18 de dezembro de 2015

DEZ 2015 Diretoria da Anater toma posse em Brasília e inicia novos tempos para a Assistência Técnica e Extensão Rural


O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, deu posse nesta quinta-feira (17), em Brasília, ao presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), Paulo Guilherme Cabral, e ao Conselho Administrativo da agênci“Estou muito feliz em participar deste momento histórico para Ater brasileira. A Anater vem para consolidar a integração da Ater com a pesquisa, com o ensino, e potencializar a ação de um universo de mais de 30 mil agentes de assistência técnica e extensão rural. Ela abre novas possibilidades para que o Brasil eleve e aprofunde na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável”, afirmou o ministro.
Paulo Guilherme Cabral lembrou a trajetória da Ater, na última década no Brasil, e sua contribuição para que o país saísse do Mapa da Fome da ONU. “Nos últimos dez anos, ocorreu um processo de reconstrução dos serviços de Ater no país, com a participação dos governos estaduais e da sociedade civil, apoiado pelo crescimento das políticas voltadas à agricultura familiar. Se o Brasil saiu do Mapa da Fome, é porque tem agricultores familiares produzindo. E se tem produção, é porque tem Ater”, disse.
Para Alessandra Lunas, secretária de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e suplente no Conselho Administrativo da Anater, a agência tem a responsabilidade de gerar paridade na assistência. “Sabemos o que significa entrar na propriedade rural com o olhar para o papel das mulheres no campo. Acreditamos que essa nova Ater saiba dos desafios e a importância para um olhar atento”.
O presidente da Asbraer, da Emater-DF e suplente do Conselho Administrativo da agência, Argileu Martins, afirmou que a expectativa do conjunto das Emateres do Brasil é que o próximo Plano Safra, em 2016, já tenha início com a Anater intensificando a parceria com os estados e contratando serviços de extensão rural em todo o país. “Esperamos que a partir de agora, a Anater consiga, de fato, coordenar o serviço de assistência técnica em todo o território nacional, estabelecendo o padrão de serviços que os estados deverão implementar e, ao mesmo tempo, organizando as entidades que vão complementar os serviços nos estados que têm dificuldades de ofertá-lo. Imaginamos que a safra 2016/2017 terá uma ação muito forte da Anater”, disse.
Anater – Criada pela Lei 12.897 de dezembro de 2013 e oficializada por meio do Decreto nº 8.252, a Anater, por ser uma paraestatal, vem para dar celeridade administrativa e agilidade nas contratações. Entre as atribuições da Anater estão: credenciar entidades públicas e privadas; qualificar profissionais de assistência técnica e extensão rural; contratar e disponibilizar serviços; transferir tecnologia, pesquisas; monitorar e avaliar resultados; acreditar as entidades quanto a qualidade do serviço prestado.
O MDA, enquanto gestor da Política Nacional de Ater, preside a Agência juntamente com a Embrapa. Seu conselho administrativo é formado por representantes do Poder Executivo da União e de quatro entidades representantes da agricultura familiar. São eles: ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Planejamento, Orçamento e Gestão; Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag); Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf); Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); e representantes de governos estaduais.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Emater-DF e do Ministério do Desenvolvimento Agrário 
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FELIZ NATAL DO GERALDO LUCIO

Feliz Natal.

17 de dezembro de 2015

Vida animal do Pantanal – matogrossente


 

No Pantanal podemos encontrar, várias espécies de animais: jacarés, capivaras, vários tipos de peixes , onça-pintada, veado gaieiro e campeiro, lobo-guará e lobete, diversos tatu, diversos lagartos, cágados, diversas cobras, com destaque para a sucurí, e uma diversos pássaros, dentre outros.

Os jacarés do pantanal – (jacarépan), são répteis bem adaptados ao meio ambiente e dominam muitos o habitats, com uma grande população. 

Ao contrário do que se pensa o jacaré não é um animal muito lento. 

O Jacaré quando acuado ou estiver preste a dar o bote, ele adquire uma super velocidade., quando está dentro da água, seu ataque é geralmente mortal, já pois trata-se de um exímio nadador.

Seu habito alimentar é noturno, com dieta em animais aquaticos, com preferência para peixes.

Seus predadores na natureza é a onça pintada, e a cobra suciri, até a década de 70 era o homem, que os matavam, para extração dos couros para exportação, hoje é proibido matar jacaré no Pantanal e até no Brasil.

Em Mato Grosso existem criadouros de jacarés em cativeiro, licenciados e autorizados pelo IBAMA, neste caso, os animais são abatidos carne e o couro são comercializados legalmente.
Com o advento do turismo os jacarés passsaram a ser protagonistas nas Pousadas, fazendas e no entorno da Estrada Parque da Transpantaneira, onde é possível visualizar centenas e até milhares de animais, principalmente no período da seca, quando eles estão mais fáceis de serem vistos, e o turista pode fazer lindas fotos e filmes para recordação.
A observação da onça pintada tem sido um novo produto turístico no Pantanal matogrossense. Segundo os cientistas, existem entre 4 mil e 7 mil onças no Pantanal e elas são especialistas em caçar. As onças atacam a sua presa durante o dia, quando ela está distraída tomando sol para se aquecer, dando preferência para os jacarés.

O felino é conhecido dos biólogos da região e é chamado por eles de "Mick Jaguar" ("jaguar" é o nome em inglês para onça-pintada). Mick teria cerca de 125 kg, segundo a agência Caters. Black registrou desde o momento em que o felino se espreitava pelas águas até chegar ao banco de areia onde estava a presa até o momento em que o felino ataca o réptil. 



*Foto da Onça - Fotógrafo americano Justin Black, 39 anos, registrou o momento em que uma onça-pintada ataca um jacaré no Pantanal.






15 de dezembro de 2015

Técnicos participam de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural



Técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) participaram de uma oficina de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O objetivo é auxiliar os produtores rurais da Chamada Pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no preenchimento do Cadastro. Considerado obrigatório para todos os imóveis rurais, o CAR auxilia no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Os proprietários de imóveis rurais têm até maio de 2016 para inscrever suas áreas. O evento foi realizado na sede da Empaer, em Cuiabá. 

A engenheira agrônoma da Empaer Renilce de Magalhães Costa abordou em sua palestra a necessidade de os técnicos conhecerem o Código Florestal. Ela destaca que o que gera mais erro no preenchimento do CAR é a interpretação do Novo Código Florestal. “É preciso estar seguro quanto à legislação para preencher o cadastro eletrônico. Caso contrário, a área pode ficar irregular”, frisou Renilce. 

O CAR é uma espécie de “carteira de identidade ambiental” das propriedades rurais. Ele é composto por um mapa da propriedade, construído a partir de imagens de satélite e de dados sobre a situação da vegetação na propriedade. O CAR Consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescente de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com a finalidade de traçar um mapa digital das áreas. 

O zootecnista da Empaer Antônio Rômulo Fava falou sobre a execução do processo que possibilita ao produtor, além da segurança jurídica, comprovar regularidade ambiental, a suspensão de sanções, facilidade de acesso ao crédito, acesso aos programas de regularização ambiental, certificação da origem da matéria-prima, abertura para os caminhos da exportação, consolidação da agricultura familiar, entre tantas outras vantagens. 

Conforme Fava, foi realizado este ano o cadastro para produtores rurais do município de Cuiabá, das comunidades Barreiro/Buritizal, Raizama e Rio dos Couros/Aricazinho, num total de 130 produtores rurais. O zootecnista explicou que o CAR é uma ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estadual e federal. 

Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer

10 de dezembro de 2015

Dia de Campo apresenta tecnologia para bovinocultura de leite em Alto Paraguai



Acontece nesta sexta-feira (11.12), a partir das 08h, o Dia de Campo da Bovinocultura de Leite, no município de Alto Paraguai (218 km a Médio- Norte de Cuiabá), no Distrito de Capão Verde, na Estância Chaparral, de propriedade dos agricultores Maurício Teixeira Galvão e Márcia Galvão. Com 80% das pastagens degradadas, foi instalada uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) em 2012 e hoje a propriedade apresenta resultados satisfatórios na produção e produtividade do leite, aumento na taxa de natalidade e outros. 

Durante o Dia de Campo, os participantes vão percorrer quatro estações. Na primeira, o proprietário Maurício e o técnico agropecuário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Irapuan Rodrigues da Silva, mostram a propriedade e o rebanho. Na segunda estação, o biólogo da Empaer, Douglas Castrillon, explica sobre o manejo da pastagem. Na seguinte, o técnico da Empaer, Eliel Ferreira Porto, esclarece sobre o plantio, condução e uso da cana-de-açúcar. Na última estação, o médico veterinário da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Mauro Vieira aborda a qualidade do leite e cooperativismo. 

Irapuan explica que foi realizado um diagnóstico na área no período da implantação da URT e verificado que as pastagens estavam degradadas, a falta de alimentação na seca, animais debilitados, alta mortalidade de bezerros e adultos, ordenha mecânica montada e parada, agricultor e família desanimados e sem perspectivas. “Adotamos estratégias para mudar o contexto da área, com planejamento e muito trabalho”, conta Irapuan. 

Conforme Silva, a mudança dentro da propriedade começou com a seleção do rebanho com descartes, recuperação de pastagem degradada, envolvendo análise de solo e interpretação, calagem, construção de cerca elétrica, manejo de pasto em sistema rotacionado e reforma de pastagem sem condições de recuperação, formação de capineira com cana-de-açúcar, construção de cocho para volumoso e mineral, adequação do sistema de bebedouros, plantio de árvores para o sombreamento, reforma e divisão de piquetes de bezerros, funcionamento da ordenha mecânica com protocolo adequado. 

O evento contará com a participação de produtores rurais, pecuaristas, estudantes, técnicos e outros. O Dia de Campo tem encerramento previsto para às 12h.


Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)

TURISMO ACESSÍVEL

O Programa Turismo Acessível se constitui em um conjunto de ações para promover a inclusão social e o acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida à atividade turística, de modo a permitir o alcance e a utilização de serviços, edificações e equipamentos turísticos com segurança e autonomia. 

Ao propiciar a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o Programa vai ao encontro de ações e inciativas do Governo federal que buscam defender e garantir condições de vida com dignidade, a plena participação e inclusão na sociedade, e a igualdade de oportunidades a todas as pessoas com deficiência também na atividade turística. 

Nesse sentido, o Programa é direcionado a gestores públicos e privados, profissionais da linha de frente do turismo, empreendimentos turísticos, destinos turísticos e pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida (turista e não turistas).

Turismo com Base Comunitária um segmento promissor.

Geraldo Donizeti Lúcio

O advento do turismo aliado ao processo de promoção e markting é vital para os lugarejos, comunidades tradicionias, aldeias, aglomerados rurais e populações outrora isoladas do mundo civilizado, enfim para todas as região do Brasil e hoje com a segmentação e as políticas públicas do Ministério do Turismo e demais Ministérios afins, passa a ser prioridades de interesse nacional. 

A implementação de novas atividades que venham contemplar estas localidades eventualmente podem ter repercussões positivas e ou negativas, levando em conta os rendimentos, os trabalho e a melhoria na qualidade de vida e na auto estima.

Podemos refletir poe exemplo: se ocorrer do turismo invadir a região e os viajados e se apoderar do conhecimento da verdade, às suas próprias custas, a euforia inicial dará lugar à desilusão e à visão realista das coisas. 

Neste caso especificamente em se acontecendo isto, talvez possa ser tarde demais, porque os nativos terão perdido o controle do próprio destino e do fluxo normal de suas vidas

Ao se análisar as questões estas questões, surge a necessidade de se buscar uma nova forma de desenvolvimento da prática turística. 

A pergunta que não se cala neste momento é, que modelo seria, então o ideal para que o turismo se torne instrumento para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar de uma população receptora?

Uma possível alternativa poderia estar centrada na promoção do Turismo Comunitário ou Turismo de Base Comunitária, WWF-Internacional (2001, p. 2) 

O Turismo Comunitário ou de Base Comunitária pode ser definido como aquele onde as comunidades atrevés de seu moradores de locais, possuem controle efetivo de seus conhecimentos "saberes e fazeres", exercendo o desenvolvimento e gestão própria deles.

Sendo assim partimos dos pessupostos de que por meio do envolvimento participativo desde o início, os projetos de turismo devem proporcionar para a maior parte de seus benefícios para os moradores das comunidades locais de forma individual e fortalecendo o processo associativista e cooperativista.

Há de se compreender que a dinâmica de construção de estratégias para o desenvolvimento do Turismo Comunitário ou Turismo com Base Comunitária representa um desafio sem precedentes para todo Brasil, em um período em que o segmento do turismo clama por mais destinos, rotas e roteiros, com produtos formatados, levando em consideração que as Olimpíadas de 2016, são realidades de eventos que aguardam pelo comportamento desta atividade que é nova no processo de discussão, mas que promete ser muito promissora.

Fonte Pesquisa: Kripendorf (op. cit., p. 90) 
Geraldo D. Lucio 
Especialista em Turismo Rural
Agente Técinico de Projetos
SEDEC - TURISMO 


Culto da família na Igreja Voz da Verdade sede Cuiaba

PARTICIPEM !
Culto da Familia
Hoje – 10 de Dez.
Igreja Voz da Verdade Sede – 19:30 hs
Mensagem – Pastor Geraldo Lúcio
Tema:
As Bençãos de Deus
em Quatro Verbos & Quatro Ações



Definição da Graça de Deus




A definição encontrada em um dicionário para o termo graça é a seguinte: “O favor imerecido que Deus concede ao homem”. 

Embora tal definição seja verdadeira, é incompleta. 

Graça é um atributo de Deus, um componente do caráter divino, demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não merece o Seu favor.

Um Deus santo não tem nenhuma obrigação de conceder graça a pecadores, mas Ele assim o faz segundo o bem querer da Sua vontade. 

Ele demonstra graça ao estender Seu favor, Sua misericórdia e Seu amor para suprir a necessidade do ser humano. 

Visto que o caráter de Deus é composto de graça, movido por bondade Ele espontaneamente se dispõe a conceder Sua graça à humanidade pecadora em nosso tempo de aflição. 

A graça de Deus pode ser definida como “aquela qualidade intrínseca do ser ou essência de Deus, pela qual Ele, em Sua disposição e atitudes, é espontaneamente favorável” a outorgar favor imerecido, amor e misericórdia àqueles que Ele escolhe dentre a humanidade desmerecedora.

9 de dezembro de 2015

A glória de Deus


É a beleza do Seu espírito. 
Não é uma beleza estética ou material, mas é a beleza que emana do Seu caráter, de tudo o que Ele é. 

Tiago 1:10 convida um homem rico a "orgulhar-se se passar a viver em condição humilde", indicando uma glória que não significa riqueza, poder ou beleza material. 

Esta glória pode coroar o homem ou encher a terra. 

É vista dentro do homem e na terra, mas não pertence a eles, só a Deus. 

A glória do homem é a beleza do espírito do homem, a qual é falível e passageira, sendo assim humilhante, como nos diz o versículo.

Entretanto, a glória de Deus, manifesta através do conjunto dos Seus atributos, nunca passa.

É eterna. AMEM ?