8 de novembro de 2017

Com o.meu netinho Benjamin.

Finlândia faz a maior reunião de paises e professores do mundo para planejar a educação do futuro


Image captionSistema de ensino, já celebrado internacionalmente, agora planeja reformas de olho nas necessidades das próximas décadas

Novos tempos exigirão uma nova escola. O diagnóstico vem da Finlândia, país cujo sistema, já celebrado internacionalmente, agora planeja reformas de olho em como será sua educação daqui a duas décadas.

A meta é envolver os pais em um amplo debate sobre a agenda que os finlandeses acreditam ser necessária para preservar o nível de excelência do ensino público nos próximos anos.

E para isso, nesta quarta-feira a Finlândia vai realizar simultaneamente, nas escolas públicas de todo o país, o que está sendo anunciado como a maior reunião de pais e professores do mundo.

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"O mundo está mudando, as escolas precisam mudar, e o diálogo com os pais é crucial nesse processo, uma vez que eles podem desempenhar um papel significativo na evolução da escola", diz à BBC Brasil Saku Tuominen, um dos organizadores do evento e diretor do projeto HundrEd, criado no país para identificar e compartilhar inovações educacionais em todo o mundo.

Os finlandeses já se perguntam: que tipo de conhecimentos, habilidades e aptidões serão importantes para um aluno em 2030?

'Diálogo permanente'

"Inovação é a chave", afirma Tuominen. "Em um mundo em transformação, pensamos que em 2030, por exemplo, os alunos precisarão estar capacitados tanto em termos de novas tecnologias e da ênfase na criatividade como também no desenvolvimento de habilidades emocionais, autoconhecimento e pensamento crítico."

Image captionProjeto-piloto tem colocado os alunos no papel de professores

A megarreunião de pais é resultado de uma colaboração entre o Ministério da Educação e Cultura, o Sindicato dos Professores, a Associação de Pais de Alunos da Finlândia e o projeto HundrEd.

Mais de 30 mil pais já se inscreveram para participar do evento - e a ideia é transformar a iniciativa em um evento anual.

"Queremos um diálogo de alto nível e permanente sobre os fundamentos da educação do futuro. E mais do que nunca precisaremos de soluções criativas em consonância com a base do pensamento finlandês, que é uma educação em que o aluno tenha prazer em aprender", destaca Saku Tuominen.

Alunos viram professores

Para alavancar o debate, a reunião de pais e mestres será aberta em todas as escolas, que exibirão vídeos curtos com a fala de especialistas e educadores sobre o rumo das reformas em nível nacional, além de filmes sobre inovações que vêm sendo experimentadas em escala local.

Uma dessas inovações é um projeto-piloto que inverte os papéis entre mestres e aprendizes: alunos estão dando aulas a professores sobre o uso mais eficiente de tablets, mídias sociais e câmeras digitais.

Image captionMobiliários foram mudados, e bolas de pilates são usadas em salas de aula

"Os resultados têm sido excelentes", diz Saku Tuominen. "É uma forma eficaz e econômica de capacitar melhor os professores de cadeiras não ligadas à tecnologia, e que também cria laços mais estreitos entre professor e aluno."

Na visão finlandesa, professores não deverão ser apenas provedores de informação, e os alunos não serão mais somente ouvintes passivos.

"Queremos que as escolas se tornem comunidades onde todos possam aprender uns com os outros, incluindo os adultos aprendendo com as crianças", diz Anneli Rautiainen, chefe da Unidade de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação finlandês.

"Habilidades tecnológicas e codificação serão ensinadas juntamente com outros assuntos. Para apoiar os professores, também haverá tutores digitais."

Solução de problemas

Outra inovação a ser apresentada na reunião de pais é um projeto que vem sendo conduzido nas escolas da cidade de Lappeeenranta, no sudeste da Finlândia, para treinar os alunos em técnicas de solução de problemas. O projeto reúne uma equipe de psicólogos, especialistas e educadores.

"A ideia é capacitar os estudantes a desmistificar os problemas, e aprender a focar nas soluções", explica Tuominen.

No raciocínio dos finlandeses, é preciso mudar a percepção sobre o que deve ser ensinado às crianças e o que elas necessitam para sobreviver numa sociedade e em um mercado de trabalho em rápida transformação.

Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionOs dias são mais curtos nas escolas finlandesas: são menos horas de aula do que em todas as demais nações industrializadas

"As escolas precisam se adaptar aos novos tempos e reconhecer que, com a revolução tecnológica e o impacto da globalização, as necessidades das crianças mudaram. É preciso incluir no currículo escolar temas como a empatia e o bem-estar do indivíduo, além de renovar os ambientes de ensino para motivar os alunos", observa Kristiina Kumpulainen, professora de Pedagogia na Universidade da Finlândia.

O novo currículo escolar adotado em 2016 já inclui um alentado programa de tecnologia de informação, assim como aulas sobre vida no trabalho. Parte dos livros escolares, assim como a maioria do material de ensino, é completamente digital.

Diálogo

A Finlândia, país de 5,4 milhões de habitantes, é conhecida internacionalmente por pensar fora da caixa no que diz respeito à educação, o que atrai a curiosidade de especialistas do mundo inteiro.

Os dias são mais curtos nas escolas finlandesas: são menos horas de aula do que em todas as demais nações industrializadas, segundo estatísticas da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, que reúne países desenvolvidos). Em uma típica escola finlandesa, os alunos têm em média cerca de cinco aulas por dia.

Os estudantes finlandeses gastam ainda menos tempo fazendo trabalho de casa do que os colegas de todos os outros países: cerca de meia hora por dia. O sistema também não acredita na eficácia de uma alta frequência de provas e testes, que por isso são aplicados com pouca regularidade.

E para os desafios dos novos tempos, os pais querem voz ativa.

Para a presidente da Associação de Pais da Finlândia, Ulla Siimes, não há mais espaço para as tradicionais reuniões entre educadores autoritários e pais queixosos.

Image captionSaku Tuominen é um dos organizadores da megarreunião e diretor do projeto HundrEd, criado na Finlândia para identificar e compartilhar inovações educacionais em todo o mundo (Foto: arquivo pessoal)

"Quando perguntamos aos pais o que eles esperam das reuniões com professores, a resposta é que eles querem se sentir incluídos nas questões escolares, e não apenas receber relatórios sobre o que está sendo feito", disse Siimes em entrevista à TV pública finlandesa YLE, ao destacar a importância da reunião de pais e mestres da próxima quarta-feira.

"As experiências pessoais vivenciadas pelos pais décadas atrás podem influenciar as suas concepções sobre como as crianças devem ser educadas nas escolas, e precisamos atualizar nosso modo de pensar para adaptar as técnicas de ensino à realidade da nova era", acrescentou ela.

A reunião também pretende informar os pais sobre os efeitos de mudanças que já vêm sendo implementadas nas escolas do país, como a criação de salas de aula mais versáteis e flexíveis.

Paredes vêm sendo derrubadas para a criação de espaços de ensino em plano aberto, com divisórias transparentes. Em vez das carteiras escolares, o mobiliário inclui sofás, pufes e bolas de pilates.

"No futuro, não haverá necessidade de salas de aula fechadas, e a aprendizagem acontecerá em todos os lugares", diz Anneli Rautiainen.

Outra aposta consolidada no novo currículo escolar é o ensino baseado em fenômenos e projetos, que atualiza a tradicional divisão de matérias e dá mais espaço para que determinados temas - por exemplo a Segunda Guerra Mundial - sejam trabalhados conjuntamente por professores de diferentes disciplinas.

Ainda que não lidere o ranking internacional de desempenho de alunos medido pelo exame Pisa, da OCDE, a Finlândia costuma estar entre os mais bem colocados do mundo. Mas isso não é o que guia as reformas educacionais, dizem educadores.

"A importância de rankings como o Pisa no pensamento finlandês é bastante insignificante. Eles são vistos como uma espécie de medição de pressão sanguínea, que nos permitem considerar, ocasionalmente, a direção para onde estamos indo, mas os resultados dos testes não são nosso foco principal", diz o educador finlandês Pasi Sahlberg. "O fator essencial é a informação que as crianças e os jovens vão precisar no futuro."

"Na Finlândia, o objetivo da educação não é obter sucesso no Pisa", reforça Saku Tuominen, um dor organizadores da reunião de pais. "Nossa meta é ajudar as crianças e adolescentes a florescer e ter uma vida mais satisfatória."

Convênio fomenta revitalização da Transpantaneira para que o local seja um zoológico a céu aberto

Olhar Conceito
Notícias / Turismo
Da Redação - Vinicius Mendes

Foto: Reprodução

Os proprietários de terra e empresários do ramo turístico da região da rodovia Transpantaneira (MT-060) assinaram um convênio com o Governo do Estado no valor de R$ 2,4 milhões, para a realização de obras e manutenção na estrada, com o intuito de fazer com que os animais que antigamente freqüentavam as laterais retornem ao local.

De acordo com André Thuronyi, vice-presidente da Associação de Defesa do Pantanal (Adepan), além da manutenção da estrada e das pontes e limpeza das laterais, também serão construídos espaços para a contemplação de turistas, tudo feito sem prejudicar o meio ambiente, fomentando que a área torne-se, novamente, um verdadeiro jardim zoológico à céu aberto.

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“O Governo tem uma alocação de verbas para a Transpantaneira, então nós vimos que não era muito dinheiro, era pouco, e a gente sempre pedia que olhassem para a região. Nós da Adepan chegamos à conclusão de que se nós administrássemos estes recursos talvez a gente fizesse mais coisas, porque nós todos estamos emprestando o nosso tempo, e como moramos na estrada e sempre vai e volta, a gente fiscaliza melhor os trabalhos contratados”, disse Thuronyi.

Foi feito um plano de trabalho, onde em comum acordo com o Governo, foram estabelecidas metas para manutenção da rodovia, manutenção das pontes, limpeza das laterais, construção de belvederes (pequenos mirantes) para a contemplação turística e também a reforma do posto de fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), que tem como uma das funções manter o controle de quem visita o local e com qual intenção.

“Este posto é prerrogativa da Sema, mas estava sem condições de operar, estava faltando água, telhado afundando, uma porção de coisas. Então nós temos a expectativa de até o final deste mês finalmente reabrirmos o posto. Este posto tem várias funções, mas a principal delas é disciplinar o uso daquela unidade de conservação, transpantaneira. Quando você entrar lá você vai responder para onde vai, qual o objetivo, etc, o que também já servirá para a Secretaria de Turismo estabelecer uma estatística do uso daquela unidade de conservação. A Sinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura), a Sema (Secretaria de Estado de Meio Ambiente)  e a Secretaria de Turismo têm interesse nesta unidade de conservação por ela ser um dos principais atrativos do Estado”, afirmou o vice-presidente da Adepan.

Aquela região, após a construção da estrada, foi freqüentada durante muitos anos por animais locais, que podiam ser observados por quem passava.

“A estrada foi construída em 1976. Mais ou menos nos anos de 1977 e 1978 eu iniciei os meus primeiros grupos com turistas, nós acampávamos, eram franceses, e eles também têm mais um espírito de aventura, e a gente acampava naquela região que hoje é conhecida como porto Jofre. A estrada foi construída com um material que foi retirado das laterais e despejado no centro, então foi feita uma elevação e consequentemente uns escavamentos. Estes escavamentos, quando juntava água, foram progressivamente criando o que a gente chama de um nicho ecológico. Começaram a aparecer peixinhos, aí vieram os caramujos, aí consequentemente começou a aparecer jacarés, aí vieram os mamíferos para beber água, e durante mais de 20 anos aquilo era um cenário, quase que um jardim zoológico aberto, onde bastava andar pela estrada e você via bastante coisa”, contou Thuronyi.

No entanto, por falta de manutenção, o espaço onde juntava água acabou deixando de existir e os animais pararam de aparecer. Uma das motivações para as obras é justamente fazer com que isto seja revertido.

“Aconteceu que nestas cavidades foram acumulando plantas, que foram se assoreando, então se perdeu a profundidade e com isso nós não temos mais esta retenção de água. A outra coisa que aconteceu é que as margens foram sujando, nasceu muito pombeiro, um arbusto que vai se entrelaçando um no outro e forma uma espécie de barreira praticamente instransponível. Então a soma destas duas coisas fez com que a beleza da Transpantaneira deixasse de existir. Então este convênio contempla também a limpeza das laterais para a gente voltar a ter uma vista mais ampla, e com isso nós temos a certeza que vamos ganhar muita coisa, como menor risco de atropelamento dos animais, como os veículos trafegando com menos pressa porque tem o que ver, e com isso a poeira que estava ficando completamente presa dentro deste corredor de plantas, dificultando a visibilidade, também vai diminuir”.

As obras já foram iniciadas e até o momento foi feita manutenção da rodagem da estrada, nas cabeceiras das pontes, implantação de camadas de cascalho na pista, para possibilitar o tráfego quando a pista estiver molhada. A limpeza das laterais também já foi iniciada, indo do trecho do Rio Pixaim até Poconé.

De acordo com André, as obras estão dentro do cronograma e obedecem o plano de trabalho da Sema. Os membros da Adepan também estão contribuindo disponibilizando alimentação e hospedagem para os trabalhadores, além da doação do tempo dos diretores.

“Então entre tudo nós estamos felizes, dentro do cronograma, há 1/4 do projeto, e a nível de serviço nós estamos indo muito bem, estamos satisfeitos com esta parceria. Iremos colocar a Transpantaneira onde ela merece”, disse André.

 

GF VOZ PR GERALDO LUCIO EM AÇÃO DE EVANGELISMO

Agroindústria familiar gera renda e qualidade de vida


A família Mocelini é mais um bom exemplo de que quando há geração de renda os filhos se interessam pelo negócio dos pais proporcionando a sucessão familiar na propriedade rural. O presidente do Sinterp-MT (Sindicato dos Trabalhadores da Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Pública) de  Gilmar Antônio Brunetto, visitou agricultores familiares do município de Caxambu do Sul (SC). Veja vídeo.

79a Festa das Flores de Joinville inicia na próxima semama


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79a Festa das Flores de Joinville inicia na próxima semana

 

Falta apenas uma semana para o maior evento turístico de Joinville. A 79ª Festa das Flores inicia na próxima terça-feira, dia 14, e vai até o dia 19 de novembro de 2017, no Complexo Expoville.

 

Prestes a se tornar octogenária, a festa oficial da cidade chega totalmente renovada e pronta para estrear uma nova era, com o tema “Jardins do Futuro”, planejado para levar o visitante a refletir sobre a importância e como integrar meio ambiente e tecnologia.

 

Para representar esse conceito, o pavilhão da Expoville se transformará em um legítimo oásis, onde elementos da natureza como água, madeira, árvores, flores e plantas ornamentais, combinados a obras de arte, recursos cenográficos e de iluminação, darão destaque especial às protagonistas da festa: as orquídeas.

 

A visita à exposição vai seguir um circuito que revelará diferentes ambientes. Entre eles estão um cenário árido, um mirante de onde será possível contemplar a exposição, jardim vertical, locais intimistas, jardim com lago e um grande espelho d’água, com trinta metros de comprimento por cinco metros de altura.

 

Dando vida a cada espaço, milhares de orquídeas, flores da estação, plantas ornamentais, cactos, árvores frutíferas e muito verde.

 

De acordo com o arquiteto Silvio Parucker, responsável pelo projeto paisagístico da festa, será um espaço convidativo e que deve despertar a emoção do público. “Quando falamos em jardins do futuro, pode-se ter a ideia de algo artificial. Mas, muito pelo contrário, queremos resgatar os conceitos mais tradicionais. Tivemos o cuidado de pensar em uma composição harmônica das cores, que estarão presentes em um degradê formado por muitas flores, folhagens e plantas”.

 

Horários e ingressos

 

Na quarta-feira (14/11/2017), os portões abrirão ao público às 14 horas. De quarta-feira a sábado (15 a 18/11/2017), a festa acontece das 10 às 22 horas, e no domingo (19/11/2017), das 10 às 20 horas.

 

No primeiro dia do evento, a entrada será gratuita durante todo o período, das 14 às 22 horas. Nos outros dias, os ingressos custarão R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada para estudantes, menores de 10 anos e maiores de 60 anos).

 

A programação completa da 79ª Festa das Flores está disponível no www.festadasflores.com.br.

 

A Festa das Flores é realizada pela Prefeitura de Joinville, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult), em parceria com a Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas – AJAO.

 

  

Graziella Marques Bilá

Jornalista

Secretaria de Comunicação PMJ

(47) 3431-3453 / 98496-9802

Burocracia para conseguir Susaf também retarda legalização de Agroindustrias em RS


Um dos agricultores gaúchos levou seis anos para conseguir trabalhar dentro das normas no RS

Igual a Mato Grosso, os agricultores familiares do Rio Grande do Sul também são prejudicados com a demora em legalizar agroindústria por meio do SUSAF – Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte que permite a comercialização, em todo o estado, dos produtos de origem animal produzidos por agroindústrias familiares inspecionadas pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM).

Informou o presidente do Sinterp-MT, Gilmar Antônio Brunetto, que visitou agroindústrias no interior do Rio Grande do Sul onde  constatou que a burocracia é igual a Mato Grosso. Um dos agricultores entrevistados disse que levou seis anos para conseguir trabalhar legalmente. Veja vídeo.

Imprensa Sinterp-MT/Cecília Gonçalves Nunes/ 07.11.2017.

Arquivo na(s) categoria(s): DestaquesNotícias por Assessoria

Maior integração entre municípios e EMPAER aumentaria a industrialização de produtos da agricultura familiar

“Uma maior integração entre municípios, Poder Público em geral e a Empaer aumentaria a industrialização de produtos da agricultura familiar”, observa Gilmar Antônio Brunetto, presidente do Sinterp (Sindicato dos Trabalhadores da Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Pública de Mato Grosso). Ele visitou agroindústrias gaúchas onde há essa interação e o resultado é agricultura familiar de alto padrão, geração de empregos e garantia de sucessão familiar na propriedade rural.

O deputado federal Heitor Schuch (PSB-RS) denuncia que as agroindústrias mesmo legalizadas correm risco de serem fechadas. Veja vídeos.

 

Imprensa/ Sinterp-MT – Cecília Gonçalves Nunes.07/11/2017.

 

Arquivo na(s) categoria(s): DestaquesNotícias por Assessoria

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