3 de agosto de 2018

Feira de Livramento neste sábado dia 04 de Agosto. Vamos nessa ?

Sábado, 4 de agosto, tem Feira da Agricultura Familiar, Gastronomia e Artes: "É de Livramento"


“Ela acontece a partir das 17 horas, na Praça Portal do Pantanal (conhecida como Praça dos Pássaros), situada na entrada da cidade livramentense.”


Após uma semana estressante de muito trabalho, que tal visitar amanhã, sábado, 04 de agosto, a pequena e bucólica cidade de Nossa Senhora do Livramento, e ainda prestigiar a Feira da Agricultura Familiar, Gastronomia e Artes: "É de Livramento". Tão pertinho. O centenário município dos papa-bananas de quase 300 aos de existência fica distante apenas 42 km da capital, Cuiabá. Além de caminho curto, o trânsito é bem tranquilo.

Além de diversos das hortaliças, frutas e produtos artesanais produzidos por pequenos produtores da região, você também vai encontrar as maravilhas da gastronomia local, como carne seca com arroz, feijão e paçoca de pilão, galinha caipira e costela de porco com arroz. Claro, pratos feitos com a matéria prima do lugar: a banana.

Mas, se você aprecia pratos à base de peixe, terá varias opções: mojica de pintado, quibes e croquetes de peixe, pacu seco com arroz, frito, e a palito. Outros menus de comidas também são ofertados aos visitantes como o escondidinho de carne seca e panquecas. Têm também salgados, pizzas, cachorro, queijos, doces, bolos, tortas, hortaliças, artesanatos diversos e muito mais. Os preços são bem acessíveis, e tudo isso pode ser degustado acompanhado de uma boa música.

A feira “É de Livramento”, conta com um amplo espaço para receber os visitantes. O estacionamento é gratuito. Ela acontece amanhã, sábado, dia 04 de agosto, a partir das 17 horas, na Praça Portal do Pantanal (conhecida como Praça dos Pássaros), situada na entrada da cidade livramentense.

Realização: Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em parceria o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE.

 

Fonte

Texto: Assessoria

Foto: Assessoria

Seminário Industria Forte Estado Forte. PARTICIPEM !


Todos estão convidados a participar do Seminário Indústria Forte, Estado Forte, que traz nomes de peso no cenário nacional para avaliar a realidade do setor dentro e fora do país. 

Oportunidade única para entender o que está acontecendo na economia e para onde o mercado está caminhando.

As inscrições são limitadas, gratuitas e a programação acontece simultaneamente à Expovarejo, no Centro de Eventos do Pantanal, entre quarta-feira (08.08) e sexta-feira (10.08).

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Bosque da Saúde - Cuiabá-MT - 78050-000



 


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1 de agosto de 2018

ONÇA QUE SE MUDOU PARA O CENTRO DE CÁCERES FAZ POSE AO LADO DE PLACA INSTALADA PARA ALERTAR MORADORES.

Wilson Kishi/Arquivo Pessoal

Clique para ampliar 

Animal fez pose ao lado lado de placa de alerta aos moradores

Há quase um mês, uma onça-pintada movimenta o município de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, que fica no na região do Pantanal. O animal se 'mudou' para uma ilha que se forma com a estiagem no Rio Paraguai e tem chamado a atenção dos moradores e turistas.

Na última semana, a prefeitura instalou uma placa para alertar os moradores sobre a presença do animal no local.

Na segunda-feira (30), o animal 'posou' ao lado da placa, que fica na Praça Barão, a 100 metros das ruas.

A foto foi feita pelo secretário de governo da prefeitura, Wilson Kishi. Segundo ele, o animal apareceu perto da placa e foi alvo das câmeras.

"Todos os dias logo bem cedo já tem gente lá tentando vê-la. O turismo no município aumentou com a aparição do animal. Dependendo do horário mais de 100 pessoas se aglomeram para fotografá-la", disse.


A Prefeitura de Cáceres estuda a possibilidade do bicho ser monitorado por uma entidade internacional.

Em nota, o órgão informou que o monitoramento deve ser feito para fazer "com que a estadia da onça seja de absoluta harmonia entre a população e o meio ambiente, com total segurança das pessoas e do animal, que necessita também de respeito e proteção".

A ideia é que o monitoramento seja feito através de uma coleira colocada na onça e informe, em tempo real, a localização dela.

De acordo com o governo, autoridades locais haviam cogitado a hipótese de promover a captura do animal que, posteriormente, seria solto em outro lugar. A proposta, entretanto, foi refutada.


Campanha Nacional de Vacinação Contra Poliomelite e Sarampo - Parceria_ANA




O Ministério da Saúde começa no dia 06 a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo. O objetivo é aumentar a cobertura de vacina do país e evitar a reintrodução dessas doenças já eliminadas no Brasil. 

Por isso, é importante apoiar essa causa e divulgá-la para todos os parceiros institucionais e conhecidos. 

Confira aqui mais informações sobre a campanha!


Turismo de Base Comunitária: a experiencia da Bahia / Entrevista Alberto Viana.


Turismo de Base Comunitária: a experiência da Bahia | Entrevista com Alberto Viana


Por Leonardo Pinho 

UNISOL BRASIL 

Atividade em quilombo da Rota da Liberdade, na Bahia.


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Aqui em Valinhos, o Instituto PluriCidade apresentou uma proposta de criação do Pólo de Ecoturismo da Serra dos Cocais, baseado na experiência exitosa do Pólo na cidade de São Paulo. Essa proposta já foi apresentada na Câmara de Vereadores pelo vereador Henrique Conti e esta com o número PL 103/2018.

A criação de uma política pública que fomente o Pólo de Ecoturismo é uma estratégia de valorização das iniciativas existentes e de fomento de novas, criando oportunidades de geração de renda e de empreendedorismo local.

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A oportunidade é agora!! A Prefeitura de Valinhos já lançou o calendário de discussão do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento, que inclusive esta super apertado e no meio do processo eleitoral, o que claramente prejudica a participação qualificada da sociedade civil. Por isso, já deixo o convite aqui para o dia 07 de Agosto, às 18h30, na Rua Vicente Rossi, 155 (rua de cima da Câmara de Vereadores – sede da Sociedade São Vicente de Paulo) para a Aula Pública sobre Plano Diretor e Participação Cidadã. Precisamos nos mobilizar para propor idéias e estratégias inovadoras para um novo modelo de desenvolvimento para nossa cidade.

Estive recentemente na Bahia conhecendo diversas iniciativas de agricultura familiar e produção orgânica desenvolvidas pelo Projeto Redes – Unisol Brasil em parceria com a Secretaria Nacional de Economia Solidária/Ministério do Trabalho. Fiquei impressionado com as diversas iniciativas que o Governo do Estado está realizando em parcerias com organismos e organizações internacionais, na valorização da produção da agricultura familiar.

Nessa oportunidade, pude entrevistar o Alberto Viana de Campos Filho, que é pesquisador da temática do turismo comunitário, geógrafo, turismólogo, mestre em educação do campo e tem formação em turismo rural comunitário pela Universidade de Buenos Aires e em Turismo Sustentável pela ONU/OIT Campus de Turim. É associado do Movimento Internacional SlowFood onde é responsável pela coordenação do Projeto SlowFoodTravel Brasil. Editor do blog www.turismoporummundomelhor.blogdpot.com.bre o perfil no face: Mundo Melhor Turismo & Humanidades. Integra o movimento da economia solidária na Bahia e foi um dos fundadores do setorial de turismo da UNISOL Brasil.

Confira a entrevista e vejam como o ecoturismo, o agroturismo, o turismo de base comunitária são importantes vetores de desenvolvimento local.

Léo Pinho: Que iniciativas e políticas públicas de incentivo ao turismo de base comunitário (TBC) há na Bahia?

Alberto: Assim como ocorre a nível nacional, o turismo comunitário da Bahia se ressente da falta de políticas públicas efetivas e continuadas. Hoje há 2 projetos em andamento  de iniciativa do ICMBIO (um como comunidades do entorno no Parque Nacional da Chapada Diamantina nos municípios de Itaetê e Andaraí e outro em uma comunidade do entorno da Resex Marinha do Iguape no município de Maragojipe). No âmbito das universidades há 3 iniciativas: um programa na Universidade do Estado que incentiva o TBC em alguns bairros do seu entorno em Salvador, uma articulação da UFSB, no extremo sul do estado, com comunidades indígenas e na UFBA o trabalho da Incubadora Tecnológica ITES, que fomenta o ViVerTur na Ilha de Itaparica, na comunidade de Matarandiba.

No mais, há um grande esforço de ONGs, pesquisadores e técnicos voluntários, que com recursos próprios e eventuais doações fazem trabalhos de capacitação, assessoria técnica, divulgação e apoio na participação em eventos, formação de rede e nos processos de incidência para construção de um marco legal, como temos apoiado com outros profissionais junto à Assembléia Legislativa do Estado da Bahia. Depois de mostrar ao mundo que sabe fazer TBC de qualidade no Fórum Social Mundial 2018, a Bahia quer ser o segundo estado do país a ter uma lei estadual depois do Rio de Janeiro, que o fez em fevereiro desse ano. Já a nível nacional, a grande luta é obter o reconhecimento do Ministério do Turismo de que o turismo comunitário merece atenção como outros governos latinos já o fazem.

Foto feita por Alberto

Léo: O TBC está sendo indutor do desenvolvimento local nas comunidades ?

Alberto: Eu diria que sim. Principalmente nos casos em que o turismo comunitário é realizado sob os princípios da economia solidária. Nesses casos há uma autogestão das comunidades, que promovem uma integração entre os demais setores de produção com o turismo e todos ganham. Considero o caso do Núcleo de Turismo Étnico Afro Rota da Liberdade de Cachoeira Bahia bem emblemático, pois com as visitações, hospedagens e roteiros, ganha o guia local ou condutor de visitantes, ganha quem elabora e serve a alimentação, ganha o produtor de ostra, de mel, de pescado, de artesanato, de azeite de dendê e a educação e a cidadania avançam com ganhos não econômicos pelo enraizamento e estímulo ao pertencimento que o TBC provoca ao valorizar suas origens. E o visitante pode ainda trocar o real pela moeda social local e usar em mercados, bares e restaurantes do território quilombola e incentivar mais ainda a economia local e, consequentemente, o desenvolvimento. O mesmo ocorre no Assentamento Baixão na Chapada Diamantina, em Itaetê, onde a cada grupo que se hospeda nas residências ou na pousada comunitária há um incremento nas compras nos pequenos mercados, na padaria da comunidade e nas hortaliças e frutas orgânicas dos lotes produtivos.

Léo: Além das políticas públicas quais são as parcerias que estão desenvolvendo?

Alberto: Há iniciativas de busca de apoio e reconhecimento com ONGs da Europa para financiar projetos de fomento ao TBC e da América Latina, onde já houveram visitas preliminares que aprovaram o potencial de comunidades de Salvador, do Recôncavo e da Baia de Todos os Santos, que ficaram de retornar até o fim do ano para discutirem projetos para iniciar em 2019. As outras parcerias são com agências de viagens e operadores locais para a formatação de pacotes que incluam as comunidades e seus empreendimentos econômicos solidários nos roteiros de quem vem fazer um turismo convencional na Bahia, mas que podem visitar uma comunidade e até apoiar um projeto social através do turismo de voluntariado. Outra iniciativa é de dar visibilidade ao turismo comunitário, que já acontece em comunidades rurais como assentamentos, comunidades quilombolas, indígenas e da pesca artesanal e dos bairros populares de Salvador através das redes sociais e do blog www.turismoporummundomelhor.blogspot.com.br, que conta hoje com mais de 150 mil acessos de mais de 20 países do mundo. Outro destaque é a parceria que as comunidades fazem entre si, com visitas mútuas, trocas de experiências e de muita solidariedade. Um grande exemplo para nós que militamos na economia solidária.

Leonardo Pinho é Presidente da Associação de Agricultura Natural de Campinas e Região (ANC), da Central de Cooperativas UNISOL Brasil e membro do Conselho Nacional de Direitos Humanos.

Mais de 500 mil hectares de áreas na região Pantaneira de Cáceres e Poconé podem virar Unidade de Conservação


(Foto: Ascom Famato)

CONSULTA PÚBLICA

s ampliações irão atingir 33 mil hectares do Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense e 51 mil hectares da Estação Ecológica de Taiamã

Redação
pautas@olivre.com.br

01/08/2018 às 10:08

Produtores rurais de Cáceres e Poconé estão apreensivos com a possibilidade de criação e ampliação de 523.369 hectares de Unidades de Conservação (UCs) no Pantanal Mato-grossense. A proposta apresentada esta semana em Consulta Pública pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), irá impactar inicialmente 103 produtores desses municípios.

As consultas públicas aconteceram em Cáceres e Poconé e tiveram a participação de mais de 400 produtores rurais, lideranças do agro, representantes da sociedade civil, do comércio e turismo da região.

O ICMBIO apresentou a proposta de criação da Reserva de Fauna do Pantanal que ocupará 165 mil hectares entre a Estação Ecológica Taiamã e o Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense e a criação do Refúgio de Vida Silvestre da Onça-pintada que somará 270 mil hectares entre o mesmo parque e o Parque Estadual Encontro das Águas, incluindo a Reserva Particular do Patrimônio Natural Dorochê e propriedades privadas.

As ampliações irão atingir 33 mil hectares do Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense e 51 mil hectares da Estação Ecológica de Taiamã, ambas englobam propriedades rurais limítrofes a essas unidades.

O Instituto argumenta que as áreas sugeridas são alagadas e improdutivas. No entanto, um estudo do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) identificou que 57% dessas áreas são propriedades rurais. Além disso, 30% têm aptidão regular para pastagem plantada, somando pouco mais de 281,8 mil hectares, e aptidão para silvicultura (287,9 mil hectares).

O presidente do Sindicato Rural de Cáceres, Jeremias Pereira Leite, alerta que os impactos sociais e econômicos na região são imensuráveis. “Com certeza haverá desvalorização das áreas produtoras do Pantanal. É preciso termos segurança e participação nessa discussão. Não tivemos autoridades maiores do Estado convidadas para a consulta e isso nos preocupa muito. O produtor zela pelo Pantanal há mais de 300 anos”.

O secretário de Meio Ambiente (Sema) André Baby, representando o governo estadual, informou que o Estado é contra a proposta e disse ainda que o governo de Mato Grosso não foi convidado para participar da consulta. “Temos 83% do bioma Pantanal preservados. Toda e qualquer expansão de área para Unidade de Conservação no Pantanal não será aceita pelo governo de Mato Grosso”. Baby criticou a falta de estudos técnicos e pediu que a ICMBIO publique os trabalhos para que todos tenham conhecimento do que foi pesquisado além da apresentação de um resumo executivo feita para o público.

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) participou das consultas e contribuiu na mobilização dos produtores. Assim como o governo, a entidade não foi convocada. “Para nós foi uma surpresa essa consulta. Entendemos que o ICMBIO precisava ter convocado toda a sociedade, entidades públicas, privadas e representativas para discutir um assunto de extrema importância e que irá impactar muita gente”, avalia o diretor de Relações de Institucionais da Famato, José Luiz Fidelis.

Há 52 anos o produtor pantaneiro de Poconé Luiz Laurembergue Eubank de Arruda produz gado com sua família em uma das áreas prestes a se tornar Unidade de Conservação. A medida preocupa muito o produtor que cria mais de cinco mil cabeças de gado no local. “A preocupação não é só para a minha família e a nossa história, mas essa proposta vai atingir toda a região. Vai impactar negativamente na geração de impostos, emprego, renda e no turismo”.

O engenheiro do Conselho Estadual de Meio Ambiente e diretor executivo do Instituto Ecológico e Sociocultural da Bacia Platina (IESCBAP), Mauro Donizete Ribeiro, avalia que falta de um estudo completo e claro para justificar a criação e ampliação das UCs. Segundo ele, é necessário resolver os problemas que existem nas UCs que já contribuem para a preservação do Pantanal, pois a maioria não possui plano de manejo e os proprietários até hoje não foram indenizados. “Não se deve criar ou ampliar Unidades de Conservação sem a aprovação do Zoneamento Sócioeconômico e Ecológico”, acrescentou.

O presidente do Sindicato Rural de Poconé, Arlindo Márcio de Moraes, também manifestou sobre a apreensão dos produtores. “Somos contra essas criações e ampliações. O pantaneiro trata o Pantanal com conservação e sustentabilidade há muitos anos. Essa proposta vai gerar um impacto muito grande na economia local”, afirmou.

Em Poconé a consulta pública foi encerrada pelos produtores rurais que saíram do local após afirmação do coordenador de criação de Unidades de Conservação do ICMBIO, Bernardo Brito, de que mesmo com as manifestações contrárias o processo para criação e ampliação das UCs irá continuar.

Com Assessoria 

FONTE :



Encontro Comercial. Hotelaria e Negócios





Agosto um ótimo mês para se viver