indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais que possam colaborar para o desenvolvimento de políticas e ações colombianas para a agricultura familiar. Além disso, há a possibilidade de visitas técnicas do projeto para a vivência prática das experiências brasileiras.

Ater que dá certo

Com grande capilaridade e diversidade, a assistência técnica e extensão rural pública está presente nos 26 estados e no Distrito Federal atendendo mais de 2 milhões de produtores. Além da assistência técnica fornecida ao pequeno produtor e agricultor familiar, a extensão rural possibilita a diversidade na prestação de serviços levando conhecimento ao campo. A Ater Pública, atua junto ao produtor desde o preparo da terra até a comercialização. Está presente em todas as etapas potencializando o empreendimento do agricultor familiar. A extensão rural está na economia criativa, na comercialização, no reaproveitamento de alimentos reduzindo desperdícios, na inserção de novas tecnologias, no auxílio do produtor rural à participação de políticas, na inovação do campo. A assistência técnica está na disseminação de técnicas sustentáveis, agroecológicas, uso correto de defensivos agrícolas. É uma assistência técnica e extensão rural contínua e continuada de forma a garantir a sustentabilidade do produtor e manutenção dele no campo gerando emprego e renda.

Não é à toa que é a Ater Pública que vai mostrar sua experiência e levar suas boas práticas para a Colômbia. Para o analista técnico de políticas sociais da SAF/MAPA, Rafael Dias, a Ater Pública mostra uma característica de solidariedade e está sempre disposta a cooperar. Além disso, seus serviços de qualidade possibilitarão oportunidade de desenvolvimento e crescimento para a Colômbia nesse desafio em desenhar políticas públicas para a implementação do acordo de paz, acordo muito importante para o país. “A participação das Emateres é fundamental porque garante qualidade desse intercâmbio porque sabemos que as melhores práticas estarão disponíveis nesse intercâmbio e também ajuda a mobilizar e a dar visibilidade paras boas práticas aqui no Brasil”, afirmou.

Corroborando com o sentimento de solidariedade exposto por Rafael Dias, o presidente da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (EMDAGRO/SE), Jefferson de Carvalho considera que as instituições públicas de Ater e pesquisa agropecuária, por sua longa trajetória de prestação de serviços, têm condições de colaborar nesse projeto da FAO visando colaborar com a Colômbia no desenvolvimento de políticas e coloca seu estado à disposição nessa construção. “Temos condições de fornecer subsídio tanto para a extensão rural e assistência técnica, como a pesquisa. Sergipe está à disposição e braços abertos para os colegas da Colômbia”, disse o presidente. O Diretor Técnico da Emater Pará, Rosival Posidonio, também coloca a instituição à disposição para ajudar no projeto e considera rica a participação de um estado com tanta diversificação. “O Pará é bem diversificado e em todas as 12 regiões que compõem o Pará temos diversas possibilidades de experiências para compartilhar”, afirmou.

Fernando Moreno Rozo, FAO na Colômbia, agradeceu o envolvimento proativo das instituições públicas de Ater e afirmou que os ensinamentos dados pela Ater Pública serão fornecidos aos extensionistas da Colômbia para implementação de políticas adaptadas à realidade do país. Para ele, é rica a assistência técnica, extensão rural e pesquisa no Brasil e será um marco na história dos dois países.


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APÓS A PANDEMIA, VAMOS PRATICAR O TURISMO INTERNO NÉ ?

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ASSISTAM E PARTICIPEM - Reunião on-line - A Mídia Digital na retomada do turismo


Será HOJE..
Dia 02 de Junho. 

👍🏻 Segue, convite especial para reunião online MÍDIA DIGITAL NA RETOMADA DO TURISMO, que será realizada no dia 02 de junho de 2020, as 15:00h (16:00h, horário de Brasília).

📋 Abaixo apresentamos algumas orientações para a sua participação e o sucesso da reunião:


No horário agendado;

- Desative o seu microfone, ao entrar na reunião, evitando interferências desnecessárias;

- Durante a reunião, caso necessite realizar algum questionamento ou fazer alguma observação, encaminhe solicitação por meio do chat, que um mediador organizará a sua participação;

- Em caso de questionamento e/ou observação, mantenha foco exclusivamente no tema;

- Caso a demanda de participação seja superior ao tempo disponível, não sendo possível atender a todos os questionamentos, enviaremos resposta posteriormente, através de e-mail ou outro canal de comunicação adequado.

🤝🏻 Sua participação é fundamental para, juntos, avançarmos na retomada do turismo em Mato Grosso!

Tenham todos uma boa terça feira - Do campo para a sua mesa.


Projeto de confinamento de bovinos da Empaer atrai produtores que desejam investir na tecnologia

Da Redação

Pequenos e médios produtores de bovinos estão profissionalizando cada vez mais a atividade ao investir em tecnologia. Uma delas é o confinamento para engordar o gado com menos tempo para o abate. O médico veterinário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Jair de Albuquerque Siqueira, destaca que na região Norte do Estado, nos municípios de Matupá e Guarantã do Norte, foram implantados quatro confinamentos com a previsão de retirada de animais em 90 dias, com maior rendimento de carcaça e acabamento.

O Projeto Mato-grossense de Terminação Intensiva de Bovinos para Abate, elaborado pela Empaer, é voltado para o pequeno e médio produtor. Conforme Jair, com um plantel de 20 cabeças de bovinos, dependendo do peso de entrada, do sexo, da qualidade genética e da alimentação fornecida, o produtor poderá ter, em apenas um ano, até 100 animais terminados. “Os animais confinados ganham em média cinco arrobas e estão prontos para o abate com o peso médio de 17 arrobas”, enfatiza.

Dentre as vantagens do confinamento está a redução da área necessária à produção. Em apenas um hectare podem ser confinados até mil animais somente com ração balanceada. Além de evitar o desmatamento com a abertura de novos pastos e piquetes, contribui também para a geração de empregos direto e indireto. Confinamento é a prática de restringir a movimentação dos animais, colocando-os em instalações adequadas e fornecendo todos os nutrientes, inclusive água necessária ao seu pleno desenvolvimento.

O mercado está exigente e visando maior rentabilidade, melhoria na gestão e padronização do produto final. De acordo com o médico veterinário, a principal vantagem do confinamento é a engorda do animal em menos tempo. No sistema tradicional (a pasto), o bovino pode levar em média, após o desmame, dois anos para o abate. “Estamos orientando os produtores interessados no confinamento desde a elaboração do projeto até a montagem de toda a estrutura, que inclui a construção dos galpões de confinamento, da fábrica de rações, inclusive com piso de concreto e cobertura, além de máquinas, equipamentos, alimentação, entre outros”, esclarece.

No final do mês de maio (25 a 29/05), a diretora de Ater da Empaer, Selma Rodrigues de Moraes, juntamente com médico veterinário, visitaram os municípios de Campo Verde e Santo Antônio de Leverger para auxiliar produtores interessados na técnica do confinamento em suas propriedades rurais. A diretora Selma destaca que a visita em Santo Antônio contou com a participação de agricultores do município de Pontes e Lacerda, que estão buscando informações para realizar o projeto de confinamento da Empaer.

Conforme Jair, a rentabilidade depende de vários fatores, tais como preço da arroba na compra e na venda dos animais, preço dos insumos das rações durante o confinamento, peso de entrada e saída dos animais, duração do confinamento, qualidade da alimentação, etc. As taxas de rentabilidade variam entre 10 e 40% do capital investido (custeio + investimento), após cada lote terminado. “O pecuarista poderá ter um retorno de R$ 500,00 por animal no final do confinamento”, conclui.

1 de junho de 2020

Aula aberta "Como Salvar o nosso Planeta" - O WWF-Brasil oferecerá aulas abertas e gratuitas para alunos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.


Aula aberta "Como Salvar o nosso Planeta"

Para celebrar a Semana do Meio Ambiente (05/06), o WWF-Brasil oferecerá aulas abertas e gratuitas para alunos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Essa ação é possível graças à parceria com a Secretaria de Estado de Meio de Ambiente de Mato Grosso e a Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Campo Grande, com financiamento da União Europeia.


Com o título “Como salvar o nosso planeta”, as aulas trarão explicações pertinentes sobre meio ambiente e o contexto do Pantanal, bem como interação com os participantes e apresentação de soluções sustentáveis para o nosso Planeta. Imagens da premiada série Nosso Planeta (Netflix) serão usadas como material de apoio.


A atividade será voltada para alunos das séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Além dela, será ofertado às escolas inscritas duas oficinas preparatórias para professores e educadores.


Confira abaixo mais informações e como você pode participar!





Oficinas Preparatórias


Data: 04/06/2020


Opção 01: 10h às 11h


Opção 02: 16h às 17h


*Horário local de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.


Objetivo: Apresentação do conteúdo da aula e interação (tira-dúvidas) com os organizadores.


Público: Professores e profissionais de educação.


Aulas abertas – Como salvar o nosso Planeta


Data: 05/06/2020


Opção 01: 10h às 11h


Opção 02: 16h às 17h


*Horário local de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.


Público: Alunos de ensino médio e das duas séries finais do ensino fundamental e seus professores.


Conteúdo: A aula propõe uma sensibilização sobre a urgência de se cuidar do Meio Ambiente e um diálogo sobre formas de atuação. À partir de ampla pesquisa realizada para a série Nosso Planeta (Netflix), vamos falar sobre a conservação do meio ambiente e da importância da água. A atividade parte de um problema global, mas se foca nas características do bioma Pantanal e de sua importância para o País.


Cronograma da aula:


Apresentação (10 minutos);


Explanação Geral (25 minutos);


Bate-papo com dúvidas e comentários (25 minutos).


Interações: A participação dos alunos se dará de forma escrita, via bate-papo, com momentos de "convite à interação" durante a explanação. Além disso serão disponibilizados 25 minutos nos quais os alunos poderão enviar perguntas por escrito ou por vídeo. Caso os alunos não façam perguntas, traremos questionamentos pertinentes às informações apresentadas.


Participe!


© Martin Harvey / WWF


As vagas são limitadas. Para participar inscreva-se clicando no botão abaixo:


INSCRIÇÕES


Após a inscrição, você receberá uma mensagem de confirmação e o endereço para a Oficina Preparatória.


Essa inscrição é apenas para professores e educadores. Enviaremos por e-mail mais detalhes e o link da aula a ser compartilhado com os alunos. O link também estará disponível nessa página à partir do dia 03/06.


Dúvidas e Tutoriais


As atividades serão realizadas com o aplicativo Zoom (computador ou celular), que deve ser baixado gratuitamente por todos os participantes. Preparamos um tutorial para o primeiro uso, CLIQUE AQUI para acessar.


Para mais informações: marcospiovesan@wwf.org.br

Epagri lança livro sobre a história da extensão rural no Brasil e em SC


Post Category:Mídia
Após o lançamento, a obra ficará disponível no site da Epagri para download gratuito

No dia 29 de maio a Epagri lança o livro “Aspectos históricos da extensão rural no Brasil e em Santa Catarina”, que traz um testemunho do autor, engenheiro-agrônomo Glauco Olinger, sobre a construção da extensão no território nacional. O evento será virtual, a partir das 11h, aberto a todos os interessados. 

Glauco é pioneiro da extensão rural em Santa Catarina e fundador da Acaresc, uma das empresas que deram origem à Epagri. Aos 97 anos e com uma memória invejável, ele narra no livro a história por ele vivenciada. Segundo o autor, a obra resgata os fundamentos, a trajetória e as conquistas dos primeiros tempos da extensão rural e é dedicada a todos que queiram conhecer essa história.

Como gestor da antiga Acaresc por vários anos, Glauco foi pioneiro em métodos de difusão agropecuária, técnicas de conservação do solo, estimulando a introdução de equipamentos agrícolas modernos para a época e a educação para jovens e mulheres agricultoras. Trouxe a Santa Catarina as primeiras raças de suínos tipo carne, que alavancaram a agroindústria catarinense e brasileira, bem como raças especializadas de gado leiteiro. Incentivou o cooperativismo e implantou o Programa de Fruticultura de Clima Temperado que, somado aos esforços da pesquisa agropecuária no estado, tornou SC líder na produção de maçãs. Apoiou ainda a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a atual Embrapa.

“Se hoje o território barriga verde é modelo nacional e internacional em tecnologias agropecuárias, isso não aconteceu por acaso. O papel de Glauco Olinger foi decisivo para o estado atingir esta realidade”, afirma a presidente da Epagri, Edilene Steinwandter. Ela ressalta o compromisso da obra com a fidedignidade. ” Acontecimentos históricos, quando relatados e analisados por quem, efetivamente, os vivenciou, assumem, via de regra, alta credibilidade e valor”, diz Edilene.

A obra tem 84 páginas e traz imagens históricas do acervo da Epagri e do arquivo pessoal de Glauco. Nela o autor conceitua a extensão rural e seus princípios de ação, fala da instalação do serviço de extensão rural no Brasil e dos antecedentes da extensão rural em Santa Catariana, explica o que foi o ETA-Projeto 17 e os impactos e resultados da extensão rural no estado, esclarece como foi a influência da extensão rural na origem e criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e os valores, virtudes e proselitismo político na Acaresc. A obra está disponível no site da Epagri para livre download.

O autor
Glauco e a presidente da Epagri, Edilene Steinwandter

O professor e engenheiro-agrônomo Glauco Olinger é catarinense, nascido em setembro de 1922. Iniciou sua trajetória acadêmica e profissional em 1941 como aluno do Pré-Agronômico na Escola Superior de Agricultura de Viçosa (ESAV), em Minas Gerais. A partir de sua graduação em Agronomia (dezembro de 1946), exerceu múltiplas funções em diferentes áreas de atuação: ensino agrícola, fomento agropecuário, engenharia rural, colonização, política agrária, extensão rural, pesquisa, consultoria internacional.

Ele foi secretário da Agricultura em Santa Catarina, presidente da Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater), idealizador e criador do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina. No entanto, sua maior expertise profissional foi, e continua sendo, a extensão rural, desde que implantou o ETA-Projeto 17 (futura Acaresc) em fevereiro de 1956 e onde atuou por cerca de seis décadas, contribuindo para transformar Santa Catarina num dos principais produtores de alimentos saudáveis do país.
Arado com tração animal, uma das primeiras tecnologias utilizadas pela extensão rural. Acervo de Glauco Olinger

Serviço

O que: lançamento virtual do livro “Aspectos históricos da extensão rural no Brasil e em Santa Catarina”, de autoria Glauco Olinger

Quando: 29 de maio de 2020, a partir das 11h

Onde: pelo link https://meet.google.com/tzi-yjjr-nsn

Como adquirir o livro: A obra está disponível no site da Epagri para download gratuito

Informações e entrevistas
Glauco Olinger, fone (48) 99102-0769

Informações para a imprensa
Gisele Dias, jornalista: (48) 99989-2992 / 3665-5147

Conheça, na reportagem da TV SC Agricultura, um pouco da história da extensão rural em SC: