18 de março de 2020

Projetos de Turismo de Base Comunitária de São Paulo são apresentados a tocantinenses



Foto: Adetuc/Governo do Tocantins

O Turismo de Base Comunitária (TBC) tem revelado que é possível trocar os roteiros de massa por vivências que extrapolam o cotidiano dos viajantes, tornando-se experiências únicas. Para conhecer projetos já estabelecidos nesta área e avaliar propostas que poderão ser adotadas no Estado, um grupo tocantinense visitou quatro experiências no interior de São Paulo, entre os dias 9 e 14 de março.


Estiveram no Quilombo Ivaporunduva e nas comunidades Sapatu, Mandira e Pereirinha, na Ilha do Cardoso, representantes das comunidades do Prata, Rio Novo e Barra do Aroeira, localizadas na região do Jalapão, a secretária de Turismo de Santa Tereza, Sinária Maria Matos Jorge, a gerente de Produtos Turísticos, Kleiryanne Aguiar, e a técnica Graziela Cortez, ambas da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc).

A ação faz parte do Projeto de Turismo de Base Comunitária, desenvolvido desde 2019 por meio do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável do Tocantins (PDRIS), com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD).

O objetivo da viagem foi despertar um novo olhar nos envolvidos nesse projeto, prepará-los para a busca de inovações e aprimoramento dos serviços e produtos oferecidos aos turistas em suas comunidades.

Vivências

Localizado no município de Eldorado, o Quilombo Ivaporunduva recebe cerca de 5 mil visitantes/ano. É a mais antiga das comunidades do Vale do Ribeira e apresenta modelo de gestão bem avançado, com uma associação considerada modelo, com gestão igualitária e descentralizada e cadeira na Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq). Possui uma pousada comunitária com capacidade para receber até 64 pessoas, além de receptivo familiar, e restaurante com capacidade para 200 visitantes. Atua no receptivo de grupos, escolas e pesquisadores. São 500 pessoas trabalhando direta ou indiretamente com turismo.

As representantes da Adetuc enfatizam os avanços da comunidade, que se mantém articulada com as políticas públicas federais e contam com parcerias diversas, de organizações não governamentais a universidades e ainda mais de 50 agências de viagens. Em Ivaporunduva, que conta com certificação na produção de banana orgânica, é possível fazer uma trilha guiada até a plantação e conhecer detalhes sobre este trabalho, ou participar de uma oficina de artesanato com palha de bananeira, com direito a levar para a casa uma peça de autoria própria, entre outras atividades. Os condutores de turismo são qualificados, inclusive com curso de primeiros socorros.

Também localizada no Vale do Ribeira, a comunidade quilombola de Sapatu, com 79 famílias, também tem como principal produto de cultivo a banana e se destaca pelas danças tradicionais e o artesanato.

A comunidade Mandira está localizada no Município de Cananéia, onde residem cerca de 25 famílias. O manejo da ostra é a principal atividade econômica, mas o Turismo de Base Comunitária incentiva a produção artesanal e a apicultura. Possui vários atrativos turísticos, como a área de engorda de ostras no mangue, a Cachoeira do Mandira, a Casa de Pedra (ruína de um antigo moinho de arroz), a Igreja de Santo Antônio, o Tráfico de Farinha (casa de preparação de farinha de mandioca com equipamento tradicional).

Construído em 1962, o Parque Estadual Ilha do Cardoso possui mais de 13 mil hectares de área conservada, com controle de visitação e presença de monitores. No local é possível observar um pouco do que resta da Mata Atlântica: manguezais, restingas e floresta densa, além de visitar uma cooperativa de produção de ostras. Apesar de não estar prevista no roteiro original, a comunidade Pereirinha, onde vivem 30 pessoas, foi visitada para que os tocantinenses conhecessem a realidade de uma comunidade caiçara e almoçasse no local.

“A troca de experiências é fundamental ao desenvolvimento de novas habilidades; acreditamos que ao levar as lideranças comunitárias do Jalapão para conhecer a realidade do Turismo de Base Comunitária de outras regiões contribuímos de uma forma mais profunda com o fortalecimento econômico e social, que é a base de todo o planejamento do turismo regional aprovado pelo governador Mauro Carlesse”, pontua o secretário de Indústria, Comércio e Serviços e presidente da Adetuc, Tom Lyra.


FONTE: Seleucia Fontes / Governo do Tocantins

VÍDEO-RESUMO SOBRE O CORONAVÍRUS


Covid-19

É hora de voltar pra casa

Se cuidar e cuidar de nossas velhas e velhos!

E quem não tem casa pra voltar?

Ou esqueceu o caminho de casa?

E velhos que não tem ninguém pra voltar?

E as pessoas que são sequestradas de casa desde sempre para servir filhos dos filhos dos sequestradores de seus avós?

E tantas que não sabem o significado da liberdade e poder de voltar pra casa?

E quem foi colocado pra fora de casa pelos seus mais velhos?

Enquanto é tempo! Precisamos construir um mundo onde todas as pessoas tenham o direito a essa hora!

A hora de voltar pra casa.


*Líllian Pacheco, 17 de março de 2020

10 boas notícias sobre o coronavírus em meio a "pandemia de medo"


Ignacio López-GoñiThe Conversation*


Coronavírus: as boas notícias em meio à pandemia

Classificando o novo coronavírus como uma pandemia ou não, o problema é grave. Não dá para minimizar a importância. Em menos de dois meses, ele se espalhou por vários continentes.
Uma pandemia implica uma transmissão sustentada, eficaz e contínua da doença simultaneamente em mais de três regiões geográficas diferentes. Já podemos estar nesta fase, mas isso não é sinônimo de morte, pois o termo não se refere à taxa de mortalidade do agente infeccioso, mas à sua transmissibilidade e extensão geográfica.
O que certamente existe é uma pandemia de medo. Pela primeira vez na história, estamos enfrentando uma epidemia em tempo real: toda a mídia, várias vezes ao dia, todos os dias, em todo o planeta, fala sobre o novo coronavírus, que causa a doença covid-19.
Seguimos a identificação de cada caso ao vivo. Foi notícia de primeira página que o vírus no Brasil sofreu mutação três vezes!
Insisto: o assunto é sério, mas uma das primeiras vítimas do coronavírus na Espanha foi o Ibex35 (a bolsa de Madri). É necessário informar o que está acontecendo, mas também precisamos de boas notícias. Aqui estão dez delas.

1. Sabemos quem é

Os primeiros casos de Aids foram descritos em junho de 1981 e foram necessários mais de dois anos para identificar o vírus causador da doença. Os primeiros casos do novo coronavírus foram relatados na China em 31 de dezembro de 2019 e em 7 de janeiro o vírus já havia sido identificado.
O genoma estava disponível no dia 10. Já sabemos que é um novo coronavírus do grupo 2B, da mesma família que a Sars, razão pela qual o chamamos de SARSCoV2. A doença é chamada covid-19.
Está relacionado ao coronavírus de morcegos. As análises genéticas confirmam que ela tem uma origem natural recente (entre o final de novembro e o início de dezembro) e que, embora os vírus sofram mutações, sua frequência de mutação não é muito alta.

2. Sabemos como detectá-lo

Desde 13 de janeiro está disponível para todo o mundo um teste de RT-PCR para detectar o vírus.
Nos últimos meses, esses tipos de testes foram aperfeiçoados e tiveram sua sensibilidade e especificidade avaliadas.

Turistas no aeroporto de La Paz, na Bolívia, passam por testes para detectar coronavírusDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionTuristas no aeroporto de La Paz, na Bolívia, passam por testes para detectar coronavírus

3. Na China, a situação está melhorando

As fortes medidas de controle e isolamento impostas pela China estão gerando resultado. Há semanas, o número de casos diagnosticados diminui a cada dia.
Em outros países, está sendo realizado um acompanhamento epidemiológico muito detalhado. Os focos são muito concretos, o que permite que eles sejam controlados mais facilmente. Por exemplo, na Coreia do Sul e em Cingapura.

4. 81% dos casos são leves

A doença não causa sintomas ou é leve em 81% dos casos.
Em 14%, pode causar pneumonia grave e em 5% pode se tornar crítica ou letal.

5. Cura


Paciente recebe alta de hospital em Wuhan, epicentro do surto na ChinaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionPaciente recebe alta de hospital em Wuhan, epicentro do surto na China

Os únicos dados que às vezes são mostrados na mídia são o aumento no número de casos confirmados e no número de mortes, mas a maioria das pessoas infectadas é curada.
Há 13 vezes mais pacientes curados do que mortos, e a proporção está aumentando.

6. Quase não afeta menores de idade

Apenas 3% dos casos ocorrem em menores de 20 anos e a mortalidade em menores de 40 anos é de apenas 0,2%.
Nas crianças, os sintomas são tão leves que podem passar despercebidos.

7. O vírus é facilmente inativado

O vírus pode ser inativado das superfícies com uma solução de etanol (álcool 62-71%), peróxido de hidrogênio (água oxigenada a 0,5%) ou hipoclorito de sódio (lixívia a 0,1%), em apenas um minuto.
A lavagem frequente das mãos com água e sabão é a maneira mais eficaz de evitar o contágio.

Homem lavando as mãosDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionLavar bem as mãos é a maneira mais eficaz de evitar o contágio

8. Já existem mais de 150 artigos científicos

É o tempo da ciência e da cooperação. Em pouco mais de um mês, 164 artigos já podem ser consultados no PubMed sobre covid-19 ou SARSCov2, além de muitos outros disponíveis nos bancos de artigos ainda não revisados (pré-impressões).
São trabalhos preliminares sobre vacinas, tratamentos, epidemiologia, genética e filogenia, diagnóstico e aspectos clínicos.
Esses artigos foram preparados por cerca de 700 autores espalhados pelo planeta. É ciência em comum, compartilhada e aberta. Em 2003, quando a Sars aconteceu, levou mais de um ano para obter menos da metade de artigos.

9. Já existem protótipos de vacinas

Nossa capacidade de projetar novas vacinas é espetacular. Já existem mais de oito projetos contra o novo coronavírus. Existem grupos que trabalham em projetos de vacinas contra outros vírus semelhantes e agora tentam adaptar as pesquisas.
O que pode prolongar seu desenvolvimento são todos os testes necessários de toxicidade, efeitos colaterais, segurança, imunogenicidade e eficácia na proteção. É por isso que se fala em vários meses ou anos, mas alguns protótipos já estão em andamento.
Por exemplo, a vacina mRNA-1273 da empresa Moderna consiste em um fragmento de RNA mensageiro que codifica uma proteína derivada da glicoproteína S da superfície do coronavírus. Esta empresa possui protótipos semelhantes para outros vírus.
A Inovio Pharmaceuticals anunciou uma vacina de DNA sintético para o novo coronavírus, INO-4800, também baseada no gene S da superfície do vírus. Por sua vez, a Sanofi usará sua plataforma de expressão de baculovírus recombinante para produzir grandes quantidades do antígeno de superfície do novo coronavírus.

Médico britânico segura uma placa de Petri com bactérias infectadas por coronavírusDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionVários laboratórios credenciados no mundo estão trabalhando no projeto de uma vacina

O grupo de vacinas da Universidade de Queensland, na Austrália, anunciou que já está trabalhando em um protótipo usando a técnica chamada "grampo molecular", uma nova tecnologia que permite produzir vacinas usando o genoma do vírus em tempo recorde.
Na Espanha, o grupo de Luis Enjuanes e Isabel Sola, do CNB-CSIC, trabalha com vacinas contra coronavírus há anos.
Alguns desses protótipos serão testados em breve em humanos.

10. Existem mais de 80 ensaios clínicos com antivirais em andamento

As vacinas são preventivas. Mais importantes são os possíveis tratamentos de pessoas que já estão doentes. Já existem mais de 80 ensaios clínicos para analisar tratamentos contra coronavírus.
São antivirais que foram usados ​​para outras infecções, já aprovados e que sabemos que são seguros.
Um dos que já foram testados em humanos é o remdesivir, um antiviral de amplo espectro, ainda em estudo, que foi testado contra Ebola e Sars/Mers. É um análogo da adenosina que é incorporado na cadeia do RNA viral e inibe sua replicação.
Outro candidato é a cloroquina, um antimalárico que também possui atividade antiviral potente. Sabe-se que bloqueia a infecção aumentando o pH do endossomo necessário para a fusão do vírus com a célula, o que inibe sua entrada.
Está provado que este composto bloqueia o novo coronavírus in vitro e já está sendo usado em pacientes que tiveram pneumonia devido ao vírus.

Antiviral triazavirinDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionA triazavirina antiviral foi sugerida por pesquisadores da Universidade Federal de Ural, na Rússia, para tratar pacientes com coronavírus

Lopinavir e Ritonavir são dois inibidores de protease usados ​​como terapia antiretroviral que inibem a maturação final do vírus da Aids. Como a protease SARSCov2 demonstrou ser semelhante à do HIV, essa combinação já foi testada em pacientes com coronavírus.
Outros estudos propostos são baseados no uso de oseltamivir (um inibidor da neuraminidase usado contra o vírus da gripe), interferon-1b ​​(proteína com função antiviral), anti-soros de pessoas já recuperadas e anticorpos monoclonais para neutralizar o vírus. Já foram sugeridas novas terapias com substâncias inibidoras, como a baricitinibina, selecionadas mediante inteligência artificial.
A pandemia de gripe de 1918 causou mais de 25 milhões de mortes em menos de 25 semanas. Algo semelhante poderia acontecer novamente hoje? Como vemos, provavelmente não. Nunca estivemos tão preparados para combater uma pandemia.
*Ignacio López-Goñi é professor de microbiologia na Universidade de Navarra, Espanha, e seu artigo original apareceu em The Conversation

LíneaDireito de imagemGETTY IMAGES

Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!

Tópicos relacionados

2 de março de 2020

PARA QUEM INTERESSAR - Seguem vários links abaixo do meu Blog, com informações da Comunidade Mutuca e outras Quilombolas

Seguem vários links abaixo do meu Blog, com informações da Comunidade Mutuca

Espero que sejam úteis 
  • As fotos são todas minhas os textos também 
  • Com exceção do artigo do Professor Dr. Antônio Eustáquio de Moura da UNEMAT








FOTOS COM AGRICULTORES DE LIVRAMENTO NA FESTA DO PANTANAL DE 2007

CIRO E SUA FILHA DE CAMPO ALEGRE DE BAIXO

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE ARTESÃS DE LIVRAMENTO







Administração Municipal de Nova Ubiratan abre inscrições para aulas gratuitas de violão


Autor: Karen Misae de Borba Fonte: ASCOM Foto: Divulgação

 

Visando a interação social de crianças e adolescentes por meio da música, a Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Cultura, abre nesta segunda-feira (02) as inscrições para mais uma etapa do “Projeto Acordes da Vida”. 

O projeto criado em 2016, oferece aulas gratuitas de violão para crianças a partir dos 09 anos. Desde sua criação, a iniciativa já contemplou em torno de 100 alunos que encontraram na música uma inspiração para lidar com as adversidades diárias. 

De acordo com o músico profissional e instrutor do projeto, Rodrigo Poleto, alguns alunos demonstraram afinidade musical logo no início do curso. Nestes casos, as aulas passam a ser mais técnicas e geralmente são intercaladas com apresentações para públicos de até cinco mil pessoas, como a Feira de Negócios realizada anualmente em Nova Ubiratã. 

“Eles [alunos] aguardam ansiosos pelas apresentações culturais, haja vista que são em eventos dessa natureza que eles têm oportunidade de demonstrar sua arte e o conhecimento assimilado durante meses de treinamento”, pontua. 

O instrutor reforça ainda que as aulas seguem um rigoroso cronograma o que exige dedicação por parte de pais e dos alunos interessados. 

“As aulas são ministradas duas vezes na semana (segundas e quarta-feira), das 17h ás 18h. Nesse período é importante que o aluno esteja compenetrado e para isso é fundamental o apoio e incentivo da família”, observa. 

Para aderir ao programa, os interessados devem procurar a Escola Municipal Tancredo Neves, á partir desta segunda-feira (02), durante o horário destinado para as aulas de violão. 

O curso tem duração média de 10 meses e é totalmente gratuito assim como a inscrição. 


CALENDÁRIO AMBIENTAL DE MARÇO DE 2020

CALENDÁRIO AMBIENTAL DE MARÇO DE 2020


HÁBITO: SAÚDE




Por Adriano Bastos Pinho

HÁBITO: SAÚDE

Muitas pessoas procuram os consultórios médicos e ambulatórios com as mais variadas queixas ortopédicas, como lombalgia, dor generalizada no corpo (mialgia) ou dor aos esforços leves.

Não é hábito das culturas ocidentais, praticarem atividades físicas, com a intenção de manutenção da saúde, normalmente é feito por alguns grupos de pessoas, jovens ou por aqueles que vem de famílias que praticam algum esporte específico.

Fazemos manutenção dos aparelhos domésticos, carros, atualizamos os aplicativos dos celulares, mas o corpo humano, nosso próprio corpo, pouca se fala da “manutenção” dessa “máquina complexa” chamada Corpo Humano.

São muitos os casos, de pacientes que o simples fato de se exercitarem regularmente, mudam suas vidas. Melhoram a auto estima, reduzem o peso, nos casos que apresentam sobrepeso ou obesidade e alguns casos, chegam a reduzir a necessidade de medicações analgésicas.

Claro que pessoas sedentárias, que nunca praticaram algum tipo de exercício físico, que estejam acima dos 40 anos ou com antecendentes de alguma patologia (doença prévia) devem antes de começarem a fazer exercícios, passarem por uma consulta médica com clínico geral ou cardiologista, para poder descartar patologia que possa colocar em risco sua saúde.

Alguns questionam ou relatam que não gostam de frequentarem uma academia, mas se esquecem que uma simples caminhada, por cerca de tres vezes por semana, dançar, andar de bicicleta, ja constituem hábitos saudáveis que podem mudar a vida de uma pessoa.

Outros, justificam pelo fato não terem um horário livre, mas uma hora, três vezes na semana se constitue muito pouco no universo de horas, que passam em frente a uma TV ou nos aplicativos nas redes sociais.

Em algumas culturas, principalmente orientais, fazer atividade física faz parte da rotina de trabalho, onde param seu afazeres laborais, para fazerem “a manutenção” dessa máquina tão importante chamada Corpo Humano.

Parafraseando o dito popular, “Somos aquilo que Comemos, podemos dizer, Somos aquilo que Fazemos”!

ADRIANO B. PINHO
MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DA MÃO

Notícias relacionadas:Por Adriano Bastos Pinho