3 de junho de 2018

Com meu netinho Benjamim e minha querida esposa Naja. Saindo da igreja.

ICMBIO lança Manual de Sinalização de Trilhas




Foto: ICMBio

Mais de 60% dos visitantes de unidades de conservação (UCs) utilizam as trilhas como principal meio de recreação, seja para alcançar uma cachoeira ou um mirante, seja como um atrativo em si, quando o próprio passeio na trilha é o principal objetivo da visita. Para tornar esses trajetos mais acessíveis, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) acaba de aprovar, através da Portaria nº 523 (publicada na edição desta segunda-feira, 28, do Diário Oficial da União), o Manual de Sinalização de Trilhas para Unidades de Conservação Federais.

A publicação lança as bases para a criação de trilhas de longo curso a fim de que, a exemplo do National Trail System dos Estados Unidos, esses caminhos ecológicos também sirvam como conectores de paisagens entre as unidades de conservação e outras áreas. “O propósito do manual é oferecer uma base comum para que a sinalização de trilhas seja realizada segundo um referencial técnico unificado”, destaca Pedro Menezes, coordenador-geral de Uso Público e Negócios do ICMBio.

Com a divulgação do manual, o Instituto espera estabelecer uma padronização nacional, mas que também permita uma identidade local, respeitando e valorizando as particularidades de cada UC. Assim, todos os trajetos estão sendo sinalizados com a marca da pegada em amarelo e preto, mas o desenho da pegada muda a depender do local da trilha, personalizando cada caminho regional com suas próprias características.

SEGURANÇA E CONSERVAÇÃO

Ainda segundo o coordenador-geral, uma boa sinalização é importante por duas razões principais. A primeira, e mais óbvia, é relativa à segurança: evitar que os visitantes se percam. A segunda tem a ver com a conservação, uma vez que a sinalização é também uma ferramenta de manejo. “Às vezes, o caminho mais simples passa por uma área frágil, que deve ser poupada, e isso se resolve com os instrumentos de sinalização”, explica Menezes.

TRILHAS DE LONGO CURSO

As conhecidas pegadas amarelas e pretas, descritas no manual, já estão sendo utilizadas nas trilhas de longo curso que o ICMBio vem implementando ou atuando como parceiro. O Instituto está focado na criação do Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso, no contexto do Programa Conectividade de Paisagens – Corredores Ecológicos, em atendimento à demanda instituída por portaria do Ministério do Meio Ambiente.

A partir das indicações da publicação, as pegadas podem ser personalizadas de acordo com aas características locais. É o que ocorre nos trechos das trilhas de longo curso que passam por UCs federais. Na Reserva Extrativista Chico Mendes (AC), elas apresentam as seringueiras; na Floresta Nacional de Canela (RS), as araucárias; já na Trilha Transcarioca, que passa pelo Parque Nacional da Tijuca (RJ), as pegadas trazem a imagem do Cristo Redentor.

O manual apresenta, ainda, os tipos de sinalização de trilhas (de entrada, percurso, destino, distância percorrida, educativa, etc), instruções para sinalização (simbologia, percursos sobre o mesmo leito, trilhas de uso múltiplo, técnicas para aplicação da sinalização) e conceitos básicos de planejamento de trilhas.

A proposta é que a sinalização seja realizada de forma simples e com baixo custo, sendo acessível a qualquer unidade. “O manual será a base para as UCs federais, mas poderá ser utilizado por unidades estaduais e municipais que tiverem interesse e também em trilhas que não estejam localizadas em áreas protegidas”, conclui Pedro Menezes.

Fonte: www.icmbio.gov.br

Comunicação ICMBio

(61) 2028-9280

O Manual de Sinalização de Trilhas está disponível aqui.

Local: Cuiabá - Coxipó da Ponte, Cuiabá - MT, Brasil

Na tarde de sábado, recebendo em nosso apartamento a ilustre família do meu grande amigo Pastor Manoel para um café compartilhado com uma boa prosa abençoada. Foi ótimo ! Obrigado, Manoel, Katia, Igor, Victor e Milena. Eu e a Naja amamos vocês meus amigos e irmãos.

CONHEÇAM OS PASSO A PASSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL - PARA IMPLANTAÇÃO E OU REGULARIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E OUTROS - JUNTO A SEMA

Foto: Geraldo Lúcio - Aldeia Umutina 


1. Apresentação do REQUERIMENTO padrão 

2. Apresentação do pedido de LP - Licença Prévia com toda Descrição do Projeto 

3. Apresentação da LI - Licença de Instalação com o Projeto executivo assinado pelos profissionais – RT – responsabilidade técnica – engenheiros, turismólogos e outros profissionais que se fizerem necessários 

4. A Apresentação da LO – Licença de Operação é a fase final do processo 

5. Os valores do licenciamento dependerá da proporção de cada um 


LP – Licença Prévia é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental, devendo ser observados os planos municipais, estaduais e federais de uso dos recursos naturais e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. 

A LP é emitida pela Coordenadoria de Infraestrutura – CEI, Coordenadoria de Mineração – CM, Coordenadoria de Indústria – CI, Coordenadoria de Atividades Agropecuárias e Piscicultura – CAAP e Coordenadoria de Gestão de Resíduos Sólidos – CGRS, Coordenadoria de Avaliação de Impacto Ambiental – CAIA, todas vinculadas da Superintendência de Infraestrutura, Mineração, Indústria e Serviços – SUIMIS.

LI – Licença de Instalação é concedida para autorizar a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes. 

A LI é emitida pela Coordenadoria de Infraestrutura – CEI, Coordenadoria de Mineração – CM, Coordenadoria de Indústria – CI, Coordenadoria de Atividades Agropecuárias e Piscicultura – CAAP e Coordenadoria de Gestão de Resíduos Sólidos – CGRS, todas vinculadas da Superintendência de Infraestrutura, Mineração, Indústria e Serviços – SUIMIS.

LO – Licença de Operação é concedida após cumpridas todas as exigências feitas por ocasião da expedição da LI, autorizando o início do empreendimento ou atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle ambiental, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia (LP) e de Instalação (LI). 

A LO é emitida pela Coordenadoria de Infraestrutura – CEI, Coordenadoria de Mineração – CM, Coordenadoria de Indústria – CI, Coordenadoria de Atividades Agropecuárias e Piscicultura – CAAP e Coordenadoria de Gestão de Resíduos Sólidos – CGRS, todas vinculadas da Superintendência de Infraestrutura, Mineração, Indústria e Serviços – SUIMIS.

* Este processo é feito pelo futuro ou empreendedor junto a Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA, no caso das ações descentralizadas da SEMA para os municípios, cada caso deve ser analisado á parte.

2 de junho de 2018

CURSO DE ESPELEOTURISMO É REALIZADO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES.


A SBE - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA realiza curso em Chapada dos Guimarães - Mato Grosso.

 Visando um  trabalhando para o desenvolvimento sustentável do espeleoturismo em MT, a Sociedade Brasileira de Espeleologia - SBE realizou no Complexo de  Caverna Aroe Jari em Chapada dos Guimarães um Curso de Introdução a Espeleologia.

O curso teve como objetivo de qualificar os guias e condutores de turismo,  aconteceu entre os dias 07 a 11 de maio de 2018.

CONFIRAM DETALHES NO BOLETIM.

 O OBJETIVO DA SBE,  é  que  esse trabalho chegue  ao conhecimento do poder publico municipal, estadual e federal e que o espeleoturismo tenha uma maior visibilidade e que seja desenvolvido com sustentabilidade.

 O Estado de Mato Grosso tem várias cavernas distribuídas nos seus Ecossistemas principalmente no Cerrado na região de Nobres, Chapada e Caceres, porém necessitam de formatação e qualificação para o uso e ocupação turística.

Essas cavernas podem ser formatadas em produtos turístico (Turismo Espeleólogo) e contam com interesses de  um publico (turistas) muito seleto a nível de Brasil e de mundo.

0 espeleoturismo pode ser uma alternativa gera do emprego e renda, impactando positivamente  na economia das comunidades do entorno das cavernas exiatentes no Estado de Mato

E aí Vamos nas Palestras da ABETA ? Confiram a PROGRAMAÇÃO !!

Palestra da Associação Brasileira de Turismo Aventura - ABETA

Municipios:
Chapada dos Guimarães
Nobres
Jaciara

Confiram a PROGRAMAÇÃO no Banner.

Workshops de Turismo . Vamos nessa ?

Vamos ler e pensar sobre as nossas ações neste Pais. Estado . Município. No nosso território.

Recebi este texto muito coerente. Nos impõe a responsabilidade de pensar um pouco mais sobre nossas ações, especialmente num ano de escolhas para nosso Pais.

Leitura recomendável.

Ademar Seccatto

A Diferença entre as Nações Pobres e Ricas não é a Idade da Nação.

Isto pode ser demonstrado por países como *Índia e Egito,* que têm mais de 2000 anos e *são países pobres* ainda.

Por outro lado, *Canadá, Austrália e Nova Zelândia,* que há 150 anos atrás *eram insignificantes,* hoje são países desenvolvidos e *ricos.*

A diferença entre a *nação pobre e rica não depende também dos recursos naturais disponíveis.*

*Japão* tem um território *limitado*, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura ou agropecuária, mas *é a segunda economia do mundo.* O país é como uma imensa fábrica flutuante, *importando matéria-prima de todo o mundo e exportando produtos manufaturados.*

Segundo exemplo é *a Suíça,* onde *não cresce cacau* mas produz os *melhores chocolates do mundo.* Em seu pequeno território ela cuida de suas vacas e *cultiva a terra apenas por quatro meses ao ano,* não obstante, *fabrica os melhores produtos de leite.* Um *pequeno país* que é uma imagem de segurança que *tornou-se o banco mais forte do mundo.*

*Executivos* de países ricos que *interagem* com seus homólogos dos países pobres não mostram nenhuma diferença intelectual significativa.

Os *fatores raciais* ou de cor, também, *não têm importância:* imigrantes fortemente *preguiçosos* em seus países de origem, *são altamente produtivos em países ricos* da Europa.

*Então, qual é a diferença?*

A *diferença é a atitude das pessoas, moldadas durante muitos anos pela educação e cultura.*
Quando analisamos o comportamento das pessoas dos países ricos e desenvolvidos, observa-se que *uma maioria respeita os seguintes princípios de vida:*

1. Ética, como princípio básico.
2. Integridade.
3. Responsabilidade.
4. O respeito pela legislação e regulamentação.
5. O respeito da maioria dos cidadãos pelo direito do outro.
6. O amor ao trabalho.
7. O esforço para poupar e investir.
8. A vontade de ser produtivo.
9. A pontualidade.
10. O orgulho de cumprir com o seu dever.

Nos países pobres, uma pequena minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária.

Não somos pobres porque nos falta recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco.

*Somos pobres porque nos falta atitude.* Falta-nos vontade de seguir e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.

ESTAMOS NESTE ESTADO PORQUE *QUEREMOS LEVAR VANTAGEM SOBRE TUDO E TODOS.*

ESTAMOS NESTE ESTADO PORQUE VEMOS ALGO FEITO DE FORMA ERRADA E DIZEMOS - *"Não é meu problema"*
DEVERÍAMOS LER MAIS  E AGIR MAIS!

SÓ ENTÃO SEREMOS CAPAZES DE MUDAR NOSSO ESTADO PRESENTE