12 de dezembro de 2014

Feliz Natal - Já montou sua árvore??? - Esta é pra você!!!




JESUS
União
Alegrias
Esperanças
Amor. Sucesso
RealizaçõesLuz
RespeitoHarmonia
Saúde Solidariedade
Felicidade Humildade
ConfraternizaçãoPureza
Amizade Sabedoria.Perdão
IgualdadeLiberdade. Boa - Sorte
SinceridadePaz, PazFraternidade
EquilíbrioDignidadeBenevolência
FéBondade.Paciência.Gratidão
Força
JESUSJESUSJESUS


 
CAMPANHA:
VAMOS FAZER ESTA ÁRVORE CIRCULAR
ATÉ O FIM DO ANO PARA LEVAR O NOME DE JESUS PARA AS PESSOAS,
POIS SÓ ELE É O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL



A vida que vem do barro em Mato Grosso

Por Caroline Lanhi


Josi Pettengill/Secom-MT
Artesãs da Comunidade São Gonçalo Beira Rio
Para Alice e Juraci a cerâmica é parte da identidade de São Gonçalo Beira Rio
Na comunidade São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá, a cerâmica ainda faz parte da rotina dos ribeirinhos graças ao trabalho de aproximadamente 10 artesãos que resistem na Associação dos Ceramistas São Gonçalo para não deixar essa arte cair no esquecimento. No olhar desses artistas, um misto de alegria e tristeza entre a importância da cerâmica para a identidade do local e o lamento pelo desinteresse dos mais jovens em manter a tradição. 

Hoje, a lenha é adquirida com terceiros e não é preciso remar rio abaixo para buscar a argila nos barrancos. Basta solicitar o material junto a cooperativas, que cobram apenas pela mão de obra. Mas a facilidade não é suficiente para atrair novos artesãos. Alice Conceição de Almeida, 66 anos, presidente da associação, lembra da época em que o grupo contava com 60 membros. Agora, ela teme que a tradicional cerâmica de São Gonçalo esteja com os dias contados. A falta de interesse estaria relacionada ao fato da cerâmica não render ao artesão um salário fixo, como em outras profissões, supõe a presidente. 

A palavra cerâmica vem do grego “keramos”, argila, e se refere à manufatura de objetos a partir do barro que depois são cozidos no forno à lenha. É uma arte milenar, presente na história e na cultura de diferentes povos, do Oriente ao Ocidente. Em São Gonçalo Beira Rio, registros históricos apontam que a cerâmica foi introduzida pelos índios Coxiponés, que viviam na região e influenciaram na cultura dos “novos” moradores. 

O povoamento da comunidade se deu a partir do século 18, com as primeiras expedições de bandeirantes paulistas a Mato Grosso. Localizada à margem esquerda do rio Cuiabá, a comunidade se fortaleceu com a descoberta do ouro, tornando-se Arraial de São Gonçalo Beira Rio. Nessa época a cerâmica fazia parte do dia-a-dia das pessoas na forma de utensílios domésticos como moringas e vasos para guardar mantimentos. 

Com o tempo a técnica, passada de geração em geração, especialmente entre as mulheres, se tornou identidade e fonte de renda em São Gonçalo. “A cerâmica aqui na comunidade representa tudo”, emociona-se a artesã Juraci Marcelina da Conceição, 52 anos, que começou a fazer as primeiras peças quando tinha apenas nove. 



Josi Pettengill/Secom-MT
Peças decorativas caíram no gosto dos turistas, principalmente galinhas e frutas
Peças decorativas caíram no gosto dos turistas, principalmente galinhas e frutas
Juraci não precisou de “aula” para dar forma ao barro, aprendeu observando o trabalho da mãe e, aos 11, já comercializava algumas peças. “Meu pai levava lá para o (bairro) Porto, vendia e trazia um dinheirinho para mim”. Assim como outras artesãs, Juraci chegou a abandonar a atividade por um tempo – quando foi trabalhar como doméstica – mas depois de casada voltou para a cerâmica e nunca mais parou. 

Das mãos das ceramistas saem, além das tradicionais moringas, peças decorativas que caíram no gosto dos turistas, principalmente galinhas e frutas. Ao deixar de ser apenas um utensílio doméstico e se transformar em peça de arte, a cerâmica também ganhou novas pinturas feitas com tauá – pigmento natural vermelho ou branco obtido a partir do barro. Mas na loja de artesanato da comunidade se encontra de tudo, de imagens de santos a pequenas reproduções de casais dançando, retrato da vida cultural de quem vive no Vale do Rio Cuiabá. 

Além de renda, a cerâmica é também um momento de lazer e reflexão. À tarde, depois dos afazeres domésticos, Juraci pode ser encontrada nos fundos de casa, próximo ao tanque de lavar roupas, em meio a torrões de argila, ferramentas e peças semiprontas. É lá, cercada apenas pelo barulho de passarinhos, galos e cachorros, que Juraci começa a dar forma ao barro e garantir, pelo menos por enquanto, a continuidade de uma tradição. 

Passo a passo:


Lenine Martins/Secom-MT
As peças maiores são feitas em etapas
As peças maiores são feitas em etapas
Primeiramente é preciso quebrar o torrão de argila e passar o material por uma peneira. Toda a parte grossa, que não passou pela peneira, é colocada de molho na água durante uma noite e, no dia seguinte, é amassada juntamente com a parte fina da argila. Quando o barro alcançar o ponto em que é possível dar forma, começa o processo de modelagem. 

Nessa etapa é preciso agilidade, precisão e criatividade. Juraci explica que uma peça pequena pode ser modelada em apenas um dia, já as maiores são feitas em etapas. Com a modelagem finalizada, a peça precisa de tempo para endurecer. Por isso os artesãos guardam as peças nessa etapa até produzirem um grande número de cerâmica, só então seguem para a fase de acabamento. 

Com as peças endurecidas é preciso fazer a raspagem da cerâmica para que ela receba pintura com tauá vermelho, seguido do “alisamento” - técnica que dá brilho à cerâmica. Após esse processo é que as peças recebem os desenhos em tauá branco e seguem para o cozimento. 

“A sorte nossa está toda no forno”, revela Juraci. O cozimento é a etapa mais sensível e determinante para render boas peças, se algo der errado as obras podem rachar pelo excesso de calor ou escurecer devido a fumaça. O fogo é feito logo pela manhã para que as peças sejam cozidas lentamente, em fogo brando, ao longo do dia. Controlar o fogo por tantas horas exige técnica, paciência e, por que não, uma pitada de sorte.

MT Criativo e SEC apresentam APL da Economia Criativa

Arranjo Produtivo Local visa desenvolver cadeia produtiva da cultura no estado

NEUSA BAPTISTA/NOELISA ANDREOLA
Assessorias MT Criativo/SEC-MT
Assessoria
MT Criativo e SEC apresentam APL da Economia Criativa
APL da Economia Criativa ajuda a fortalecer agentes produtivos e desenvolver atividades
A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e a Incubadora Mato Grosso Criativo (MT Criativo) apresentarão na próxima terça-feira (16), às 14h, o Arranjo Produtivo Local da Economia Criativa do Vale do Rio Cuiabá. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e o Ministério da Cultura (Minc) para desenvolver setores da economia criativa em vários estados brasileiros, entre eles Mato Grosso. 

O evento acontecerá na Casa Cuiabana, onde será apresentado o Plano de Desenvolvimento do APL, aprovado pelo Mdic. 

O arranjo produtivo local (APL) é uma metodologia que promove a articulação e o fortalecimento de agentes produtivos de um mesmo território que desenvolvem atividades econômicas correlatas e possuem vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem. 

Geralmente, o APL reúne empresas produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de insumos, prestadoras de serviços, comercializadoras, clientes, cooperativas, associações, representações, organizações de treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, promoção e financiamento, além de agentes públicos. 

Em MT, a meta é diagnosticar as potencialidades regionais geradoras de receita que fomentam a economia criativa para, em seguida, traçar um planejamento estratégico com foco no fortalecimento dos envolvidos na cadeia produtiva local. 

O APL do Vale do Rio Cuiabá tem o objetivo de identificar as potencialidades locais e estimulá-las. Prevê o incentivo aos setores de dança, gastronomia e artesanato por meio de otimização de recursos, orientações para o aumento da produção, obtenção de linhas de crédito e sinalização de novos mercados, recebendo verbas do Governo Federal por meio do Ministério da Cultura (MinC) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). 

O objetivo é a construção de uma rota turística cultural que abrangerá os municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Acorizal, Barão de Melgaço, Cáceres, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste e Santo Antônio do Leverger. 


Assessoria
APL da Economia Criativa ajuda a fortalecer agentes produtivos e desenvolver atividades
APL movimenta economia local por meio das manifestações culturais
Com uma população de um milhão de habitantes e PIB aproximado de R$ 20 bilhões, a região é caracterizada por riquezas naturais como as Baias de Chacororé e Siá Mariana, a Chapada dos Guimarães e o Pantanal; e manifestações culturais ímpares, como as festas de São Benedito e do Senhor Divino, o Rasqueado, a Cavalhada e as danças do Cururu e Siriri, entre outras. 

Em resumo, a ação maior do APL apoiará o fortalecimento econômico e social dos municípios. 

Para o secretário de Estado de Cultura, Fabiano Prates, a iniciativa é um grande presente para os mato-grossenses. “O Arranjo Produtivo vai movimentar a economia local por meio da dança, artesanato e gastronomia de um modo sustentável, valorizando o trabalho dos nossos criativos, que geram produtos para serem consumidos por meio do turismo cultural". 

Esse projeto conta com representantes da Secretaria de Estado e Assistência Social (Setas), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf); Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur); Secretaria de Indústria e Comércio, Minas e Energia (Sicme); a Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S/A - MT Fomento; e a equipe do MT Criativo. 

O evento contará com manifestações culturais do estado como, Cururu, Siriri e a Arpilharia. 

SERVIÇO

EVENTO:Apresentação do APL de Economia Criativa do Vale do Rio Cuiabá 
LOCAL: Casa Cuiabana - Av. Gen. Valle, 181 - Bandeirantes, Cuiabá 
HORÁRIO: 14 h. 
MAIS INFORMAÇÕES: 99377048 (Noelisa Andreola )/92260922 (Neusa Baptista)

Galeria de Fotos:

Mato-grossense garante ouro no sul-americano de canoagem


Autor: Folha do Estado
Fonte: Folha do Estado

Repetindo os passos da irmã Ana Sátila, a atleta Omira Maria Estância foi insuperável no Campeonato Sul-Americano de Canoagem Slalom 2014 que aconteceu em San Rafael, na Argentina. A jovem ficou em primeiro lugar em três provas: K1 (141.54) e C1 (240.61) Feminino Júnior e também levou o C1 Feminino Sênior com o tempo de 174.88 segundos. “Acho que melhorei bastante com os treinamentos mais fortes. Tudo isso é preparação para 2015”, comentou a canoísta de Mato Grosso.
“O Brasil tem potencial para conseguir melhores resultados do que este”, lembrou Guille Diez-Canedo, auxiliar técnico da equipe permanente. O Brasil levou mais de 20 competidores na disputa. Ao todo, foram garantidas seis medalhas de ouro e três de prata.
O evento que aconteceu na Argentina também teve outros brasileiros em destaque. No C2 Masculino Sênior, Wellington Munhoz e Cassiano Alfredo foram medalha de ouro, terminando a prova em 128.99 segundos. Os jovens Maicon Borba e Carlos Eduardo foram os melhores no C2 Masculino Júnior e garantiram mais uma medalha ao Brasil.
Marcelo Nereu foi imbatível no C1 Masculino Júnior e conquistou o ouro. 
Disputando o C1 Masculino Sênior, Jean Müller ficou com a medalha de prata.

Mato Grosso tem emergência sanitária para Helicoverpa prorrogada


Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Reprodução/Internet
Mato Grosso tem emergência sanitária para Helicoverpa prorrogada
Mato Grosso recebeu o decreto de emergência fitossanitária por mais um ano para a Helicoverpa armigera prorrogado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A prorrogação já era esperada desde novembro quanto o Ministério estendeu a vigência na região Oeste da Bahia. Além de Mato Grosso, Minas Gerais também teve a prorrogada.

A prorrogação em Mato Grosso passa a contar do dia 15 de janeiro do ano que vem, conforme a portaria nº 1.130, publicada no Diário Oficial da União (DOU) que circulou no último dia 10 de dezembro.

Conforme o Ministério da Agricultura, o estendimento da emergência fitossanitária permitirá que os produtores em Mato Grosso sigam com as medidas para eliminação da lagarta, que há cerca de três safras vem provocando sérios prejuízos nas lavouras, em especial de soja, milho e algodão. Na safra 2013/2014 os prejuízos na soja em Mato Grosso foram de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Leia mais

Diante os prejuízos causados pela Helicoverpa armigera nas duas últimas safras em 2013 o governo federal adotou diversas medidas de combate e controle a praga, como o uso de controle biológico e químico e uso de armadilhas, entre outros.

Em Mato Grosso a prorrogação da emergência fitossanitária foi autorizada para Água Boa, Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Alto Garças, Alto Paraguai, Alto Taquari, Araguaiana, Arenápolis, Barra do Bugres, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Campos de Júlio, Canabrava do Norte, Canarana, Carlinda, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Colíder, Comodoro, Confresa, Diamantino, Dom Aquino, Feliz Natal, Gaúcha do Norte, General Carneiro, Guarantã do Norte, Guiratinga, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Itaúba, Itiquira, Jaciara, Juara, Juscimeira, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Matupá, Mirassol d'Oeste, Nobres, Nortelândia, Nova Brasilândia, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Lacerda, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, Nova Nazaré, Nova Santa Helena, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Mundo, Novo São Joaquim, Paranatinga, Pedra Preta, Peixoto de Azevedo, Planalto da Serra, Pontal do Araguaia, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Porto dos Gaúchos, Porto Estrela, Poxoréo, Primavera do Leste, Querência, Ribeirão Cascalheira, Ribeirãozinho, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santa Carmem, Santa Cruz do Xingu, Santa Rita do Trivelato, Santa Terezinha, Santo Afonso, Santo Antônio do Leste, Santo Antônio do Leverger, São Félix do Araguaia, São José do Rio Claro, São José do Xingu, São José dos Quatro Marcos, Sapezal, Serra Nova Dourada, Sinop, Sorriso, Tabaporã, Tangará da Serra, Tapurah, Terra Nova do Norte, Tesouro, Torixoréu, União do Sul, Vale de São Domingos, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

Confira aqui a portaria.

Produtores discutem realização de Fórum sobre Agricultura Tropical


FAEG
 A Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) se reuniu nesta quarta-feira (10) para discutir a elaboração de um Fórum sobre Agricultura Tropical. A ideia é reunir técnicos e produtores que entendam sobre a agricultura brasileira incluindo práticas de cultivo tecnologia aplicada e manejo. A reunião foi comandada pelo presidente da Comissão, Flávio Faedo e pelo vice-presidente Silomar Cabral.

Presidente do Sindicato Rural de Cristalina, Alécio Maróstica afirma que, muitas vezes, ir a missões internacionais como os Estados Unidos pode não atingir os objetivos e suprir as expectativas. “Nos Estados Unidos o clima, por exemplo, é muito diferente do nosso. Com o inverno, o vazio sanitário se torna obrigatório e não há como descumprir. Precisamos dialogar com quem viva a mesma realidade do Centro-Oeste Brasileiro. Nosso parâmetro de comparação precisa ser o tropical”, completou.

Consultor técnico do SENAR para a área de Cereais, Fibras e Oleaginosas, Cristiano Palavro sugeriu que seja formada uma comissão para auxiliar na formação do evento. O objetivo é que o Fórum seja realizado no primeiro semestre de 2015 e discuta também, as pesquisas desenvolvidas no país.

No que se refere às pesquisas, o grupo reunido falou sobre a atual dependência das tecnologias e o modelo atual que não incentiva, por exemplo, maior desenvolvimento de pesquisas públicas. Citaram ainda o modelo francês de cobrança na comercialização.

Emplacamento de veículos

O encontro tinha como terceira e última pauta, a discussão sobre o emplacamento de veículos que, nesta quarta-feira (10) estava sendo debatido na Comissão Mista e agora segue para a Câmara dos Deputados. A Comissão apresentou emenda isentando as máquinas de registro e licenciamento anual.

Assim como a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os produtores acreditam que a obrigatoriedade do registro e do licenciamento tem caráter meramente arrecadatório, uma vez que os tratores e máquinas agrícolas estão quase que em tempo integral dentro das propriedades, sem circular em vias públicas.

Exportação de couro de Mato Grosso cresce quase 100% em três anos


Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Reprodução/Internet
Exportação de couro de Mato Grosso cresce quase 100% em três anos
 As exportações de couro e pele produzidos em Mato Grosso cresceram significativamente em três anos. Entre 2012 e 2014 os embarques subiram 93,2%, saltando de US$ 59,3 mil para US$ 114,6 mil. Ao se comparar com 2013 o acréscimo foi de 76,3%. Estado é o 9º maior exportador de couro e peles do país.

Os números são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), divulgado pelo Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB). 

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Os números referem-se às negociações realizadas no acumulado do ano até o mês de novembro. Em 2013 Mato Grosso havia negociado com o exterior US$ 65,03 mil.

Até novembro o Brasil exportou US$ 206,5 milhões. De acordo com o levantamento, o maior exportador é o Rio Grande do Sul que em 2014 já somou US$ 545,3 mil, seguido de São Paulo Com US$ 505,1 mil e Goiás com US$ 386,7 mil. O Paraná é o 4º maior exportador de couros e peles com US$ 290,9 mil em 2014, seguido do Ceará (US$ 200,3 mil), Mato Grosso do Sul (US$ 170,3 mil), Minas Gerais (US$ 140,6 mil) e Bahia (US$ 137,9 mil).

Lançamento da exposição em homenagem às etnias do Araguaia acontece nesta sexta-feira


Da Redação - Isabela Mercuri
Foto: Reprodução
Lançamento da exposição em homenagem às etnias do Araguaia acontece nesta sexta-feira
Uma exposição vai homenagear o Vale de Araguaia a partir desta sexta-feira (12). “A’uwe – Araguaia: Um olhar sobre as etnias do Araguaia” é uma mostra de obras de oito artistas plásticos e três ceramistas do município de Barra do Garças, que traz ao público o cotidiano e as práticas culturais dos povos Bororo e Xavante. 


Nessa sexta-feira (20) acontece a cerimônia de abertura, às 20h, no Museu Histórico de Mato Grosso. A ação é uma parceria entre a Associação dos Artistas Plásticos e Artesãos do Vale do Araguaia (Valerte), a Secretaria de Estado de Cultura (SEC-MT) e a Incubadora Mato Grosso Criativo (MT Criativo), e vai até a sexta-feira da semana que vem (19). A entrada é gratuita.

A Valearte

Nascida em 2003, a Associação dos Artistas Plásticos e Artesãos do Vale do Araguaia (Valearte) surgiu do desejo dos artistas, que até então trabalhavam individualmente, e queriam promover, organizar, produzir, divulgar e comercializar serviços, produtos e informações artísticas e sócio-culturais, além de lutar pela arte. 

O grupo já realizou ações como: a II Expovalearte no Porto do Baé (2004); “Salão Jovem Arte mato-grossense (2006), e lançamento do catálogo da Coleção “Encontro das águas” (2006) e

participação no “1º Salão de Arte Contemporânea do Araguaia” (2007), exposição para lançamento da coleção “Grafismos indígenas” (2010), entre outras.

Serviço

Exposição “A’uwe – Araguaia: um olhar sobre as etnias do Araguaia”

Horário: terça a quinta das 13h às 19h
Sexta das 13h às 22h
Sábado das 08h às 17h
Domingo das 08h às 12h

Local: Museu Histórico de Mato Grosso (Praça da República, 131, Centro)

você e forte ?


Revista Ana Maria

CANCER DE PROSTATA

Elencamos de maneira rápida três dúvidas recorrentes que estão relacionadas ao tema Câncer de Próstata.
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