4 de dezembro de 2017

Seminário Sobre Resíduos Rurais.

INDEAÇÃO DEMODAY dia 06 de Dezembro dr 2017

OLAVO BILAC AJUDANDO UMA PESSOA VENDER UM SÍTIO. VEJAM SÓ NO QUE DEU!

Olavo Bilac foi abordado por um comerciante na rua:

*– Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio. Será que poderia redigir o anúncio para o jornal?*

Olavo Bilac escreveu:

*"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas águas de um ribeirão. A casa é banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda".*

Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe:

*-VENDEU o sítio??!!*

*– Nem penso mais nisso! Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que eu tinha!*

Às vezes, não percebemos as coisas boas que temos conosco e vamos longe, atrás de miragens e falsos tesouros.

*Valorize o que você tem:*
*👉a vida que Deus deu a você*
*👉a pessoa que está ao seu lado*
*👉a sua família*
*👉os amigos que estão perto de você*
*👉o trabalho  que você conquistou*
*👉o conhecimento que adquiriu*
*👉a sua saúde*
*👉o sorriso*

Esta reflexão é para que todos nós possamos terminar 2017 de forma diferente, não só planejando as coisas que queremos, mas agradecendo por tudo que  nos foi permitido conquistar.

O silêncio!

    Onde quer que vc esteja, seja a alma deste lugar...

    Discutir não alimenta.   

    Reclamar não resolve.   

    Revolta não auxilia.

    Desespero não ilumina.

    Tristeza não leva a nada.

    Lágrima não substitui suor.

    Irritação intoxica.

    Deserção agrava.

    Calúnia responde sempre com o pior.
     Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada.

    Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós...

    Pessoas feridas ferem pessoas.

     Pessoas curadas curam pessoas.

     Pessoas amadas amam pessoas.

     Pessoas transformadas transformam pessoas.

      Pessoas chatas chateiam pessoas.

      Pessoas amarguradas amarguram pessoas.

      Pessoas santificadas santificam pessoas.

      Quem eu sou interfere diretamente naqueles que estão ao meu redor.

       Acorde…

Se cubra de Gratidão, se encha de Amor e recomece…
      O que for benção pra sua vida,  Deus te entregará, e o que não for, ele te
livrará!
       Um dia bonito nem sempre é um dia de sol…
        Mas com certeza é um dia de Paz.

                            
 A vida na terra é uma passagem, o amor uma miragem, mas a amizade é um "fio de ouro" que só se quebra com a morte. Você sabe?

A infância  passa, a juventude a segue, a velhice a substitui, a morte a recolhe.

A mais bela flor do mundo perde sua beleza, mas uma amizade fiel dura para a eternidade.

Viver sem  amigos é morrer sem deixar lembranças.

O que a Coca - Cola quer no negocio do leite ?


No setor de bebidas não alcoólicas, lácteos são a última grande fronteira que começa a ser desbravada pela Coca-Cola no Brasil

Hamilton Bruschz/Gazeta do Povo

 Marcos Tosi

De uma empresa que até o final dos anos 90 vivia na monocultura dos refrigerantes, a Coca-Cola se transformou numa especialista em todo tipo de bebida não alcoólica no país – da água ao café, dos chás aos néctares, passando pela proteína vegetal, sucos e bebidas esportivas. Hoje, produz 152 produtos entre sabores regulares e versões zero ou de baixa caloria.

ASSINE A GAZETA DO POVO E TENHA ACESSO ILIMITADO AS ANÁLISES E TENDÊNCIAS DO MERCADO DO AGRONEGÓCIO.

Curiosamente o leite de vaca, uma bebida ancestral da humanidade, foi a última fronteira conquistada no Brasil, em abril deste ano, quando a multinacional comprou a Verde Campo, um laticínio de Lavras, Minas Gerais. A Verde Campo vinha se destacando com a marca Lacfree, a primeira a oferecer produtos com zero lactose no país, no início da década.

“Somos pato novo no lácteo, ainda fazemos mais perguntas do que respondemos”, disse o diretor de Negócios Emergentes da empresa no Brasil, Egon Barbosa, durante palestra no encontro internacional Dairy Vision, em Curitiba, na última semana. Modéstia à parte, o executivo da Coca-Cola sabe bem onde a empresa quer chegar ao entrar numa cadeia produtiva que faz girar 35 bilhões de litros de leite por ano e mobiliza cerca de um milhão de produtores. “Para todo lado, a gente só vê oportunidade. Os produtos lácteos têm características culturais fortes, conforme cada região do país. O desafio é capturar valor para cada mercado em que a gente atua”, destaca.

Marcos Tosi/Gazeta do Povo

Egon Barbosa, diretor de Negócios Emergentes da Coca-Cola no Brasil

Confira a entrevista de Egon Barbosa, concedida durante o Dairy Vision.

- Porque o leite é um bom negócio para a Coca-Cola?

O leite é um bom negócio não só para a Coca-Cola, mas, primeiramente, é um bom negócio para as pessoas. Leite é uma categoria de altíssimo valor nutritivo, totalmente natural, e que efetivamente tem contribuições para o bem-estar das pessoas.

A Coca cola tem visão e posicionamento de ser uma companhia total de bebidas, que visa o bem-estar de seu consumidor.

A gente não tinha em nosso portfolio, até há pouco tempo, nem café nem leite. Resolvemos entrar nessas duas categorias justamente para capturar um valor de mercado, um incremento de negócio, mas, principalmente, para levar ao consumidor um portfolio completo, incluindo lácteo, que é absolutamente benéfico para o ser humano.

- E a cadeia do leite tem espaço para inovações?

Sem dúvida. O que acontece no Brasil é que a maioria das inovações ainda são incrementais. Existe espaço para inovações mais disruptivas do mercado. Queremos que mercado lácteo dê um salto de valor.

- Que mentalidade a Coca-Cola traz para o leite?

A Coca-Cola traz fortemente o tema de nutrição a partir do leite. Cada vez mais o mundo tem déficit nutricional. A responsabilidade de quem efetivamente chega em massa à mesa das pessoas é levar toda uma gama de produtos que promovam o bem-estar. Esse é o foco. O nosso posicionamento mundial agora se chama Beverages for Life, então, nossa missão é oferecer bebidas para que a vida de todo mundo seja cada vez melhor.

- Vocês já identificaram segmentos em que é possível crescer?

A maior ocasião do lácteo está no café da manhã, mas é um paradigma que pode ser quebrado. Você tem outras ocasiões de consumo ao longo do dia que uma série de produtos lácteos pode atender. E talvez atender melhor que categorias que já existem hoje. De forma mais saudável, mais sustentável. Durante o trabalho, por exemplo, nas suas pausas você pode consumir um natural whey protein (extraído do soro do leite), para te dar efetivamente um boost de energia, para ativar a mente e tudo mais. Se a gente mapear todos esses momentos de consumo ao longo do dia, o leite como ingrediente pode ter uma contribuição efetiva, há bastante oportunidade para crescer.

- Como é possível driblar a resistência que alguns apregoam hoje, dizendo que os seres humanos não foram feitos para consumir leite de vaca?

Seja um comportamento de nicho ou não, qualquer coisa que o consumidor verbalize e que sinta é importante e a gente tem que considerar. Eu trocaria a palavra driblar pela palavra dialogar. E o diálogo passa pela segurança do que você está oferecendo. Todos os produtos que oferecemos têm um nível de segurança alimentar, são aprovados em todos os órgãos brasileiros, no FDA americano, nos organismos europeus e asiáticos. Muitos dos nossos indicadores de qualidade são superiores ao que as regulações da legislação impõem, justamente por acreditarmos que temos que levar sempre a melhor qualidade para o consumidor. E, no final, oferecer escolhas.

Então, se você tem problema com açúcar, nós temos uma série de produtos sem açúcar. Se você quer algo mais refrescante ou divertido, pode tomar um refresco. Se quer algo mais nutritivo, pode tomar um suco 100% da fruta. Você tem também a opção aos lácteos, já que recentemente a gente comprou a Ades (bebida à base de soja) da Unilever. Então, temos alternativa láctea vegetal também. A ideia é oferecer ao consumidor sempre altíssima qualidade, e que ele possa escolher, conforme suas restrições ou desejos.

- Durante décadas, esse mercado de não viu muitas inovações. Nos últimos anos parece que a coisa acelerou. Por quê?

A cadeia de alimentos e de bebidas exige cuidados muito grandes para inovar. Não é um produto que você usa, é um produto que você engole, que põe para dentro do seu corpo. Então, o nível de cuidado em inovações é triplicado ao se trazer alguma coisa para a mesa.

Isso significa impacto na indústria. As linhas de produção, toda a parte de assepsia, de processo e de qualidade, precisam ter um nível de sofisticação e, portanto, um custo elevado. Não dá para mover isso todo ano, são ações caríssimas. Agora, alternativas tecnológicas estão surgindo a cada dia. Você tem cadeias mais curtas, de novos equipamentos, novos processos, ingredientes mais saudáveis que surgem, ano a ano, então você começa a ter uma velocidade e potencial de inovação muito mais rápidos.

O que dirige isso, basicamente, é o comportamento do consumidor que, nos últimos dez anos, mudou radicalmente. A gente passa de uma cultura de monocategoria, no final dos anos 90, para mais de nove segmentos e 152 produtos dentro do portfolio. Isso significa atender ao que o consumidor está demandando, e a indústria precisa se ajustar, de forma cada vez mais veloz.

- Qual deve ser o impacto da entrada da Coca-Cola no setor lácteo?

A Coca-Cola vai estender as mãos para desenvolver e trazer valor ao setor. E isso significa valor para o consumidor. O setor não vai ter crescimento de valor se o consumidor não receber e não quiser pagar por isso. Olhando para o consumidor, o que ele pode esperar é que vamos trazer cada vez mais novidades para a mesa, novidades saudáveis, sustentáveis, que sejam boas para ele, para a indústria e para o planeta

HOBBY DE JAPONÊS RESOLVE O PROBLEMA DO TREM BALA


BBC Brasil Navegação

Como o hobby de um engenheiro japonês solucionou um grande problema no trem-bala

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionTrem-bala fazia muito barulho ao sair dos túneis, o que era problema em zonas habitadas

Quando o trem-bala japonês atingiu uma velocidade de cerca de 270 km/h, a empresa responsável pelo sistema de transporte se viu diante de um problema.

Toda vez que o trem saía de um túnel, fazia um barulho tão alto que podia ser ouvido a 400 metros de distância.

O veículo comprimia o ar dentro do túnel de tal forma que, quando saía, produzia uma explosão sonora - problema considerável para as áreas residenciais próximas.

PUBLICIDADE

Com comida de chefs estrelados e lareira, trem ultraluxuoso atrai ricos no JapãoComo uma simples peça em formato de S revolucionou nossos banheiros

Mas, para a sorte da Japan Railway West (JR West), empresa responsável pelo sistema de transporte, um de seus engenheiros tinha um hobby que seria crucial para resolver a questão.

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionTrens comprimiam ar dentro do túnel de tal forma que provocavam explosão sonora ao sair

O engenheiro Eiji Nakatsu, ávido observador de pássaros, encontrou uma solução inspirada no voo do martim-pescador.

Nakatsu também corrigiu outros aspectos do projeto com base nas penas de uma coruja e no abdômen de um pinguim.

Bitcoin: Como a moeda virtual se tornou um dos investimentos mais rentáveis de 2017O que deve fazer uma 'au pair' e por que esse trabalho está sendo considerado por alguns como escravidão moderna

O trem modificado pelo engenheiro foi inaugurado em 1997 e, para comemorar o 20º aniversário de seu célebre design, Nakatsu participa de uma rodada de palestras em universidades dos Estados Unidos, lembrando a importância de observar e aprender com a natureza.

'Sem espirrar água'

A Shinkansen, rede ferroviária de alta velocidade do Japão, tem sido há décadas uma prioridade para o governo.

A primeira linha (Tokaido Shinkansen), que liga a capital Tóquio e a cidade de Osaka, foi inaugurada para os Jogos Olímpicos de 1964. Com cerca de 515 quilômetros, estima-se que ela tenha transportado mais de 4 bilhões de passageiros até 2010.

O sistema ferroviário no Japão é usado atualmente por cerca de 64 milhões de pessoas todos os dias.

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionNakatsu observou que quando o martim-pescador mergulhava, quase não espirrava água

Resolver o problema da explosão sonora era crucial para a Japan Railway West. E, para solucionar a questão, Nakatsu se baseou em suas próprias observações.

O engenheiro lembrava que quando o pássaro martim-pescador mergulhava em alta velocidade, saindo do ar, um fluido de pouca resistência, para outro 800 vezes mais denso, a água, quase não espirrava líquido.

O segredo está na forma aerodinâmica do seu bico.

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionParte dianteira do trem-bala é inspirada no bico do martim-pescador

Nakatsu projetou vários protótipos da parte dianteira do trem que foram testados em seu laboratório. E o protótipo que fez menos barulho foi justamente aquele que se parecia com o bico de um martim-pescador.

Corujas e pinguins

Outro fator que contribuía para o ruído era o pantógrafo ferroviário, mecanismo articulado na parte superior do trem que transmite energia elétrica.

O ar que passava pelo pantógrafo era deslocado, formando os chamados vórtices de Karman, padrões em redemoinho gerados quando uma camada de fluido é separada ao passar por um objeto, causando turbulência.

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionPenas dentadas da coruja permitem voo silencioso

Nakatsu projetou então um novo pantógrafo, inspirado na forma das penas da coruja, ave conhecida por seu voo silencioso.

As penas da coruja têm bordas irregulares que fragmentam o fluxo de ar que passa sobre elas, reduzindo o som.

O engenheiro também redesenhou a base do pantógrafo. Ele criou um novo modelo com base no abdômen liso de uma espécie de pinguim da Antártida, o pinguim-de-adélia, que desliza com uma resistência mínima na água.

Image captionNakatsu se baseou nas penas da coruja para redesenhar o pantógrafo, mecanismo articulado que transmite eletricidade ao trem | Foto: WikiCommons

Biomimética

O novo trem-bala Shinkansen 500, projetado por Nakatsu, conseguiu alcançar uma velocidade de 320 km/h sem exceder o limite de 70 decibéis estabelecido pelo governo para áreas residenciais.

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionSuperfície lisa do corpo do pinguim-de-adélia também inspirou o engenheiro

Duas décadas depois, essa versão do trem-bala é citada como um dos melhores exemplos de inovação inspirada na natureza ou biomimética, termo popularizado pela escritora americana Janine Benyus.

Ela publicou em 1997 um livro que marcou o início de uma nova era no design: Biomimética: inovação inspirada na natureza.

"Geralmente, quem projeta tudo ao nosso redor nunca foi a uma aula de biologia e, portanto, é realmente principiante na forma como a natureza funciona", afirma Benyus no site do The Biomimicry Institute, instituto fundado por ela em 2006, com sede no Estado de Montana, nos Estados Unidos.

"Muitos designers observam o que outros designers fazem, mas com isso eles veem apenas tecnologias humanas."

Formas e ecossistemas

Em vez disso, a biomimética propõe aprender com as formas da natureza, seus processos e ecossistemas.

Alguns exemplos desse design são substâncias adesivas inspiradas nas patas dos geckos (répteis escamados da família dos lagartos), materiais que são limpos com a chuva, como as folhas de uma flor de lótus, ou processos de produção em que não há desperdício como no ecossistema de uma floresta.

No caso do trem redesenhado por Eiji Nakatsu, o engenheiro não apenas reduziu o ruído, como também fez seu modelo ser 10% mais rápido e usou 15% menos eletricidade do que as versões anteriores.

E, como destaca o The Biomimicry Institute, a façanha foi possível graças às penas de uma coruja, ao abdômen de um pinguim e ao bico de um martim-pescador.

Como hobby de um engenheiro japonês solucionou um grande problema no trem - bala


Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionTrem-bala fazia muito barulho ao sair dos túneis, o que era problema em zonas habitadas

Quando o trem-bala japonês atingiu uma velocidade de cerca de 270 km/h, a empresa responsável pelo sistema de transporte se viu diante de um problema.

Toda vez que o trem saía de um túnel, fazia um barulho tão alto que podia ser ouvido a 400 metros de distância.

O veículo comprimia o ar dentro do túnel de tal forma que, quando saía, produzia uma explosão sonora - problema considerável para as áreas residenciais próximas.

Pare e pense nisto !

Olha esse texto colocado na porta do Consultório de um Médico Homeopata achei válido compartilhar:

A *enfermidade* é um conflito entre a personalidade e a alma.

O *resfriado* escorre quando o corpo não chora.

A *dor de garganta* entope quando não é possível comunicar as aflições.

O *estômago* arde quando as raivas não conseguem sair.

O *diabetes* invade quando a solidão dói.

O *corpo engorda* quando a insatisfação aperta.

A *dor de cabeça* deprime quando as duvidas aumentam.

O *coração* desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A *alergia* aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As *unhas* quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O *peito aperta* quando o orgulho escraviza.

A *pressão* sobe quando o medo aprisiona.

As *neuroses* paralisam quando a "criança interna" tiraniza.

A *febre* esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os *joelhos* doem quando o orgulho não se dobra.

O *câncer* mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.

E as *dores caladas*? Como falam em nosso corpo!

*A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção*.

O *caminho* para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas *Equívocos*.

Existem semáforos chamados *Amigos*.

Luzes de precaução chamadas *Família*.

Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada *Decisão*.

Um potente motor chamado *Amor*.
Um bom seguro chamado *FÉ*.

Abundante combustível chamado *Paciência*.

Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado *DEUS*!!!!

           *PENSE!*

Você é um bom profissional?

Porque é tão importante você contribuir para a realização da limpeza no Pantanal?


O projeto de comunicação e educação ambiental Teoria Verde vai realizar em fevereiro de 2018 a limpeza no Pantanal de Barão de Melgaço à Baía de Chacororé no rio Cuiabá. 

E porque é tão importante que todos contribuam para a realização da limpeza?

O lixo jogado no chão das cidades da baixada cuiabana, com o início das chuvas, estão seguindo para o Pantanal. A população dessas cidades estão matando o Pantanal. Não queremos que em breve, essa região seja conhecida como: A MAIOR ÁREA ALAGADA DE ÁGUA DOCE DO MUNDO COM LIXO.

Precisamos agir agora.

Você pode doar o quanto puder e quiser. Clique e conheça detalhes da limpeza e das recompensas para quem ajudar. 💚

CLIQUE AQUI