1 de junho de 2018

Benjamim Oliveira NA ANTA. CONHECENDO A ANTA, RISOS !!!!! COM Geisa Alessandra E Hilton Oliveira



NA PRAÇA DE CHAPADA DOS GUIMARÃES. EU E A MINHA AMADA ! CASADOS PARA SEMPRE !!!









BRINCANDO COM O Benjamim Oliveira. NA PRAÇA DE CHAPADA DOS GUIMARÃES ANTA !







Para atender caminhoneiros, governo corta R$ 12 milhões da Agricultura

Produção familiar, reforma agrária e exportações estão entre as áreas atingidas pela decisão 
Canal Rural - Leia mais no link http://www.canalrural.com.br/noticias/agricultura/para-atender-caminhoneiros-governo-corta-milhoes-agricultura-74889 ou compartilhe este conteúdo através das ferramentas oferecidas na página. Os textos, fotos, vídeos e demais conteúdos do Canal Rural estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral, e não podem ser reproduzidos sem autorização prévia. Caso queira replicar algum conteúdo do Canal Rural, por favor, utilize o link original ou entre em contato (canalrural@canalrural.com.br). Siga-nos: https://www.facebook.com/canalrural, https://twitter.com/canalrural, https://instagram.com/canalrural

Na travessia da Aldeia Indígena Umutina em busca de uma bela história.


Tendo os seus primeiros contatos com o homem branco no  início do século XX os Umutina foram vítimas da violência deste homem branco.

 Foram identificados descritos  e  interpletados desfe estão  pelos não índios como indígenas agressivos e violentos.

Este fator era o que impediam, pela força, a invasão de seu território tribal, eram indios guerreiros, caçadores e pescadores.

Apesar dos efeitos desagregadores advindos do contato, como a perda da língua nativa, de sua terra tradicional e das doenças que causaram um grave decréscimo populacional, esse povo possui um forte sentido de identidade étnica.

Hoje ainda são  reconhecidos  como povos tradicionais indigenas sao moradores do alto- do Rio Paraguai.

 Estão envolvidos atualmente na busca da recuperação de suas manifestações sócio-culturais tradicionais.

Histórico dos Índios Umutinas - Localização atual e nos tempos passados.




Os Índios Umutinas vivem  na margem direita do rio Paraguai, aproximadamente entre os rios Sepotuba e Bugres, localização de origem dos seus ancestrais.

O Território  Umutina antigamente (no passado) compreendia uma   área de domínio, que se estende desde as  margens do Rio Sepotuba, Rio Paraguai, Rio Bugres  até o Rio Cuiabá.

 Com a chegada dos não-índios os Umutina deixaram a região do Sepotuba e migraram mais para o norte, passando a viver às margens do Rio Bugres, por eles denominado Helatinó-pó-pare, afluente do Alto Rio Paraguai.

Hoje eles estão distribuídos em 10 (dez ) aldeias, a principal felas leva o nome de nome ‘Umutina’, onde vivia a maioria de sua população total é de  mais (600 indivíduos), quase (700 indios).

As aldeias estão localizadas na Terra Indígena Umutina, em uma área de 28.120 hectares homologada em 1989, nos municípios de Barra do Bugres e Alto Paraguai, entre os rios Paraguai e Bugres, em Mato Grosso.

Está situada em uma faixa de transição da Amazônia e do Cerrado, sendo que este último compreende a maior parte do território.


Saiba um pouco sobre o Dialeto ou língua dos Indios da Etnia Umutinas




 Histórico interessante sobre o dialeto dos Índios  Umutinas e outras curiosidades

Os Indios Umutina estão localizados em uma Aldeia no municipo de Barra do Bugres a 150 km de Cuiaba.

A aldeia fica à 15 km de Barra do Bugres às margens do Rio Paraguai e Rio Bugres em uma area  territorial de maus de 28 mil hectares.

Nesta grande resenva indigena, moram cerca de 700 famílias distribuídas em 10 aldeias.

Dos Umutinas mais novos poucos são os   falam a língua indígena, classificada como pertencente ao tronco lingüístico Macro-Jê, da família Bororo, na escola da aldeia Umutina os professores estão fazendo um esforço no sentido de restauração e resgate da língua original doa Umutinas. 

Sua perda esteve associada à violência do contato deste povo com os não índios, ocorrido a partir de 1911.

Após alguns anos muitas epidemias como gripe levadas pelos brancos também assolaram a região, provocando a morte de quase todos os Umutina.

Os poucos índios  sobreviventes na época passaram a viver junto aos pacificadores do SPI (Serviço de Proteção ao Índio) que atuavam na região e foram educados em uma escola para índios, que ensinava somente a cultura dos brancos, sendo proibidos de falar sua língua materna e praticar qualquer tipo de atividade relacionada à sua cultura material e imaterial.

Atualmente o Português é a língua predominante, porém os membros da comunidade lutam, por meio do conhecimento dos idosos, de professores e universitários indígenas, para recuperar a língua Umutina, vestimentas, manifestações culturais, festas religiosas, conhecimento da natureza, caça e pesca, artesanato, músicas, dancas, pinturas corporal  e gastronomia





Turismo Comunitário, Solitário, Cultural, Rural, Economia Solitária, Sustentabilidade e Educação.

FONTE: http://turismoporummundomelhor.blogspot.com/2018/05/turismo-com-sustentabilidade-e.html?m=1


Este blog destina-se a contribuir para o fortalecimento do Turismo Rural, Turismo comunitário, turismo solidário, turismo de Base Local, Turismo e sustentabilidade, e para a cultura, gastronomia, para o slow food, para a produção associada ao turismo e para processos educativos para o turismo na Bahia, no Brasil e no Mundo





            Diversos pesquisadores e professores do Brasil como eu tem buscado uma maior integração com pesquisadores e professores de outros países do continente visando um intercâmbio de conhecimentos que favoreçam principalmente a cooperação sul-sul no âmbito do turismo com sustentabilidade, do turismo comunitário, do turismo rural e de outras modalidades que valorizem o território, as identidades locais e a proteção do seu patrimônio biocultural. E através dessa cooperação saber se cada país tem políticas públicas ou ao menos algum evento ou edital que de fato dialoguem com as iniciativas de turismo populares e comunitárias dos seus povos e comunidades. Alguns países como Argentina, Peru, Costa Rica, Guatemala, Colômbia e Chile tem algo assim em maior ou menor grau. Vergonhosamente o Brasil não! O Ministério do Turismo do Brasil não as promovem como denunciamos várias vezes como no link abaixo.

http://turismoporummundomelhor.blogspot.com/2017/01/turismo-comunitario-tera-encontro.html

Para contribuir com essa cooperação diversos eventos que ocorreram nos últimos anos foram importantes, como o Curso de Turismo Sustentável e Cadeias Curtas da Alimentação, que participei em Turim no Campus da ONU/OIT no ano passado com apoio do Movimento Internacional Slow Food (www.slowfoodbrasil.com) e também o Primeiro Encontro Latino-americano de Turismo Comunitário, realizado na Colômbia, com a presença de brasileiros de vários estados, com grande protagonismo da Travolution cujas memórias podem ser acessadas no link abaixo.

http://www.eltc.co/memorias-primer-encuentro-latinoamericano-de-turismo-comunitario/

Há poucos dias foi realizado em Moyobamba no Peru de 23 a 25/05 - I Encontro de Turismo Rural Comunitário das Américas 2018, sem a participação de representantes brasileiros, e cujas apresentações estão no link abaixo.

https://drive.google.com/drive/folders/1iWMjYZco7pH7b1-BA6sis22lSs5r6NcN?usp=sharing

Visando contribuir com essa cooperação temos replicado neste blog e em redes sociais artigos e notícias da Espanha com apoio do Prof. Ernest Cãnada (da ALBASUD/Universidade de Barcelona) e de toda América Latina com apoio da Profa. Claudia Ranaboldo (Plataforma Diversidad Biocultural y Territorios).

Agora reproduzo artigo da Professora Graciela Gallo da Argentina, que é docente da Universidade de Buenos Aires-UBA, extensionista do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária-INTA e diretora da Licenciatura em Administração Hoteleira da Escola Argentina de Negócios-EAN. 



Ela trabalha com o desenvolvimento do turismo rural e comunitário em várias províncias da Argentina e amanhã promove um evento interessante conforme a foto abaixo. Um artigo bastante sintético mais muito objetivo e que sintoniza com o que pensamos sobre o turismo no percurso da sustentabilidade e que traz um convite que cabe bem para a realidade da Bahia e do Brasil: programar um fim de semana visitando iniciativas de turismo de proximidade que tenham essa pegada de autenticidade. Vamos ?



Turismo com sustentabilidade, uma tendência de aumento


Por GRACIELA GALLO

        O turismo baseado em critérios de sustentabilidade, felizmente, tornou-se uma tendência crescente a ser considerada para o desenvolvimento da oferta turística na Argentina. Isso caminha lado a lado com dois eixos essenciais: uma demanda crescente por esse tipo de produto e uma maior conscientização ambiental e valorização local por parte dos empreendedores.

     As propostas vão desde grandes empreendimentos em ambientes naturais com a incorporação de atividades ligadas às comunidades e ao conhecimento do meio ambiente, até pequenos e médios produtores que mostram seu modo de trabalhar a terra, criar animais, produzir alimentos, fazer artesanato, entre outros, em que os turistas participam ativamente.

     Há nestas opções uma reconexão com a natureza, descobrir novas culturas, viver experiências que estão longe da tradicional proposta sol, praia ou montanha, mas que são transversais a elas. Quando um turista decide investir em uma proposta rural, de natureza, com identidade local, está colaborando diretamente com a geração de trabalho para as famílias que raramente obtêm em seu lugar de origem uma forma de se desenvolver e de se manter nesses espaços. Ambas as partes são enriquecidas: quem oferece a atividade turística e quem a recebe. Há uma troca de conhecimento, de modos de ver a vida e do modo como os seres humanos coexistem com o meio ambiente.

        Toda vez que um turista opta por comprar propostas turísticas nas quais as pessoas que habitam o amplo território de nosso país participam, ele desencadeia um grande número de benefícios que excedem os ganhos econômicos. O contato com os visitantes revaloriza os anfitriões rurais, dando-lhes novas razões para se levantarem alegremente todos os dias e ajudá-los a melhorar seus produtos turísticos.

      Com mais fluxo de visitantes, mais membros da família participam e mais contatos são renovados com outros fornecedores do destino, com os quais essa demanda pode ser articulada. Assim, fortalecem-se os laços sociais e produtivos locais, possibilitando redescobrir que o trabalho associativo é o que dá melhores resultados para mais pessoas.

    O boca a boca é a chave para disseminar essas propostas diretamente ligadas à sustentabilidade em um sentido amplo, integrando os três eixos: econômico, social e ambiental. As experiências são memorizadas por meses, às vezes ao longo da vida, já que elas se relacionam com várias motivações de viagem: descanso, busca de novas experiências, lembrança de histórias de infância, se reconectar com as raízes, descobrir outra gastronomia, investigar os fluxos migratórios, animar os filhos que são criados na cidade a descobrir outros estilos de vida, etc.

      Se você olhar de perto, próximo das cidades mais visitadas da Argentina, há mais opções que complementam e diversificam os destinos turísticos convencionais. Existem oportunidades lá; aproveitá-las está na agenda de novos turistas, ou do turista habitual, mas com uma nova concepção sobre como investir seu tempo ocioso.

     Particularmente, embora muitas vezes mais rústicas que as ofertas convencionais, elas são geralmente opções mais acessíveis economicamente. Como exemplo, um final de semana (sábado e domingo) para uma família de quatro membros (2 adultos e 2 crianças), com hospedagem, alimentação e algumas atividades (colheita de frutas, alimentação de animais, participação na elaboração de receitas típicas, compartilhamento de lendas e histórias) custa em torno dos 2.500 pesos argentinos (cerca de R$ 375,00), sem ter que percorrer mais de 200 quilômetros da cidade de residência. A oferta cresceu e as opções são variadas. O que você vai fazer no próximo fim de semana?

Postado há 14 hours ago por Alberto Viana Filho