4 de novembro de 2017

RESUMO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS NO TURISMO DO BRASIL

Aportar no Brasil

1. Portos ruins
Aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. 
Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. 
Nisso, os cruzeiros fogem daqui.

2. Parques largados
Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas decamping e pousadas. 
Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.

3. Despreparo
A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.
Este conteúdo foi publicado originalmente no site da Superinteressante sai 20 vezes mais caro do que lá fora. 
Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. 
Nisso, os cruzeiros fogem daqui.

2. Parques largados
Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas decamping e pousadas. 
Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.

3. Despreparo
A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.
Este conteúdo foi publicado originalmente no site da Superinteressante

A Bíblia é a palavra de Deus, ou ela te afasta do pecado, ou o pecado te afasta dela


Geraldo Donizeti Lúcio

Medite nisto é uma realidade !

A palavra se Deus é tudo de bom, mas temos que conhecê-la !
(João 5.39)
"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." 


A palavra se Deus é tudo de bom, mas quem não a conhece erra e muito !
(Mateus 22:29)
 “Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.” Você erra por não conhecer as Escrituras de Deus, porque elas fazem com que a pessoa tenha uma vida correta
A Bíblia é a palavra de Deus, 
Ou ela te afasta do pecado, 
Ou o pecado te afasta dela.








(Tiago 1:22
Tornai-vos, pois, praticantes da palavra…"

” Então, a Bíblia diz e ensina que a Palavra é uma coisa que eu preciso praticar, usar e aplicar na minha vida. 

Tiago diz : ‘torne-se praticante da Palavra…’ “…e não somente ouvintes,…”

Ele está dizendo que a grande maioria das pessoas é somente ouvinte. 

E você sabe que uma pessoa que somente ouve uma mensagem em que foram usadas quatro a cinco horas para se preparar, setenta e duas horas depois, não se lembra de 95% do que foi dito. 

Eis aí a dificuldade de se praticar a Bíblia Sagrada. 

Todos são ouvintes porque todos têm ouvidos e orelhas, mas praticantes, poucos são. 

E completa dizendo: “… enganando-vos a vós mesmos.” 

O que significa isso?

Significa que SE EU OUÇO A PALAVRA E NÃO A PRATICO, EU ESTAREI ME ENGANANDO.

Eu não estou enganando meu próximo – estou enganando a mim mesmo.

Geraldo Donizeti Lúcio
Pastor Evangélico do Ministério Voz da Verdade - CN
Sede em Cuiabá - MT

Porque que (quase) ninguem viaja para o Brasil?

Enquanto o turismo cresce no mundo, o Brasil inteiro recebe menos visitantes que Miami. Onde estamos errando?
Por Betina Neves, da Superinteressante
Turismo: estamos na casa dos 5 milhões de turistas internacionais desde 1998 (Divulgação/Exame/Divulgação)
Se você já passou o fim do ano em Búzios, Floripa ou Morro de São Paulo, provavelmente reclamou da multidão de argentinos e uruguaios invadindo nossa praia. Parece que tem gringo demais tirando férias por aqui, certo? Errado.
O mundo está viajando cada vez mais, é verdade. De acordo com o relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC) de 2016, o turismo cresce há cinco anos consecutivos mais do que a economia global, principalmente nos países em desenvolvimento.
Mas o Brasil não está nesse bonde: estamos na casa dos 5 milhões de turistas internacionais desde 1998. Ou seja, se a nossa economia vive uma recessão nos últimos anos, o turismo já está assim há quase duas décadas.
Pior: mesmo contando com mais praias do que uma família seria capaz de conhecer em cinco gerações e tendo tantas belezas naturais quanto Miami tem de brasileiro, o País não está nem entre os 40 mais visitados do mundo.
Perdemos até para Miami, que é destino de mais de 7 milhões de turistas por ano. Mesmo o Coliseu (4 milhões de visitantes anuais) recebe quase tanta gente quanto o Brasil todo.
“Sim, mas se você mora na Europa é só pegar o carro para visitar o Coliseu. OBrasil não é tão acessível assim”, diria algum advogado do diabo de plantão. Mas não, excelência.
A África do Sul, que não é exatamente o lugar mais acessível da Terra, atingiu recentemente a marca dos 10 milhões de turistas. A Tailândia, distante para europeus e americanos, 28 milhões.
O México, que só fica perto mesmo dos EUA e do Canadá, 30 milhões.
O Peru, aqui ao lado, experimentou um crescimento de 340% no número de turistas nos últimos 15 anos, saltando de 800 mil visitantes para 3,5 milhões, enquanto o Brasil permaneceu estagnado. E no fim seguimos com menos turistas que países como Tunísia e Bulgária.
Tudo isso forma um cenário ainda pior do que parece. O turismo é cada vez mais importante na economia global, e na economia do Brasil não é diferente. Só em2015, o setor gerou mais de 2,6 milhões de empregos diretos por aqui.
Sem falar que o Brasil aparece em décimo lugar no ranking da WTTC, que compara a relevância do turismo no PIB dos países.
A questão é que 94% dessa participação provém de viagens domésticas, de nós mesmos indo curtir o verão na Bahia e o inverno em Gramado.
“Temos um turismo interno relativamente forte, mas nosso potencial internacional é um dos menos aproveitados do mundo”, diz Vinicius Lummertz, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur).
Portos ruins: aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui (Estúdio Rufus)
A Embratur foi criada em 1966 para cuidar de tudo que diz respeito a turismo no Brasil, desde capacitação de pessoal a obras e divulgação.
Com a implantação do Ministério do Turismo em 2003, ela passou a se dedicar exclusivamente à promoção do Brasil como destino no exterior. Isso é feito com participação emfeiras, financiamento da vinda de jornalistas estrangeiros, campanhas demarketing e produção de conteúdo escrito e audiovisual.
O órgão teve US$ 17 milhões para trabalhar em 2015 e conta com 13 escritórios no exterior (na Argentina, Peru, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Portugal, Inglaterra, Japão e três nos Estados Unidos).
Nossos vizinhos latinos gastam bem mais: o Peru tem 38 escritórios ao redor do mundo, e o órgão federal de promoção mexicano gasta US$ 50 milhões.
E vão muito além de aparecer numa feira: a PromPeru, agência de promoção peruana, faz acordo com marcas para realizar ensaios de moda usando o país de fundo e chegou a fechar uma parceria com a Rede Globo para que Machu Picchu aparecesse na novela Amor à Vida, de 2013.
“O Brasil não tem nem filminhos promocionais passando nos aviões das companhias aéreas estrangeiras que operam por aqui”, diz Guilherme Paulus, sócio-fundador da agência de viagens CVC e membro do Conselho Nacional de Turismo do Governo Federal.
Quem não aparece não é visto
A vinda de grandes eventos esportivos deveria turbinar o turismo, mas a Copa acabou tendo um efeito apenas pontual (um salto para 6,4 milhões de visitantes em 2014 – 30% mais do que a média). 
O Brasil não fez a lição de casa decomunicação e marketing e esperou que os jogos agissem por si só.
Para as Olimpíadas, a ação mais poderosa foi a isenção de visto para americanos, canadenses, australianos e japoneses entre 1º de junho e 18 de setembro.
“Desde os Jogos Pan-Americanos em 2007, o Brasil tem tido um alto grau deexposição, mas por falta de projetos especiais de divulgação isso está sendo mal aproveitado”, explica Ricardo Uvinha, professor do programa de pós-graduação em turismo da USP.
A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana.
No Foreign Travel Advice (“conselhos para viagens ao exterior”), uma ferramenta online do governo britânico que analisa cada país em relação à segurança, oBrasil aparece com “alto nível de criminalidade”, com menção a arrastões, assaltos com arma de fogo e roubos em caixas eletrônicos.
São citadas também manifestações políticas violentas e risco de zika.
A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana
A divulgação fraquinha une-se à falta de informação na internet para travar a vinda dos gringos.
Olhando a relação dos dez destinos mais visitados, ela quase que se limita a cidades sem belezas naturais, com São Paulo, Porto Alegre e Brasília, que dividem a lista com Búzios, Foz do Iguaçú e o Rio, líder (merecido) entre os nossos destinos mais visitados.
Chapada Diamantina, Bonito ou os Lençóis Maranhenses, que, convenhamos, não têm menos potencial turístico que Brasília ou Porto Alegre, nem aparecem na lista.
Isso acontece porque os turistas estrangeiros mal sabem que esses destinos existem. E a culpa não é deles.
As agências de turismo especializadas em destinos brasileiros não têm sites eminglês, muitos hotéis e pousadas não estão presentes nas ferramentas de reservas globais, como o Booking.com, horários de balsas e ônibus não constam na internet.
Para um estrangeiro descobrir como ir do aeroporto de Campo Grande a Bonito ou de Fortaleza até Jericoacoara, por exemplo, vai levar uma canseira do Google até encontrar uma informação confiável.
Parques largados: dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA
Isso reflete a falta de preparo geral do País para receber visitantes, o que vai da sinalização monoglota nas ruas e no transporte público até garçons, taxistas e guias que não falam língua alguma que não seja o português.
Falar um inglês excelente não é imprescindível – bambambãs do turismo como Itália, China e Tailândia também têm problemas com o idioma.
No Brasil, porém, a maior parte dos profissionais de serviços ignora os rudimentos mais básicos do idioma. Aí complica.
Burocracia, sempre ela
A infraestrutura ruim também não ajuda. Dos 1,7 milhão de quilômetros da nossa malha de estradas, pouco mais de 10% são asfaltadas. Some isso à virtual ausência de transporte ferroviário, e você tem um pesadelo logístico.
Aviões são uma alternativa, naturalmente. Mas voar aqui sai caro. É que não temos companhias aéreas low-cost (de baixo custo), como acontece na Europa, nos EUA e na Ásia.
Nelas o serviço é reduzido a basicamente o transporte; qualquer extra (como marcação de assento, despacho de mala, comida, impressão de cartão de embarque e até SMS informativo) é cobrado à parte, permitindo que a empresa jogue os preços das passagens lá embaixo.
“No Brasil, além da carga tributária elevada, as aéreas enfrentam um excesso de regulamentação, já que esse modelo ‘simples’ é proibido”, diz o advogado Guilherme Amaral, especialista em direito aeronáutico.
A falta de infra atinge em cheio os parques nacionais, que seguem lindos, mas quase às moscas.
Apesar de o Brasil ter sido considerado pelo Fórum Econômico Mundial como o país com maior potencial turístico em recursos naturais no mundo, nossos 71 parques nacionais receberam 7,1 milhões devisitantes em 2015 – sendo que 2,9 milhões se concentraram no Parque Nacional da Tijuca, encravado na área urbana do Rio.
Para comparar: os 59 parques nacionais dos EUA receberam 307 milhões de turistas no mesmo período.
Aí não pesa só o isolamento turístico do Brasil, já que tanto aqui como nos EUA ogrosso dos visitantes de parques nacionais são turistas nativos.
Mas a discrepância deixa claro outro problema nosso. Aqui, os parques são mais encarados como unidades de proteção ambiental do que como atração turística: poucos têm trilhas sinalizadas, guias, hotéis e transporte com preços competitivos.
Para piorar, quem pensa em abrir um negócio de turismo também tem pouco incentivo, dada a dificuldade de empreender no Brasil: no último relatório do Banco Mundial, o país aparece na 116ª posição na lista dos países nos quais é mais fácil abrir e conduzir uma empresa.
O setor de cruzeiros é um dos que mais sofrem. Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2016, a previsão era de míseros seis navios.
Isso porque quase todos os processos que envolvem a realização de um cruzeiro são caros e complicados, desde a aprovação da construção de um porto à contratação do prático (o“manobrista de navio” – aquela que talvez seja a profissão mais inflacionada do Brasil, com ganhos que chegam a R$ 300 mil por mês).
“Operar um porto aqui tem custos 20 vezes maiores do que em outros destinos. Hoje estamos perdendo nossos navios para China, Austrália, Caribe, Dubai”, diz Mario Ferraz, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.
Além de tudo isso, o Brasil continua sendo um país quase tão fechado e protecionista quanto era na época da ditadura militar, já que impõem impostos extorsivos ao capital estrangeiro.
O último Índice de Abertura de Mercados, publicado em setembro de 2015 pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), coloca o Brasil na 70ª posição entre 75 países, ficando atrás da Argentina, Nigéria e Uganda (o ranking é organizado por grau de abertura comercial, da maior para a menor).
Dessa forma, recebemos menos investimentos de fora do que poderíamos.
“E isso atrapalha o turismo. Um exemplo é Brasília não ter Hyatt, Hilton ou Sheraton, grandes nomes da hotelaria mundial”, diz Vinicius, da Embratur. Essa atitude conservadora reflete também na burocracia para entrar no País. 
O governo defende a reciprocidade, ou seja, que nós exijamos visto dos países que o requerem para nós. A prática é comum no mundo todo – não se trata de uma aberração do Itamaraty.
Despreparo: a sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes
Mas é fato que requisitar visto de Japão, Austrália, Canadá e, principalmente, dos EUA e da China diminui consideravelmente a chance de esses turistas virem passar as férias por aqui – péssimo negócio se você levar em conta que chineses e americanos são os viajantes que mais gastam no mundo.
“O fim da reciprocidade diplomática beneficiaria a nossa economia”, diz Mario Ferraz.
Ou seja: estamos rasgando dinheiro para manter o improdutivo olho por olho da diplomacia.
Tendo em vista essas dificuldades todas, então, já dá para considerar heróis os 5 milhões de turistas que chegam ao Brasil.
E o que eles pensam do País depois de passar uma temporada por aqui? Bom, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo feita em 2014, no fim da viagem, 95% deles demonstram intenção de voltar.
Ou seja, mesmo com todas as adversidades, conseguimos conquistar quem vem. Resta fazer com que mais gente venha.
Os problemas do Brasil
1. Portos ruins
Aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui.
2. Parques largados
Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas decamping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.
3. Despreparo
A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.
Este conteúdo foi publicado originalmente no site da Superinteressante

Comite Internacional Cruz Vermelha




Comitê Internacional da Cruz Vermelha


A TRAGÉDIA
Atualmente, 50 milhões de pessoas suportam o fardo da guerra em cidades do mundo todo. No Oriente Médio, conflitos armados prolongados e altamente destrutivos devastam a região. O resultado é o maior movimento de migrantes desde a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que mais de 17 milhões de iraquianos, iemenitas e sírios tenham sido deslocados. Quase três vezes a população da cidade do Rio de Janeiro. Com sua ajuda, podemos levar esperança para essas pessoas!
O CICV
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente, cuja missão é exclusivamente humanitária.
Nosso objetivo é proteger a vida e a dignidade das vítimas de conflitos armados e de outras situações de violência, além de prestar assistência a elas. 
Isso só é possível graças à nossa neutralidade, que é reconhecida e respeitada, mesmo nas regiões mais duramente atingidas pela guerra. Hoje, contamos com mais de 15 mil colaboradores espalhados em 80 países.

Morre o cerimonialista Florêncio Bezerra , chefe do Cerimonial do Tribunal de Justica - MT

INFARTO FULMINANTE
DA REDAÇÃO 

Arquivo

Florêncio teve um infarto fulminante e morreu em São Paulo

Morreu nesta madrugada de sexta para sábado (04) o mestre de cerimônias Florêncio Bezerra. Ele era chefe de gabinete do Cerimonial do Tribunal de Justiça de MT. Ele estava em SP e teve um infarto fulminante. Informacões sobre velório e sepultamento ainda não há. O corpo do cerimonialista ainda está em São Paulo. 

Dá para saber se haverá mais peixes ou plásticos nos oceanos em 2050?


Um preocupante relatório, calculando que em 2050 haverá mais plástico do que peixes nos oceanos, foi divulgado recentemente pela Fundação Ellen MacArthur e o Fórum Econômico Mundial.

Por Leo Hornak – Da BBC News

Chamado The New Plastics Economy (“A Nova Economia do Plástico”, em tradução livre), o relatório estimou que, no ritmo atual, os mares terão, em termos de peso, mais plástico do que peixes na metade deste século.

O relatório ganhou as manchetes de vários jornais, mas acabou sendo questionado e levantando a questão: como medir a quantidade de plástico e como contar os peixes?

O problema é que o próprio relatório reconhece que é difícil fazer uma medição precisa nos dois casos.

No caso dos plásticos, o estudo faz referência a um levantamento publicado em 2015 por Jenna Jambeck, professora da Universidade da Georgia, nos Estados Unidos. Ela tentou fazer um censo global da poluição por plásticos e estimar o quanto disso vai parar nos oceanos.

O estudo de Jambeck analisa estimativas do total de lixo em todos os países que não são totalmente cercados por terra e, a partir disso, estima o quanto deste lixo pode ser plástico, o quanto é reciclado e assim por diante.

Mas para estimar o quanto deste plástico vai parar no mar, o estudo levou em conta apenas uma área – a Baía de San Francisco (EUA).

“Isso não representa o resto do planeta, então você pode ver o potencial para grandes divergências neste cálculo”, criticou o professor Callum Roberts, da Universidade de York, na Grã-Bretanha.

O que a Fundação Ellen MacArthur fez foi pegar a pesquisa de Jambeck, que faz previsões apenas até 2025, e projetar essas estimativas até 2050.

Implícito

Sendo assim, quanto plástico teremos nos oceanos em 2050?

Surpreendentemente, isso não é especificado no relatório, mas este deixa implícito que haveria um total de 750 milhões de toneladas de plástico nos oceanos na metade do século.

Quanto à estimativa dos peixes, o relatório não estima um número de toneladas esperadas de peixes nos mares em 2050 e não cita pesquisas sobre essas populações.

No entanto, um diagrama no relatório prevê uma proporção plástico/peixes de “maior do que 1:1” em peso em 2050.

Questionada pela BBC a respeito de seus números, a Fundação Ellen MacArthur enviou um documento chamado Background To Key Statistics e também uma nova versão do relatório publicada em 29 de janeiro deste ano. Os dois documentos trazem novos dados (nenhum dos autores estava disponível para entrevistas).

A Fundação atualizou o número de peixes no mar em 2050 para cerca de 899 milhões de toneladas.

Mas também aumentou a estimativa para a quantidade de plástico no oceano em 2050 para entre 850 milhões e 950 milhões de toneladas, ou cerca de 25% a mais do que originalmente previsto. Então, apesar de haver uma quantidade um pouco maior de plástico no mar em 2050, segundo estes números, a proporção continua sendo de um para um.

No entanto, eis o problema real: contar peixes é algo complicado.

Os novos cálculos da fundação são baseados em um estudo de 2008 liderado por Simon Jennings, do Centro para Meio Ambiente, Pesca e Ciência da Aquacultura do Reino Unido. A equipe dele usou imagens de satélite para medir a extensão de plantas microscópicas conhecidas como fitoplâncton em todos os oceanos do mundo.


Imagem de satélite mostrando quatro tipos diferentes de fitoplâncton

Pelo fato de os fitoplânctons serem tão abundantes, eles alteram a cor da superfície do oceano em grandes áreas, e essas mudanças podem ser vistas do espaço.

E como quase toda a cadeia alimentar marinha é dependente do fitoplâncton, este dado por ser usado para estimar o total de toneladas de peixes vivendo nos mares. É desse trabalho que vem o número da Fundação Ellen MacArthur, de 899 milhões de toneladas de peixes.

Revisão

No entanto, em 2015, Simon Jennings reviu seu próprio estudo e chegou a uma conclusão muito diferente. Ele disse à BBC que agora ele acredita que o fitoplâncton pode, potencialmente, sustentar quantidades muito maiores de vida marinha do que ele pensava anteriormente.

O novo estudo não diferencia entre peixes e outros predadores marinhos, mas conclui que pode haver entre 2 bilhões de toneladas e 10,4 bilhões de toneladas de criaturas marinhas nos oceanos.


Lixo plástico recuperado do mar em um local de reciclagem em Valência, na Espanha

“No momento não temos confiança absoluta em nossos métodos para determinar qual a proporção (desse volume) é formada de peixes. É um número muito incerto para prever”, afirmou o pesquisador.

A previsão da Fundação Ellen MacArthur das previsões para plásticos também merece atenção.

Jenna Jambeck, que liderou o estudo sobre poluição por plásticos citado pela fundação, disse à BBC que não estava estava confiante com o método da fundação, de projetar os números de seu trabalho de 2025 para 2050.

Então: quanto de plástico há nos oceanos e quanto vai haver em 2050? Não se sabe, mas provavelmente é muito. Quanto de peixe? Também não sabemos, mas com certeza é muito.

E quando um vai superar o outro? Definitivamente não se sabe. Mas todas estas questões trazem à tona um problema muito real: sabemos que o plástico, quando vai para os oceanos, pode levar séculos para se decompor, e seu volume está em constante crescimento.

Governo de Mato Grosso vai à China.



Governo de Mato Grosso

Com o propósito de promover a industrialização 🏭 em Mato Grosso, uma comitiva irá à China 🇨🇳️ em busca de investimentos 💵 em novos setores.

O objetivo principal é promover o Estado e buscar parcerias nas áreas de infraestrutura e logística ️️, educação ‍, inovação tecnológica , agroindústria, indústria têxtil, mineração, turismo 輪‍♀️‍♂️‍♂️ e energia renovável (energia solar).

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Comitiva de Mato Grosso irá à China em busca de Investimentos.

Comitiva de Mato Grosso irá à China em busca de investimentos

Visita faz parte de agendas positivas em vários países em busca de parcerias.

Euziany Teodoro | Gcom/MT 

O governador Pedro Taques lidera uma comitiva do Governo de Mato Grosso que irá à China, entre os dias 05 e 10 de novembro, para apresentar os potenciais setores para investimento no Estado. Durante a visita, Taques apresentará projetos de infraestrutura e sustentabilidade no setor de agronegócio, visando parcerias e investimentos para Mato Grosso.

De acordo com Taques, o objetivo principal é promover o Estado e buscar parcerias nos setores de infraestrutura e logística, educação, inovação tecnológica, agroindústria, indústria têxtil, mineração, turismo e energia renovável (energia solar). “Buscamos garantir a diversificação da pauta comercial com a China, com investimentos em novos setores, dando impulso assim à industrialização em Mato Grosso. Identificamos na China a possibilidade de grandes parcerias, já que possuímos interesses em comum”, afirma o governador.

O primeiro compromisso será no Ministério do Comércio Chinês, onde a comitiva buscará a diversificação da pauta comercial entre China e Mato Grosso, discutindo infraestrutura e logística, energias renováveis, mineração, turismo, agronegócio.

Nos dias seguintes, a comitiva de Mato Grosso conhecerá empresas multinacionais chinesas, também levando a proposta de parcerias e investimentos, como a B&F Group China, consultoria que possui escritórios no Brasil e na China e tem realizado parcerias no desenvolvimento de projetos brasileiros naquele país, especialmente para investimentos em silos e armazenagem.

A comitiva também conhecerá a Hopefull Grains and Oil, grupo chinês com 30 anos de experiência na indústria de petróleo, que está entre as três principais empresas da indústria de processamento de óleo e grãos da China. A Hopefull construiu seu próprio porto em São Francisco do Sul, no Brasil.

Taques e equipe também visitam a CCCC (China Comunication Construction Company), uma das maiores construtoras de ferrovias e hidrovias do mundo, onde discutirão investimentos para o projeto da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste.

No dia 08 de novembro, em Pequim, será realizado o Mato Grosso Investment Fórum, quando o governador Pedro Taques fará uma apresentação dos números de produção e mercado do Estado, assim como os potenciais turísticos, educacionais e tecnológicos. Estarão presentes investidores e representantes de empresas e órgãos públicos chineses.

“O governo chinês quer ampliar a relação com os países produtores de alimento, mas com a preocupação de que estes alimentos sejam produzidos de forma sustentável, que é um trabalho que estamos fazendo em Mato Grosso. Do nosso lado, queremos contar com a expertise da China em planejamento e gerenciamento de ações nas áreas de infraestrutura e logística, tecnologia, empreendedorismo e na promoção do conhecimento”, finalizou o governador.

A comitiva também será composta por 11 prefeitos, empresários dos ramos de mineração e energia, e representantes da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Cada um desses membros da comitiva será responsável pelos seus respectivos custos da viagem.

Agendas internacionais

A visita à China faz parte de uma agenda de visitas do Governo mato-grossense a outros países em busca de investimentos. Além delas, o governador Pedro Taques também já recebeu a visita de inúmeros embaixadores no Palácio Paiaguás, oportunidades em que os potenciais do estado foram apresentados e parcerias e investimentos discutidos.

Pedro Taques já esteve em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em fevereiro de 2016; o que resultou em parcerias para projetos sociais e uma roda de negócios que ocorreu na última semana.

Também foi a Nova York em maio de 2016 com agenda positiva que resultou em recursos para Mato Grosso, como o investimento realizado pelo frigorífico BRF, no valor de R$ 1,1 bilhão.

Em Paris (França), durante a COP 21 em dezembro de 2015, mais uma ação em busca do desenvolvimento sustentável tornou o estado de Mato Grosso mais atrativo para investimentos. Taques falou sobre a estratégia de Mato Grosso para contribuir com a redução do aquecimento global. Com uma área de 900 mil km², o Estado mantém 60% do seu território preservado.

estratégia PCI – Produzir, Conservar e Incluir, já atrai investidores de todo o mundo. A PCI possui metas ambiciosas nos três eixos propostos: expansão e aumento da eficiência da produção agropecuária e florestal; conservação da vegetação nativa e recomposição dos passivos; e inclusão socioeconômica da agricultura familiar e populações tradicionais. Os primeiros resultados da estratégia serão apresentados durante a COP 23, que ocorre na Alemanha, também em novembro.

3 de novembro de 2017

Mostra da Alegria agita o Morro Bom Jardim neste sábado


O projeto, que foi articulado pela vereadora Aline Muniz e viabilizado pela emenda do deputado Valdir Barranco, leva circo, música, filmes, teatro e oficinas para as comunidades rurais de Chapada dos Guimarães.

Neste sábado (4/11), das 9 hs às 19h30, acontece a primeira Mostra da Alegria, no Centro Cultural Pereira Nunes, no Morro Bom Jardim. O objetivo é percorrer comunidades da zona rural de Chapada, levando circo, música, teatro, cinema, dança e oficinas, para proporcionar ao público da zona rural acesso a entretenimento e diferentes formas de expressão na nossa cultura. Será cerca de um mês de diversão e arte nas comunidades de Morro Bom Jardim (04/11), João Carro (9 e 11/11), Cachoeira do Bom Jardim (03/12), Água Fria (5 e 9/12).

Durante a última semana, o palhaço, ator e produtor do Trio Pirathiny, Luciano Bortoluzzi, acompanhado da vereadora Aline Muniz, esteve na comunidade divulgando o projeto que acontece amanhã, sábado. As atrações e oficinas ficarão a cargo dos grupos Ballet Raquel Galesso, Grupo Siriri Patucha, Bordadeiras de Chapada/NEON, Projeto Chapda Concerto, Cia Alegris, Cia DArtes do Brasil, Banda Alzheimer e Trio Pirathiny..

O projeto é realizado pelo Instituto Cultural América INCA e Trio Pirathiny, em parceria com Assembléia Legislativa, patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura, por meio de emenda do deputado Valdir Barranco, articulada pela vereadora Aline Muniz, com apoio da Câmara Municipal e Prefeitura de Chapada dos Guimarães.

Veja a programação dos meses de novembro e dezembro de 2017:

04 de novembro, Centro Cultural Almir Pereira Nunes (Sitio dos Amigos), Morro do Bom Jardim, das 09h às 19h30.

09 de novembro, Escola Municipal Jacondino Bezerra, João Carro, das 07h às 17h.

11 de novembro, Campo de futebol de João Carro, João Carro, das 19h às 22h.

03 de dezembro, Centro Comunitário Hermes de Abreu, Cachoeira do Bom Jardim, das 14h às 20h.

05 de dezembro, Escola Estadual do Campo São José, Água Fria, das 07h às 17h.

09 de dezembro, Galpão da Associação da Água Fria (Salão Paroquial), das 19h às 23h.