17 de fevereiro de 2015

Plantio do milho chega a 23,3% e do algodão a 90,8% em Mato Grosso

Da Redação - Viviane Petroli

Foto: Viviane Petroli / AgroOlhar

Enquanto o plantio do algodão em Mato Grosso caminha para o seu fim, o do milho ainda nem chegou na metade. Até a última semana, os trabalhos nas lavouras de cotonicultura chegaram a 90,8% da área e nas de milho 23,3%, apenas. As informações são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgadas no último dia 13 de fevereiro.

Até o momento somente as regiões Noroeste e Nordeste de Mato Grosso encerraram o plantio de algodão. Entre as demais regiões a Sudeste é a mais avançada com 95,3%, seguida do Centro-Sul do Estado com 94,6%, do Médio-Norte com 86,8% e o Oeste com 83,7%.

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Mato Grosso, segundo o Imea, deverá semear com algodão pouco mais de 568 mil hectares.

Milho 

A semeadura do milho em Mato Grosso, revela o Imea, está 22,6 pontos percentuais (p.p.) atrasada no comparativo com o ciclo passado. Entre os motivos está o plantio atrasado da soja e a falta de chuvas no campo. A janela ideal do plantio do milho encerra dentro de 15 dias.

Entre as regiões que plantam milho a mais 'adiantada' com os trabalhos é a Oeste com 29,8%, seguida do Médio-Norte com 25,6%. Já o Centro-Sul e o Sudeste estão "empatados” com 21,1% e 21,5%, respectivamente. O Norte mato-grossense já semeou 18% de sua área e o Nordeste 15%. O Noroeste plantou 12% apenas

Região Sudoeste a Nova Fronteira da Soja em Mato Grosso


Dia de Campo apresenta a Região Sudoeste como a Nova Fronteira da soja em Mato Grosso.

Os bons resultados da região motivou a Fundação Mato Grosso que através dos técnicos da TMG implantou experimentos de variedades de soja na Fazenda Urutau que recebe produtores, empresários do agronegócio, investidores, técnicos e autoridades

Com o objetivo de divulgar o potencial produtivo da região, atrair investidores e incentivar os produtores estabelecidos na região para o cultivo de grãos com a integração Lavoura/Pecuária o Consórcio do Complexo Nascentes do Pantanal e o Município de Mirassol D'Oeste em Parceria com a Fazenda Urutau e Fundação Mato Grosso realizam o DIA DE CAMPO – Integração Lavoura/Pecuária nesta sexta-feira, dia 20 de fevereiro.

Os bons resultados da região motivou a Fundação Mato Grosso que através dos técnicos da TMG implantou experimentos de variedades de soja na Fazenda Urutau que recebe produtores, empresários do agronegócio, investidores, técnicos e autoridades. São esperados cerca 400 pessoas para o evento que tem como objetivo demostrar as variedades testadas pela Fundação Matogrosso na área da Fazenda Urutau e os resultados obtidos pela fazenda na integração soja pecuária de corte.

A integração lavoura/pecuária é uma das grandes opções para a região sudoeste do estado de Mato Grosso, proporcionando ganhos econômicos, ambientais e sociais, gerando benefícios para o campo e cidade.

Região Sudoeste está sendo apresentada como a "nova fronteira" da soja em Mato Grosso. Estudo realizado pela Aprosoja/Imea indica que 1.433.793,93 hectares de terras na região dos 22 municípios, são propícios e favoráveis ao cultivo da olegiasinosa. Razão que tem motivado os municípios e Consórcio do Complexo Nascentes do Pantanal a divulgar a região e seu potencial.

A região tem grande potencial para o crescimento agrícola, sendo que segundo dados do IMEA 308.784,17 hectares tem potencial para duas safras anuais. As terras férteis da região tem apresentado ótima produtividade com menor custo de investimento. Os recentes plantios na região têm apresentado uma produtividade média de 60 sacas/ha, acima da produtividade das grandes regiões produtoras do Estado.

Com Pecuária predominante a região é coberta na sua maioria por pastagem e a soja é uma cultura ainda incipiente. Mas com empreendimentos bem sucedidos no plantio de grãos, com aptidão agrícola favorável, o quadro pode ser revertido com o aumento da cultura da soja e ainda conciliar lavoura e pecuária. Bom exemplo disto é o modelo adotado pela Fazenda Urutau em Mirassol D'Oeste que realizou investimentos em infraestrutura e plantou 2.300 hectares de soja.

A Região ainda tem a seu favor a localização geográfica propícia ao escoamento da safra, considerando-se os terminais portuários e o futuro Terminal em Santo Antônio das Lendas que a partir de seu epicentro apresenta uma área de influência que chega a 400 km. Em Cáceres conta também com a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), área destinada a empresas produtoras de bens a serem exportados, sendo considerada zona primária para efeito de controle aduaneiro.

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Cachoeira em Nobres será aberta para educação, pesquisa e turismo sustentável


Da Redação - Stéfanie Medeiros
Foto: Sil Mendes/ Nobres Mato Grosso
Cachoeira em Nobres será aberta para educação, pesquisa e turismo sustentável
Tombada como Patrimônio Natural em dezembro de 2014, a cachoeira do Tombador é parte de uma reserva natural em Nobres (142 Km de Cuiabá). Propriedade da fábrica Votorantim Cimentos, em breve o local será aberta para atividades de educação ambiental, pesquisa científica e turismo sustentável.

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De acordo com a assessoria, O objetivo da empresa é estruturar com o poder público municipal um planejamento para viabilizar o acesso direcionado, respeitando a biodiversidade local. A área da cachoeira, de propriedade da Votorantim Cimentos, possui 296 hectares e recebeu, em dezembro de 2014, o título de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), da Secretaria de Estado Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema).

No Brasil, as RPPNs são regulamentadas pelo Decreto Federal 5.746/2006, como categoria de unidade de conservação (UC), integrante do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que foi instituído pela lei 9885/2000. Em 2014, a Votorantim Cimentos solicitou o reconhecimento da área pela Secretária de Meio Ambiente do Estado, que foi averbada em cartório em janeiro de 2015.

Segundo o gerente da fábrica de cimentos da Votorantim Cimentos em Nobres, Orlando Araújo, como proprietária da área, a empresa poderia concluir o Plano de Manejo no prazo de três anos após a criação da RPPN, mas optou por construir o Plano com participação do poder público e da comunidade em um menor prazo. O Plano consiste em um documento técnico que, baseado nos objetivos gerais de uma Unidade de Conservação, estabelece seu zoneamento e as normas que devem regular o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação de estruturas físicas necessárias à gestão da RPPN.

Com a criação da RPPN, que inclui a área Cachoeira do Tombador, e da elaboração do Plano de Manejo, a Votorantim Cimentos busca contribuir para a conservação de uma importante área preservada no município, além de incentivar a arrecadação de ICMS ecológico. 

“Propusemos essa reunião com a Prefeitura para apresentarmos a RPPN, e demonstrar nossa intenção em iniciar brevemente o Plano de Manejo que definirá as formas de acesso para atividades de educação ambiental, pesquisa científica e turismo sustentável controlado. É uma iniciativa que está em sintonia com o nosso compromisso de fomentar o desenvolvimento das comunidades nas quais estamos inseridos, construindo um legado ambiental”, afirmou Orlando.

13 de fevereiro de 2015

Cientistas criticam governos e recomendam economia de águaAlém de sugerir planos de contingência e políticas de saneamento, eles destacam a necessidade de “capacitação de gestores” e colocam-se à disposição


Agência Brasil 

A Academia Brasileira de Ciências reuniu ontem, seus principais especialistas em mudanças climáticas com objetivo de cobrar ações imediatas para a crise hídrica. A academia elaborou a Carta São Paulo – que será entregue também aos governos de Minas Gerais e Rio de Janeiro – com uma lista de 12 aspectos que precisam ser enfrentados na crise. Além de sugerir planos de contingência e políticas de saneamento, eles destacam a necessidade de “capacitação de gestores” e colocam-se à disposição para ajudar. 

Diante do que chamou de “política de avestruz” dos governos, os membros da academia disseram que a situação é agonizante e recomendam redução de 15% do consumo de água e de energia elétrica para tentar evitar uma situação caótica. Não há previsão de que as chuvas consigam encher os reservatórios até o próximo verão.“Alguém [prefeito, presidenta ou governador] têm que dizer: nós estamos em crise de água e depois dá ordens: minha senhora, por favor, poupe água”, afirmou o chefe do Laboratório de Hidrologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Paulo Canedo, que é também consultor do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). “Estou ansioso por ordens. Todos dias eu acordo e espero essas orientações para ajudar a coletividade”.

Segundo o professor, no estado do Rio de Janeiro, se medidas não forem tomadas no curto prazo, pode haver falta de água. Ele explica que há mais retirada do que entrada no sistema. Em São Paulo, o governo estadual já trabalha com a possibilidade de racionamento.Reunidos na sede da academia, no Rio de Janeiro, os especialistas cobraram também transparência e planejamento de ações para gerir a crise.

Segundo José Galizia Tundisi, presidente da Associação de Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento Ambiental, várias soluções podem ser tomadas para resolver o problema, desde que exista vontade política. “Boa parte do desenvolvimento da ciência foi financiada pelos governos. Os governos pagam para produzir recursos humanos e depois usam muito pouco, não prestam atenção no que os cientistas dizem”, reclamou Tundisi, que é também presidente do Instituto Internacional de Ecologia.


“São vários estudos, pesquisas, dados e teses com soluções sobre o quê fazer”. De forma imediata, a recomendação é para a redução drástica dos gastos de água e luz. Paulo Canedo disse que calibrar o ar condicionado é um começo. “Eu puxo [a temperatura] para 24º e minha esposa vai e diminui para 21º. Mas ora, com essa temperatura, você tem que pegar um cobertor. E não é razoável dormir com cobertura em pleno verão”, diz.

“Quanto menor a temperatura, maior consumo de luz. Ou seja, dá para fazer economia sem sofrimento”. O professor também sugeriu que bandeiras tarifárias sejam incorporadas à conta de água, para alertar o consumidor sobre o nível de consumo. Outra solução, acrescentou, é aumento da tarifa. “Se o governo não quer que a população mais pobre seja onerada, dê um bônus para o consumidor de baixa renda”, disse.

“Isso é absolutamente justo. É o time da ajuda coletiva”. Outra medidas que precisa ser uma meta das concessionárias de água é a redução das perdas no próprio sistema de abastecimento. Os cientistas classificaram uma perda de 30%, como acontece no Rio de Janeiro, e até de 60%, em Belém, no Pará, como inadmissível. “O ideal é [uma taxa] de 10%. Até 20%, como nos países desenvolvidos.

Acima disso, o governo do Rio tem que ficar de castigo olhando para a parede”, brincou o professor da UFRJ. Essas seriam as primeiras medidas a serem adotadas antes de um eventual racionamento, explicam. A professora Sandra Azevedo, diretora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ, disse que o fornecimento intermitente é o pior dos cenários.

Segundo ela, gera desabastecimento das regiões mais afastadas e contaminação da água que se refletirão em doenças.“O abastecimento é feito por linhas de transmissão. Então, quem for abastecido primeiro vai querer economizar [vai guardar água em baldes, bacias, encher a caixa d'água] e quem está no final da linha [geralmente os mais pobres] não receberá água nem dia sim, nem dia não”, afirmou.
Inaugurado circuito turístico feito por escravos para transportar diamantes


O histórico município de Diamantino (198 km de Cuiabá) que completou 285 anos no dia 18 de setembro, inaugurou no sábado dia 07/09/2013' o "Circuito Serra Calçada – Rota Estrada do Rei, caminho dos diamantes" e passa oferecer ao Brasil um importante destaque no ecoturismo que remonta à época do Brasil Imperial.

A história do país, quando as riquezas naturais eram transportadas por estradas e vielas até ganharem destinação por navios para Portugal, se mantém intacta na Estrada do Rei, na divisa entre os municípios deDiamantino e Alto Paraguai.


Como parte da programação do aniversário de Diamantino, o prefeito Juviano Lincoln, acompanhado do secretário municipal de Esportes, Lazer e Turismo, Euclides Eurico das Neves "Kid" e o presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Carlos Gaino, descerraram a placa que marca uma nova realidade para o turismo histórico mato-grossense e coloca o Estado com a mesma proeminência no setor que Minas Gerais.

A cerimônia inaugural do circuito, que também contou com banho no Rio Paraguaizinho e contemplação da natureza no Mirante, ocorreu com a Caminhada Ecológica, após a Hora Cívica em alusão ao Dia da Independência do Brasil.

“Estamos redescobrindo nossa história e fazendo justiça com a preservação da identidade do país. Diamantino passa ter de forma acessível para turistas e estudiosos, parte da história do Brasil e de Portugal”, mencionou o prefeito.

A Estrada do Rei foi aberta ou construída no século XVIII para facilitar o escoamento da produção, inicialmente de ouro e mais tarde, do diamante da Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Alto Paraguai para a Coroa, no Rio de Janeiro

O trecho da estrada partia de Diamantino, passando pela Peraputanga, Forquilha, Tombador - Nobres e Rosário Oeste. Nesta localidade, o carregamento de ouro ou de diamante seguia para a Capital da Província de Mato Grosso, por via fluvial, através do Rio Cuiabá e depois, para o Rio de Janeiro, sempre sob a guarda dos Dragões, um regimento da força do Rei de Portugal. O percurso terrestre também chegava a Cuiabá.

A Serra Calçada foi construída no mesmo período, com a finalidade de assegurar o transporte, em qualquer época. As pedras formavam um pavimento que facilitava o acesso dos animais de cargas, tanto de subida como de descida e também evitava o assoreamento da estrada e o deslizamento de encostas.

No trecho da Estrada do Rei existem dois segmentos calçados. O primeiro, na Serra permeada pelo Rio Paraguai e o outro, na Serra do Tombador.

A criação do circuito turístico surgiu quando o projeto InterAção, em que o Governo Municipal de Diamantino monta expedições aos locais mais afastados da área central da cidade e leva as ações aos moradores no local em que vivem, ao mesmo instante que visita as potencialidades naturais do município.

O circuito também engloba o Rio Paraguaizinho e o Mirante, áreas naturais e preservadas que proporcionam ao visitante inesquecível contemplação da natureza e de parte da história do país.


Fonte: Laércio Guidio 







    Grupo cria calendário de ações em comemoração ao ano de Rondon em MT

    Inauguração do Memorial Marechal Rondon será o ápice das comemorações

    THIAGO ANDRADE
    Redação/Gcom-MT
    O grupo de trabalho responsável pela elaboração do cronograma para a comemoração dos 150 anos do marechal Cândido Mariano da Silva Rondon – o Marechal Rondon, realizou sua segunda reunião nesta quinta-feira (05.02). Um calendário de eventos foi montado com ações que devem durar até o dia 05 de maio do próximo ano, data de aniversário do homenageado. 

    Na reunião foi apresentada a minuta do Decreto que será publicado nos próximos dias e instituirá 2015 como o ano de Rondon em Mato Grosso. O decreto atende a uma determinação do governador Pedro Taques que pretende criar uma extensa agenda de comemorações em homenagem ao Patrono das Comunicações. 

    O assessor da Casa Civil, Jefferson Luís Daltro Monteiro, que representou o secretário da Pasta, Paulo Taques, destaca que os encaminhamentos dados pelo grupo foram extremamente positivos e vai ao encontro do que foi pensado pelo Governo. “Dessa reunião surge uma agenda de ações para o ano de Rondon em Mato Grosso, seguindo a determinação do governador Pedro Taques”, diz. 

    Segundo ele, as ações do Governo do Estado terão início ainda neste mês de fevereiro com um concurso de redação junto aos alunos da Rede Estadual de Educação que será lançado na próxima semana pelo chefe do Executivo. 

    Entretanto, o ápice das comemorações será a inauguração do Memorial Marechal Rondon, localizado na comunidade de Mimoso, em Santo Antônio de Leverger. “É um grande anseio da população de Mato Grosso, bem como da comunidade internacional que conhece a grandeza de Marechal Rondon. Ali é um ponto turístico e marca a grandeza da obra humanitária dele”, comenta. 

    Jefferson destaca que o secretário de Cidades, Eduardo Chiletto, já trabalha na retomada desta obra, que será realizada em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e com recursos de financiamento junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujo um terço do valor já foi depositado para o Estado. 

    Na reunião também foi discutido quais obras devem ser abrigadas o no memorial em homenagem a Rondon. Segundo o jornalista Cacá de Souza, é possível encontrar materiais sobre os trabalhos do Patrono das Comunicações no Brasil em oito locais distintos: Museu Histórico do Exército; Arquivo Histórico do Exército; Museu de Serviço Geográfico do Exército; Museu do Índio; Museu Nacional; Arquivo Nacional; Fundação Osvaldo Cruz, no Rio de Janeiro e no Museu de História Natural de Nova Iorque.

    “É muito difícil dizer o que é mais importante. Todos esses locais guardam acervos importantíssimos de fases diferentes da vida e o trabalho do Rondon. Seria interessante que pudéssemos ter um pouco de cada um deste acerto aqui no Memorial. Assim, teríamos um mosaico completo”, afirma. 

    Já o professor da UFMT, José Afonso Botura Porticarrero, destaca que Rondon também deu uma contribuição importante para a arquitetura no Brasil. Segundo ele, o Patrono das Comunicações fez diversas obras de construção de telégrafos com um padrão de construção que merece ser documentado. “O Rondon teve uma relação muito grande com coisa construída. Ele fazia os telégrafos em situações de difícil acesso e manutenção. A construção de muitos desses prédios ainda estão de pé até hoje”, diz. 

    O professor conta que já esteve em três dos telegráfos construídos por Rondon, um em Acorizal, um em Rondonópolis e outro em Ariquemes. Segundo ele, a construção chama atenção pela resistência. “Além disso, engenheiro do Exército Brasileiro, Rondon construiu diversos prédios. Eram projetos bem construídos, proporcionais e com um desenho interessante”, finaliza. 

    12 de fevereiro de 2015

    Respeite o ponto de vista das pessoas, as vezes estamos vendo a mesma coisa, porém de forma diferente...


    Cândido Rondon



    Militar e sertanista mato-grossense (1865-1958). Líder de expedições desbravadoras no oeste do Brasil e fundador do Serviço de Proteção ao Índio.

    Cândido Mariano da Silva Rondon (5/5/1865-19/1/1958) nasce em Mimoso. Forma-se engenheiro militar e bacharel em ciências físicas, naturais e matemáticas no Rio de Janeiro em 1890. Quatro anos depois entra para a comissão construtora de linhas telegráficas entre Goiás e Mato Grosso. 

    Durante os trabalhos, encontra índios hostis ou escravos de fazendeiros e os coloca sob a proteção de sua tropa. Começa a estender linhas telegráficas até o Acre, cruzando 1.650 km de sertões e 1.980 km de florestas inexploradas. Sob sua direção é criado o Serviço de Proteção ao Índio (SPI). 

    Traça o roteiro e acompanha a expedição do ex-presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt à Região Norte. A seguir faz o levantamento das regiões de Mato Grosso, de Goiás e do Amazonas. Em 1939 é nomeado presidente do Conselho Nacional de Proteção ao Índio. 

    No mesmo ano recebe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o título de civilizador dos sertões. 

    A 17/2/1956, o território de Guaporé é rebatizado como Rondônia, em sua homenagem. Três anos antes de sua morte, ocorrida no Rio, o Congresso Nacional lhe confere o posto de marechal.

    Fonte - http://www.sohistoria.com.br/biografias/rondon/




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