15 de novembro de 2015

Economia criativa

Origem do termo
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Geraldo Lucio

A economia criativa é um dos assuntos do momento. A definição exata do termo (se é que existe uma) é nebulosa. Porém, os debates, em várias esferas de estudos, sobre os diversos contextos culturais, econômicos e sociais ajudam a entender um pouco mais sobre ela e sua importância na globalização e nesta era da informação e do saber.

Origem do termo

Como quase tudo na humanidade, não há consenso exato do que é e de onde surgiu a economia criativa. Atribui-se sua origem a outra terminologia, indústrias criativas, que foi inspirada no projeto Creative Nation, surgido na Austrália, em 1994.

A essência do projeto era demonstrar a importância da criatividade para a economia e o desenvolvimento de um país. Observando esse acontecimento em 1997, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair convocou diversos representantes do governo e criou uma área multissetorial para analisar tendências de mercado e vantagens competitivas e descobrir quais seriam os setores mais promissores para o século XXI.

Os 13 setores de maior potencial identificados foram chamados de indústrias criativas, sob o slogan “Creative Britain”, com a seguinte definição: “Indústrias criativas são, portanto, indústrias que têm sua origem na criatividade, habilidade e talento individuais e apresentam um potencial para a criação de riqueza e empregos por meio da geração e exploração de propriedade intelectual”.

Apesar da não homogeneidade de opiniões quanto aos setores que integram a economia criativa, o convencionado são as áreas que o Reino Unido mapeou na pesquisa iniciada em 1997: propaganda, arquitetura, mercados de arte e antiguidades, artesanato, design, moda, filme e vídeo, software de lazer, música, artes do espetáculo, edição, serviços de computação e software, rádio e TV.

O movimento da economia criativa interessa por dois motivos principais: em primeiro lugar, pelo impacto dos bens e serviços produzidos pelas áreas que ela abrange, sendo importante não apenas pela riqueza que gera diretamente, mas principalmente pelos processos de pesquisa e produção que são incorporados por quase todos os setores econômicos; em segundo lugar, por estabelecer a criatividade como maior capital humano, principal combustível para a produção comercial e artística.

Conceito e perspectiva

Mas, afinal, o que é considerado economia criativa?

Uma das definições mais interessantes foi dada pela estudiosa brasileira Edna dos Santos-Duisenberg, chefe do programa de Economia e Indústrias Criativas da UNCTAD, a Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento. Segundo ela, a economia criativa seria uma abordagem holística e multidisciplinar, lidando com a interface entre economia, cultura e tecnologia, centrada na predominância de produtos e serviços com conteúdo criativo, valor cultural e objetivos de mercado, resultante de uma mudança gradual de paradigma.

De forma resumida, economia criativa é toda produção cultural e intelectual, calcada na criatividade, com valores simbólicos e econômicos/comerciais, que possam dialogar em escala global e representar localmente uma sociedade.

Após a pesquisa realizada pelo Reino Unido, nações com as mais díspares culturas adotaram, em seus planos de governo, a economia criativa, que é tida hoje como tema-chave para o planejamento do desenvolvimento, principalmente para nações como o Brasil.

As áreas que compõem a economia criativa são muito diferentes umas das outras, assemelhando-se pela necessidade do uso da criatividade – algo subjetivo, pois a criatividade deve constar de qualquer trabalho, até dos mais braçais – e pelo uso da tecnologia.

Valor simbólico

O que difere os produtos e serviços advindos da economia criativa dos demais é justamente o valor simbólico que carregam. Um filme pode ser visto em uma televisão, em um notebook ou em um iPod. Porém, neste último, são facilmente identificáveis atributos da economia criativa, como design e software de lazer, o que torna a experiência de ver um filme muito diferente, pois os valores emocionais e simbólicos existentes em um iPod o diferenciam de outros aparelhos. Há consumidores para TVs e notebooks; para os iPods, há fãs.

Mais do que produtos e serviços, a economia criativa se preocupa com a experiência, tanto para quem produz quanto para quem consome. É uma leitura dos novos tempos: a necessidade de produzir comercialmente, criando experiências criativas e atrativas, com valores singulares para uma sociedade, mas que sejam traduzidos universalmente, utilizando a tecnologia como base para a efetivação dos projetos.

Havendo consenso ou não sobre as áreas de abrangência da economia criativa, é fato notório que a atitude de Tony Blair abriu uma nova perspectiva comercial em escala global, em que a cultura, a tecnologia e a criatividade têm lugares de destaque.

Sendo assim, por aqui, o que se espera é que o governo brasileiro, que hoje se destaca no cenário internacional, adote medidas de estímulo a essas áreas estratégicas, pois o restante, criatividade e vontade de trabalhar, o país já tem de sobra.

FONTE : *Leonardo Cássio é sócio-diretor da Cultura, empresa de marketing cultural.l

Postado por Geralso Donizeti Lucio


14 de novembro de 2015

TURISMO NO MEIO RURAL DE MATO GROSSO


TURISMO RURAL EM MATO GROSSO

No Estado de Mato Grosso com sua diversidade tão grande de ecossistemas , e´ relativamente simples definir o que é o Turismo no Meio Rural , o cenário rural do estado é composto por diferentes matizes, por outro lado , identifica-se regiões contempladas por excelentes recursos para atividade turística , quer pêlos recursos naturais preservados , boa infra-estrutura física para adequação ao turismo , ou pela cultura étnica forte com costumes e hábitos preservados .


Estes recursos , se sobressaem individualmente , nas diferentes regiões do estado , ou ainda encontram-se concentrados em determinadas micro - regiões ou localidades do interior do Estado de Mato Grosso , o que torna este estado ímpar para o desenvolvimento da atividade do Turismo no Meio Rural . 

Mato Grosso tem um clima tropical com três ecossistemas diferenciados , sendo , Amazônia ,Cerrado e Pantanal , tendo ainda a região do Araguaia , com paisagens diversificada e atraente, uma étnica mesclada que proporciona características ímpares . 

Como se não bastassem os 03 ecossistemas o estado foi premiado pelo Criador da Natureza, com 03 bacias hidrogáficas - Araguaia-Tocantins, Amazôna e Paraguai com muitos rios, riachos e córregos que formam as referidas bacias.

O povo é muito alegre e gosta de receber pessoas em suas propriedades rural , temos quase tudo neste estado, faltando apenas uma política pública mais direcionada para o Desenvolvimento desta atividade que promete ser muito promissora no estado que é o Turismo no Meio Rural .

Elaboração: Geraldo Lúcio

7ª Conferência Brasileira APL: Inscrições abertas


Evento é gratuito e vai ser realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, em Brasília

As inscrições iniciam-se no dia 13 de novembro

As inscrições para a 7ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais (APLs) podem ser feitas a partir de hoje pelo site oficial do evento (www.conferenciabrasileiraapl.com). O tema desta edição é “APLs: Dinamização das Cadeias Produtivas e Inclusão Social”. Os dois dias de programação buscam aprimorar e estimular o desenvolvimento das empresas e empreendedores organizados em arranjos. O evento é gratuito e aberto para o público geral.

A programação prevê palestras, oficinas e minicursos, mesas temáticas, apresentação de cases e outras atividades que visam criar um espaço dinâmico e interativo. Na conferência, também haverá estandes de parceiros e uma mostra com produtos e serviços produzidos e ofertados por APLs em todas as Regiões do Brasil. A mostra será focada nas temáticas: economia da cultura e rotas de integração nacional.

A conferência é uma ação do Grupo de Trabalho Permanente de apoio aos APLs, composto por representantes do Governo Federal e instituições privadas, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O grupo é formado por 33 instituições, dentre elas os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Ciência, Tecnologia e Inovação; da Cultura; do Desenvolvimento Agrário; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; da Educação; da Integração Nacional; do Meio Ambiente; de Minas e Energia; de Planejamento, Orçamento e Gestão; da Saúde e do Turismo.

O evento conta ainda com o patrocínio de instituições como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Instituto Euvaldo Lodi da Confederação Nacional da Indústria (IEL/CNI), Agência Brasileira de Desenvolvimento da Industrial (ABDI), Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia.


APLs no Brasil

De acordo com os dados do Banco de Dados Nacional de APLs, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção do MDIC, o Brasil possui, atualmente, 677 APLs, em 2.175 municípios. As atividades desenvolvidas representam 59 setores da economia nacional.

SERVIÇO:

7ª Conferência Brasileira de APLs
Dias: 9 e 10 de dezembro
Local: Centro de Eventos Brasil 21, SHS Quadra 06, Lote 01, Conjunto A – Brasília-DF


Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
imprensa@mdic.gov.br

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12 de novembro de 2015

IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural

77a Festa das Flores sediará IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural

Entre os dias 17 e 20 de novembro, durante a programação da 77a Festa das Flores de Joinville, acontecerá o IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural (CBTR), no Complexo 

Sediado pela primeira vez em uma cidade do Sul do país, o Congresso Brasileiro de Turismo Rural será realizado pela Univille (Universidade de Joinville) e pela Fundação Turística de Joinville. O evento vai apresentar e discutir as oportunidades que o turismo rural oferece aos profissionais da área e aos produtores rurais, bem como os resultados já conquistados pelo segmento, no Brasil. 

O público do CBTR vai participar de palestras, mesas redondas, painéis, relatos de experiências nacionais e internacionais, apresentações artísticas, mostra de produtos e serviços de turismo rural. Além do conteúdo técnico e científico, os participantes do Congresso terão a oportunidade de vivenciar o turismo rural de Joinville na prática, com as visitas técnicas às propriedades rurais já consolidadas na atividade turística. 

A abertura oficial do evento será no dia 17/11, às 20 horas, logo após a solenidade de abertura da 77a Festa das Flores. Na quarta-feira (18/11), grupos de trabalho participarão de atividades nos períodos matutino e vespertino. Às 19 horas, iniciam as oficinas “Hospitalidade e Empreendedorismo no Meio Rural”, com a mestre em turismo, Terezinha Cechet, e “Turismo Rural no meu Quintal: trilhas, sabores e saberes”, com o professor do curso de turismo da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Eddy Eltermann.

Na quinta-feira (19/11), a partir das 14 horas, acontecem os painéis “Turismo Rural Comunitário”, com as professoras doutoras Marlene Novaes, também da Univali, e Marinês Walkowski da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); e “Turismo Rural em unidades de conservação”, com os professores doutores Mauro Cury (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE), Milton Mariani (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS), Rosangela Cortez (Universidade Federal Paulista - UNESP) e Simone Putrick (Universidade Federal do Paraná - UFPR). 

A conferência de encerramento do CBTR terá início às 18h:30. Com mediação da professora Edilene Steinwandter, da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), os produtores rurais de Joinville, Ango Kersten e Tarciso Janning, falarão sobre suas experiências frente ao turismo rural. O encerramento do IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural será realizado pelo presidente da Fundação Turística, Raulino Esbiteskoski. 

E na sexta-feira (20/11), os congressistas terão a oportunidade de visitar as propriedades Agrícola da Ilha, onde acontece o Festival Nacional de Hemerocallis; a propriedade Ango Kersten, na Estrada Bonita, região precursora do turismo rural em Joinville e região; e na propriedade da Família Schroeder, integrante do Viva Ciranda, projeto de turismo rural pedagógico de Joinville. 

“Sediar o IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural é uma horna para Joinville, que é reconhecidamente uma referência nacional neste segmento. Vamos reunir profissionais renomados e produtores que encontraram no turismo rural uma importante fonte de renda, para trocar ideias, experiências e fomentar boas práticas”, afirma Esbiteskoski. 

As inscrições para o evento são gratuitas para agricultores familiares e produres rurais e devem ser feitas pelo site univille.br/cbtr. Alunos de cursos de gradução pagam R$70 e de pós-graduação R$130. Já para docentes e profissionais da área, as inscrições custam R$170. 


O IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural conta com a parceria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria de Comunicação, Águas de Joinville – Companhia de Saneamento Básico, Fundação Municipal de Desenvolvimento Rural 25 de Julho, Mercado Público Municipal de Joinville, Epagri, AJAO – Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas, Viva Bem – Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Joinville e Região, Inovaparq – Parque Tecnológico de Joinville e Região, restaurante Capitão Space, Combray Gastronomia e Tótens Pizzaria. 


Festa das Flores de Joinville


facebook.com/festadasfloresjoinville

Fundação Turística de Joinville

(47) 3453-2663


facebook.com/descubrajoinville


Assessoria de Imprensa:


(47) 3453-2663 / 8496-9802

11 de novembro de 2015

O INSTITUTO NOBRES VOZES, INNOVO, Apresentou hoje para a SEDEC - Turismo a proposta do Roteiro Turístico do Salobao de Nobres.



Jefferson Borralho e a assessora turismólogo Suelen do INNOVO, foram recebidos pela Superintendente Cynthia Corrêa e pelo Agente Técnico Geraldo Lucio e pela Turismóloga Adriana, no dia 11 de novembro de 2015, para uma reunião de apresentação da proposta do Roteiro Turístico do Salobão de Nobres. Jefferson Borralho e a assessora turismólogo Suelen do INNOVO, para Superintendente Cynthia Corrêa, Agente Técnico Geraldo Lucio e Turismologa Adriana.

O Roteiro Turístico Salobão já é conhecido pelo mergulho profundo na Lagoa Salobao, mas, terá outras atividades como: Turismo Aventura, Turismo Rural, Turismo Cultural, Ecoturismo, flutuação, e estará numa região que ainda não está tão explorada pelo turismo de Nobres, explica Borralho. Este roteiro contará a história do uso e ocupação das terras de Nobres, os moradores são tradicionais, de lá que surgiu a região do Bom Jardim. o projeto do Roteiro Salobão, já conta com apoio da UNEMAT, que esteve na região através da Professora Geisa com seus alunos do Curso de Guia de Turismo, fazendo um levantamento na região e produzindo um documento norteador para futuros projetos.

A superintendente Cynthia Corrêa ficou entusiasmada com o projeto e solicitou uma nova reunião com o Secretário Adjunto de Turismo do Estado, Luis Carlos Nigro, para conhecer melhor o projeto e colocá-lo na relação das prioridades de atividades para o ano de 2016.

INNOVO REÚNE COM SEDEC TURISMO E UNISOL BRASIL


No dia 11 de novembro de 2015 (quarta- feira) estiveram reunidos na SEDEC-Turismo, os representantes do Instituto Nobres Vozes, Jefferson Borralho e a Turismóloga Suelen Viera, com o Agente Técnico da SEDEC Turismo, Geraldo Lucio, que também representa a UNISOL Brasil em Mato Grosso.

Na oportunidade o Instituto Nobres Vozes - INNOVO, realizou seu cadastramento de filiação como membro da UNISOL BRASIL -Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários, e fez a Adesão ao Projeto Rede Solidária -MT, que está sendo desenvolvido no Território da Baixada Cuiabanas, pela UNISOL, através PRONATUR, a partir desta reunião Nobres e o INNOVO estarão fazendo parte deste projeto.

Segundo Jefferson Borralho o objetivo do INNOVO, junto à UNISOL será de de contribuir para o desenvolvimento sustentável solidário de empreendimentos, no município de Nobres e em Mato Grosso, voltados para área de Cultura e Turismo Rural, que tem sido o foco do Instituto


O ato de filiação e adesão aconteceu na sede da Sedec - Secretária Adjunta de Desenvolvimento do Turismo. O representante da Unisol MT, Sr Geraldo Lúcio recebeu a equipe INNOVO com boas vindas e concretizou a ação.


Outra pauta da reunião foi a apresentação da proposta do Roteiro Turístico do Salobao de Nobres. Jefferson Borralho e a assessora turismólogo Suelen do INNOVO, para Superintendente Cynthia Corrêa, Agente Técnico Geraldo Lucio e Turismologa Adriana.


O Roteiro Turístico Salobao já é conhecido pelo mergulho profundo na Lagoa Salobao, mas, terá outras atividades como: Turismo Aventura, Turismo Rural, Turismo Cultural, Ecoturismo, flutuação, e estará numa região que ainda não está tão explorada pelo turismo de Nobres, explica Borralho. Este roteiro contará a história do uso e ocupação das terras de Nobres, os moradores são tradicionais, de lá que surgiu a região do Bom Jardim. o projeto do Roteiro Salobao, já conta com apoio da UNEMAT, que esteve na região através da Professora Geisa com seus alunos do Curso de Guia de Turismo, fazendo um levantamento na região e produzindo um documento norteador para futuros projetos.

A superintendente Cynthia Corrêa ficou entusiasmada com o projeto e solicitou uma nova reunião com o Secretário Adjunto de Turismo do Estado, Luis Carlos Nigro, para conhecer melhor o projeto e colocá-lo na relação das prioridades de atividades para o ano de 2016.


MAIS FOTOS DA REUNIAO DO INNOVO, SEDEC TURISMO E UNISOL BRASIL






Para saber mais sobre a UNISOL Brasil acesse www.unisolbrasil. org. br

10 de novembro de 2015

ENTENDA PORQUÊ DEVEMOS SEMPRE CONGELAR O LIMÃO


Então, estamos consumindo do jeito errado. Muitas vezes usamos alguns alimentos sem conhecer todos os benefícios à nossa saúde, desperdiçando partes muito mais saudáveis do que pensávamos. É o caso da casca do limão.

Normalmente, utilizamos a polpa da fruta e jogamos o resto fora. O que você provavelmente não sabia é que justamente a casca tem de 5 a 10 vezes mais vitaminas C do que o próprio suco, além de ser rica em potássio.

Segundo alguns estudos, o limão é um dos mais poderosos antioxidantes e antimicrobianos da natureza. Um jeito simples de aproveitar toda fruta é congelando-a antes de consumir, dessa maneira fica bem mais fácil aproveitar a casca em receitas variadas.



Depois de lavar bem a fruta, coloque-a no congelador (em um saco vedado) e só retire quando estiver bem congelada. Depois utilize um ralador para raspá-la, sem descascar.

Uma ótima técnica, para quem não é muito chegado na ideia de frutas no freezer, é congelar apenas a casca ralada. É um pouquinho mais chato ralar in natura, rende menos, mas funciona. O suco da fruta também pode (e deve) ser congelado.

Coloque as raspas onde você preferir: na salada, sopa, molho, suco, sorvete, bebidas… Com o que sobrar da polpa você faz o que der na telha, de caipirinha a um potente acelerador de metabolismo:



Com essa técnica é possível usufruir todos os incríveis nutrientes oferecidos pelo limão e ainda dar um toque especial de sabor em seus pratos. Vale ressaltar que a fruta pode ficar cerca de 1 ano congelada, e sua validade em temperatura ambiente é de 2 semanas.






Imagem de capa: idealreceitas



VEJA TAMBÉM 

Taques anuncia PIB positivo em MT


José Medeiros/GCOM-MT

Governador anunciou durante o evento a criação da Agência Investe MT e a instalação de um escritório de representação de Mato Grosso na China

Pedro Taques expõe medidas para fomentar o desenvolvimento e as decisões do seu mandato

MARCOS LEMOS
Da Reportagem

Determinado em agregar valores industrializando a produção do agronegócio de Mato Grosso que vem sustentando a única atividade superavitária da Balança Comercial do Brasil, o governador Pedro Taques (PSDB) falou ontem em São Paulo na HSM ExpoManagement 2015 e apontou a previsão de crescimento de 2,9% para o PIB – Produto Interno Bruto mato-grossense, além do fato que liderará uma missão oficial à China em 2016 para instalar um escritório de representação de Mato Grosso. 

O número surpreende diante da previsão do Governo Federal de que a estimativa do PIB do Brasil é de queda enquanto para Mato Grosso é de crescimento positivo. 

“É claro e óbvio que o agronegócio está potencializando nosso Estado, mas também cumprimos com nossa obrigação, pois ao assumirmos Mato Grosso, imediatamente adotamos uma postura proativa de cortar despesas desnecessárias, enxugar gastos supérfluos bem como trabalhar para tornar as políticas públicas eficientes”, disse o governador Pedro Taques para mais de 60 empresários. 

O governador anunciou aos empresários a criação de um instituto mato-grossense de carne. “É uma maneira de agregar valor, garantir a qualidade do produto e instituir o marketing para vendermos a marca de Mato Grosso no mercado internacional”. 

O chefe do Poder Executivo reafirmou sua disposição em continuar enxugando os gastos públicos e investindo em políticas sociais e de obras estruturantes, mas principalmente desenvolver ações que visem ambientes de negócios para atrair novos investimentos com segurança jurídica e com expectativas mais do que positivas. 

“Diminuímos o tamanho do Estado, que precisa ser mais estratégico e atuar em políticas públicas voltadas para mudar o ambiente social e econômico, além de criar oportunidades de negócios para os empresários e dar melhores condições de saúde, segurança e educação para o cidadão”, disse Pedro Taques, ao lembrar a economia R$ 300 milhões obtidos com a revisão de todos os contratos públicos. 

Para Pedro Taques o mais importante é que o ambiente negocial está sendo preparado com transparência e eficiência, pois de nada adianta conceder incentivos fiscais se os resultados não se somarem tanto para o Estado, como para a população e para o empresário. “Estamos mudando a política de incentivos fiscais e criando a Agência Investe MT para que o empresário tenha segurança jurídica quanto aos seus investimentos e que Mato Grosso e sua população possam colher os frutos desta união”, disse Pedro Taques. 

A primeira agência será voltada para fazer a promoção e divulgação das potencialidades do Estado. Já a segunda vai contribuir para acelerar o desenvolvimento sustentável, apoiando a execução de política estadual de desenvolvimento econômico por meio de operações de crédito aos programas estruturantes e projetos que visam à melhoria de qualidade, produtividade e competitividade do parque produtivo mato-grossense. (Com assessoria).

MARKETING APLICADO AO TURISMO


Geraldo Donizeti Lucio

O setor do turismo tem sido alvo, nestes últimos tempos, de uma forte explosão do desenvolvimento de ideias e ações. A demanda por equipamentos e serviços turísticos de qualidade é crescente tendo em vista o aumento da população e da complexidade urbana, o sistema capitalista com os modos de produção, tem contribuído para uma busca incessante por opções diferenciadas para a satisfação das necessidades pessoais, sobretudo na qualidade de vida.

A demanda turística é crescente por causa do aumento da população e da complexidade turismo é evasão, sonho, saída do cotidiano e da mesmice, pessoas que estressadas das atividades do dia a dia saem em busca de satisfazer as necessidades de ócio com ocupação em atividades de lazer e de motivações em atividades ocupacionais que no conceito final estará segmentando o turismo como: Aventura, Rural, Ecológico, Negócios e eventos, Pesca, etc.

Analisando todos os bens e serviços e as necessidades para a sobrevivência humana, podemos afirmar que o turismo não se encaixa no quesito das principais necessidades básicas, como água potável, alimentação, moradia, vestimentas, calçados, saúde e educação, é um setor considerado secundário na escala de prioridades dos consumidores. Mas a atividade turística nos últimos anos tem deixado de ser interpretada como luxo e privilégio de poucos.

O ser humano passa a relacionar suas necessidades principalmente com status, cultura e lazer e é aqui que o turismo encontra sua atuação, ou seja uma vez atendidas as suas necessidades primárias, o turista procura aonde ir, viajar no mundo e no Brasil tem sido uma necessidade e atividade que tem abrangido pessoas de poder aquisitivo baixo, depois do advento do crediário e parcelamento de compras o ser humano tem aprendido a utilizar das viagens turísticas com o instrumento do crediário.

O marketing turístico deve ser utilizadas por uma administração para investir no potencial de uma cidade, para isso, é necessário toda uma discussão sobre a aplicação do marketing ao turismo, que pode ser essencial para o desenvolvimento do Brasil, do Estado e dos municípios, discussão dos temas básicos do marketing e aplicá-los diretamente ao setor turístico e identificar as ações de marketing que auxiliam uma Administração Pública a investir no potencial turístico da cidade, transformando-os em produtos formatados, prontos e acabados sendo colocados na prateleira da agencias e operadoras de turismo, a teoria aliada prática, irá mostrar que é possível se investir no marketing turístico e atingir bons resultados no desenvolvimento do País, do Estado dos Município, além de apresentar uma análise dos elos de todas as cadeias produtivas sejam elas relacionadas com serviços ou produtos.

Para bem entendermos o que é Marketing Aplicado ao Turismo é necessário antes de tudo se ter um amplo ou até mesmo resumido conhecimento do que significa cada uma desta terminologia, O QUE É MARKETING ? e O QUE É TURISMO?


Marketing

É a função gerencial que está relacionada com qualquer tipo de produtos e serviços e que procura organizar os segmentos e atividades do mercado globalizado, uma vez organizadas procura interagir e envolver os fatores e insumos, de modos a avaliar e converter a motivação, disposição e capacidade potencial de compra dos consumidores numa demanda efetiva para um produto ou serviço específico, visando levá-los ao fator de consumidor final ou usuário, objetivando com isto, um lucro adequado ou outros objetivos propostos pela empresa (RUSHMANN, 2003, p. 14).

De forma mais direta, marketing pode ser definido como o conjunto de atividades orientadas a identificar e satisfazer as necessidades e desejos dos clientes de uma forma geral.

Marketing embora descrito na maioria das vezes como a arte de vender serviços e produtos, mas em regra geral o mais importante no marketing nem sempre é vender (KOTLER, 2000). Para Ducker (apud KOTLER, 2000, p.30)

(...) marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros.(Kotler,2000, p. 30).

Sempre haverá necessidade de algum esforço de vendas, o ideal é que o marketing deixe o cliente em situação motivadora para comprar algum bem de consumo ou serviço, para isto basta tornar o produto ou o serviço disponível. mas o objetivo do marketing é tornar a venda supérflua e a meta é conhece o cliente de tal forma a convencê-lo que o produto ou serviço se adapte a ele e ocorra um processo de venda por si só.

De um modo geral as pessoas satisfazem suas necessidades e seus desejos com produtos e serviços que muitas vezes podem não estar relacionadas a qualidade, um produto é qualquer oferta (bens, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, títulos patrimoniais, organizações, informações e idéias) que possa satisfazer a uma necessidade ou a um desejo (KOTLER, 2000).

Storti (2008, p. 31) cita Spiller (2006, apud STORT1, 2008, p. 31) para tratar do marketing de serviços :

O marketing de produtos e serviços deve ser orientado para a conquista e fidelização do cliente, tornando-o um divulgador da qualidade do serviço prestado, através de um estudo de suas necessidades, detalhado planejamento da produção, avaliação do seu grau de satisfação e práticas para a consolidação da marca da organização.


Turismo


É o conjunto de atividades realizadas por uma pessoa em um lugar diferente daquele onde possui sua residência habitual, quando motivado por razões surgidas livremente e quando não sejam exercidas ações profissionais remuneradas diretamente por setores econômicos do lugar visitado.


O turismo, então, se apresenta como uma atividade social e econômica importante para o desenvolvimento de todos os segmentos da sociedade.


A Organização Mundial de Turismo (OMT), organismo das Nações Unidas, define Turismo como a soma de relações e de serviços derivados de uma mudança temporária e voluntária de residência, motivada por razões que não podem ser profissionais ou de negócios. Para Melgar (2001, p. 13),


O turismo age como produto e serviço. Para Ruschmann (1991, p. 26) apud Melgar (2001).


Produto turístico é "a amálgama de elementos tangíveis e intangíveis, centralizados numa atividade específica e numa determinada destinação, as facilidades e as formas de acesso, das quais o turista compra a combinação de atividades e arranjos".


O turismo tem como sua matéria prima os atrativos turísticos. São eles que podem motivar o deslocamento de pessoas para ver, fazer ou sentir e desfrutar de sua existência. Investir na imagem e na infra-estrutura de uma cidade que possua atrativos turísticos faz deles produtos com capacidade de serem consumidos por algum tipo específico de mercado (MELGAR, 2001).


Ainda de acordo com Melgar (2001, p.71) os atrativos turísticos podem ser classificados nas seguintes categorias: sítios naturais, históricos, culturais, congressos e eventos, educacionais, recreacionais, saúde e negócios. O objeto de estudo se restringirá aos sítios naturais (montanhas, lagos e lagoas, cachoeiras, grutas e cavernas, observação de flora e fauna, parques nacionais e reservas), e históricos (museus e sítios históricos).


O marketing lança mão de um conjunto de ferramentas. MacCarthy (apud KOTLER, 2000) classificou essas ferramentas em quatro grupos amplos que denominou os 4Ps do marketing: produto, preço, praça (ou ponto de venda) e promoção.


Este último a promoção se configura como uma das principais ferramentas utilizadas pelo turismo, sendo que é através da propaganda, da publicidade, da promoção de vendas, do merchandising e do marketing direto que se vai chegar ao possível cliente: o turista que para atingir o objetivo de suas necessidades e desejos ao consumir os serviços e produtos turísticos.


Aplicar o marketing no turismo é entender e sentir o mercado sempre em busca do desenvolvimento de produtos e ou serviços que atendam e satisfaçam as necessidades dos seus clientes, as ferramentas do marketing turístico podem ser utilizadas por uma administração para investir no potencial de uma cidade.


A aplicação do composto de marketing, em especial a grande utilização de promoção, o marketing turístico podem ser utilizadas por uma administração para investir no potencial de uma cidade, o turismo pode se tornar uma atividade econômica de relevância e participação significativa na economia local, deve-se trabalhar com os principais agentes de desenvolvimento da atividade; com aqueles que podem se tornar beneficiários do desenvolvimento dele dentro do município como os artesãos, produtores rurais, proprietários e funcionários de estabelecimentos comerciais, principalmente dos setores de hospedagem e alimentação e condutores de turismo.


A propaganda é a Alma do marketing


O sucesso da mensagem de propaganda repousa mais na definição clara dos objetivos de marketing do que nos objetivos exclusivamente de comunicação, o administrador deve estabelecer objetivos claros realizáveis, a propaganda não pode fugir à regra da importância de estabelecer objetivos para formular uma campanha de propaganda adequada.


O tema a propaganda é a alma do negócio é muito chamativo para um debate, pois no turismo como em qualquer outro setor da economia tem que receber uma propaganda seria e com responsabilidade, pois o cliente, “turista” está disposto a pagar um bom preço pelo produto, adquirido, e quando é informado através de propaganda tem que ser fiel.



Artigo - Geraldo Donizeti Geraldo Lúcio


Economista - Especialista em Turismo Rural














Empaer inicia levantamento presencial dos bens em escritórios



A medida visa reunir quantidade, valores atualizados, e situação dos bens móveis e imóveis da Empresa. 

Um levantamento in loco de todos os bens móveis e imóveis está sendo feito pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT) com o objetivo de atender às exigências do Sistema Integrado de Gestão Patrimonial e do Tribunal de Contas do Estado. 


A gerente de Almoxarifado e Patrimônio, Seila Maria Pereira Silva, conta que há muito tempo a Empresa não faz o seu inventário anual, que agora está sendo retomado. “Antes fazíamos o levantamento estimado com base no Fiplan (Sistema Informatizado de Planejamento). Agora com uma equipe em cada escritório será possível ter as informações reais”, afirma. 

Até o momento duas das nove regionais da Empresa, além do escritório de Cuiabá, já receberam o levantamento. As regiões de Alta Floresta e São Félix do Araguaia foram fiscalizadas, somando 31 unidades que atendem municípios e distritos. 

Segundo a gerente haverá também a atualização do valor venal dos bens. “Um computador comprado por R$ 1.700,00, por exemplo, um ano depois já sofreu desvalorização, não vale mais este valor, e isso deve ser atualizado no balanço anual da empresa”, explica. 

A portaria nº 245/2015 nomeou para o inventariado anual os servidores Maria José de Alencar Arruda, Ellen Silva da Costa, Juarez Gomes da Silva, Rafael Emiliano Ferreira, Josimar Fontes Barbosa, Edinerto Sena Costa Pinto, Rubens Saturnino dos Anjos Filho, Rogerio Carlos Santos Pereira, Aline Conceição da Silva e Maria Aparecida dos Anjos Souza. 
Fonte: Lorena Bruschi (Assessoria-Empaer-MT)