27 de fevereiro de 2019

E aí vamos caminhar para cuidar do corpo - Deus nos ajuda mas temos que fazer a nossa parte.



Cuidar de si mesmo.
Cada um deve cuidar de si mesmo.
Corpo
Alma
Espirito.
Do Corpo dentro da sua especificidade.
Da alma dentro da sua especificidade.
Do espirito dentro da sua especificidade.
Eu e a Naja vamos fazer isto tudo guardando as suas especificidades.


Caminhando para o bem do corpo - Deus cuida de nós, mas temos que nos cuidar


Caminhando todos os dias Deus cuida de nós E Nos cuidamos de nós

Caminhadas no Parque Mãe Bonifácia. 

CAMINHANDO - CUIDANDO DO CORPO - DEUS CUIDA DE NÓS E NÓS NOS CUIDAMOS


Deus cuida de nós.
Nos cuidamos de nós.
Caminhadas no Parque Mãe Bonifácia.
Das 06 as 07 da manhã todos os dias.
Venham se cuidar conosco.

Guias de Turismo de Mato Grosso irão participar do XXII Congresso Nacional de Guias de Turismo do Perú – CONAGTURP




Susy Miranda Córdova 


O Sindicato de Guias de Turismo - SINGTUR-MT,  estará participando do XXII Congresso Nacional de Guias de Turismo do Perú – CONAGTURP.


A participação foi a convite da Federação de Guias de Turismo do Perú – FENAGUITURP. 

O evento será realizado nos dias 19 a 22 de março de 2019, na cidade de Cusco – Perú. 

Estarão participando deste evento, três membros do sindicato, onde estarão representando o Estado de Mato Grosso através de materiais impressos divulgando os apoiadores, além das belezas naturais e culturais do estado.

Aos interessados em apoiar e participar do referido evento favor entrar em contato com : 
Susy - 9 9220 -7788 ou Natally – 9 9903-3444. 

Desde já agradecemos vossa atenção, colocamo-nos a disposição para quaisquer esclarecimentos.


Susy Miranda Córdova 
Secretária SINGTUR – MT

MATO GROSSO TEM ÓTIMOS ROTEIROS PARA QUEM QUEIRA ESTAR LONGE DA FOLIA DE CARNAVAL.



Jaciara oferece atrações para os amantes de esportes radicais - Foto por: Secom-MT

Mato Grosso tem ótimos roteiros para quem queira estar longe da Folia de Carnaval.
Tanto os que não dispensam o samba, como os que querem ficar ‘de boa’ têm opção garantida, mas corra para fazer o agendamento, as vagas em hotéis e passeios são limitadas.
Mato Grosso tem espaço para todos os tipos de foliões e oferece uma série de opções para quem quer aproveitar os dias de Momo como manda a tradição, nos bloquinhos e agitações, ou na tranquilidade, desfrutando da natureza e da possibilidade de fazer absolutamente nada durante o feriadão de 5 dias.
Para ajudar quem ainda está em dúvida sobre qual roteiro seguir, a Secretaria-adjunta de Turismo, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), elaborou algumas sugestões que podem agradar diferentes perfis. Porém, aos que deixam tudo para última hora, os técnicos alertam que é preciso correr porque alguns destinos e atrativos já estão sem vagas disponíveis.
Folião tranquilão – Sombra e água fresca é o lema deste tipo de turista que quer usar o tempo livre para descansar sozinho ou em casal. Para ele, as pousadas de charme de Chapada dos Guimarães são uma boa pedida. Elas têm muito estilo e o clima ameno da cidade, distante cerca de 60 km de Cuiabá, é convidativo aos amantes de vinho.
Já para quem quer mesclar a tranquilidade com o contato com a natureza, uma boa opção é o circuito de cachoeira Carimã em Rondonópolis. O local tem 9 cachoeiras em menos de 3 km e oferece espaço para acampar e alojamento em pousada também.
Contrafortes próximo a Saldadeira Chapada dos Guimarães-MT

Folião pescador – Quem se interessa por pescaria pode aproveitar uma das inúmeras pousadas do Pantanal, que geralmente têm alojamentos confortáveis e disponibilizam passeios de barco e outras atrações.
E, para as pessoas que tentam sair um pouco do tradicional, existem ótimas instalações em São José do Rio Claro, onde é possível ver o fenômeno do rio que pega fogo, no rio Arinos.
Aos curiosos, existem vários vídeos na internet mostrando os canoeiros movimentando o fundo do rio com os remos e em seguida, aparecendo bolhas sobre a água que pegam fogo quando uma pequena tocha, amarrada em um galho de árvore, chega perto.
Vale lembrar que a região favorece também os observadores de aves e quem quer explorar a natureza.
Outra pescaria que pode ser um pouco diferente é na comunidade Piúva, que fica a 5 km de Barão de Melgaço. Lá, participar das tradições locais agrega valor ao passeio.
Folião de vivência – Para as pessoas que querem aprender, emergir em novas culturas e viver momentos únicos, o Turismo Indígena Rota dos Parecis é a melhor opção. Mas, para isto, é importante reservar um pouco de tempo e ter preparo físico porque ele demora cerca de 3 dias e envolve trilha, acampamento e rapel.
Neste roteiro, o turista irá visitar aldeias e assistir apresentações com dança, cânticos, histórias místicas, pinturas corporais e as demais atividades de uma aldeia. Há ainda trilhas e banhos em várias cachoeiras, mas em destaque está o Salto Utiariti.
Outro local que pode atrair este tipo de folião é a Comunidade de Mata Cavalo. A associações dos moradores, remanescentes de quilombos, oferecem a vivência dentro das famílias, presenciando as rotinas e aprendendo um pouco mais sobre a cultura deles. Neste caso, o passeio é operado pela própria comunidade.
Dolina – Águas Milagrosas – Cáceres – MT

Folião radical – Este está com um cardápio cheio. Tem desde Jaciara, que já tem o nome solidificado como cidade dos esportes radicais a Chapada dos Guimarães, onde a subida do Morro São Jerônimo é um atrativo que conta com alto grau de dificuldade.
Rafting, rapel e canoagem são oferecidos pelas operadoras de Jaciara. Vale lembrar que quando o passeio é feito em grupo, fica mais acessível em valores, porém nada impede o interessado faça amizade com um grupo formado pelos guias e siga rio abaixo. Como se trata de feriado, é preciso reservar com antecedência.
Outra alternativa calma, mas não menos radical é o mergulho em profundidade na Dolina Milagrosa em Cáceres. O local é belíssimo e torna essencial um self com os amigos para fazer o check in nas redes sociais.
Folião gastronômico – Se tem uma coisa que mato-grossense sabe cozinhar bem é peixe. Então, nada como aproveitar o feriado para comer bem nos restaurantes das comunidades ribeirinhas, como Passagem da Conceição e Bom Sucesso, em Várzea Grande. E não dá para se esquecer da rota do peixe, no tradicional bairro São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá.
Na lista de roteiros, dá para incluir ainda a comunidade de Varginha, em Santo Antônio de Leverger, onde há um carnaval tradicional com comida boa e farta.
Folião mega animado – Cuiabá terá uma vasta programação com o desfile de blocos de carnaval e ainda festejos na Orla do Porto, com atração nacional. Os espaços tradicionais, como a Praça da Mandioca, na área central, vão oferecer a matinê para as crianças. A festa infantil ocorrerá ainda em um shopping da cidade.
Em Chapada dos Guimarães, Nossa Senhora do Livramento e Santo Antônio de Leverger também haverá folia.

Com informações de Caroline Rodrigues | Sedec-MT 
Compartilhe isso:

26 de fevereiro de 2019

No Mato Grosso “chove” agrotóxicos, apontam pesquisadores

Hara Flaeschen sob supervisão de Vilma Reis | Informações da Rede Brasil Atual


Mato Grosso, estado que mais consome agrotóxicos no Brasil, apresenta vestígios de venenos – como atrazina, metolacloro e metribuzim – na água de chuva e em poços artesianos de escolas rurais e urbanas, em quatro municípios. A Rede Brasil Atual abordou a pesquisa que comprovou a contaminação, conduzida por Lucimara Beserra, durante seu mestrado em Saúde Coletiva na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A orientação foi de Wanderlei Pignati, pesquisador da instituição e integrante do GT Saúde e Ambiente da Abrasco. Leia, abaixo:

Agrotóxicos considerados altamente tóxicos, como a trifluralina, e cancerígenos, como a atrazina, metolacloro e metribuzim, contaminam a água da chuva e de poços artesianos de escolas rurais e urbanas nos municípios de Campo Novo do Parecis, Sapezal e Campos de Júlio, na bacia do rio Juruena, no Mato Grosso.

Em quatro de seis amostras de poços foram detectados resíduos dos herbicidas atrazina e metolacloro. Mais da metade (55%) das amostras de chuva continham resíduos de pelo menos um tipo de agrotóxico entre os detectados (metolacloro, atrazina, trifluralina, malationa e metribuzim). O metolacloro foi o mais frequente, detectado em 86% das amostras contaminadas.

A conclusão é de uma pesquisa conduzida por Lucimara Beserra para seu mestrado em saúde coletiva, sob orientação de Wanderlei Antonio Pignati, professor e pesquisador do Núcleo de Estudos Ambientais e Saúde do Trabalhador da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Alunos e professores de três escolas rurais e três urbanas desses municípios participaram do estudo, coletando amostras da água da chuva e do poço em cada unidade escolar, como mostra o vídeo no final desta reportagem.

Exceto o poço da escola urbana de Sapezal, localizada no meio da cidade, os demais tinham no entorno plantações de soja, milho, algodão e girassol, em um raio de distância variando de 50 a 1.000 metros.

A maioria de todas essas amostras contaminadas foi coletada em maio de 2015 e fevereiro de 2016, meses do período chuvoso, que favorece a infiltração de diversas substâncias no solo e nos lençóis freáticos. Maio coincide com o fim da safra agrícola de milho e de algodão, na qual ainda há pulverização de diversos agrotóxicos.

E fevereiro, com o início da colheita da soja e o plantio/colheita da safra de milho e o plantio de algodão, com intensas pulverizações de agrotóxicos. Agosto corresponde à entressafra da soja, período entre uma safra e outra, com descanso e preparação do solo, com pouca ou nenhuma pulverização. E a localização dos poços artesianos foi escolhida próxima a áreas de lavouras com uso desses produtos.

O estado é o maior consumidor brasileiro de agrotóxicos, e o Brasil, o maior consumidor mundial. Em  2012, o Brasil despejou sobre suas lavouras 1,05 bilhão de litros de herbicidas, inseticidas e fungicidas. Só em Mato Grosso foram 140 milhões de litros, segundo o relatório de consumo de agrotóxicos em Mato Grosso, de 2005 a 2012, do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) de Mato Grosso.

Nuvem

Ao comparar a contaminação conforme a localização das áreas, Lucimara Beserra constatou que a escola rural de Campo Novo do Parecis apresentou um número maior de amostras contaminadas (76,9%) em relação as demais escolas.

Mas isso não quer dizer que a área rural seja a mais contaminada. Uma nuvem de chuva pode ser deslocada pelo vento do seu local inicial de formação, e os agrotóxicos depois de suspensos no ar também podem sofrer deslocamento pelo vento, podendo contaminar outros lugares nos quais não houve a utilização desses produtos. Há pesquisas mostrando, por exemplo, contaminação por agrotóxicos em regiões do Ártico e da Antártica – onde não há atividade agrícola.

Independente do local, a contaminação depende da persistência de cada agrotóxico. O herbicida metolacloro, princípio ativo que teve maior frequência de detecção nas amostras de chuva, também encontrado nas amostras de água de poços artesianos, é uma substância de alta persistência, além de ser considerado muito perigoso ao ambiente (risco ambiental II).

O tempo de meia-vida do metolacloro na água é de 365 dias e no solo, 90 dias. Tais características, somadas ao alto consumo de agrotóxicos nos municípios, indica os motivos da detecção das substâncias nas três amostras do poço da escola urbana de Campo Novo do Parecis e na alta frequência de detecção nas amostras de chuva contaminadas dos três municípios.

A persistência da atrazina no ambiente é menor, bem como seu índice de solubilidade e volatilidade são menores se comparados ao metolacloro. Entretanto ainda possui potencial de contaminação de águas subterrâneas e chuva, sendo encontrado na água de quatro poços artesianos. Foi o segundo agrotóxico mais detectado nas amostras de chuva. O inseticida malationa, que teve maior concentração detectada nas amostras de chuva, também possui alta volatilidade e é considerado perigoso ao ambiente (risco ambiental III).

O projeto de pesquisa integrado sobre agrotóxicos, saúde, trabalho e ambiente na bacia do rio Juruena foi realizado em parceria com pesquisadores do Departamento de Química e da Faculdade de Nutrição da UFMT, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com apoio financeiro do Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso (MPT-MT), por meio da Procuradoria Regional da 23ª Região.

A pesquisa atende assim à demanda do MPT por uma avaliação dos impactos do uso desses produtos à saúde e ambiente nessa região de alto número de ocorrências de violações aos direitos trabalhistas relacionadas ao agronegócio e agrotóxicos.

Para Lucimara Beserra, a contaminação da água da chuva e de poços artesianos expõem relações e processos que tornam a população e o meio ambiente vulneráveis, o que exige atenção e atuação da Vigilância em Saúde nesses territórios.

Compartilhe isso:

25 de fevereiro de 2019

☘AMANTES DA NATUREZA- MT ☘ *CARNAVAL-CAMPING- EM DOM AQUINO- CAPITAL DA ÁGUA MINERAL*



*CACHOEIRA DO POTREIRO*

*CACHOEIRA DO JIRAL*
💦💧💦💧
🗓 *02 e 03 de Março*
Saída sábado às *15h00h*
Retorno domingo às 15h de Domingo.

Ponto de encontro 
*Posto Eco Mania ao lado da Fundação Bradesco saída para Chapada dos Guimarães*

Valor da aventura 

💰 R$ 70.00 por pessoa 

*INCLUSO*

 Guias Local
 acesso à propriedade 
 Churrasco no sábado 
 Almoço no domingo

🔴 *FORMAS DE PGTO*
transferência ou depósito bancário. Enviar comprovante assim que efetuar o pagamento.

 1- BANCO BRADESCO
Ag: 1263
C c: 604353-4
Geucilene Lima

📍Temos a opção de cartão de débito e de crédito.
📍Dicas! 

Calçado fechado👟👞
Boné ou Chapéu
Protetor Solar🌞
Repelente🐜🐞 
Água 💦💧💦
Roupa Banho 👙
Chinelo 👣
Lanche 🍌🍏🍎🥪
Sacolinha para trazer seu lixo🚮

Interessados 
Acesse este link para entrar no grupo do WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/CCn7H9xHvZH1PcCG1kB02L

MAIS INFORMAÇÕES 
(65)996178868 (TEKA)📞
(65)981309174 (Gaby)📞
@amantesdanaturezamt




CONHEÇAM E ADQUIRAM ESTES BANQUINHOS PLÁSTICOS

Contatos:
DEBORA.
(11)951311200.
(11)41711340.

Estudantes realizam ação de limpeza e chamam atenção para o bairro Quilombo e Parque Mãe Bonifácia

Educação Ambiental na Prática