19 de outubro de 2017

Turismo Rural em Mato Grosso recebe lei

  GOVERNO SANCIONA LEI QUE DEFINE TURISMO RURAL NA AGRICULTURA FAMILIAR

Produtos manufaturados na zona rural expostos no salão de entrada da ALMT

Lei 10.612 é de autoria do deputado Eduardo Botelho

Presidente Eduardo Botelho(Foto: Maurício Barbant/ALMT)

Mato Grosso instituiu, nesta segunda-feira (16), a Lei 10.612/17 que define as atividades turísticas como “Turismo Rural na Agricultura Familiar – TRAF”. De autoria do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), a iniciativa vai fomentar o trabalho dos pequenos produtores, sendo um incentivo a mais para a economia.

A nova lei engloba as atividades turísticas realizadas nas pequenas propriedades voltadas às ações típicas da agricultura familiar que valorizem, respeitem e compartilhem o modo de vida, o patrimônio cultural e natural, ofertando produtos e serviços de qualidade e bem estar aos visitantes.

Para isso, as propriedades terão se adaptar para facilitar a comercialização e demonstração dos produtos alimentícios ou artesanatos. As técnicas usadas à produção rural também serão atrativos a mais aos visitantes, bem como incentivos à educação ambiental, através de atividades educativas sobre meio ambiente ou atividades agrícolas; serviços de entretenimento, práticas esportivas, passeios, restaurantes e lanchonetes, que ofereçam alimentação típica ou de preparo especial. Inclui, ainda, hospedagem nos estabelecimentos que estejam envolvidos com a produção rural, dentre outros.

As ações inseridas nessa lei visam a realização do turismo ambientalmente correto e justo; incentivos à diversificação da produção, propiciando a comercialização direta; resgate do artesanato regional, da cultura familiar do campo e eventos típicos do meio rural. Também proporcionam a convivência entre os visitantes e a família rural, estimulando atividades produtivas com enfoque no sistema agroecológico.

O presidente alerta que o espaço rural já não pode ser mais concebido apenas ao plantio e à criação de animais. “A diversificação  das atividades é uma sábia maneira de melhorar as relações sociais entre o campo e a cidade fomentando a geração de emprego e renda”, afirma Botelho.

Por  ITIMARA FIGUEIREDO / Assessoria da Presidência

18 de outubro de 2017

Mato Grosso terá pesquisa realizada pelo Ministerio de Turismo

9Mato Grosso é selecionado para pesquisa do Ministério do Turismo

O Ministério do Turismo (MTur) selecionou cinco municípios mato-grossenses para comporem a lista da Pesquisa de Demanda Doméstica que será realizada em 2018. Participarão da ação: Rondonópolis, Sorriso, Vila Rica, Tangará da Serra e Cuiabá. A pesquisa tem como objetivo formar um cadastro de potenciais domicílios respondentes, além de servir para traçar um perfil do viajante brasileiro e obter, assim, informações que auxiliem a formulação de políticas públicas de estímulo ao setor de viagens no país. O último levantamento de turismo doméstico foi realizado em 2011.

A intenção da pasta federal é cadastrar cerca de 30 mil domicílios englobando 137 cidades em todo o Brasil. Para tanto, o MTur solicita o auxílio dos estados e das prefeituras na divulgação da realização da pesquisa. O processo será dividido em duas etapas: cadastro de pessoas interessadas em participar e, posteriormente, a aplicação do questionário com as perguntas pré-definidas pelo órgão.

Neste sentido, a adjunta de Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) iniciou uma mobilização junto às prefeituras participantes para que realizem seus cadastros e não fiquem de fora desta importante iniciativa que é pioneira no país para o monitoramento da atividade turística e permitirá obter resultados da movimentação e dos seus gastos de turistas entre as diferentes regiões.

“É extremamente importante que, além dos gestores públicos municipais, a população também saiba sobre a pesquisa, para que participem e estejam prontos para responder quando forem procurados pelos analistas, contribuindo não só com o sucesso da campanha, mas, para que Mato Grosso consiga se consolidar como estado com potencial turístico”, destaca o Coordenador de Pesquisa e Planejamento do Turismo da Seadtur, Diego Beserra.

Passo a passo

Para a criação de um Cadastro com 30 mil domicílios, o MTur contratou a Fundação Instituto de Pesquisa Econômica – FIPE. Com o intuito de otimizar a alocação de recursos, a pesquisa será realizada via telefone e com a metodologia por Painel, pioneira no Brasil para o monitoramento da atividade do turismo.

Serão contatados domicílios das 27 capitais e de outros 110 municípios brasileiros, que foram selecionados de forma a haver um representante por mesorregião, sorteado aleatoriamente e de acordo com a proporção de domicílios no município. A amostragem foi desenhada de maneira que a representatividade da pesquisa seja ampliada.

O Ministério do Turismo destaca que o sucesso da formação do Cadastro passa pela sensibilização da população desses municípios em participar da Pesquisa.

Para mais informações, as prefeituras podem entrar em contato com o Ministério do Turismo-Diretoria de Estudos Econômicos e Pesquisas pelo e-mail: depes@turismo.gov.br ou pelo telefone (61) 2023-8250.

 Fonte: http://www.folhamax.com.br/cidades/mato-grosso-e-selecionado-para-pesquisa-do-ministerio-do-turismo/142048.

13 de outubro de 2017

Gavião Real, Harpia, no município de Paranaita - MT

Em Paranaita Filhote de Gavião Real
Trata-se de uma das maiores e mais poderosas águias do mundo. Florestal, pode ser encontrada na região amazônica e em alguns pequenos trechos de Mata Atlântica da região sudeste, especialmente no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. É uma poderosa predadora, caça desde macacos, preguiças até bugios e outras presas, por vezes com peso/tamanho da própria ave.

• Descrição: Mede de 90 a 105 cm de comprimento, sendo a maior águia das Américas e uma das maiores do mundo. Pesa de 4 a 5 kg (machos) e de 7,6 a 9 kg (fêmeas). Possuí asas largas e arredondadas que pode atingir até 2 m de envergadura (Sick, 1997; Ferguson-Lees & Christie, 2001). O adulto apresenta o dorso cinza-escuro quase negro, com peito e abdômen branco, pescoço com colar negro, e cabeça cinza com um penacho bipartido. Apresenta as partes inferiores das asas e calções brancos com estrias negras, e cauda escura com três barras cinzas. O jovem apresenta a plumagem clara, variando do branco ao cinza claro. Demora de 4 a 5 anos para atingir a plumagem adulta. Linnaeus cientista que a descreveu serviu-se do nome dos monstros alados da mitologia grega para designar a mais possante espécie de nosso país.


É um mamíferos arborícolas, como preguiças e primatas, e terrestres, como cachorros-do-mato, veados, quatis, tatus e outros (Sick, 1997; Barnet et al. 2011; Miranda 2015). Também captura aves, como seriemas, araras e mutuns, e répteis (Mikich & Bérnils, 2004; Sick, 1997). Graças aos tarsos e garras bem desenvolvidas, com unha do halúx de até 7 cm, consegue capturar presas com mais de 6 kg.

Caça por espreita, fica pousada procurando suas presas por longos períodos, o que a torna discreta e pouco notada, apesar de seu grande tamanho (ICMBio, 2008; Robison, 1994). Ao localizar uma presa, desloca com agilidade entre as copas das árvores, capturando suas presas tanto nas árvores quanto no solo. Devido a diferença de tamanho entre os sexos, o casal caça presas diferentes, o macho por ser menor e mais ágil, caçando pequenos mamíferos terrestres e aves, enquanto a fêmea maior e mais lenta, captura macacos e preguiças. Mais sobre alimentação...

• Reprodução: É monogâmica, constrói o ninho em formato de plataforma no alto de árvores emergentes, usando geralmente a primeira ramificação da árvore. O ninho é construído com pilhas de galhos e ramos secos (Sick 1997). Coloca até 2 ovos que são esbranquiçados, pesando em média 110 g, com tempo de incubação de aproximadamente 56 dias (Retting, 1978). Somente um filhote sobrevive, com os primeiros voos ocorrendo com 141 a 148 dias de idade. Após sair do ninho, permanece sempre nas proximidades, recebendo alimento dos pais com menor frequência (às vezes, uma vez a cada cinco dias) (Retting, 1978). O jovem mantém um período de dependência dos adultos superior a um ano, o que faz com que os casais se reproduzam a intervalos de 
pelo menos dois anos (Mikich & Bérnils, 2004; Sick, 1997). Mais sobre reprodução...

Fonte: http://www.avesderapinabrasil.com/harpia_harpyja.htm

• Distribuição geográfica: Ocorre desde o sul do México à Bolívia, nordeste da Argentina e por quase todo o Brasil (Sick, 1997; Ferguson-Lees & Christie, 2001). Porém, é possível que esteja extinta em muitos países da América do Sul. No Brasil, historicamente já foi registrada em quase todos os estados, exceto alguns na região nordeste (Sick, 1997). Atualmente, a maior parte da população remanescente está concentrada na região amazônica e em alguns trechos da Mata Atlântica da região sudeste (sul da Bahia e norte do Espírito Santo), além de registros pontuais no sul do Brasil.

• Hábitos/Informações gerais: Habita florestas de planícies e altitudes de até 2.000 m do nível do mar. Vive em extensas áreas de floresta preservadas, podendo ocorrer em pequenos fragmentos isolados desde que haja presas suficientes para sua existência. Seu canto é um assobiado, forte e bem audível à distância.Embora seja uma ave grande, é extremamente discreta, prefere pousar entre a vegetação e não no topo da copa das árvores, raramente voa acima da copa das árvores, também raramente aparece em áreas abertas.

Devido ao seu grande porte e imponência, sempre foi troféu cobiçado tanto por índios como por caçadores. Em aldeias indígenas (Xingu), eram mantidas em gaiolas desde filhotes para serem retiradas penas para ornamentos. Para algumas tribos indígenas, a harpia é considerada símbolo de liberdade e altivez. Em outras tribos é mantida em cativeiro como propriedade do cacique, e quando o cacique morre, a ave também é morta ou até enterrada viva com seu dono (Sick, 1997).

• Ameaças e Preservação: Dentre as ameaças, o desmatamento, a fragmentação e alteração de hábitats, são as principais causas do desaparecimento da espécie em boa parte do Brasil. Além disso, indivíduos que vivem próximos a áreas habitadas podem sofrer abates por parte de avicultores, com o intuito de evitar ataques à criação (Mikich & Bérnils, 2004). Há também relatos de caça para fins de consumo humano, como já relatado por Freitas et al. (2014) na região da Reserva Biológica Gupuri, Maranhão. A proteção e fiscalização de áreas com ocorência da espécie, educação ambiental, estudos populacionais e monitoramentos, são medidas emergenciais para a conservação da espécie no Brasil.

Benjamin! Certo ? Meu netinho certo ?


Geraldo Lúcio e o seu amigo João Batista. Em Santa Rosa de Viterbo. Isto ja faz um bom tempo!





Geraldo Lúcio na frente agachado ao lado esquerdo da foto


Eu. Pr. Dino. Pr. Daltro e demais irmãos de Santa Rita em Capoava - SP no acampamento Voz da Verdade de Santo Andre. 
QUE ANO FOI ISTO ?
1978

Benjamim, nosso de cada dia


Olá!

Uma.Pousada Flutuante no Rio Juruena.


Numa pousada desta o turista paga uma diaria que vai de 800 a 1.200 reais. 
Gera emprego e renda e preserva o peixe. 
Por isso que dizemos que Peixe vivo valor agregado para região.

Pesca Esportiva 
Pesque e solte 
Peixe Vivo vale muito mais.

8 de outubro de 2017

Amendoim e futebol.

Amendoim e futebol: uma tabelinha de sucesso

Mendorato dá um show de bola em nova campanha

A Santa Helena, fabricante dos amendoins mais gostosos e consumidos do Brasil, chega com sua nova campanha nos principais veículos da mídia esportiva da Grande São Paulo, na qual a empresa também está investindo em uma maciça distribuição dos produtos.

Com o tema, “Seu parceiro de Futebol”, a marca vem consolidar o Mendorato como o aperitivo oficial dos apaixonados por futebol. Por ser um dos carros chefes da empresa, o Mendorato já é tradição nos lares dos brasileiros, sendo consumido em vários momentos como churrascos, festas, jantares e happy hour. Disponível em embalagens de 30g, 70g, 100g, 200g, 400g e 1kg, ele é o parceiro perfeito para sua torcida, seja sozinho ou para dividir com os amigos.
 
Há 75 anos no mercado, a Santa Helena é reconhecida no país como a maior empresa especializada em produtos derivados do amendoim. Possui um portfólio rico em delícias e linhas tradicionais, como Paçoquita e Mendorato (amendoim japonês dourado), campeões em vendas, e muitos outros produtos em diferentes categorias, como a linha Troféu e as marcas de alimentação saudável Cuida Bem e First. Saiba mais sobre os produtos da marca emwww.santahelena.com

Este conteúdo é de autoria de Santa Helena

Banana e abacate faz muito bem para saúde

Comer banana e abacate ajuda a prevenir enfarte e AVC, revela estudo

Uma nova pesquisa mostrou que duas frutas podem ajudar a prevenir ataques cardíacos e acidentes cerebrais. Estamos falando de banana e abacate.

Segundo um estudo realizado na Universidade do Alabama, nos EUA, e publicado no Journal of Clinical Investigation Insight, o potássio regula os genes que mantêm a flexibilidade da artéria e podem impedir que elas endureçam e sofram entupimentos.
 

Os testes foram feitos em ratos que correm risco de doença cardíaca quando alimentados com uma dieta rica em gordura. Durante o estudo, foi possível observar que os roedores que receberam alto teor de potássio apresentaram menos endurecimento da artéria.
 

"Os resultados demonstram o benefício de suplementação de potássio, presente nas duas frutas, adequada na prevenção de endurecimento vascular", afirmou o professor Paul Sanders, responsável pelo estudo.

 
Já as artérias de ratos alimentados com uma dieta com baixo teor de potássio se tornaram significativamente mais rígidas. Sendo assim, alimentos ricos em potássio ajudam a impedir ataques fatais, mantendo as artérias flexíveis.

 
(Com informações do DailyMail)