20 de março de 2015

Feipesca 2015 recebe 46 mil pessoas e tem recorde de público


A Feipesca 2015, maior feira de pesca esportiva da América Latina, reuniu mais de 70 empresas expondo 120 marcas internacionais e nacionais, dos dias 5 a 8 de março, no Expo Center Norte, e bateu recorde de público desta edição, com 46 mil visitantes. A feira também movimentou R$ 42 milhões em negócios nesses quatro dias do evento, considerando as vendas pós-feira.

Um dos grandes destaques do evento foi o Pesque e Solte, presente pela primeira vez no evento. A atração foi aberta exclusivamente ao público infanto-juvenil (de 5 a 16 anos). Uma oportunidade inédita para os visitantes pescarem de verdade e aprenderem sobre como devolver o peixe para as águas com os devidos cuidados que a técnica exige, além de muita informação sobre a importância da preservação das espécies e da água, conceitos anti pesca predatória, etc.
Um aquário gigante, com 12 metros de comprimento com mais de 10 espécies de peixes, também encantou o público da Feipesca. Nele, foram feitas demonstrações de pesca e arremesso por diversos pescadores esportivos. A pista de arremesso, aberta para participação de todos os visitantes, oficinas e palestras gratuitas e uma exposição fotográfica de pesca e turismo completaram o quadro de atividades do evento. O Espaço Kids também chamou a atenção do público infantil,, para crianças de até 12 anos, que foi monitorado e incentivado a participar de diversas atividades, especialmente elaboradas para informar e conscientizar de forma lúdica, didática e divertida teorias de preservação da natureza e espécies.

Acordo entre Ministérios

Na abertura do evento, o Ministério do Turismo assinou um acordo de cooperação técnica com o Ministério da Pesca e Aquicultura, que prevê ações para fortalecer a relação entre o mercado de turismo e as atividades ligadas à pesca. Técnicos de ambos os ministérios vão desenvolver, no prazo de 30 dias, um plano de ação com estratégias para estruturar destinos de turismo de pesca no país, além de propor eventos e valorizar profissionais que atuam no segmento. O plano também estimula o consumo de produtos aquícolas, pesqueiros nacionais e valoriza as comunidades que vivem da pesca. Outro destaque do discurso foi a regularização do Condutor de Turismo de Pesca como profissão regulamentada no Brasil.

O país tem cerca de 436 mil pescadores com licença emitida pelo Ministério da Pesca e a estimativa é de que o número total de pescadores amadores, entre assíduos e eventuais, fique em torno de 5 milhões.

O acordo foi assinado por Helder Barbalho, ministro da Pesca e Aquicultura, e o secretário executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves. Entre as autoridades presentes, destacam-se os secretários de Turismo do estado de São Paulo, Roberto de Lucena; e do Mato Grosso, Luiz Carlos Nigro .

“A Vitrine da Pesca reuniu 120 marcas e as principais novidades do setor. O grande diferencial da Feipesca é trazer para público e lojistas de todo o Brasil o acesso ao que há mais moderno e relevante no mercado da pesca, gerando oportunidades de negócios e alavancando o segmento”, comenta Mateus Zillig, organizador do evento

CONTATO: SNadya C. Hochleitner
Tel.: + 55 (11) 2186-1027 direto ou 2186-1022 recados
FEIPESCA / SP e RJ BOATSHOW / PESCA E MERGULHO


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Feira Internacional de Pesca Esportiva
05 - 08 de março
Expo Center Norte - SP

Unesco abre edital para estimular a diversidade cultural


Está aberto até 15 de abril o Edital 2015 para a seleção de programas e projetos a serem beneficiados pelo Fundo Internacional para a Diversidade Cultural (FIDC). O principal objetivo do Fundo é apoiar ações que facilitem a elaboração e a implementação de políticas e estratégias de acesso à Cultura, bem como o fortalecimento de infraestruturas institucionais. As inscrições podem ser feitas (apenas em inglês ou francês) no portal da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Poderão participar da seleção projetos apresentados por instituições públicas e por organizações não governamentais (ONGs) da área da cultura. Cada país poderá apresentar à Unesco até dois projetos governamentais e dois projetos de ONGs. Assim, os projetos passarão, inicialmente, por um processo de pré-seleção nacional.

No Brasil, o trabalho será feito por uma comissão integrada por representantes do Ministério da Cultura (MinC), da Comissão Nacional do Brasil para a Unesco (a cargo do Ministério das Relações Exteriores) e do Escritório da Unesco no país. O montante máximo dos pedidos de financiamento é de US$ 100 mil. Na Unesco, os projetos serão avaliados por um painel de seis especialistas nomeados pelo Comitê Intergovernamental da Convenção.

Desde 2010, o Fundo contemplou 78 projetos de 48 países em desenvolvimento, com investimento total de cerca de US$ 5,3 milhões. Os projetos cobrem um amplo leque de atividades, que vão desde o desenvolvimento e a implementação de políticas culturais até o fortalecimento das capacidades dos empreendedores culturais e o mapeamento e criação de novos modelos econômicos para as indústrias culturais. 

O Brasil já teve dois projetos financiados, mas como o FIDC tem recebido poucas contribuições, vem reduzindo a cada ano a quantidade de projetos contemplados. Em 2015, os recursos disponíveis são suficientes para financiar sete projetos, a maioria de países africanos, que foram selecionados pelo edital de 2014.

Formulário de inscrição e informações disponíveis em:

Mais informações pelo e-mail damc@itamaraty.gov.br.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura

Com informações da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural (SCDC)

18 de março de 2015

Turismo no município de Pontal do Araguaia - Mato Grosso


Turismo e Festas Populares de Pontal do Araguaia 

Morro da Mesa e Praia da Arara 

Pontos Turísticos 

Os principais pontos turísticos de Pontal do Araguaia estão ligados ao próprio Araguaia com suas belezas ímpares: 

o por do sol, a Praia da Arara, que recebe um número significativo de turistas no período de temporada, devido à programação apresentada. 

O Morro de Mesa pela beleza e misticismo. 

Festas Populares 

Merecem destaque: 

Festa de São Miguel, Padroeiro de Pontal do Araguaia, realiza no dia 29 de setembro. 

Festa de Santos Reis, dia 06 de janeiro, realizada pelo Sr. João da Praia. 

Festa de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Setor João Rocha, realizada no dia 12 de outubro.














Fonte - http://www.pmpontaldoaraguaia.com.br/novo_site/index.php?nivel=1&exibir=secoes&ID=5

Fotos - Prefeitura e Foto de Bosquinho Rodrigues

Travessia do Morro São Jerônimo - Mato Grosso


A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. 

Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.

Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.
Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.


Fonte - http://www.ecobooking.com.br/site3/atrativo_informacao.php?gHtY=j4q4u3cc3cmtn047s28z

17 de março de 2015

VAMOS ORAR?


Esta semana estamos orando na madrugada na Igreja Voz da Verdade - CN, Cuiaba - sede

DISSE JESUS : Onde estiver dois ou três reunidos no meu nome estarei no meio deles - Jesus não fala em horário, e não determina o local!

Na verdade a oração onde quer que seja deverá ser um tempo especial de comunhão, não impedindo que este mesmo SENHOR esteja livre para nos falar a qualquer hora, na madrugada, no dia ou na noite, e em qualquer lugar.

VAMOS ORAR?

AMÉM?

Subindo o Morro do São Jerônimo em Mato Grosso

Na subida do Morro do São Jerónimo, a Naja teve um grande desafiou, de superar o medo, não foi fácil, com muita perseverança ela chegou no máximo de sua resistência física.

A subida no Morro São Jerônimo, com caminhada de 13,8 km, sendo ida e volta,  incluindo pequenas escaladas para subida até ao cume do Morro de São Jerônimo, apresentando um  alto grau de dificuldade.














16 de março de 2015

ENTENDENDO A NOVA LEGISLAÇÃO DE CONVÊNIOS

Curso Teórico/Completo com foco no Decreto nº 6.170 de 25 de julho de 2007 e na Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011: celebração, execução, fiscalização, prestação de contas e tomada de contas especial – TCE.
21 e 22 de maio de 2015 / Brasília - DF (2ª Turma)

APRESENTAÇÃO VÍDEO+ NOVOApresentação

O Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, estabelece novas regras e critérios de contratação por convênios e repasses de recursos públicos, com vistas a aumentar a eficiência e eficácia do gasto e o controle da União, determinando, inclusive, que os entes privados beneficiários sejam previamente cadastrados e prestem contas de forma mais eficiente e criteriosa.

A nova Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011, estabelece normas para a execução do disposto no Decreto nº 6.170/2007. Pelos novos termos, torna-se obrigatório seguir um padrão e atender a requisitos, critérios e exigências como a ampla publicidade do chamamento público, inclusive na primeira página do site do órgão concedente e no Portal dos Convênios (Siconv), onde deve permanecer disponível pelo menos por cinco anos.

Outra exigência contida na nova Portaria é a comprovação de experiência da entidade, nos últimos três anos, em atividade semelhante ao objeto do convênio. O edital de chamamento deverá conter ainda as seguintes informações: especificação do objeto da parceria; datas, prazos, condições, local e forma de apresentação das propostas; critérios objetivos de seleção e julgamento; valor previsto para a realização do objeto; e previsão de contrapartida, quando cabível.

A Portaria cria novos conceitos e dispositivos: Concurso de Projetos; Unidade Executora; Termo de Execução Descentralizada; Composição de Preços; Procedimento Simplificado de Acompanhamento e Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia; Definições de Competências e Responsabilidades para Execução de Obras e Serviços de Interesse Local. 


Por tratar-se de instrumentos recentes, que substituem a PI 127/2007 e IN/STN 1/97, esta editada por comando único da Coordenação-Geral de Normas e Avaliação da Execução da Despesa – CONED/STN/MF, essas novas normas de convênios, agora de orientação interministerial (MPOG, MF e CGU), encontram-se ainda em fase de construção, como o próprio sistema que lhe dá suporte, o SICONV, o que exige do gestor grande esforço de capacitação, acompanhamento e atualização.


O curso apresenta elementos práticos e objetivos de interesse dos profissionais envolvidos na gestão de convênios. Aborda, também, aspectos polêmicos suscitados no dia a dia da prática desse importante instrumento de execução de políticas públicas.
Objetivos
Propiciar aos profissionais conhecimento prático e objetivo sobre a nova legislação de convênios públicos, abarcando todas as suas etapas: celebração, execução, fiscalização, prestação de contas e tomada de contas especial. 

ALERTAMOS que o treinamento é teórico, com interpretação da legislação, conforme entendimento do Tribunal de Contas da União - TCU; não trata da operacionalização do SICONV, que será objeto de outros cursos específicos (Operacionalização do Siconv I, II, III e IV).
Metodologia
A metodologia do curso é interativa e estimula a reflexão, alterna exposição dialogada, troca de experiências entre concedente e convenente e exemplos práticos. É dada ênfase à realidade das novas regras e à busca da correta interpretação de todos os artigos da nova legislação.
Público Alvo
- Técnicos e analistas de convênios públicos.
- Auditores e Controladores internos e externos.
- Procuradores, Advogados, Administradores, Prefeitos, Vereadores e Consultores.
- Servidores públicos das áreas de Contratos, de Projetos, Financeiras e Jurídicas.
- Membros de Comissão de Licitação, Pregoeiros e Equipes de Apoio.
- Funcionários do Sistema “S”, OSCIPs, ONGs, OSs, Universidades, Fundações, Institutos, Agências, Autarquias e Empresas Estatais que utilizam recursos públicos.
- Profissionais voltados para a prática técnico-financeira dos recursos públicos.
- Secretários, Assessores, Diretores, Coordenadores e Assistentes do Poder Executivo Federal.
- Estudantes de cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de economia, administração pública e finanças públicas.
- Servidores e funcionários das instituições federais de ensino de pesquisa científica e tecnológica.
Programação
I – Noções Gerais

- Convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, concedente, contratante, convenente, contratado, interveniente, termo aditivo, objeto e padronização.
- Aplicabilidade da Portaria Interministerial 
- Chamamento Público 
- Vedações
- Protocolo de Intenções 
- Plurianualidade 
- Consórcio Público 
- Credenciamento 
- Proposta de Trabalho 
- Cadastramento
- Contrapartida 
- Plano de Trabalho 
- Projeto Básico e Termo de Referência

II – Interpretação das Novas Legislações 

- Noções sobre o Novo Marco Regulatório (Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014)

- Decreto nº. 8.244, de 23 de maio de 2014 (Novo)

- Decreto nº. 8.180, de 30 dezembro de 2013
- Decreto nº. 7.641, de 12 de dezembro de 2011 
- Decreto nº. 7.594, de 31 de outubro de 2011
- Decreto nº. 7.568, de 16 de setembro de 2011 
- Decreto nº. 6.619, de 29 de outubro de 2008
- Decreto nº. 6.497, de 30 de junho de 2008
- Decreto nº. 6.428, de 14 de abril de 2008
- Decreto nº. 6.329, de 27 de dezembro de 2007
- Decreto nº. 6.170, de 25 de julho de 2007

- Portaria Interministerial nº. 495, de 6 de dezembro de 2013
- Portaria Interministerial nº. 355, de 7 de outubro de 2013
- Portaria Interministerial nº. 274, de 1º de agosto de 2013 
- Portaria Interministerial nº. 239, de 3 de julho de 2013 
- Portaria Interministerial nº. 205, de 14 de maio de 2012 
- Portaria Interministerial nº. 507, de 24 de novembro de 2011 
- Portaria Interministerial nº. 127, de 29 de maio de 2008 (REVOGADA)

III - Celebração de Convênios

- Condições para Celebração 
- Formalização do Instrumento 
- Análise e Assinatura do Termo 
- Publicidade 
- Alteração (Prazo e Prorrogação “de ofício”)
- Cláusulas do Termo de Convênio

IV - Execução de Convênios

- Disposições Gerais 
- Vedações
Taxa de administração
Pagamento de consultoria ou assistência técnica
Alterar o objeto do convênio ou contrato de repasse
Utilizar recursos para finalidade diversa da estabelecida 
Realizar despesa em data anterior à vigência 
Pagamento em data posterior à vigência 
Despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária
Transferir recursos para clubes, associações de servidores 
Despesas com publicidade
- Liberação dos Recursos 
- Contratação com Terceiros
- Contratação por Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos 
- Contratação por Órgãos e Entidades da Administração Pública 
- Pagamentos


V - Acompanhamento e Fiscalização


- Objetivo
- Responsáveis
- Sonegação de processos, documentos e informações
- Responsabilização administrativa, civil e penal
- Realização das atividades
- Comprovação de estrutura
- Representante designado e registrado no SICONV
- Apoio técnico de terceiros
- Delegar competência ou firmar parcerias 
- Justificativas sobre impropriedades identificadas 
- Papel da CGU
- Comprovação da boa e regular aplicação dos recursos
- Compatibilidade na execução do objeto
- Regularidade das informações registradas no SICONV
- Cumprimento das metas do Plano de Trabalho 
- Comunicação das irregularidades decorrentes 
- Suspensão da liberação dos recursos
- Análise das justificativas
- Apuração do dano
- Ressarcimento do valor referente ao dano.

VI - Prestação de Contas

- Sujeito a prestar contas da sua boa e regular aplicação
- Prazo para apresentação 
- Prazo máximo de trinta dias ou recolhimento dos recursos 
- Inadimplência no SICONV 
- Responsabilização solidária 
- Validade do cadastramento
- Saldos financeiros remanescentes não utilizadas no objeto pactuado
- Proporcionalidade dos recursos transferidos e os da contrapartida 
- Relatório de Cumprimento do Objeto;
- Declaração de realização dos objetivos a que se propunha o instrumento
- Relação de bens adquiridos, produzidos ou construídos, quando for o caso
- A relação de treinados ou capacitados
- A relação dos serviços prestados
- Comprovante de recolhimento do saldo de recursos
- Registro no SICONV 
- Regularidade da aplicação dos recursos transferidos 
- Análise da prestação de contas 
- Aprovação da prestação de contas

VII - Tomada de Contas Especial – TCE (Noções Gerais)

- Fase Interna e Externa
- A nova Instrução Normativa nº 71, de 28 de novembro de 2012 (Novo)
- Principais dispositivos 
- Casos apontados pelo Tribunal de Contas da União – TCU

Palestrantes
Ciente de nossa responsabilidade de levar conhecimentos confiáveis aos participantes de seus cursos, a Orzil trabalha com conteúdo programático atualizado e de reconhecida qualidade, elaborado e ministrado por gabaritada equipe de professores. Saiba+

Kit Especial
O valor da inscrição inclui: 

- Livro: "Convênios Públicos - A Nova Legislação" 3ª Edição 2014.

- Pen drive (mais de 1.500 arquivos) com material bibliográfico complementar (livros, manuais, cartilhas, guias, relatórios, revistas, tutoriais, modelos e publicações da administração pública federal, estadual e municipal, e privada sem fins lucrativos) relacionados a: convênios e instrumentos congêneres, captação, projetos, emendas, consórcios, licitações e contratos, prestação de contas, obras públicas, fiscalização e auditoria, contabilidade e orçamento, redação oficial. gestão de pessoas, conflito de interesses, período eleitoral, legislação, SICONV, MTO, SIAFI, CAUC, PAC, LRF, PPA, LOA, LDO, TCE, PAD etc.

- Kit ecológico (garrafinha, crachá ambiental, lixeirinha para carro, lápis eco, post-it, apostilas recicláveis e eletrônicas, certificado de participação).

- Bolsa executiva exclusiva com material de apoio completo (caderno de anotações, régua calculadora, estojo etc). 

- Estrutura: estacionamento privativo e coberto (agilidade e segurança) e auditório localizado na área central de Brasília (conforto e qualidade).

- Alimentação: dois coffee breaks por dia e almoço com buffet todos os dias (saúde e bem-estar).



12 de março de 2015

Economia Criativa, Cultura e Negócios





JMC / Economia Criativa, Cultura e Negócios

INFORNAÇÕES  -  http://minascriativa.com.br/

Venha participar de um evento que reúne referências, instituições e associações de renome. Um encontro inspirador para aqueles que acreditam no potencial da Economia Criativa como eixo de desenvolvimento e transformação de Belo Horizonte, de Minas e do Brasil.


A JMC pretende debater como o conceito de Economia Criativa está incorporado à área da Cultura, do Turismo, Urbanismo, do Design, dos Negócios, e discutir o potencial desta proposta de desenvolvimento socioeconômico em diferentes setores, empreendimentos e áreas criativas.


Clique nas imagens à direita e saiba mais sobre a Economia Criativa.INSCREVA-SE 





ECONOMIA CRIATIVA /

A Economia Criativa se baseia nas atividades de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam a criatividade, inovação e o capital intelectual como principais insumos. Dentre os principais segmentos destaca-se o design, arquitetura e decoração, moda, artesanato, tecnologia, games, gastronomia, turismo, cinema, além de várias outras atividades culturais e populares.

JORNADA MINAS CRIATIVA - ECONOMIA CRIATIVA, TURISMO, CULTURA, NEGÓCIOS, TECNOLOGIA E GESTÃO



Divulgação.

Data: de 23.03.2015 até 27.03.2015

Local:

O evento pretende debater como o conceito de Economia Criativa está sendo incorporado à área da Cultura, do Turismo e dos Negócios, e discutir o potencial desta proposta de desenvolvimento socioeconômico em diferentes setores, empreendimentos e áreas criativas.

Informações Adicionais:

Auditório The Office - ECN Criativa / Avenida Raja Gabáglia, 2280 - Estoril


Telefone: 31 2555-3570
Email: contato@resulte.com.br
Promoção: Grupo Resulte - Marketing e Negócios
Realização: Grupo Resulte - Marketing e Negócios


11 de março de 2015

Governo de Mato Grosso distribui 418 cestas básicas para comunidades quilombolas

Pesquisa terá como desdobramento situação destas comunidades

RODRIGO MACIEL MELONI / JOSIANE AMARIZ

Assessoria/Sejudh-MT

Josiane Amariz/Sejudh-MT
Governo distribui 418 cestas básicas para comunidades quilombolas

O Governo do Estado distribuiu 418 cestas básicas para as comunidades “Negra Rural”, localizada no quilombo Mata Cavalo de Cima, “Boa Vida”, no quilombo Rio Mutuca e comunidade “Lagoinha de baixo”, no quilombo Lagoinha de baixo; os três situados próximos ao município de Nossa Senhora do Livramento. A ação é parte de programa do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), que visa combater a fome e a miséria de populações consideradas vulneráveis. 

Cada cesta conta com seis pacotes de feijão, quatro de farinha e dois de açúcar; além de quatro pacotes de arroz; quatro litros de óleo; quatro pacotes de leite em pó e dois pacotes de fubá. 

Servidores da Superintendência de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Suppir), ligada a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), e da Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Setas), acompanharam a entrega de dois lotes, fizeram o reconhecimento do local onde vivem as famílias e aproveitaram para manter um contato mais próximo com os beneficiados. 

Técnicos fizeram a identificação das famílias que estão inseridas no Cadastro Único, pesquisa essa que terá como desdobramento um estudo mais profundo da situação destas comunidades. De acordo com outro estudo, este realizado pela Universidade de Campinas (Unicamp), a população negra é considerada vulnerável pois não está inserida no meio social comum, pelo caráter discriminatório, pela cor e a cultura afrodescendente. 

Os lotes (o próximo será entregue em abril ou maio), são de responsabilidade da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que também elabora o pregão e compra os alimentos. O Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) participou pela primeira vez da entrega dos alimentos, tendo um acompanhante regulador como membro. Já os servidores da Suppir atuaram no controle social e transparência nas práticas de gestão e distribuição. 

O servidor da Setas, Juliano Rabelo, destacou que o trabalho deve ser integrado para que seja transparente. “Devemos fazer o mapeamento para cruzar informações, verificar o que podemos oferecer de cursos, para torna-los os mais autônomos possível, menos dependente do serviço público”. 

Distribuição de Alimentos 

De acordo com o Governo Federal, a Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos tem como objetivo a aquisição de gêneros alimentícios básicos e a distribuição gratuita desses gêneros em forma de “cestas” de alimentos, compostas por oito itens necessários para a alimentação básica das famílias. 

A intenção é atender, em caráter emergencial e complementar, famílias que se encontram em situação de insegurança alimentar e nutricional, pertencentes a grupos sociais que apresentam dificuldades para produzir ou obter alimentos, resultado de longos processos de exclusão social aos quais foram submetidos. 

Famílias acampadas que aguardam a Reforma Agrária; comunidades indígenas, comunidades quilombolas e comunidades de terreiros; famílias de pescadores artesanais e famílias atingidas pela construção de barragens são alguns exemplos. A ação beneficia também grupos que se encontram em municípios em situação de emergência e/ou calamidade pública, oficialmente decretada pela Secretaria Nacional de Defesa Civil.