7 de novembro de 2017
Palestra Cuiaba de Todos os Amores, hoje no IFMT.
Botelho discute regularização fundiaria dia 15 assentamentos de Santo Antônio de Leverger
Por/ Da Redação
Pequenos produtores rurais de Santo Antônio de Leverger reascenderam as esperanças em obter os títulos definitivos de suas propriedades. Em reunião nesta segunda-feira (06.11), na Câmara Municipal, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), assegurou empenho à consolidação dos documentos dos 15 assentamentos de Leverger. Disse que a expectativa é que pelo menos 98 mil títulos sejam entregues em 2018, numa parceria da ALMT, governo do Estado e Instituto de Terras de Mato Grosso – Intermat.
Dessa forma, uma comissão foi formada para acompanhar passo a passo o processo. O presidente da União das Associações, Samuel Leite Pereira entregou a Botelho demandas da região. “Estamos encaminhando vários pedidos que foram debatidos com as associações e lideranças comunitárias da agricultura familiar, que são as estruturas necessárias para produzir e alimentar a população”, ressaltou Pereira, ao acrescentar que com o título da terra, o pequeno produtor passa a ter acesso às linhas de créditos.
Conforme Botelho, a Assembleia Legislativa está abrindo mão de parte dos recursos da Casa de Leis para ajudar o Intermat a promover a regularização. “São muitas reivindicações, principalmente, à regularização fundiária, estradas e água para as comunidades. Então, é importante que essa comissão acompanhe esse trabalho na Assembleia Legislativa. Eu vou estar à frente na Assembleia correndo atrás junto ao Intermat, à Secretaria de Agricultura Familiar, das emendas e mudanças na LOA para garantir recursos para essas comunidades”, afirmou Botelho.
O secretário de Articulação e Desenvolvimento de Mato Grosso, Antônio Carlos Figueiredo destacou o projeto Terra Limpa, pelo BNDS, que resultará na regularização fundiária de 89 municípios, sendo mais de 65 mil famílias contempladas com recursos do Fundo da Amazônia, ação que levará cinco anos para ser executada. “Para Santo Antônio fizemos um acordo de cooperação técnica com o Intermat para resolver a questão das 1700 famílias dos assentamentos. É preciso fazer um levantamento sobre a situação de cada propriedade. Também temos uma parceria com a Assembleia para trazer recursos da Fundação do Banco do Brasil para resolver o problema da água que é muito grave aqui no município”.
Assentamentos – As famílias dos 15 assentamentos de Santo Antônio de Leverger aguardam pelo título definitivo das propriedades a quase 30 anos. “Só o Pronaf para nos ajudar a investir na terra. Sem o documento não podemos fazer nada!”, disse o presidente da Associação dos Pequenos Produtores do Vale das Palmeiras, Milton Campos Dourado.
Dentre as comunidades que aguardam o título da terra estão: Córrego de Ouro, Gleba Resistência, Vale das Palmeiras, Mãe Quitéria, Serrana, Vale Abençoado, Trindade, São Miguel, Distrito Engenho Velho, Varginha, São José Boa Vista, Rebojo, Barranco Alto, Barra do Aricá, Jatobá, Praia do Poço, Vereda e Santa Rosa.
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6 de novembro de 2017
Reserva do Pantanal
Estamos localizados em Barão do Melgaço - MT, há aproximadamente quarenta minutos de barco descendo o Rio Cuiabá, venha aproveitar o belíssimo passeio no qual avistamos inúmeros animais e as maravilhosas paisagens que só o Pantanal tem proporcionando
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Parceiro do WWF- BRASIL fotografa inédito lobo-guará preto

© IEF-MG / Instituto Biotrópicos
Por Bruno Moraes
A imagem não é tão nítida. Está um pouco escura, sem tanta definição. Foi captada à noite, por meio de um equipamento de armadilhamento fotográfico. Mesmo assim, duas fotos foram suficientes para intrigar pesquisadores e moradores do Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu, no Norte de Minas Gerais. Embora houvessem alguns antigos relatos na região, nunca um lobo-guará de cor preta foi registrado oficialmente. Nem em fotografias, nem em bibliografias. Nem ali, nem em nenhum outro lugar do mundo. A partir de agora, esse canídeo diferenciado está no radar de especialistas da ONG Instituto Biotrópicos que faz um trabalho de monitoramento de mamíferos da região, que conta com apoio do WWF-Brasil por meio do Programa Cerrado-Pantanal.
A cor avermelhada é uma das características mais marcantes do lobo-guará. Por isso, houve desconfiança de algumas pessoas ao se depararem com as primeiras imagens do animal de cor preta captadas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Veredas do Acari, próximo à cidade de Chapada Gaúcha (MG).
“Na literatura não existem informação sobre um lobo-guará dessa cor. Na região, o povo falou que já tinha sido visto há muitos anos, mas nunca foi fotografado. Pesquisamos e chegamos à conclusão de que se trata do primeiro registro de um lobo-guará preto no mundo. A morfologia é a mesma de outros lobos-guarás: perna longa, orelha grande, é muito característico da espécie, independente da coloração. Entendemos a desconfiança por ser inédito, fotos à noite onde não dá para ver como toda a clareza, mas trata-se de um lobo-guará com certeza”, confirma Guilherme Ferreira, biólogo do Biotrópicos responsável pelo protocolo de armadilhamento fotográfico.
O objetivo a partir de agora é aprender mais sobre esse animal. Seus hábitos, comportamento e, principalmente, o mais intrigante: porque ele tem essa coloração? “A nossa avaliação vai continuar. Pretendemos instalar mais armadilhas fotográficas naquela área e quem sabe obter uma imagem bem clara, no final de tarde ou início da manhã”, anuncia Ferreira.
O trabalho de armadilhamento fotográfico é uma iniciativa do Instituto Biotrópicos. No local onde foi flagrado o animal, a parceria é com o Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (que fez a capacitação de guarda-parques para operar o equipamento) e a Rede ComCerrado (que forneceu material fotográfico para ser usado). O trabalho de monitoramento de mamíferos do Biotrópicos que conta com o apoio do WWF-Brasil, desde 2012, é feito no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu.
Mais de 30 espécies registradas
A avaliação comparativa da biodiversidade em áreas protegidas na região do Mosaico Grande Sertão Veredas-Peruaçu feita pelo Instituto Biotrópicos é inédito e registrou mais de 30 espécies de mamíferos em fotos ou filmagens (81% de todas as espécies de maior porte do Cerrado). Entre eles, a anta, o tamanduá-bandeira e o gato do mato pequeno que são animais ameaçados de extinção internacionalmente. Outros, como onças e jaguatiricas, veados e capivaras, também foram observados (veja alguns vídeos abaixo e vários outros no link Camera traps Brasil ao lado).
"Estamos certos de que o nosso apoio ao Instituto Biotrópicos contribui na preservação da fauna do bioma Cerrado, particularmente dos mamíferos que lá habitam. A parceria está alinhada com a estratégia de atuação do WWF-Brasil e do Programa Cerrado-Pantanal. Sem dúvida, o conhecimento e valorização da riqueza natural dessa região contribuirá significativamente para sua conservação. Nesse sentido, visando resultados cada vez melhores e robustos, pretendemos prolongar a nossa parceria com a ampliação do trabalho e expansão para outras áreas daquela região", exalta Julio Cesar Sampaio, coordenador do Programa Cerrado-Pantanal do WWF-Brasil.
Para o próximo ano, estão previstas a aquisição de novas câmeras, capacitação de mais técnicos dos parques (responsáveis pelas trocas de pilha e cartões de memória) e instalação de equipamento em outras Unidades de Conservação do Mosaico Sertão-Veredas Peruaçu.
No âmbito da parceria entre o Instituto Biotrópicos e o WWF-Brasil, com base nos dados já coletados, será lançada uma publicação em formato de guia de campo sobre os mamíferos de médio e grande porte da região ainda no primeiro semestre de 2014.
"Essa parceria com o WWF-Brasil é importante porque dá condição de manter o trabalho por mais tempo. Podemos analisar mais UC’s e implementar protocolos padronizados nelas. Com isso, conseguiremos atingir dois objetivos: o de avaliar com manutenção da biodiversidade e entender como as diferentes categorias de unidade de conservação protegem a comunidade de mamíferos", finaliza Guilherme Ferreira, do Instituto Biotrópicos, que realiza pesquisas com grandes mamíferos no Norte de Minas Gerais desde 2004.
Turismo mato-grossense é promovido em feira realizada em Londres.
Renata Menezes | Sedec-MT
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As belezas mato-grossenses estão sendo mostradas durante a ‘WTF London 2017’, realizada de 6 a 8 de novembro, na capital inglesa.
Para representar o Governo do Estado, uma equipe da adjunta de Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) participa do evento a convite do Ministério do Turismo como coexpositor no estande do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). O objetivo é promover os seus principais polos turísticos, roteiros, passeios e outras informações com folhetos, mapas e materiais audiovisuais. Também integram a comitiva mato-grossense operadoras de turismo, empresários e agentes de viagem.
Com expectativa de público de mais de 50 mil pessoas, a organização da feira espera superar os números da edição do ano passado que contou com cerca de 9,9 mil compradores. Este ano, são cinco mil expositores de 182 países, com a participação de aproximadamente dez mil compradores do ‘WTM Buyers Club’, prevendo assim a geração de mais de US$ 3,8 bilhões em negócios.
Conforme o secretário adjunto de Turismo, Luis Carlos Nigro, iniciativas como esta são muito importantes para promover os atrativos da região de forma global, pois, um evento internacional congrega gente do mundo todo interessada em um mesmo objetivo. “Saber que o nosso Estado está presente em um evento tão gabaritado como a WTF, nos deixa ainda mais confiantes para seguir com o nosso trabalho de estruturar e desenvolver cada vez mais o turismo em Mato Grosso. No evento, temos a oportunidade de divulgar e, ao mesmo tempo, comercializar os pacotes de viagens ‘in loco’, para milhares de compradores ansiosos por novidades, lugares diferentes, e é isso que temos para oferecer”, defende Nigro.
Outros países também participam da WTF, como Peru, Caribe, Uruguai, Argentina, El Salvador e Costa Rica no espaço destinado para a América Latina. Segundo a diretora da WTM Latin America, Luciane Leite, a WTF é uma oportunidade única para que os empresários do Turismo possam conhecer o que está sendo feito por diferentes players do segmento e antecipar tendências. “Todos os produtos do portfólio WTM têm o objetivo de gerar muito mais do que networking. Queremos multiplicar os negócios, criando parcerias comerciais sólidas”, conta Luciane.
A WTF
O WTM Inspire Theatre – um anfiteatro de 300 lugares – volta ao pavilhão do evento, após seu lançamento no ano passado. Cerca de 80 seminários serão realizados ao longo dos três dias, abordando todos os principais segmentos, como aviação, hotéis, turismo esportivo, turismo responsável, blogs, redes sociais e tecnologia de viagem. Entre os palestrantes já confirmados estão Carolyn McCall, CEO da EasyJet, e Terry Jones, fundador da Travelocity.
Para aumentar o montante de negócios gerados pelo evento, uma das estratégias pensadas para esta edição foi acrescentar mais um dia de rodada de negócios ‘Speed Networking’. No último dia do evento acontecerá ainda uma sessão especial dos ‘Influenciadores Digitais’.
As Tendências do Turismo
As Novas Tendências do Turismo
Degustar os sabores, admirar as paisagens, observar a arte e vivenciar um pouco da cultura e dos costumes locais – hoje, o que vale é isso.

“Act local, think global.” A frase foi enfatizada durante o último encontro mundial sobre turismo e gastronomia realizado
pela UNWTO (Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas), em San Sebastian, na Espanha, em maio de 2017.
A sentença valoriza alguns conceitos: é necessário preservar o patrimônio agroalimentar de cada destino no mundo com atenção à sustentabilidade –um exemplo de sucesso é o turismo enogastronômico. A multicultura é um elemento que dá valor ao turismo local. Aliado a eles, entra o fator educação. É necessário educar as pessoas, para que o consumidor conheça e reconheça seu próprio patrimônio.
A receita mais valorizada e que representa bem os tempos atuais é o turismo gastronômico em harmonia com a natureza, ou seja, as experiências regionais. É o casamento entre o alimento (incluindo o vinho), a arte e o turismo.
No encontro mundial, a professora Roberta Garibaldi, da Universidade de Bergamo, na Itália, ressaltou alguns exemplos dividindo os grupos turísticos em:
Millennials – geração nascida na década de 1990. Eles definitivamente desejam uma experiência enogastronômica quando pensam em turismo e não medem esforços para realizar a viagem que desejam. Trata-se da geração que faz muito uso de reservas online, por exemplo.
Seniors – grupo de consumidores com mais tempo livre e maior poder aquisitivo, os seniors são mais atentos ao turismo ligado ao bem-estar e a propostas culturais, preferem métodos clássicos de reservas das suas viagens, assim como estruturas de hotéis convencionais.
Geração Z – nascidos de 1995 em diante, utilizam intensamente a comunicação digital social durante suas viagens. Este é, para eles, um elemento de grande valor.
De modo geral, a gastronomia deverá se valorizar ainda com as novas modalidades de venda, como os jantares particulares em casas de locais, organizados para que o turista tenha uma verdadeira experiência com a culinária e os hábitos locais.
Por outro lado, será importante comunicar e narrar bem essas experiências “territoriais”, propondo-as de modo claro por meio dos canais digitais e tecnológicos atuais, act local, think global, que acompanha também o conceito do marketing emocional, propondo uma filosofia de viagem pouco comum, centrada principalmente no mundo enogastronômico e atividades outdoor (ao ar livre na natureza).
Os turistas, principalmente os que viajam com mais frequência, não se contentam em apenas conhecer os lugares; eles querem viver uma experiência dos sentidos. Degustar os sabores, admirar as paisagens, observar os detalhes da arte e da cultura, viver os usos e os costumes locais, como caminhadas e pedaladas, dentre outras modalidades.
A Itália, em particular, é muito associada ao turismo enogastronômico pelos turistas estrangeiros – tendencialmente mais do que os próprios turistas italianos –, agregando mais valor ao conceito made in Italy. Quase 49% dos turistas internacionais que vêm à Itália declaram que são motivados pela experiência associada aos prazeres da gastronomia e do vinho. Pesquisas recentes apontam que o país supera os seus principais concorrentes nesse requisito, como a França e a Espanha. Os chineses são aqueles que mais procuram a Itália por esse motivo, além dos americanos e dos alemães.
O food traveller pode ser definido como aquele que procura comer ou beber em um bar inesquecível, participar de um festival enogastronômico, visitar um mercado de frutas ou verduras, participar de uma festa da cerveja, visitar e degustar vinhos em uma vinícola, visitar e degustar destilados em uma destilaria, participar de cursinhos de culinária, visitar e degustar azeites, queijos típicos e afins.
Segue forte a tendência na procura por viagens personalizadas, que combinam, por exemplo, a “aventura” de ter experiências enogastronômicas tendo como palco os vinhedos, por exemplo trekking, jantares com música, ioga, meditação e piqueniques, sempre em vinhedos ou em seu entorno.
Pela minha experiência organizando itinerários personalizados desde 2014, todas essas tendências e esses conceitos são muito válidos e verdadeiros. A Itália ainda é um país muito apegado a suas raízes regionais e pouco globalizado, conservando receitas da “nonna” através dos tempos.
Essa beleza é um grande privilégio, associados ao fato que trata-se de um país essencialmente agrícola com vasta riqueza de produtos ligados a cada região e a cada estação do ano em particular.
Para citar alguns exemplos mais simples, existem as famosas “sagras”, ou seja, festivais de rua em cada pequena cidadezinha, que acontecem frequentemente durante todo o ano e que atraem também o “turista” italiano como a festa da alcachofra, a festa dos aspargos, da abobora, da polenta etc. Sem falar que o alimento e o vinho são sempre motivos de festa, em que o próprio italiano compartilha seus momentos relaxando com os amigos.
Seria necessária mais de uma vida para podermos desfrutar de todas essas maravilhas enogastronômicas made in Italy.
E viva a Itália! Até a próxima, cheers!
Autor: Patrícia Kozmann, brasileira radicada em Verona, é travel expert em itinerários enogastronômicos na Itália e colaboradora direta da Vinitaly, a maior feira de vinhos do mundo.
5 de novembro de 2017
Uma viagem pelo passado, presente e o futuro da China.
ÁSIA E OCEANIA
UMA VIAGEM PELO PASSADO, PRESENTE E O FUTURO DA CHINA
perfeitorazoávelruim
JAN FEV MAR ABR MAI JUNJUL AGO SET OUT NOV DEZ
A melhor época para visitar a China é em abril e em meados de outubro, quando as temperaturas em quase todo o país são amenas, variando entre 12°C e 20°C, a umidade é baixa e a poluição é menos intensa.
De longe, a China parece um país indecifrável: mais de 1 bilhão de pessoas, uma economia admirável, em franca abertura para o mundo, e um regime político fechado e totalitário. As dificuldades em compreender esse gigante asiático acentuam-se ao imaginar que ícones de um império milenar convivem com o futurismo de cidades como Xangai, embora na zona rural haja lavradores que nunca saíram de sua aldeia. Viver a experiência de viajar pelo país é entender um pouco melhor o mundo contemporâneo.
A viagem é frenética. Embora a hospedagem seja realizada sempre em excelentes hotéis, o viajante fica entre exausto e encantado depois de uma jornada agitada, batendo perna entre a multidão. O objetivo é, em essência, entrar em contato com a vida chinesa, em todas as dimensões. O roteiro que oferecemos combina alguns destinos históricos da China – Cidade Proibida, Terra Cotta Warriors e Grande Muralha –, passando por extensas áreas rurais, nas quais se observam campos de chá-verde, arrozais e picos nevados do Himalaia. O tour também cruza o deserto de Gobi e o antigo Caminho da Seda, com passagem por cidades como Chengdu, onde se pode aproveitar a deliciosa culinária local; Kunming, a cidade das flores; Lijiang, considerada patrimônio da humanidade; e Guangzhou, capital do chá-verde. Evidentemente, Pequim e Xangai, as duas grandes metrópoles, não ficarão de fora.
A China é provavelmente o melhor lugar do mundo para se hospedar em grandes e luxuosos hotéis. Embora não seja o mais comum, há no país algumas opções de hotéis-butique.
Turismo Rural no Parque Nacional da Peneda Gerês
Empreendimento reconhecido pelo ICNF como Turismo de Natureza

GOLD
A nossa aldeia
Turismo Rural no Parque Nacional da Peneda Gerês.
Sejam bem vindos ao nosso espaço, é com muito gosto que abrimos as portas da nossa aldeia e o convidamos a visitar as nossas casas
As casas estão localizadas na aldeia de Carralcova a cerca de 15Km da Vila dos Arcos de Valdevez. Uma aldeia muito tranquila, composta na sua maioria por casas de pedra ligadas a atividade agrícola, zona de montanha onde prevalece o cultivo agrícola e a criação de gado, gado este que se cruza na rua com quem nos visita.
O empreendimento Arcos House nasceu da ideia de recuperar um dos lugares desta aldeia, oferecendo assim a quem nos visita um aglomerado de casas recuperadas ligadas ao conceito de turismo em espaço rural.
As casas são de estilo rústico, foram adquiridas em elevado estado de degradação e vão sendo recuperadas, tentando manter a sua traça inicial, mas com todas as comodidades e conforto de uma casa moderna. O nosso único objetivo é proporcionar um alojamento verdadeiramente inesquecível e único a quem nos visita.
É o local ideal para um merecido descanso ou uma escapadinha de fim-de-semana onde por si só as paisagens proporcionam momentos relaxantes, com uma magnifica serra de pano de fundo e a Serra da Peneda Gerês aos pés está criado o cenário ideal para viver momentos inesquecíveis.
Aqui as árvores, os animais e as águas cristalinas mostram-se em todo o seu esplendor e presenteiam-nos com toda a sua beleza que é natural.
Deixe-se seduzir pelo encanto deste verde…
Setor Turistico na China em franco crescimento
China promovera Turismo Rural
XINHUA Português
portuguese.xinhuanet.com
Beijing, (Xinhua) -- A China promoverá o desenvolvimento do turismo rural com mais investimento e políticas de apoio para aliviar a pobreza rural e impulsionar a economia.
Este ano serão injetados 550 bilhões de yuans (US$ 80 bilhões) no setor turístico em 2017, de acordo com um plano de ação publicado na terça-feira pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma e por outras agências governamentais.
Isso representa um aumento substancial em relação aos menos de 390 bilhões de yuans do ano passado.
Com um investimento dessa escala, a infraestrutura rural e os serviços turísticos serão melhorados enormemente, com melhores banheiros, tratamentos de esgoto e de lixo, estacionamentos e SACs.
O documento destacou a participação do capital privado, encorajando modelos de financiamento como a parceria pública-privada.
As aldeias serão incentivadas a cooperar com os fornecedores de serviços de viagem online, e o apoio financeiro será reforçado para as pequenas e médias agências de viagem.
O documento prevê 2,5 bilhões de viagens às zonas rurais e um consumo de 1,4 trilhão de yuans no setor de turismo rural, o que beneficiará 9 milhões de famílias do interior.
O turismo rural teve um forte crescimento na China nos últimos anos porque mais residentes urbanos amam a vida no campo.
O governo emitiu medidas favoráveis para acelerar o desenvolvimento. A Administração Nacional de Turismo assinou em março acordos com dois bancos importantes para oferecer crédito financeiro a distritos pobres para que construam atrações turísticas.
Paisagem do nascer do sol no ponto cênico das Três Gargantas
Feira turística de 4 dias inicia em Gansu, no noroeste da China
Criações de minorias étnicas são apresentadas em desfile de moda em Yunnan
Pessoas assistem a briga de touro durante festival da tocha no sudoeste da China
Em imagens: Desenvolvimento do turismo local e economia familiar no leste da China
Vida de tigres siberianos no Parque do Tigre Siberiano no nordeste da China
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