29 de agosto de 2015

VALE A PENA LER DE NOVO - Realidade nua e crua...Aos amigos que sempre "carregaram o piano".


Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo.

Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse: 

... - Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.


Neste momento, o porco escutava a conversa.

No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três....

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:

- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca!
Levanta logo, upa! Coragem!
Vamos, vamos!
Upa!
Upa!
Isso,
devagar!
Ótimo,
vamos,
um,
dois,
três,
legal,
legal,

agora mais depressa,

vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!. 

Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.

Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.

SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.

PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESS0A DE SUCESSO

ENVIADO POR E'MAIL pelo Sgt Miguel

Copaf – EES da Paraíba – participa da 1a Feira Agroecológica de Paulo Afonso (BA)

Evento teve o apoio do Sebrae e da população local entre outros parceiros importantes 
Barraca da COPAF na Feira Agroecológica de  Paulo Afonso (BA). Crédito: Ednaldo Barbosa
Barraca da COPAF na Feira Agroecológica de Paulo Afonso (BA). Crédito: Ednaldo Barbosa
Mais um lugar para a visibilidade da agroecologia. Desta vez, no Espaço Cultural Raso da Catarina, aconteceu em 25 de agosto a 1ª Feira Agroecológica de Paulo Afonso, realizada pela ONG AGENDHA (Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia). A Cooperativa Paraibana de Avicultura e Agricultura Familiar (Copaf), EES filiado à Unisol Brasil, esteve presente, levando o frangos e ovos caipiras, frutas, verduras e tubérculos livres de agrotóxicos para a exposição em sua barraca.
Ednaldo Barbosa, uma das lideranças da Copaf, salientou que “foi excelente o nível da organização feita pala AGENDHA; houve muito boa a participação dos agricultores familiares; percebeu uma grande quantidade de jovens no evento, que contou com o apoio da população; havia uma diversidade de bons produtos expostos para comercialização e por fim, muito bons os temas e palestrantes que se apresentaram.
A abertura contou com as presenças do vice-prefeito, Jugurta Nepomuceno Agra e do secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Leobson Teles. O objetivo do evento, segundo a presidente da AGENDHA, Edvalda Aroucha, foi fomentar a produção e a comercialização justa e solidária de gêneros alimentícios in natura e beneficiados, com a pretensão de torná-la permanente no futuro, contribuindo com hábitos alimentares saudáveis.
Sobre a Copaf – Desde 12 de abril de 2014, a cidade de São Sebastião de Lagoa de Roça, na Paraíba, conta com a Agroindústria de Beneficiamento de Frangos Caipiras. O empreendimento é gerenciado pela Copaf e permite ampliar a capacidade produtiva dos avicultores do agreste da Borborema, além de contribuir para a abertura de novos mercados para os produtos da região.
“A ideia de criar a agroindústria surgiu pela necessidade de comercializar os nossos produtos no mercado institucional e privado (precisa ter certificação), portanto a criação do empreendimento”, afirmou na época Maria Nazare dos Santos Barbosa, presidente da COPAF. Os avicultores da região podem fazer o abate de suas aves caipiras conforme exigências dos órgãos certificados. “Nossa meta é atender a necessidade da nossa região, ela tem capacidade de abater 600 aves/hora e estamos com instalação, que com pequenas modificações, abateremos 1000 aves/hora”, afirmou Maria Nazare.
Para cumprir suas metas, a Copaf recebe as aves, faz a inspeção, abate conforme as normas estabelecidas, coloca para embalagem, estoca as aves em câmara fria ou congelamento, faz a expedição e, por último, entrega as aves a quem é de interesse.
Créditos de todas as fotos: COPAF/Ednaldo Barbosa.
Na Feira – Entre as barracas de produtos agroecológicos, os frequentadores puderam degustar e comprar frutas, verduras, legumes, doces, geleias, sucos, galinha caipira, ovos, queijo, carne de bode e pescados. Ainda foram montados espaços para venda de comidas regionais, artesanato, flores, mudas nativas, frutíferas, ornamentais e medicinais, além de livros e literaturas.
A programação cultural contou com apresentações de bandas, cantores, cordelistas, violeiros, atores, teatro de rua, palestras e outras formas de culturas e costumes que fortalecem a agricultura familiar e sua sociobiodiversidade, inclusive cultural.
A 1ª Feira Agroecológica de Paulo Afonso teve a participação de expositores da cidade e de vários municípios da região; indígenas, quilombolas, pescadores, agricultores e artesãos. Nos balcões de serviços as instituições participantes foram: AGENDHA, Prefeitura de Paulo Afonso, CESOL/Filhos do Mundo, SEBRAE, SICOOB e Bahia Pesca.
Veja no link a reportagem no BATV sobre a Feira Agroecológica (realizada pela AGENDHA em 25/08/2015).

Fontes: Ednaldo Barbosa, AGENDHA, ASCOM/BA.

28 de agosto de 2015

Lei da Economia Solidária aprovada em Comissão da Câmara em Brasília


Feira Economia Solidaria Portal do Gov EstadoAmazonas
Feira ECOSOL no Amazonas. Crédito: divulgação GOV AM.
A quarta-feira 26 de agosto marca um importante avanço para a regulamentação de um outro tipo de economia, que já é praticada de norte a sul do País e em muitos outras nações no mundo: a Economia Solidária.
Este setor de Ecosol já movimenta 1% do Produto Interno Bruto brasileiro, equivalentes a aproximadamente R$ 5,5 bi. Segmentos de cultura periférica, fábricas recuperadas, agricultura familiar, habitação popular, artesanato, design, reciclagem e tantos outros integram a Ecosol, mostrando que este modo de vida e produção não se limita a determinadas áreas.
O PL 4685/2012 é fruto do intenso trabalho dos parlamentares que apresentaram o projeto em novembro de 2012, após muitas discussões com representantes brasileiros da Ecosol. O PL “dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e dá outras providências”.
A votação da quarta ocorreu na comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPA-DR), onde foi aprovado em unanimidade. Somente nesta comissão o PL ficou por 1 ano. Em seguida,  o projeto vai para outra comissão, a de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da mesma Câmara. Depois, seguirá para a tramitação no Senado. Se não houver alteração no texto da Câmara, ele vai pra sanção da presidência.
O PL traz uma série de artigos tratando dos pricípios norteadores, características dos EESs, direcionamento das políticas públicas, e da instituição do Sistema Nacional de Economia Solidária – SINAES com a finalidade de promover a consecução da Política Nacional de Economia Solidária e a garantia do direito ao trabalho associado. Isto mostrando os destaques, entre outros detalhes.
Para o leitor ter uma melhor ideia do teor do documento, evidenciamos aqui o artigo. 2º: “Considera-se compatível com os princípios da Economia Solidária as atividades de organização da produção e da comercialização de bens e de serviços, da distribuição, do consumo e do crédito, tendo por base os princípios da autogestão, da cooperação e da solidariedade, a gestão democrática e participativa, a distribuição equitativa das riquezas produzidas coletivamente, o desenvolvimento local, regional e territorial integrado e sustentável, o respeito aos ecossistemas, a preservação do meio ambiente, a valorização do ser humano, do trabalho, da cultura, com o estabelecimento de relações igualitárias entre diferentes”.
Abaixo, trecho do despacho publicado no site da Câmara:
14 – PL 4685/2012 – do Sr. Paulo Teixeira e outros – que “dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e dá outras providências”.
RELATOR: Deputado RONALDO LESSA.
PARECER: pela aprovação deste, da Emenda de Relator 1 da CFT, e da Emenda de Relator 2 da CFT, com substitutivo.
Vista conjunta aos Deputados Assis do Couto, Valdir Colatto e Zeca do Pt, em 12/08/2015.
O Deputado Zeca do Pt apresentou voto em separado em 21/08/2015.
RESULTADO: Aprovado por Unanimidade o Parecer, apresentou voto em separado o Deputado Zeca do Pt.

Acesse a página do PL em http://unisol.coop/gD
É o momento de união dos movimentos em prol desta PL, acompanhando os próximos despachos. Pressione o seu deputado!
Fontes: Unisol Brasil, Site da Câmara dos Deputados (DF). Crédito da foto: Divulgação/Prefeitura Municipal de Ubatuba (SP).

Servidores participam de curso em gestão ambiental

FERNANDA NAZÁRIO
Assessoria/ Sema-MT

Os servidores de diferentes setores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) começaram esta semana cursos em gestão ambiental do Programa de Qualificação da Gestão Ambiental para municípios do Bioma Amazônia (PQGA). A iniciativa foi possível a partir de uma parceria entre a Sema e o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM). 

Inicialmente, foram disponibilizados cursos de capacitação nas áreas de Cadastro Ambiental Rural (CAR), Introdução à Geotecnologia, Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e Organização do Governo Municipal, com a possiblidade de turmas específicas de servidores. Na Sema, as superintendências de Monitoramento e Regularização Ambiental e de Gestão Florestal foram as que tiveram mais demanda por vagas. A média de duração dos cursos é de 45 dias. 

De acordo com responsável pela Gerência de Parcerias e Apoio da Regularização Ambiental, Silvana Moura Alves, as aulas serão a distância (EAD), a partir da plataforma virtual gratuita Moodle, método de ensino em que os alunos têm mais flexibilidade quanto ao horário e local. “Dá para assistir a aula de qualquer lugar desde que tenha internet, isso facilita muito no aprendizado.” 

Dos nove estados da Amazônia, Mato Grosso é o terceiro maior em área e número de municípios contemplados pelo programa, ao todo são 86, mas por enquanto 60 aderiram. A região norte atualmente possui a maior confirmação, com municípios como Matupá, Guarantã, Terra nova, Itaúba, Nova Santa Helena e Sinop. Segundo Wilson Pereira, ponto focal do PQGA do IBAM, essa parceria com a Sema é importante para ampliar e aperfeiçoar a atuação no estado. “Nosso foco é o fortalecimento da gestão ambiental nos municípios, esperamos que o resultado apareça em breve.” 

Além das capacitações, são oferecidos: orientação técnica jurídica, premiação de boas práticas municipais e encontros com o poder legislativo. “É importante conversar com os vereadores, sensibilizá-los com o tema e compartilhar as práticas legais que os municípios têm”, acrescentou. 

O Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), com o apoio do Fundo Amazônia/BNDES, oferece cursos de capacitação sem custos para servidores públicos, profissionais do terceiro setor e membros de representações da sociedade civil. 

As temáticas envolvem aspectos da gestão ambiental municipal e abrangem questões regionais que impactam o desmatamento, temas locais relacionados à autonomia dos órgãos municipais de meio ambiente, instrumentos de gestão socioambiental e temas emergentes como CAR, licenciamento ambiental, entre outros. 

Para mais informações acesse www.amazonia-ibam.org.br 

Mato Grosso ultrapassa 79 mil imóveis inscritos ao CAR

De outubro do ano passado até agosto deste ano, foram inseridos ao novo sistema pelo menos 36 mil imóveis rurais, a maioria na categoria de pequenos produtores. O total de área cadastrada representa 54,3 milhões de hectares

ROSE DOMINGUES

Assessoria/Sema-MT
Mato Grosso é referência para o país em relação ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), com 79.490 inscrições até o início desta semana, que conforme base de cálculo estadual corresponde a uma área de 54,3 milhões de hectares e representa aproximadamente 70% da área cadastrável do Estado. O Estado também foi o primeiro a rodar o módulo de análise do programa do Governo Federal, e já se prepara para lançar o terceiro módulo do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), que consiste no Programa de Regularização Ambiental (PRA). 


A secretária-adjunta de Gestão Ambiental, Elaine Corsini, explica que o CAR tem por finalidade integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. Isso significa que a partir desses dados o Governo do Estado poderá fazer planejamento territorial, avaliação de passivos e ativos ambientais, definição de áreas prioritárias para conservação ambiental e construção de corredores ecológicos e ações de recomposição de áreas alteradas ou degradadas. 

Do total de cadastros do Estado, a maioria está na faixa de até quatro módulos fiscais: 58.087 imóveis, que se enquadram na categoria de pequenos produtores rurais. Outros 8.475 imóveis estão na faixa de cinco até dez módulos fiscais; e 12.928 imóveis têm mais de 10 módulos fiscais. Os médios produtores estão na faixa de 4 a 15 módulos e os grandes produtores têm mais que 15 módulos fiscais. Conforme a área, a estratificação se divide em cinco faixas. De 0 até 50 hectares (ha) 24.218 imóveis cadastrados; de 50 a 200 ha são 26.212 imóveis; de 200 a 400 ha, 11.257; de 500 a 1.000 ha, 5.928; e maior que 1.000 ha chegam a 11.824. O número de imóveis de assentamento rural de reforma agrária do Incra são 398 imóveis rurais. 

De outubro do ano passado até agosto deste ano, foram inseridos ao novo sistema aproximadamente 36 mil imóveis. Os 10 municípios com maior área cadastrada neste momento são, respectivamente: Paranatinga, Cáceres, Juara, Aripuanã, Brasnorte, São Félix do Araguaia, Cocalinho, Nova Ubiratã, Colniza e Querência, que juntos somam 11,2 milhões de hectares. Até início de agosto, no Brasil, estavam cadastrados 1,7 milhão imóveis, com 233,1 milhões de hectares, dos quais 25% em Mato Grosso. “Já cadastramos uma área corresponde ao tamanho de oito Alemanhas”, informou o diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Raimundo Deusdará. 

Outras informações sobre o CAR você pode obter no portal da Sema: www.sema.mt.gov.br ou no Atendimento Integrado ao Cidadão pelo 0800 641 0111

Sobre o CAR 

É um cadastro eletrônico que deve conter os dados básicos das propriedades rurais. O cadastro é obrigatório a todas as propriedades e posses rurais e os dados informados são declaratórios (como a declaração do Imposto de Renda), de responsabilidade do proprietário ou possuidor rural. Os dados do CAR farão parte do Sicar, que ficará sob a responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente dos Estados, do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama. O intuito do cadastro é a regularização ambiental, e não a regularização fundiária. 

Benefícios do cadastro 

Os produtores que aderirem ao CAR terão a possibilidade de regularização das Áreas de Proteção Permanente (APPs) e/ou Reserva Legal com vegetação natural suprimida ou alterada até 22 de julho de 2008 no imóvel rural, sem autuação por infração administrativa ou crime ambiental. Também haverá suspensão de sanções em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação nessas áreas cometidas até esta data. Outro ponto importante é na obtenção de crédito agrícola, em todas as suas modalidades, com taxas de juros menores, bem como limites e prazos maiores que o praticado no mercado ou contratação do seguro agrícola em condições melhores que as praticadas no mercado. 

Sedec realiza etapa do estadual de pesca neste domingo


O CEP tem por objetivo fomentar o turismo de pesca esportiva, o ecoturismo e ações de educação ambiental
D`LAILA BORGES 
Assessoria/Sedec-MT

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) realiza no próximo domingo (30.08) em São José do Rio Claro (311 km da capital) mais uma etapa do 12º Campeonato Estadual de Pesca (CEP). A competição acontece junto com o 16º Festival de Pesca do município, que é realizado no encontro dos rios Claro e Arinos a 17 quilômetros da cidade, entre os dias 28 e 30 de agosto. 

O CEP tem por objetivo fomentar o turismo de pesca esportiva, o ecoturismo, ações de educação ambiental, promover a integração e divulgação dos municípios envolvidos e ordenar e regulamentar as competições de pesca no Estado. 

Os participantes concorrem a um veículo zero KM no primeiro lugar, um motor de popa 15 Hp e um barco de alumínio de seis metros no segundo lugar e um barco de alumínio de 6 metros e uma carretinha (reboque) para barco no terceiro lugar. 

Para participar os municípios devem possuir rios com potencial para a pesca esportiva, observando características como a localização da área, acesso ao público, aspectos econômicos e sociais e condições de pesca, além da data escolhida que deve estar de acordo com o calendário de pesca do Estado. 

“Faz parte da política do Governo criar ambiente para fomentar a economia regional e o turismo é uma atividade que movimenta os municípios, gerando renda e emprego local”, pontua o titular da Sedec, Seneri Paludo. 


Para o adjunto de Turismo da pasta, Luis Carlos Nigro, o turismo de pesca é um dos segmentos mais importantes da cadeia no Estado. “A pesca esportiva é muito forte em Mato Grosso e movimenta toda a economia onde acontecem as etapas, gerando emprego e renda”, destaca. 

Iniciado em 2006, o campeonato é realizado em conjunto com os diversos festivais de pesca de Mato Grosso. Os ganhadores vão acumulando pontos para a grande final. Lideram o ranking a equipe Carajás de Cáceres com 270 pontos, e Rombudo e Robalo, em 2º e 3º lugares, com 110 e 100 pontos respectivamente, ambas de Tabaporã. 

Além da Sedec, por meio da adjunta de Turismo, estarão presentes no evento a Secretaria de Meio Ambiente, o Corpo de Bombeiros e a Marinha, que apoiam na fiscalização e na segurança dos competidores e das embarcações. 

Em 2010, o Campeonato foi homologado pelo Rank Brasil como evento de pesca esportiva de maior abrangência, por ter sido realizado em 32 municípios e ter tido duração de seis meses. Começou em abril e terminou em setembro. 

Este ano o campeonato será composto de 17 etapas e tem sua final prevista para acontecer dia 27 de setembro em Santa Rita do Trivelato, 287 km da capital. 

Festival do Matrinxã 

Com o tema O Matrinxã do Brasil, o 16 º Festival de Pesca de São José do Rio Claro espera reunir cerca de 10 mil pessoas este ano de acordo com o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Antônio Aécio Lemes Dourado. 

Ele conta que o evento tem um cunho social e econômico muito grande para o município devido ao fato de movimentar o comércio e oferecer opções de lazer aos moradores. “O Festival aquece nossa economia, além do cunho social do evento que é um dos mais esperados pela população devido à falta de opção em lazer em nossa região”, destaca. 


São esperadas cerca de 70 equipes na competição de pesca embarcada no domingo. Além da pescaria, que oferecerá um prêmio de R$ 25 mil ao primeiro colocado e R$ 10 mil ao segundo, a programação é extensa. Nesses três dias terão shows musicais, minimaratona ecológica, sorteio do Imposto Predial e Territorial e Urbano (IPTU) 2015 e campeonato de vôlei de areia. A organização também garantiu esse ano sinal de wi-fi, com a instalação de uma antena, no local. 


Todas as noites terão atrações musicais para animar os participantes, que vão desde DJs, passando por bandas musicais pop, até show sertanejo, atendendo a todos os gostos. Serão disponibilizados ônibus para o transporte da população. 

20 de agosto de 2015

As belezas naturais de Mato Grosso são destaque este mês na Revista Brasil Travel News

SEDEC - Governo de Mato Grosso

A revista que traz 12 páginas sobre o Pantanal Mato-grossense, o distrito de Bom Jardim em Nobres, a Chapada dos Guimarães, os esportes radicais de Jaciara, as praias da região Araguaia e os pontos turísticos de Cuiabá. São imagens belíssimas da fauna e flora mato-grossenses. O trabalho é mais um dos resultados que o Estado vem colhendo com a promoção de um Fampress realizado pela Sedec em parceria com o trade turístico em maio deste ano.

A revista Brasil Travel News é um dos veículos especializados em turismo mais conceituados do país. Confira a matéria.

19 de agosto de 2015

COMUNIDADE IMBE FAZ ADESÃO A REDE SOLIDÁRIA - MT

Na Comunidade IMBE, dia 19 de agosto de 2015  a jovem Pamela Gonçalves, Vice Secrtetaria da Associscao, faz cadastro na UNISOL Brasil e Adesão a Rede Solidária - Mato Grosso.

COMUNIDADE IMBE NO ALTO PANTANAL RECEBE TÉCNICOS DA UNISOL BRASIL e PRONATUR

IMBE FABRICANDO RAPADURAS DE QUALIDADE
A Comunidade denominada Imbé esta localizada no km 35 da Estrada do Corrente, com acesso pela MT 060, Rodovia Cuiabá - Poconé, economicamente falando a comunidade tinha a sua produção de rapadura, melados e açúcar mascavo totalmente de forma artesanal e no ano de 2011, saiu deste processo para um sistema mais arrojado, uma vez que a comunidade reuniu , cerca de 15 agricultores em sua associação e com apoio do Banco do Brasil financiaram uma pequena indústria de açúcar mascavo com capacidade para beneficiar 300 kg do produto por dia em turno de 8 hs de trabalho, além de ter equipamentos para de produzir rapadura e o melado, o que tem dado uma melhor dinâmica na produção proporcionando melhor qualidade e quantidade.
Para atender esta demanda da agroindústria a comunidade tem uma área de mais de 30 há de cana plantada, cana esta que segundo o presidente da associação Sr. Milton, eles já plantaram no primeiro momento 12 ha e depois ampliaram abriram inclusive espaço para que o fornecimento da matéria prima crescerem com a adesão de novos parceiros.
A inauguração da agroindustria ocorreu no dia 08 de abril de 2011 foi uma data histórica para comunidade Imbé e Campina de Pedra, pois foi o advento da inauguração da Agroindústria de Beneficiamentos da Cana, esta agroindústria que foi financiada através de um projeto junto ao Banco do Brasil, com apoio da EMPAER e Prefeitura de Poconé,
A Associação do IMBE, fez parte do processo da Base de Serviços da UNISOL Brasil,e tem sido acompanhada pelo técnico Geraldo Lucio desde a sua criação no ano de 2009, e hoje dia 19 de agosto de 2019, recebeu a visita do referido técnico, juntamente com o Luciano Borges do PRONATUR e Felinto Ribeiro da AGRIVERDE, para proposta de Adesão ao Projeto Rede Solidária - MT, que esta sendo desenvolvido na região.
Os técnicos foram recebidos pela Vice Secretaria da Associação do Associação Pamela Gonçalves de Souza e pelo representante do Conselho Fiscal Sr. Pedro 
Gonçalves de Souza.

Geraldo Lucio e Luciano Borges, falaram sobre a UNISOL Brasil, PRONATUR e o Projeto Rede Solidária - MT, CADASTRAMENTO do empreendimento a exemplo do que já aconteceu com a AGRIVERDE, junto ao Programa de Artesanato do Brasil junto a SEDEC - Turismo e passaram as assinaturas do Cadastro e Termo de Adesão, em seguida, o Sr. Felinto fez uma aquisição de produtos derivados da cana, rapaduras e melado, para levar para o armazém da associação AGRIVERDE.
Os próximos encaminhamentos será uma reunião pela manha a ser definida a data para tratar de assuntos de interesses da Associação e Rede Solidária -MT.

Rapaduras e melado da Comunidade Imbe, Pocone, Mato Grosso - Brasil