18 de setembro de 2018

COMPLEXO TURÍSTICO DA SALGADEIRA - DIVERSAS FOTOS DA SÉRIE NOVA ESTRUTURA FÍSICA E DE GESTÃO DA SALGADEIRA. (LEIAM TAMBÉM SOBRE)




O Governo do Estado de Mato Grosso inaugurou e reabriu no dia 30 de junho de 2018 o Complexo Turístico da Salgadeira, tradicional ponto turístico de Mato Grosso.

O Complexo Salgadeira, está localizado na Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-215), entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães, a 65 km da capital.

A Salgadeira que passou por uma ampla reforma após a formalização de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o Governo de Mato Grosso e o Ministério Púbico Estadual com homologação do poder Judiciário, no ano passado, agora está aberta ao público com um grande fluxo de visitantes.

Os visitantes são de Cuiabá, Várzea Grande na sua maioria, outros municípios do Estado de Mato Grosso também estão presentes na Salgadeira.  Já os visitantes de outros estados e  países são em menos número, pois o empreendimento sempre teve este apelo de proporcionar o turismo interno.

O local foi interditado em 2010 por determinação judicial, devido à detecção de inúmeras irregularidades ambientais, dentre elas, o risco de acidentes com banhistas por possíveis desabamentos da encosta da cachoeira e resíduos a céu aberto.

O local é considerado um dos principais pontos turísticos de Mato Grosso.


Além da área de banho, o Complexo da Salgadeira conta com uma nova estrutura inovadora com estacionamento para carros e ônibus, restaurante, loja de suvenires, trilhas, quadra poliesportiva, playground para crianças e um centro ambiental .


As obras de revitalização deixarão a Salgadeira mais organizada e moderna, já que conta com um restaurante amplo, um minimuseu, uma loja de souvenir, um posto policial, um miniauditório, área administrativa, playground, paisagismo e duas guaritas.



A novidade na Salgadeira agora  está na construção de uma estação de tratamento de esgoto, 24 postes de oito metros de altura, com lâmpadas de LED movidas a energia solar e a implantação de 540 metros de trilhas metálicas por onde os visitantes poderão andar durante o passeio para evitar o contato com o solo e consequentemente sua depredação.




O lugar também tem  mirantes, rampas e portas que permitem acesso de pessoas com deficiência. 

Já o  estacionamento conta com  100 vagas para veículos, sendo cinco para ônibus, 84 para carros, uma para deficiente físico, além de mais  10 vagas reservadas ao setor de gestão  administrativa do complexo.


FOTOS DA NOSSA VELHA NOVA SALGADEIRA AGORA SOBRE NOVA DIREÇÃO E FUNCIONAMENTO

FOTOS DA SALGADEIRA COM A SUA NOVA GESTÃO E ESTRUTURA
FOTOS DA SALGADEIRA AGORA COM NOVA ESTRUTURA FÍSICA E DE GESTÃO.
FOTOS DIVERSAS DA SÉRIE NOVA ESTRUTURA DA SALGADEIRA

GESTÃO DESCENTRALIZADA.

FOTOS DIVERSAS DA SÉRIE SALGADEIRA

NOVA ESTRUTURA

GESTÃO DESCENTRALIZADA.

NOVA ESTRUTURA DA SALGADEIRA

CONFIRAM

FOTOS DIVERSAS
VEJAM PELAS FOTOS 
COMO ESTÁ 
A NOVA ESTRUTURA 
DA SALGADEIRA
MAIS FOTOS DIVERSAS
DA SÉRIE NOVA ESTRUTURA 
DA SALGADEIRA
FOTOS DIVERSAS DA SÉRIE NOVA ESTRUTURA DA SALGADEIRA
SALGADEIRA
SALGADEIRA
SALGADEIRA
SALGADEIRA

SALGADEIRA

SALGADEIRA

COMPLEXO TURÍSTICO - SALGADEIRA
AS FOTOS QUE TIREI DA SALGADEIRA SÃO ESTAS CERTO ?.
ESTÁ MUITO LEGAL !
VALE A PENA VISITAR !


FOTOS E TEXTO - GERALDO DONIZETI LÚCIO

ACEITE O JEITO DE UM ! CADA UM TEM O SEU JEITO DE SER !

Criei o costume de toda semana comprar sequilho com goiabada na padaria perto daqui de casa. Comê-lo bebendo um café sem açúcar tornou-se, sem exagero, um dos momentos mais deliciosos da semana. Mas a goiabada me incomodava. Não necessariamente ela, mas sua pouca quantidade. Era um pingo no meio do sequilho.

Reclamei na padaria, chamei o padeiro de usura e tudo mais.

Outro dia, voltando do trabalho, passei pela padaria e, pra minha sorte, disseram que havia um sequilho especial pra mim. Lá estava, o meu sonho num sequilho de um real. Quase que completamente coberto de goiabada.

Chegando em casa, preparado o café e toda a ritualística necessária para consumir o apetecível sequilho, ocorreu que não comi nem a metade. Enjoei na segunda mordida. Doce demais, chegava a dar náuseas.

Dia seguinte, cheguei na padaria e lá estava: outro sequilho coberto de goiabada. Me ofereceram e, por vergonha de dizer que odiei o do dia anterior, comprei. Em casa, raspei a goiabada e comi.

O problema, o inferno, não era a goiabada nem o padeiro, era eu. Fui eu quem, amando o que amava, queria do meu jeito, sem entender que eu gostava era do jeito que era, porque se do meu jeito fosse, eu rejeitaria, enjoaria e até tentaria fazê-lo voltar a ser como era.

Assim fazemos com as pessoas também. No início as amamos como são, depois que estão conosco começamos a criticar, tentamos mudá-las, tentamos "colocar do nosso jeito", sem saber que nosso jeito são nossas projeções, pessoas que não existem, e que se existissem, enjoaríamos delas.

Transformamos para descartar, porque quando aquela pessoa muda, muito provavelmente quem gostávamos não está mais lá.

Essa semana voltei à padaria, pedi o sequilho sem goiabada e mandei avisar ao padeiro que a receita original dele é que era a boa e não a minha versão.

Abençoados sejam meus amigos, cada qual a sua maneira e o seu jeito de ser.

Autor Desconhecido

Em homenagem à cada amigo que, com seu jeito diferente de ser, não devemos desprezar nem  ignorar, muito menos  querer mudar. Vamos amando uns aos outros e respeitando as diferenças.

Um grande abraço a todos!