4 de janeiro de 2019

🔴APOSENTADORIA❗ 🔴VEJA O ITEM 9 ❗ 🔴MAS LEIA TUDO ❗

AMIGOS, COLEGAS, CONHECIDOS: POR FAVOR, VAMOS ADERIR.
NÃO CUSTA NADA USAR SEU DEDINHO TECLANDO A PRESENTE "PEC" DE INICIATIVA POPULAR.
JÁ DEU CERTO COM A LEI DA "FICHA LIMPA". 🔴VAMOS❗

Se todos nós, pobres mortais, temos que trabalhar 30/35 anos para conquistar a aposentadoria, eles também podem fazer por merecer.

Vamos acreditar que é possível mudar este país. Depende de nós começarmos este movimento, ou então achar que não vale a pena e ficarmos apenas reclamando. BRASIL, que ser agora.
É SÓ REPASSAR , CASO VOCÊ CONCORDE.

É assim que começa.

Peço a cada destinatário para encaminhar esta mensagem a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, pedindo a cada um deles para fazer o mesmo.

Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal).

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá 'aposentadoria por tempo de parlamentar', mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

2. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos os outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

7.  Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vetada a atividade de lobista ou de 'consultor', quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública, evitando conflito de interesses.

9. TODO APOSENTADO REGULAR, TERÁ SUA APOSENTORIA CORRIGIDA, PELO MESMO PERCENTUAL DE CORREÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, TODA VEZ QUE O SALÁRIO FOR CORRIGID
"Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. A hora para esta PEC - Proposta de Emenda Constitucional - é AGORA❗❗❗

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO.

Se você concorda com o exposto, REPASSE❗

Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO para que possamos ajudar a reformar o Brasil❗

NÃO SEJA ACOMODADO. NÃO ADIANTA SÓ RECLAMAR. NÃO CUSTA NADA REPASSAR

Boa sorte, sucesso e felicidade, com as unidades de conservação federais, Adalberto Eberhard!


“Alvo de especulações desde o período eleitoral de que poderia ser fundido ao Ibama, o Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade (ICMBio) deve continuar existindo como órgão próprio no governo de Jair Bolsonaro, que se inicia no dia 1.º de janeiro. Ao menos num primeiro momento. A manutenção desse status está condicionada à análise do funcionamento das duas instituições, de modo que a hipótese de fusão ainda não está descartada.”
[...]
“... Adalberto Eberhardt, novo presidente do Instituto Chico Mendes (ICMBio)... destaca plano para não perder áreas e também aprimorar uso público”
[...]
“A mera indicação do seu nome, porém, já trouxe um alívio [...]
“Ele evitou listar seus planos à frente do instituto, responsável por gerir as unidades de conservação federais - são 335 no País -, mas disse que há duas prioridades no novo governo: fortalecer a gestão das unidades e fazer sua regularização fundiária. [...]
“‘Há uma crítica constante de que o Brasil tem milhares de hectares de parques, mas só no papel... Até porque sabemos que, se isso não for feito, perigosamente podem surgir leis que simplesmente considerar que áreas que não forem desapropriadas deixem de ser unidade de conservação’, complementa.”
[...]
“Eberhardt afirmou que aprimorar o uso público dos parques nacionais também é uma preocupação do novo governo, ecoando o posicionamento do chefe, que em mais de uma ocasião defendeu o turismo como ‘fórmula para a preservação’.”[...]
“Para o veterinário, o uso público é uma forma de aproximar as unidades do cidadão. ‘Nada melhor que uma unidade que tenha um processo de integração com a sociedade para subir o nível de consciência ecológica do País. Sem isso não vamos mudar muita coisa’, diz, defendendo que esse é um esforço que deve ser feito. Inclusive no que se refere aos projetos de concessão à iniciativa privada de serviços, que ganhou força no final da gestão Temer.” [...]
“‘Ou vamos inscrever as unidades de conservação no cenário do País pelo reconhecimento público ou pelo reconhecimento científico’, diz.”

Por Giovana Girardi, Estadão, 31 dez. 2018

O Ministério Público Federal abriu inquérito para investigar o contrato de US$ 90 milhões firmado entre a empresa Celestial Green Ventures e a comunidade indígena mundurucu para uso de créditos de carbono.

Segundo o órgão, falta clareza no acordo que permite à companhia irlandesa explorar por 30 anos uma área de 200 mil quilômetros quadrados na floresta amazônica.

Em março deste ano, o Estado revelou que os índios da etnia mundurucu receberiam um pagamento mensal para ceder à Celestial Green Ventures os direitos de comercialização dos créditos de carbono, que compensam emissões de gases de efeito estufa pelas grandes empresas poluidoras ao redor do planeta. Além disso, o contrato prevê a exploração da biodiversidade, com acesso irrestrito ao território indígena no município de Jacareacanga (PA).

Segundo a apuração do Ministério Público, o valor pago pelos irlandeses seria de R$ 3 milhões por ano. Depois de passar pela Advocacia-Geral da União (AGU), o procedimento administrativo foi transformado em inquérito e será investigado pelo procurador Felipe Bogado, da Procuradoria da República em Santarém, no Pará.

Contrato polêmico

A Fundação Nacional do Índio (Funai), que considera ilegais os contratos assinados entre comunidades indígenas e empresas que negociam crédito de carbono, registra no País mais de 30 contratos nas mesmas bases.

Apenas a Celestial Green teria fechado outros 16 projetos no território brasileiro, somando cerca de 200 mil quilômetros quadrados – ou quase o tamanho do Estado de São Paulo.

A terra dos mundurucus representa pouco mais de 10% do total contratado pela empresa, que também negociou os territórios Tenharim Marmelos, no Amazonas, e Igarapé Lage, Igarapé Ribeirão e Rio Negro Ocaia, em Rondônia.

Sem revelar valores, outra empresa internacional, a Viridor Carbon Services, anunciou recentemente ter realizado o maior contrato do gênero com a etnia cinta-larga, que ocupa quatro terras indígenas nos Estados de Rondônia e Mato Grosso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Fonte: Estadão

Resenha do autor

Como pensar em sustentabilidade e proteção a tradição cultural de nosso país quando transformamos tudo em bom negócio? Não há como pensar em sustentabilidade enquanto tudo virar moeda comercial. O crédito de carbono virou uma nova moeda internacional. Os países menos poluidores vendem seus créditos para países mais desenvolvidos continuarem poluindo. Do que adianta pregar a diminuição de carbono, a sustentabilidade se o credito de carbono pode ser vendido e portanto as metas estabelecidas nunca são alcançadas.

Se realmente há interesse das empresas em seres sustentáveis elas devem sustentar uma corrida armamentista em relação a quem polui menos. O crédito de carbono se tornou um vilão da questão ambiental porque o sistema em que esta sendo aplicado é mesmo, o sistema neo-liberal, capitalismo selvagem, a mercantilização do homem, das tradições indígenas, na natureza como recurso natural ou matéria-prima, a alienação dos processos de produção e da consciência.

Esses mecanismos de crédito de carbono, resoluções da ISO 9000 e 14000 deveriam restringir a performance degradante dos sistemas de produção altamente poluentes, mas na verdade se tornou um novo dinheiro para países ricos como a Irlanda, comprar a preço de banana terras de povos pobres, miseráveis, esquecidos pelo seu governo.

Scritto da Rossetti