5 de fevereiro de 2018

Encontro: PRÁTICAS E SABERES DO CUIDADO: O OLHAR

  Que apresenta quatro visões diferentes sobre o mundo, de um pesquisador indígena e aprendiz de Xamanismo Eric Timóteo Iwyrâkâ Kmaikiawa (MT) da etnia Kurâ-Bakairi; da artesã indígena e experiente em ervas medicinais Domingas Apatso Ribaktatsa, da etnia Rikbaktsa;  pela terapeuta Maria Paschoalina Barbieri (ABEM-MT) que atende pessoas em busca de tratamento de saúde através…

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Encontro: SABERES DE ENFRENTAMENTO: MICROPOLÍTICAS E PRÁTICAS DE LUTA

Que trará para o debate a pesquisadora e militante do movimento feminista e do movimento negro: Djamila Ribeiro (SP); o imigrante haitiano Jacques Duckson, que é presidente da Organização de Suporte das Atividades dos Haitianos no Brasil (OSAHB);  Taísa Machado (RJ), dançarina do Grupo AfroFunk e militante pelo movimento feminista; Assucena Assucena (SP) e Raquel…

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Encontro: EDUCAR E CONSTRUIR JUNTOS: OS SABERES E A FORMAÇÃO EM OUTROS CONTEXTOS

Que apresenta um olhar sensível para as práticas educacionais que dialogam com outros processos culturais como a arte, o esporte e os processos de inclusão de pessoas com deficiência, tendo como debatedores Leonardo Castilho (SP), responsável pela mediação para pessoas com deficiência do MAM-SP; Rita Aquino (BA), pesquisadora e arte educadora, responsável pela mediação de…

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Vivência: MEDIAÇÃO CULTURAL, CULTURA SURDA E LIBRAS com Leonardo Castillho (SP)

Propõe uma conversa com os participantes, sejam eles surdos ou ouvintes, sobre a cultura surda, libras e como os espaços culturais podem e devem dialogar com a mediação e os processos de envolvimento do público com deficiência. As pessoas Surdas como minoria linguística têm uma experiência comum de vida, e isso se manifesta na cultura…

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Vivência: CULTURA DA FLORESTA, A MEDICINA NATURAL, BIOENERGIA E PRÁTICAS DE CUIDADO com a Dona Paschoalina Barbieri (MT)

Seja a partir da ancestralidade cultural e do uso tradicionais das ervas medicinais, seja com a apropriação da ciência formal e seus usos mais recentes, aspecto da cultura do ser humano, as plantas medicinais são conhecidas por sintetizarem uma grande variedade de compostos químicos que são utilizados para desempenhar funções biológicas importantes para o organismo…

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Vivência: DO AFRO AO FUNK – A ANCESTRALIDADE DO TAMBORZÃO com Taísa Machado do grupo Afrofunk (RJ)

  Um mergulho no universo contemporâneo de dança das periferias cariocas e suas essências ancestrais através do encontro entre as batidas do funk carioca e as danças tradicionais africanas passando pelo samba e suas variações. É um convite a reflexão sobre os impactos da diáspora africana na construção das danças urbanas brasileiras e lançarmos um…

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Vivência: ARTE PARTICIPATIVA, MEDIAÇÃO CULTURAL E PRÁTICAS COLABORATIVAS: PERSPECTIVAS PARA UMA CURADORIA EXPANDIDA com Rita Aquino (BA)

  A partir de considerações sobre arte participativa em uma perspectiva histórica, a mediação cultural é situada no âmbito das tendências contemporâneas de desenvolvimento de projetos artístico-pedagógicos, sublinhando sua potência enquanto ambiente de experiências que friccionam arte, política, educação e sociedade em diferentes escalas, de modo a provocar traduções culturais em múltiplas direções. É neste…

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Vivência: PRÁTICAS DO CUIDADO: AUTISMO, PSICOMOTRICIDADE E A MÚSICA com Claudiane Campos, Tuanny Godoy e Rose Ane Callejas

A criança autista deve estar inserida no contexto integral da sociedade e das instituições, por sua vez, deve respeitar suas particularidades. Mesmo que muitos profissionais de educação se veem diante de um grande desafio para lidar com alunos que precisem de uma atenção maior, devemos dizer que a própria criança é quem lidará com barreiras…

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Vivência: ENCONTRO: CORPO, AÇÃO, CENA E RITUAL com Naine Terena (MT)

Encontro ritual é uma oficina cênica resultante da pesquisa no universo indígena, a partir de cantos, danças, pinturas e ornamentos, afim de verificar a organicidade do corpo cotidiano indígena e promover ao ator/bailarino/autor, a possibilidade de experimentar através de exercícios físicos/encenações, elementos da cultura indígena brasileira. 24/02 | 08h às 12h e 14h às 18h…

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Vivência: CULTURA AFRO E A CAPOEIRA DE ANGOLA Com Mestre Weto Salgado (MT)

Propõe uma prática em dança a partir da capoeira, contextualizando suas origens e propondo uma partilha e reflexão sobre aspectos da cultura afro. Angola é o estilo de capoeira mais próximo de como os negros escravos lutavam a capoeira. Caracterizada por ser mais lenta, porém rápida, movimentos furtivos executados perto do solo, como em cima,…

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Partilha de Saberes: CONHECENDO O ARTESÃO

A partir da prática já desenvolvida no Sesc Casa do Artesão, o seminário propõe um espaço de partilha de conhecimento a partir da performance de artesãos que realizarão seus procedimentos e feituras ao vivo para que o público possa ter acesso a suas práticas e a seus saberes, propondo um diálogo próximo e intimista com…

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Ocupação CASA CUIDAR E JARDIM CURA por Ruth Albernaz (MT)

É uma obra inédita com duas instalações que se complementam para um intenso processo de construção dialógica com o público. O ponto de partida para a criação é a partir da intencionalidade de conectar o universal/local e espiritual/material no que tange o plano dos sentidos e das práticas tradicionais de cura. O trabalho apresenta uma…

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Instalação Fotográfica: FÉ DE FRANCISCA por Henrique Santian (MT)

Intervenção: CIRCULO DE MULHERES (MT)

  Xamãs? Curandeiras? Senhoras! As mais antigas de seu povo. Trazem consigo a sabedoria ancestral. Dançam em círculo numa conexão de suas energias com a natureza, com o universo, umas com as outras. Preparadas partem em cortejo para os cuidados da vida. Conectadas estamos, abençoadas sejamos. O coletivo, através de uma pesquisa de Teatro de…

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Música: GRUPO DE MARACATU BURITI NAGÔ (MT)

Coletivo de batuqueiros que buscam fortalecer um intercâmbio do maracatu pernambucano em meio ao cerrado mato-grossense. O grupo iniciou suas atividades no dia 1º de Maio de 2014, oferecendo oficinas gratuitas de percussão, dança e canto de Maracatu, realizadas na Universidade Federal de Mato Grosso. O Buriti Nagô se reconhece como filho da grande Nação…

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Música: GRUPO DE CURURU TRADIÇÃO CUIABANA DO COXIPÓ (MT)

GRUPO DE CURURU TRADIÇÃO CUIABANA DO COXIPÓ (MT) O cururu é uma dança que faz parte das manifestações culturais mato-grossense. Hereditário, o Cururu tem predominância familiar e é um misto de elementos de religiosidade e brincadeira. O Grupo de Cururu Tradição Cuiabana do Coxipó foi fundado no dia 12 de setembro de 2013, congregando cerca…

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Dança: GRUPO DE SIRIRI FLOR DE ATALAIA (MT)

GRUPO DE SIRIRI FLOR DE ATALAIA (MT) Cerca de cinquenta crianças, jovens e adultos tem um encontro marcado toda sexta-feira à noite. O objetivo é um só: dançar o siriri. É no bairro periférico ‘Parque Atalaia’ que nasceu o grupo que, hoje, já participou de um festival nacional de dança no Rio de Janeiro e…

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Show: STAR MAGIC 509 (MT)

STAR MAGIC 509 (MT) Formado por três haitianos, amigos no Brasil, sua relação com a música se fortaleceu na cidade de Cuiabá. Com a chegada do Asid Adult Man que depois se juntou de maneira bem natural em busca de uma parceria de sucesso com G bay e DJ Carlos para tocar em festivais de…

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Show: KUNUMI MC (SP)

Canta Rap indígena para defender as suas causas, ativista, escritor e poeta, filho do escritor e autor Olivio Jekupe, Wera Jeguaka Mirim (kunumi mc) nascido em São Paulo, na região de parelheiros, a Aldeia Krukutu. 24/02 | 21h30 | Jardim | Classificação Livre

Show: KAROLA NUNES (MT)

Karola Nunes é cantora, compositora, instrumentista, sonoplasta, professora e batuqueira. Nascida em 1986, na cidade de Rondonópolis – Mato Grosso, cursa Licenciatura em Música na UFMT. Foi vencedora do 1º lugar em composição inédita do Festival da Canção de Campo Verde (2017) e vencedora do 2º Concurso de Novos Talentos do programa É Bem Mato…

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Show: AS BAHIAS E A COZINHA MINEIRA (SP)

  Assucena, Rafael e Raquel se conheceram na faculdade de História da USP no ano de 2011 – a partir de então, iniciaram uma intensa amizade em torno de ideias musicais e artísticas. O nome da formação se deve ao fato de que as duas cantoras, transexuais, coincidentemente tinham o mesmo apelido “Bahia”, e o…

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Curso de Turismo Receptivo - SEBRAE

Fonte: Sebrae Nacional

Turismo receptivo

ObjetivoPúblico-alvoInformações

Objetivo

Aprenda a criar um diferencial no atendimento em sua empresa oferecendo facilidades, conforto e inovação para os clientes.

Público-alvo

Microempresa, Pequena empresa

Informações

Carga horária: 15 dias / 6 horas 
Valor: Gratuito

O curso Turismo receptivo ajuda a entender o mercado, planejar e desenvolver iniciativas que cativem os hóspedes.

Serão trabalhadas as competências e conteúdos: 

Conhecer aspectos relacionados à dinâmica do mercado de turismo receptivoContextualizar o mercado para identificar os desafios e oportunidade para agências de turismo receptivoReconhecer o turismo receptivo como uma oportunidade de negócioPropor ferramentas de operação e gestão que, se aplicadas, agregarão características inovadoras às Agências de Turismo Receptivo

A carga horária é equivalente a seis horas. O tempo de disponibilização do curso online para o participante é de 15 dias.

Você contará com apoio e orientação de um tutor experiente no assunto, que esclarecerá dúvidas e estimulará a discussão de questões importantes. Além disso, receberá um certificado digital ao concluir a capacitação.

Clique para realizar a matrícula

4 de fevereiro de 2018

Evento em Cáceres de Celebração de Acordo Cooperativo entre a UNEMAT e CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO REGIONAL


Convidamos a todos para este evento de Desenvolvimento do  Turismo Regional.

DIA: 09/02/2018 – ÀS 9:30 HORAS

LOCAL: CÂMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI – UNEMAT/CÁCERES – Sala de Turismo – Av. São João S/N – B. Cavalhada – CÁCERES-MT

Estamos estabelecendo uma parceria com a UNEMAT para um projeto de desenvolvimento do turismo regional.

Vai envolver municípios de 3 Consórcios.

 A ideia é construir uma proposta para captar recursos para o investimento e organização dos vários potenciais turísticos nos municípios, transformando em produtos turísticos.

Esperamos você

Confirmar Presença: 65 99214-1535

Bom domingo para todos. EMPAER do Campo para Mesa

Pousada Canto do Arancua.

   

A Pousada Canto do Arancuã está situada no Km 38 da Rodovia Transpantaneira, no município de Poconé e a 138 km de Cuiabá.

Está localizada no pantanal mato-grossense, um incomparável santuário ecológico de espetacular beleza.

Sua biodiversidade inclui mais de 650 espécies diferentes de aves, 260 espécies de peixes, 1.100 espécies de borboletas, 80 espécies de mamíferos, 50 de répteis e 1.700 espécies de plantas.

RoteiroIncluiNão incluiFormas de PagamentoObservações

Pousada Canto do Arancua no Pantanal de Mato Grosso. Vale a pena Conferir !


Conhecam a Pousada Canto do Arancua no Pantanal Mato grossense

Localizada a 38 quilômetros de Poconé e a 138 quilômetros de Cuiabá pela Transpantaneira,

 A Pousada Canto do Arancuã, com uma área de 5,000 has de terra.

Tem 22 quartos com ar condicionado, um restaurante e uma piscina.

Passeios de cavalo, 

passeios de barco sem motor no Rio Claro, 

trilhas para caminhar 

e pescaria de piranha.

 ESTRUTURA Apartamentos confortaveis com ar condicionado,

frigobar

e banheiro privativo;

Farto Café da Manhã;

Estacionamento Próprio;

Salão de Eventos;

Churrasqueira;

Redário;

Piscina.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

Passeio de Barco a Remo;

Passeio a Cavalo;

Caminhada Ecológica;

Pesca Esportiva;

Alvorecer no Pantanal;

Focagem Noturna;

Roda de Viola. 

ÍnicioA PousadaEstruturaPasseiosContato

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Passeios

Safaris Noturnos

Passeio com duração de duas horas para contemplações dos animais no seu habitat no período noturno. Você poderá ver Antas, Jaguatirica, Onças, Jacarés, Capivaras, Lobos e Cervos. Saindo da pousada em caminhonetes abertas pegando a rodovia trans...

Trilhas

Disponibilizamos passeios em duas trilhas ecológicas dentro da mata na beira de corixos para contemplações da fauna e flora pantaneira. O passeio tem duração de duas horas de caminhada saindo da pousada.

Caiaque e barco a remo

Conheça o rio Claro e suas belezas naturais nesse passeio de caiaque ou barco a remo. O passeio sairá da pousada através de caminhonete ou trator a 500 metros do rio com duração de até 1hr e 30 minutos. Você irá se deparar com jacarés, ariranha, e...

Cavalgada

Neste passeio de duração de 2hrs você irá cavalgar em cavalos pantaneiros nos campos da pousada para contemplar animais silvestres, corixos e a mata pantaneira.

+ PASSEIOS

ENDEREÇO

Rodovia Transpantaneira,
km 38
Poconé -MT

HORÁRIO DE ATENDIMENTO

Seg a Seg : 06:00 as 20:00 hrs 

FALE CONOSCO

Tel.: (65) 3345-3195
Tel.: (65) 9997-3904
Email.: ethcampos@yahoo.com.br

LOCALIZAÇÃO

Copyright © 2018 Pousada Canto do Arancuã | Desenvolvido por: Alexandre Develo

CONTATOS: www.pousadacantoarancua.com.br/

Geraldo Lúcio 

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Conhecam a Pousada Canto do Arancua no Pantanal Mato grossense


Pousada Canto do Arancuã

A Pousada Canto do Arancuã está situada no Km 38 da Rodovia Transpantaneira, no município de Poconé e a 138 km de Cuiabá. 

Está localizada no pantanal mato-grossense, um incomparável santuário ecológico de espetacular beleza. 


Sua biodiversidade inclui mais de 650 espécies diferentes de aves, 260 espécies de peixes, 1.100 espécies de borboletas, 80 espécies de mamíferos, 50 de répteis e 1.700 espécies de plantas.


 A Pousada Canto do Arancuã, com uma área de 5,000 has de terra.

Tem 22 quartos com ar condicionado, um restaurante e uma piscina.

Passeios de cavalo, 

passeios de barco sem motor no Rio Claro, 

trilhas para caminhar 

e pescaria de piranha.

 ESTRUTURA Apartamentos confortaveis com ar condicionado,

frigobar

e banheiro privativo;

Farto Café da Manhã;

Estacionamento Próprio;

Salão de Eventos;

Churrasqueira;

Redário;

Piscina.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

Passeio de Barco a Remo;

Passeio a Cavalo;

Caminhada Ecológica;

Pesca Esportiva;

Alvorecer no Pantanal;

Focagem Noturna;

Roda de Viola. 


Passeios

Safaris Noturnos
Safaris Noturnos
Passeio com duração de duas horas para contemplações dos animais no seu habitat no período noturno. Você poderá ver Antas, Jaguatirica, Onças, Jacarés, Capivaras, Lobos e Cervos. Saindo da pousada em caminhonetes abertas pegando a rodovia trans...
Trilhas
Trilhas
Disponibilizamos passeios em duas trilhas ecológicas dentro da mata na beira de corixos para contemplações da fauna e flora pantaneira. O passeio tem duração de duas horas de caminhada saindo da pousada.
Caiaque e barco a remo
Caiaque e barco a remo
Conheça o rio Claro e suas belezas naturais nesse passeio de caiaque ou barco a remo. O passeio sairá da pousada através de caminhonete ou trator a 500 metros do rio com duração de até 1hr e 30 minutos. Você irá se deparar com jacarés, ariranha, e...
Cavalgada
Cavalgada
Neste passeio de duração de 2hrs você irá cavalgar em cavalos pantaneiros nos campos da pousada para contemplar animais silvestres, corixos e a mata pantaneira.


CONTATOS: www.pousadacantoarancua.com.br/

3 de fevereiro de 2018

Filosofia UBUNTU


InicioBlog: Liderazgo ubuntuBlog: Otra forma de verloAutorReferenciasNoticiasmore...

Actualizado en albertfigueras.com

Liderazgo Ubuntu  >> ENTRAR            Otra forma de verlo >> ENTRAR

El Mundial 2010 ya forma parte del recuerdo, pero el espíritu ubuntu sigue en el corazón...

 

Presentación en Ámbito Cultural de El Corte Inglés (21 de junio de 2010)

Fotografías: Xente Pastor


Ubuntu, una palabra que esconde una manera de vivir

¿Qué ha hecho posible que un país gobernado hasta hace 15
años por una minoría blanca bajo el régimen racista del
apartheid pueda acoger el Mundial de Fútbol 2010 y sea un
ejemplo de entendimiento social y de progreso?

La respuesta se llama ubuntu, el espíritu de sufrimiento sin
amargura y de reconciliación, no centrado en la venganza
del pasado sino en un mejor futuro para todos.

Ubuntu es la gran enseñanza que Sudáfrica –la cuna de la
especie humana– aporta al mundo en los albores del siglo XXI.
Ubuntu, una filosofía que, como Albert Figuerascomenta de
manera amena y sugerente en este libro, podemos aplicar al
deporte, a la empresa y a la vida cotidiana para ir avanzando
hacia una humanidad más plena.

Ubuntu. El triunfo de la concordia. 
Nuevo libro de Albert Figueras enPlataforma Editorial.

«Tenemos que atrevernos a buscar el cómo, el porqué y el
para qué estamos de acuerdo. De este modo, podremos buscar
juntos soluciones alternativas y nuevas maneras de gestionar
los retos del mundo. Ser diversos es nuestra riqueza, actuar
unidos será nuestra fuerza.»
Federico Mayor Zaragoza

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Nelson Mandela, poder Ubuntu

Por: María José Turrión 


 En el listado del Registro Memoria del Mundo que elabora la UNESCO, donde se van incluyendo aquellos archivos que representan un claro interés para la memoria de la humanidad y constituyen conjuntos documentales a preservar, restaurar y difundir, encontramos cuatro referidos a Sudáfrica: la colección Bleek; los Archivos de la Compañía Holandesa de las Indias Orientales (compartido con India, Indonesia y Sri Lanka); el Sumario del caso nº 253/1963 del Estado contra Nelson Mandela, incluido en la lista en el año 2007 y por último, la Colección de archivos vivos de la liberación.

 Sobre el primero hemos de agradecer a Wilhelm Bleek la recopilación que realizó de la literatura oral sudafricana, en especial la del pueblo San y que nos haya llegado en soporte estable. En la actualidad existe un interesante programa  auspiciado por la Unión Europea, que bajo el título “Historias de cueva en cueva” pretende realizar una difusión en Europa y la propia Sudáfrica, de las historias sudafricanas recopiladas por Bleek y las narraciones más antiguas europeas. Todo ello en una interpretación vívida de voces y silencios en los entornos humanos más antiguos utilizados por el hombre, las cuevas prehistóricas: Atapuerca, Cueva de los Casares y, en Sudáfrica en los conjuntos de las Montañas del Cederberg. 

La Compañía de la Indias Orientales, sin duda la más importante europea en lo relativo al comercio, fue propuesta por los Países Bajos en 2003. Más de veinticinco millones de documentos se conservan relativos en diversas ciudades de Asia y Africa que testimonian lo que fue y significó este gigante que se creado en 1602 y que duró hasta 1795.

La Colección de archivos vivos de la liberación en 2007 y el Sumario del caso Número 253/1963 del Estado contra Nelson Mandela y también otros componentes del Congreso Nacional Africano, que reúne las actas del proceso seguido contra los dirigentes de este movimiento terminan esta lista de Memoria del Mundo. Nelson Mandela fue condenado y enviado a la prisión de Robben Island. Desde el banquillo de los acusados realizó una defensa del movimiento del ANC  que quedaría grabada en las actas del sumario y escuchada en el mundo entero. En boca suya se estaba cometiendo un genocidio moral sobre el pueblo sudafricano y un cruel exterminio del respeto de un pueblo por sí mismo.

Mandela, después de su liberación en 1990 tras 27 años en presidio y, elegido ya presidente en las primeras elecciones democráticas en 1994, iniciaría las políticas de reparación y convivencia en su país. Un país en el que se habían producido crímenes contra la humanidad, según la Resolución 556 del Consejo de Seguridad de 13 de septiembre de 1984 y que tuvo como Estado una reconciliación democrática nunca vista, al diseñar un organismo el de la Comisión Verdad y Reconciliación que instauraría un sistema de reparación de las víctimas a través del relato testimonio y una amnistía para el perpetrador con la condición de reconocer que los actos de violación contra los derechos humanos fueran ejecutados en base al seguimiento normativo de un sistema político, el del apartheid;

Los informes producidos por la Comisión Verdad y Reconciliación, creada en 1995 con el fin de establecer reparación a las víctimas una vez acabado el régimen del apartheid, que para muchos ha sido ejemplo en su actuación, reunió testimonios de personas víctimas de violación de derechos humanos, pero también de los verdugos, quienes declarando sus actos y crímenes y solicitando el perdón de las víctimas, se acogían a una ley de impunidad. Es en este punto precisamente donde se centrarán las mayores críticas hacia la Comisión, por permitir que actos que violentan los derechos humanos queden impunes. En este sentido Philippe Joseph Salazar, experto en la transición sudafricana, se preguntaba en el año 2009 sobre las razones para que “el primer régimen criminal, declarado crimen contra la humanidad, después del régimen nazi” no fuera sometido a un juicio internacional cuando reunía todos los requisitos para ello.

 No podemos hablar de la transición sudafricana del apartheid a la democracia, sin tener en cuenta a esta Comisión, clave a la hora de la reparación y de la amnistía, cuyo significado y consecuencias trasciende con mucho el derecho a la verdad, derecho fundamental en cualquier sociedad, por el que se informaba sobre los actos desarrollados durante el apartheid, tanto para los afines al régimen como para los que lucharon en su contra. Los miembros, diecisiete en total, fueron elegidos por Mandela de una lista corta de veinticinco candidatos seleccionados sobre doscientos noventa y nueve. La Comisión creada bajo el paraguas de la Ley Promotion of National Unity and Reconciliation Act del gobierno de Nelson Mandela tenía la potestad de amnistiar, si bien sus actuaciones no constituyeron en ningún momento un proceso judicial pues lo que buscaba era la reconciliación basada en la narración por parte de los verdugos de sus actos y en su arrepentimiento y petición de perdón a las víctimas. En este sentido Desmond Tutú, presidente de la Comisión diría que sin perdón no hay reconciliación, y que no puede haber perdón si con anterioridad no ha existido confesión.

 Es posible que la actuación y repercusión que tuvo la Comisión en la sociedad sudafricana no hubiera sido posible sin la actuación de Mandela y sin el concepto filosófico que impregna ese continente y que se conoce con la palabra ubuntu, palabra que viene de las lenguas zulú y xhosa: “yo soy porque nosotros somos”, así lo resumiría Nelson Mandela. Pero para Madiba, Ubuntu era algo más, era respeto, ayuda, compartir, comunidad, cuidado, confianza, desinterés. El sistema filosófico conocido como ubuntu, trata de explicar una realidad social en la que el yo no existe si no es en función del otro. El yo no se puede construir sin el vosotros, sin el tú. En un momento clave para Sudáfrica como fue el post-apartheid, en el que había que crear una nueva realidad social y política, Mandela y sus colaboradores, acudieron a sus raíces filosóficas, al ubuntu. La víctima necesitando escuchar del perpetrador sus actos, conocerlos y saberlos, para poder vivir con lo que no se puede entender. Escuchando, pero también narrando sus experiencias, en una especie de catarsis colectiva donde el verdugo habla pero también escucha, a sí mismo y a  los demás. Narraciones y reparaciones donde se pone de manifiesto la filosofía ubuntu, “mi humanidad se hace posible a través de tu humanidad”, soy humano porque tú me haces humano.

La filosofía ubuntu aboga por recordar el sufrimiento sin sentir el rencor y la amargura en pos de conseguir una vida en paz, sin venganzas. “Yo soy lo que soy por lo que somos todos”. Un enlace intercomunitario, donde la fuerza de uno reside en la de los demás y donde los vínculos con otras sociedades funcionan de manera transversal y no en organizaciones centrales y jerárquicas. Cohesión e integración social basada en un todo regido por una ética universal de fuerza del todo frente a la debilidad de la individualidad.

 Si pensamos en la realidad social una vez suprimido el país, ciertamente nos preguntamos cómo fue posible la etapa transicional sin el derramamiento de sangre. John Boorman, en la película “Country of my skull” protagonizada por Juliette Binoche y Samuel L. Jackson, nos muestra los trabajos de la Comisión al mismo tiempo que nos permite observar el clima social existente en la etapa post-apartheid. Un crisol de víctimas y de perpetradores, de culturas y de lenguas unidos por ubuntu. Una aceptación del pasado con una única mira, la de una nueva realidad social y política donde todos son y significan. La solidaridad y la filosofía ubuntu fue clave en el proceso de reconstrucción nacional de Sudáfrica, como lo había sido desde joven en la de Nelson Mandela.

 En la actualidad difundido el sistema filosófico y visto el éxito obtenido en la reconstrucción sudafricana, muchas empresas en occidente y también muchos clubs deportivos la están poniendo en valor y utilizando en la gestión de recursos humanos.

 Las cintas sonoras de la Comisión de la Verdad y Reconciliación, ¿próximo registro en Memoria del Mundo de la Unesco?

Ubuntu, ¿Patrimonio Cultural Inmaterial de la humanidad?

In Memoriam.

Limite de caracteres: 5000TRADUZIR
Nelson Mandela, poder Ubuntu Por: María José Turrión  Na lista do Registro da Memória do Mundo preparada pela UNESCO, que inclui os arquivos que representam um claro interesse pela memória da humanidade e constituem coleções documentais para preservar, restaurar e disseminar, encontramos quatro referências à África do Sul: a coleção Bleek ; Arquivos da Companhia Holandesa das Índias Orientais (compartilhada com a Índia, Indonésia e Sri Lanka); Resumo do caso nº 253/1963 do Estado contra Nelson Mandela, incluído na lista no ano de 2007 e, finalmente, a Coleção de arquivos vivos da libertação.  Sobre o primeiro, devemos agradecer Wilhelm Bleek pela sua compilação da literatura oral sul-africana, especialmente a do povo San, que veio a nós em uma base estável. Atualmente, existe um programa interessante patrocinado pela União Européia, que sob o título "Histórias da caverna na caverna" pretende disseminar na Europa e na própria África do Sul, as histórias sul-africanas compiladas pela Bleek e as histórias europeias mais antigas. Tudo isso em uma interpretação vívida de vozes e silêncios nos ambientes humanos mais antigos usados ​​pelo homem, as cavernas pré-históricas: Atapuerca, Cueva de los Casares e, na África do Sul, nos conjuntos das Montanhas Cederberg. A Companhia das Índias Orientais, sem dúvida a mais importante europeia em termos de comércio, foi proposta pelos Países Baixos em 2003. Mais de vinte e cinco milhões de documentos são mantidos relativos em várias cidades da Ásia e África que testemunham o que foi e o que Isso significou esse gigante que foi criado em 1602 e que durou até 1795. A Coleção de arquivos vivos da libertação em 2007 e o Resumo do caso Número 253/1963 do Estado contra Nelson Mandela e também outros componentes do Congresso Nacional Africano, que reúne os minutos do processo seguido contra os líderes deste movimento, encerram esta lista de Memória do mundo. Nelson Mandela foi condenado e enviado à prisão de Robben Island. A partir do banco dos arguidos fez uma defesa do movimento do ANC que seria registrado no resumo e ouvido em todo o mundo. Em sua boca, um genocídio moral estava sendo cometido no povo sul-africano e um cruel extermínio do respeito de um povo para si. Mandela, após sua libertação em 1990, após 27 anos de prisão e, já eleito presidente nas primeiras eleições democráticas de 1994, iniciaria as políticas de reparação e convivência em seu país. Um país em que os crimes contra a humanidade haviam ocorrido, de acordo com a Resolução 556 do Conselho de Segurança de 13 de setembro de 1984 e que tinha como Estado uma reconciliação democrática jamais vista, ao projetar uma organização que da Comissão da Verdade e Reconciliação que estabelecer um sistema de reparação para as vítimas através da conta de testemunho e uma amnistia para o perpetrador com a condição de reconhecer que os atos de violação dos direitos humanos foram executados com base no monitoramento normativo de um sistema político, o do apartheid; Os relatórios produzidos pela Comissão da Verdade e Reconciliação, criados em 1995 com o objetivo de estabelecer reparações para as vítimas uma vez que o regime do apartheid acabou, o que para muitos tem sido um exemplo em suas ações, reuniu testemunhos de vítimas de violações de direitos humanos. , mas também dos executores, que, declarando seus atos e crimes e pedindo o perdão das vítimas, aceitaram uma lei de impunidade. É precisamente neste ponto que as mais críticas da Comissão serão focadas, por permitir que os atos que violem os direitos humanos permaneçam impunes. Nesse sentido, Philippe Joseph Salazar, especialista em transição sul-africana, perguntou-se em 2009 sobre os motivos por que "o primeiro regime criminal, declarado crime contra a humanidade, após o regime nazista" não foi submetido a um julgamento internacional quando se encontrou todos os requisitos para isso.  Não podemos falar da transição sul-africana do apartheid para a democracia, sem levar em conta esta Comissão, a chave para a reparação e amnistia, cujo significado e consequências transcendem o direito à verdade, um direito fundamental em qualquer país. sociedade, informando sobre os atos realizados durante o apartheid, tanto para aqueles relacionados ao regime quanto para aqueles que lutaram contra ele. Os membros, dezessete no total, foram escolhidos por Mandela a partir de uma lista curta de vinte e cinco candidatos selecionados, mais de duzentos e noventa e nove. A Comissão criada sob a égide da Lei de Promoção da Unidade Nacional de Unidade e Reconciliação do governo de Nelson Mandela teve o poder de conceder amnistia, embora suas ações em nenhum momento constituíssem um processo judicial porque o que ele estava procurando