4 de março de 2015

Caldo de cana ou garapa


E o nome que se dá ao líquido extraído da cana-de-açúcar no processo de moagem
.
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Preparo de caldo de cana em Thoothukudi, na Índia.
É rico em sacarose, sendo usado como matéria-prima na fabricação de açúcar, etanol (álcool etílico) e cachaça. O resíduo industrial na destilação, para fabricação de álcool e cachaça, é o melaço, ou mel-de-furo. (Ver Engenho)


O caldo de cana é consumido também in natura, como alimento muito energético. É ainda apreciado após iniciado seu processo de fermentação, embora haja controvérsia quanto aos efeitos de tal ingestão no organismo, se benéficos ou não. Neste estado, em fermentação, adquire sabor semelhante ao do aluá, bebida fermentada típica das festas juninas brasileiras, similar ao quentão, como é chamada no Sudeste do país. Também é utilizado como base para a produção de melado e rapadura, alimentos muito populares na região nordeste do Brasil.

O valor nutricional da cana está diretamente ligado ao seu alto teor de açúcar (40% a 50% de açúcares na matéria seca), uma vez que o seu conteúdo proteico é extremamente baixo, o que lhe confere a característica de ser um alimento muito desbalanceado em relação a seus nutrientes.

Caldo de cana sendo produzido em Cuba
A cana é uma planta composta, em média, de 65% a 75% de água, mas seu principal componente é a sacarose, que corresponde de 70% a 91% de substâncias sólidas solúveis. O caldo conserva todos os nutrientes da cana-de-açúcar, entre eles minerais (de 3 a 5%) como ferro, cálcio, potássio, sódio, fósforo, magnésio e cloro, além de vitaminas do complexo B e C. A planta contém ainda glicose (de 2% a 4%), frutose (de 2% a 4%), proteínas (0,5% a 0,6%), amido (0,001% a 0,05%) ceras e graxos (0,05% a 0,015%) e corantes, entre 3% a 5%.

Além desses o caldo de cana é composto por antioxidantes: ácidos fenólicos (cafeico, sináptico e isômeros do ácido clorogênico), flavonóides (apigenina, luteolina e derivados de tricina) e outros compostos fenólicos. O consumo de apenas 250ml poderia resultar na ingestão de 40 mg de fenólicos representando, dessa forma, uma importante fonte desses compostos antioxidantes na dieta.

Índice
Referências
ReferênciasEditar

Paton NH, Duong M. Sugar-cane phenolics and 1st expressed juice color. 3. role of chlorogenic acid and flavonoids in enzymatic browing of cane juice. Inter Sugar J 1992; 94(1124); 170-176.
McGhie TK. Analysis of sugarcane flavonoids by capillary zone electrophoresis. J Chromatrogr 1993; 634: 107-112.



3 de março de 2015

Travessia do Morro de São Jerônimo - Chapada dos Guimarães - Cuiaba - Mato Grosso




Tipo do Atrativo : Travessia


A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.

Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.
Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.
Normas


REGISTRO DE ENTRADA

Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TRAVESSIA

O Parque é aberto à visitação todos os dias. A entrada para a travessia é até às 9h e a saída até às 17h.

CAPACIDADE DE VISITAÇÃO

Visando enriquecer a experiência da visitação e manejar os impactos sobre o ecossistema, a visitação é limitada a 15 pessoas acampadas/noite.

RECOMENDAÇÕES

 Prepare-se para a caminhada, avalie se você tem o preparo físico adequado para percorrer as trilhas do Parna da Chapada dos Guimarães. Caminhar no cerrado, mesmo com tempo nublado, é uma atividade muito desgastante.
 Tome um café da manhã reforçado. Mesmo que você não esteja acostumado a comer logo pela manhã, faça um esforço, pois as caminhadas exigirão muito de você.
 Leve bastante água e um bom lanche. Prefira alimentos leves como frutas, castanhas, sanduíches (sem maionese) e frutas desidratadas.
 Utilize roupas adequadas, boné e tênis ou outro calçado fechado. Calçados abertos aumentam os riscos de acidentes.
 Leve protetor solar e repelente, kit de primeiros socorros, perneira, barraca, sabão biodegradável, hidrosteril ou similar, celular e lanterna. Leve seus remédios de usos específicos, como antialérgicos, e de uso controlado, como pressão, asma e outros.
 Na época das chuvas, traga um anoraque (ou capa de chuva) e roupa reserva para trocar após o passeio. Dica: embale roupas e equipamentos eletrônicos em um saco estanque para mantê-los secos.
 Siga as normas e as orientações dos funcionários do Parque e condutores de visitantes, especialmente nas áreas de banho, pois elas visam a proteção dos ambientes e dos próprios visitantes.
 Todo lixo produzido, inclusive papel higiênico e restos de comida, deve obrigatoriamente ser recolhido e trazido de volta.
 Atividades em ambientes naturais envolvem riscos e o Parque Nacional não conta com serviço de resgate, portanto, aja com moderação. Evite atitudes que possam causar acidente, como subir em pedras ou árvores e saltar no rio de lugares altos. Lembre-se: VOCÊ É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR SUA SEGURANÇA!

É PROIBIDO

 O uso de bronzeador, xampu e sabonete nos banhos de rio.
 A entrada de animais domésticos.
 A utilização de aparelhos ou instrumentos sonoros dentro do Parque.
 O porte de arma, inclusive atiradeiras, armadilhas, facões, foices e similares.
 Coletar qualquer tipo de material biológico ou não biológico (minerais ou fragmentos de minerais, plantas, flores, sementes, animais ou parte de animais), bem como caçar, capturar, molestar, alimentar ou perseguir animais silvestres
 Gravar nomes, datas ou sinais nas pedras, árvores, imóveis, placas ou outros bens da Unidade de Conservação;
 Utilizar atalhos e/ou áreas interditadas.
 Realizar prática de nudismo no interior do Parque.
 Consumo de bebida alcoólica, cigarro de qualquer natureza e outras substâncias consideradas entorpecentes, lícitas ou ilícitas, no interior do Parque. Fumar, além de ser proibido no Parque Nacional.
 Uso de fogo.


FONTE: ICMBIO - PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS GUIMARãES


CONTATOS:  Gestores do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães

Tel: (65)3301-1133 , E-mail: pncg.mt@icmbio.gov.br

27 de fevereiro de 2015

TURISMO E CULTURA DE GARIBALDI



Confira a programação completa aqui. Agende-se e venha visitar Garibaldi.
Estamos esperando por você!

 

- Categoria: Turismo e Cultura
Garibaldi será Vintage na sexta-feira
O Garibaldi Vintage encantou Garibaldi em suas três edições e nesta sexta-feira, 27 de fevereiro, ocorre novamente. Na data, a Buarque de Macedo e a Praça Loureiro da Silva ficarão repletas de apresentações e espaços de gastronomia acompanhados do charme da temática - as décadas de 20 a 60. Para completar o cenário, ocorre um encontro de carros antigos na data, e o público é convidado a participar do evento caracterizado com a moda do período. 

Crédito da foto: Gabriela Grillo


 

Categoria: Turismo e Cultura
"O Filme da Minha Vida" realiza seleção de elenco em Garibaldi
Uma pesquisa de elenco para "O Filme da Minha Vida" será realizada nesta sexta-feira, 27 de fevereiro, na sala de reuniões da Prefeitura, das 14h às 18h. O longa será dirigido por Selton Mello e terá gravações em Garibaldi, bem como em outros municípios da Serra Gaúcha.

Crédito da foto: Guilherme Bicca


 

 Categoria: Turismo e Cultura
Uvas e saúde feminina são tema de palestra
A palestra "Saúde da Mulher: a uva como um aliado" ocorre em 13 de março, na Confraria da Tramontina. O evento tem início às 19h e integra o Veraneio da Vindima - calendário de eventos da estação -, bem como o Mês da Mulher.

Crédito da foto: Gabriele Baruffi


 

 Categoria: Turismo
Clube de Excelência ocorre na próxima semana
O Clube de Excelência em Turismo realizará a primeira reunião do ano na próxima terça-feira, 03 de março. O evento terá início às 7h30, no Castello Benvenutti.

Crédito da foto: Patricia Meneguzzi


 

- Categoria: Turismo
Sábado Bandido ocorre neste final de semana
A 9ª edição do Sábado Bandido ocorre neste sábado, 28 de fevereiro. O evento tem início às 13h, no Parque da Fenachamp. 

Crédito da foto: Reprodução


 

 Categoria: Cultura
Biblioteca Pública retoma atendimento normal na próxima semana
A Biblioteca Pública Frei Miguel retomará o atendimento normal na próxima segunda-feira, 2 de março. O expediente será das 8h às 20h, de segunda à sexta-feira, e das 8h às 12h, aos sábados.

Crédito da foto: Alexandra Ungaratto


 

 Categoria: Turismo e Cultura
Limpeza do Passeio da Barragem ocorre no sábado
Um mutirão de limpeza se reunirá para recolher resíduos no Passeio da Barragem neste sábado. A atividade terá início às 14h.

Crédito da foto: Gabriele Baruffi


O passeio de Tim-Tim, caminhão de guerra de 1944, adaptado para o transporte de turistas com capacidade de 50 lugares, será realizado todos os sábados, às 11h. A saída ocorre em frente ao Centro de Atendimento - CAT, da Avenida Independência, ao lado da Cooperativa Garibaldi.

Horários de Atendimento:Centro de Atendimento - CAT: Segunda a sábado das 9h às 16h; Domingos das 9h às 13h.

Museu Municipal: Terça à sexta das 9h às 12h e das 13h às 17h; Sábados, domingos e feriados das 9h às 12h e das 13h às 18h. 
Arquivo Histórico: Segunda à sexta das 8h às 12h e das 13h às 18h.
Biblioteca Pública Municipal Frei Miguel: Segunda à sexta das 13h às 19h; Sábados das 8h às 12h.

FEIPESCA - EM SÃO PAULO


Câmara Técnica vai definir critérios para ampliação do período de defeso


ROSE DOMINGUES
Assessoria de Comunicação /Sema-MT

Lucas Ninno/GCOM-MT
Reunião SEMA e Pescadores

Os integrantes do Conselho Estadual de Pesca (Cepesca) deliberaram pela criação de uma Câmara Técnica que definirá os critérios de um estudo que pode ampliar o período de defeso da piracema em Mato Grosso para seis meses. O debate foi realizado na manhã desta quinta-feira (26.02), durante a primeira reunião do Conselho no ano. 

Os vários segmentos integrantes do conselho e os especialistas das universidades locais que se prontificarem a participar serão responsáveis em definir os critérios de monitoramento que incluem: metodologia da pesquisa, qual das três bacias hidrográficas (Amazônica, do Paraguai e Tocantins) estará incluída ou se todas elas, período de monitoramento (um ou dois anos), periodicidade (15 dias ou mensal) e, principalmente, sobre a captação de recursos. Também ficou decido que o Estado vizinho, Mato Grosso do Sul, será convidado a participar dessas discussões, bem como o segmento das usinas hidrelétricas. 

A secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema), Ana Luiza Peterlini de Souza, falou sobre a experiência de liderar agendas importantes para o setor pesqueiro. Enquanto promotora de justiça, Peterlini notificou a Secretaria sobre a necessidade de criar um conselho específico para a pesca, instalado em 14 de julho do ano passado. Ela também solicitou estudos sobre a piracema. “Essa discussão envolve tamanha riqueza de recursos naturais, uma das maiores produções pesqueiras do país e um dos lugares com maior volume de água doce no mundo”. 

O assessor especial do Ministério Público Estadual (MPE), Francisco de Arruda Machado, afirma que se não houver mudanças culturais na forma de a sociedade explorar seus recursos hídricos e pesqueiros poderá haver escassez nos próximos anos. “Claro que precisamos fazer estudos detalhados que embasem as mudanças, que podem inclusive ser diferentes para cada uma das bacias hidrográficas, mas quero deixar bem claro que o período de quatro meses é estritamente político”. 

Francisco é especialista em peixes de água doce, mestre em Ecologia e doutor em Taxonomia, e o técnico responsável por subsidiar a Notificação Recomendatória (nº 0001/2015) referente à alteração do período de defeso da piracema. Ele diz que depois de 40 anos de estudos com peixes, dos quais, pelo menos 1,2 mil horas literalmente debaixo d’água (durante o Doutorado), ele conseguiu entender muito melhor a biologia evolutiva, os aspectos alimentares e os períodos de reprodução desses animais. 

A questão social e econômica 

Mais que preservação ambiental, o superintendente do Ministério da Pesca em Mato Grosso, Lindemberg Gomes Lima, pontuou que o estudo técnico terá de contemplar as questões sociais, econômicas e mesmo culturais. “Como os pescadores sobreviverão nesse período? Quem arcará com os custos a mais no caso da ampliação da proibição, o governo federal ou estadual? De que maneira a população reagirá a isso? E o setor turístico, sobreviverá? Qual o impacto na economia dos municípios?”. Na opinião dele, é totalmente inviável se falar em proibir sem haver ação conjunta com Mato Grosso do Sul, tampouco sem ter estrutura para fiscalizar. 

Já o empresário do trade turístico de Porto Cercado, no Pantanal, Cairo Bernardino Costa, disse que está temeroso com as mudanças, pois possui cerca de 30 funcionários diretos e outros 3.000 indiretos, numa região em que se houver proibição da pesca a população sofrerá com o desemprego e outros problemas decorrentes da proximidade com a fronteira com a Bolívia. “Nós já perdemos muitos turistas para Mato Grosso do Sul, se houver a mudança mesmo não sei como vai ser, é preocupante”. 

O presidente da colônia de pescadores Z1, Antônio José da Silva, da qual fazem parte 1.100 pescadores na capital, afirma que a sobrevivência no período atual de quatro meses, mesmo com o salário pago pelo governo federal, já é muito difícil. A renda dos pescadores cai drasticamente. “Penso que esperar pelo estudo é a melhor coisa agora”. 

A mesma avaliação é feita por José Viana Neto, da colônia Z10, de Barra do Bugres, onde há 450 pescadores cadastros, com uma produção semanal de 125 kg de pescado, e Julita Duleba, da colônia Z16, de Sinop, região da Bacia Amazônica, que integra 370 trabalhadores da pesca. “Já observamos que a mudança na estação da chuva e da seca interfere na quantidade de peixe, quando o rio está baixo, fica mais difícil para subir rio acima. Mesmo com medo do futuro, apoiamos a decisão do conselho, porque nós queremos continuar tendo peixe nos rios, nossas famílias vivem disso há várias gerações”, disse José Viana. 

Impacto ambiental 

Na avaliação da coordenadora de Fauna e Recursos Pesqueiros da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Edilaine Theodoro, a diminuição dos recursos pesqueiros também está diretamente ligada aos impactos ambientais e não apenas à pesca. Estudos recentes mostram que quando se interfere na área de reprodução, desova e alimentação pode haver extinção de algumas espécies de peixes. 

Em razão disso, ela frisou que os empresários do setor hidrelétrico precisam participar das discussões, já que tais empreendimentos contam com equipe técnica composta por biólogos que normalmente não fazem estudos mais aprofundados sobre o impacto da interferência das usinas nas suas áreas de atuação. “Não dá mais para fazer relatório apenas para cumprir protocolo, temos que trazer todos desse setor de usinas para participar”, disse.




TIPOS DE MERGULHOS - EM ÁGUAS DOCES E SALGADAS


Mergulho

É praticado para observar as belezas subaguáticas em mares, rios, lagos e lagoas. Existem 2 formas. o livre, com uso do snorkel e máscara e o autônomo, que utiliza equipamento de ar-comprimido.
Existem 4 modalidades de cursos:

Mergulho básico

Com aulas teóricas sobre física do mergulho, equipamentos, fisiologia do mergulho, tabelas de descompressão, planejamento do mergulho, sinais e outras técnicas e procedimentos relativos ao assunto. Geralmente a prática é feita em piscinas e o batismo é feito em lagos, rios, mares e lagoas.

Mergulho avançado

Esta segunda etapa se divide em:


Mergulho noturno

Mergulho profundo

Orientação submersa - ensina a orientação usando o meio ambiente como referência ou através de equipamentos.

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