22 de outubro de 2014

Trekking em Atibaia - Pedra Grande



CONTATOS

Angèle Lopes Berdat

NAUTILUS TRAVEL

19-9-97461773 / 19-9-93062405

De aniversário, Jaciara foca em turismo


CAROLINE LANHI
Redação/Secom-MT

José Medeiros/ Arquivo Agência Phocus
Turistas praticando rafting no rio Tenente Amaral, em Jaciara

Jaciara chega aos 56 anos nesta terça-feira (21 de outubro) com uma missão: se tornar referência em turismo, principalmente em esportes radicais. Belezas naturais há de sobra na cidade e em seus arredores, mas é preciso arrumar a casa. Atrair investidores, ampliar rede hoteleira, melhorar a infraestrutura e qualificar a mão de obra são alguns desafios. 

Ciente de que é preciso estruturar a cidade, o prefeito de Ademir Gaspar afirma que a prefeitura tem realizado ações para organizar o município, como a adesão ao Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado (PDI), do Tribunal de Contas de Mato Grosso, que foca em transferência de conhecimento, tecnologias e boas práticas de gestão. O objetivo é planejar ações para os próximos 20 anos, afirma Gaspar. 

Há pouco mais de uma semana, o município também aderiu a um convênio com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o Governo do Estado e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), que estabelece diretrizes por um prazo de 20 anos para o abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem de água pluvial e manejo de resíduos sólidos domiciliares. O plano deve ser finalizado até dezembro de 2015 e com ele o município poderá participar de editais do Governo Federal para angariar recursos. Outros 105 municípios do estado também aderiram ao convênio. 

A destinação correta dos resíduos é um dos projetos em andamento na cidade. Foi criado um ecoponto municipal para receber resíduos como poda de árvore e entulho da construção e, assim, evitar a formação de bolsões de lixo em terrenos baldios e no entorno da cidade. As escolas entraram como parcerias e se tornaram Pontos de Entrega Voluntária (PEV) para recolhimento de pilhas, baterias e óleo de cozinha usado. 

A coleta seletiva também já está em funcionamento. Um caminhão destinado à coleta de resíduos recicláveis passa uma vez por semana em cada bairro para recolher o material e encaminha tudo para a Central de Triagem do município. É na central que funciona a Associação de Catadores de Material Reciclável, que faz triagem e comercializa o material. O lucro obtido é rateado entre os catadores, explica a secretária de Meio Ambiente, Cenita Oliveira. 

Para Ademir, a duplicação da BR 163/364 também vai contribuir com o desenvolvimento do turismo na cidade, pois vai facilitar o acesso dos turistas, já que muitos deixam de ir a Jaciara pelo fato da rodovia ser muito movimentada. A duplicação, segundo o gestor, também deve atrair mais investidores. Hoje Jaciara conta com 10 hoteis, um total de 500 vagas. “Em dias de evento contamos com o apoio dos hoteis nos municípios vizinhos”, explica Gaspar. 

Quanto à mão de obra, a prefeitura aposta na ampliação do Núcleo Avançado do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) em Jaciara. Atualmente, o núcleo conta apenas com o curso de licenciatura em Ciências da Natureza, mas já existe o projeto para ampliar a estrutura no município. Segundo a Assessoria de Imprensa do IFMT, há recursos garantidos para a construção da nova sede por meio de emendas parlamentares e o projeto básico do prédio está com a prefeitura para as adequações.
















Cultura oferece R$ 1,8 milhão para projetos que divulgam Brasil no exterior



Agência Brasil


O Ministério da Cultura lançou nesta terça-feira (21) o edital da Premiação de Plataformas de Internacionalização da Cultura Brasileira, destinado a iniciativas que promovam o fortalecimento da cultura brasileira no exterior e de negócios e cooperação internacional cultural entre o Brasil e outros países.

Ao todo, serão R$1,8 milhão em prêmios para projetos nas áreas de artes cênicas, música, artes visuais, literatura, rádio, televisão, arquitetura, design, gastronomia, artesanato, entretenimento, animação, games, audiovisual, entre outras. Até 20 iniciativas serão premiadas, com R$ 90 mil cada.

Podem concorrer projetos “com reconhecida atuação no desenvolvimento de ações continuadas para internacionalização da cultura brasileira” com, no mínimo, três anos de atuação e que continuem em atividade, segundo texto publicado no Diário Oficial da União.

As inscrições podem ser feitas até o dia 4 de dezembro de 2014, exclusivamente pelo sistema SalicWeb, disponível no endereço eletrônico http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/.

Os projetos serão selecionados com base em critérios como alcance territorial das iniciativas, estímulo à produção e distribuição de bens culturais, promoção qualificada da imagem brasileira no exterior, promoção da circulação de agentes, curadores e compradores internacionais, entre outros.

As entidades beneficiadas com os recursos deverão prestar contas da aplicação do prêmio, além de receber visitas técnicas e participar de reuniões de avaliação para acompanhamento dos resultados.

Amigas do Peito une prevenção e prática de esporte em grande evento


Assessoria/Amigas do Peito

Divulgação

Amigas do Peito integra Outubro Rosa em Cuiabá

Um grande evento voltado para as mulheres e, consequentemente para a prevenção do câncer de mama, aliado a práticas esportivas acontecerá no próximo sábado (25.10). O primeiro Amigas do Peito, realizado durante o Outubro Rosa, será no recém-inaugurado Ginásio Dom Aquino, a partir das 17 horas e contará com a participação de profissionais do esporte e da saúde. O principal objetivo é despertar a sociedade através das práticas esportivas e a importância do cuidado da saúde da mulher.

Durante o Amigas do Peito acontecerão atividades esportivas como futebol americano, vôlei de praia e de quadra, futsal, taekwondo, futebol society, capoeira, atletismo e handebol, onde a comunidade que comparecer ao local poderá participar juntamente com os jogadores de cada esporte, aprender um pouco mais sobre cada modalidade e ganhar uma medalha ao final. Paralelamente aos jogos os profissionais da saúde vão falar sobre prevenção ao câncer de mama e demais dúvidas voltadas ao bem-estar da mulher.

Um dos organizadores do evento, o empresário Lúcio Júnior, lembra que o Outubro Rosa é considerado como o mês de combate mundial ao câncer de mama e disse que a proposta de realizar o Amigas do Peito é unir duas práticas saudáveis, que são a prevenção (saúde) e esporte. “Estamos em um momento único dentro do cenário esportivo em Mato Grosso. Por isso resolvemos relacionar essa campanha tão grandiosa do Outubro Rosa com o esporte”, explicou.

Lúcio falou ainda do envolvimento das várias modalidades durante o Amigas do Peito, principalmente com o engajamento do público feminino de várias faixas de idade. “O mais interessante é que as pessoas que comparecerem ao Ginásio Dom Aquino poderão praticar a modalidade que preferir com o profissional de cada esporte e também vão contar com equipes de profissionais de saúde para orientar as mulheres sobre a prevenção do câncer de mama e diversos outros temas. Será uma grande festa e todas as mulheres estão convidadas”.

O Amigas do Peito é um evento gratuito e conta com a parceria da Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e de Esportes.

Mais informações: 9904-0939

Empaer confere melhora com irrigação de pastagem após oficinas



As equipes dos escritórios locais da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) de Salto do Céu e Lambari D’Oeste verificaram in loco os resultados obtidos pelos produtores de duas propriedades rurais após as oficinas de bovinocultura de leite realizadas na região. 

O proprietário do Sítio Boa Esperança, Valtair Francisco Goulhart, mais seus dois filhos: Ozeas e Jhones de Lima Goulhart, da comunidade Santa Rosa, a 12 km de Salto do Céu, recebem orientação da Empaer em um projeto de piqueteamento, recomendação agronômica com adubação de pastagem previsto até para 2015. “Toda família atua na cadeia produtiva do leite. No primeiro torneio leiteiro que nós realizamos aqui em Salto, esses meninos, o Ozeas e o Jhones, ganharam em primeiro lugar com a vaca cafezinha que produziu 33 litros”, ressaltou o engenheiro agrônomo da Empaer, Ataíde de Campos Malheiros Neto. 

Apesar de pequena, a propriedade familiar conta com ordenhadeira mecânica, tanque resfriador, trator, carreta e máquina própria de ração. “De 2 em 2 dias, o caminhão do laticínio busca nossa produção. Hoje nós temos 45 vacas em lactação produzindo cerca de 300 litros/dia e recebemos um real por litro de leite”, contou Ozeas Goulhart. 

Já na propriedade de João Batista Fialho, também produtor de leite, a equipe da Empaer orientou a instalar um carneiro hidráulico caseiro, em um córrego que fica cerca de 2 km de distancia. “O carneiro hidráulico é uma alternativa barata, que resolveu o meu problema da falta de água no pasto, sem o uso de energia elétrica”, afirmou. 

O engenheiro agrônomo da Empaer explicou como funciona o sistema caseiro. “Existe o carneiro industrial que custa entre mil a três mil reais dependendo do tamanho, nessa versão caseira nós gastamos apenas R$ 120,00. A água desce por um cano e a cada um metro de caída de captação de água, o sistema manda 10 metros pra cima. Aqui nós temos dois metros de caída até o carneiro que está bombeando a água a 25 metros de altura com mais ou menos 700 a 800 metros de cano. A água quando em contato com a válvula de sucção, passa pela válvula de retenção, que não deixa a água voltar e aí com a pressão da garrafa pet joga ela pra frente. É um sistema bem simples”, completou. 

O próximo passo de João é instalar um reservatório, que garante o armazenamento da água sem desperdício.


Fonte: Chrystiane da Conceição (Assessoria/Empaer)

21 de outubro de 2014

A Evolução Positiva do Turismo de Mato Grosso ameaçada por Ideias Negativas.

Hoje resolvi escrever um pouco sobre  grande Evolução que ocorreu no Turismo no Estrado de Mato Grosso, contrapondo  ao retrocesso que querem submeter este Setor hoje tão importante para a economia do estado.

Com certeza será um desrespeito não considerar os avanços obtidos, através de processos participativos em que a sociedade civil organizada, (TRADE TURÍSTICO), almejou e conseguiu construir o cenário turístico atual do estado por meio de debates, oficinas, seminários, workshops, reuniões, congressos, simpósios, e fóruns  e o mínimo que o governo que esta para suceder a atual administração deveria fazer era buscar um diálogo com os mesmos atores ouvi-los a exemplo do que a história tem nos mostrado ao longo dos anos, especificamente neste artigo descrito de 1938 a 2014, espero como cidadão e técnico (servidor estadual de carreira) que assim se proceda.

Neste artigo faço um retrospecto bem sucinto da Evolução do Turismo no Estado de Mato Grosso desde 1938 até 2014, e um texto por deveras grande mas necessário para mostrar para a opinião pública sobretudo que desconsiderar o processo de evolução e retroagir a cada passo aqui descrito e apresentado e voltar a um passado que muitos mato-grossenses conhecem.

Eu sou um cidadão mato-grossense com título outorgado pela Assembleia Legislativa, cheguei em Mato Grosso no ano de 1978, e posso falar com propriedade e de conhecimento sobre esta evolução, sou também um técnico da EMPAER, a disposição da SEDTUR desde o ano de 1999, e participei atualmente  ainda participo diretamente do Desenvolvimento do Turismo.

Em se falando de mudanças de gestão seja ela nas esferas federal, estadual e ou municipal, sempre se tem propostas de mudanças, o que não se pode e ir  na contra mão dos avanços alcançados as custas da participação da sociedade.

Mato Grosso iniciou as ações de incentivo e organização do turismo em 1938. Neste ano instituiu-se, por meio de Decreto Estadual, a 1º Medida Governamental para o Setor Turístico, criando-se a Reserva Termal de Águas Quentes, no atual município de Santo Antônio do Leverger, onde, na década de 40, construiu-se um pequeno empreendimento turístico. 

Durante a década de 60, o advento de Brasília, a integração do Estado à economia do Centro-Sul, a expansão da fronteira econômica, o processo de acelerado do crescimento regional, os fluxos migratórios para a Amazônia Mato-grossense e a importância geopolítica e econômica de Cuiabá concorreram para a implantação de infra-estrutura hoteleira na capital, em nível privado e de forma autônima. 

Em 1974 foi criado o Conselho Estadual de Turismo e a Empresa Mato-grossense de Turismo – TURIMAT, vinculada à Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo, que entrou em funcionamento somente a partir de 1975.

Em 1976, o Conselho Nacional de Turismo declarou como área prioritária de interesse turístico parte dos municípios de Chapada dos Guimarães e Cuiabá. Em complementação ao decreto estadual da década de 60, foi instituído em 1978 o Parque Estadual de Águas Quentes, com 1.500 hectares, localizado na região da Serra de São Vicente. Em 1981, o Governo do Estado investiu recursos na ampliação e melhoria da infra-estrutura existente no local, construída na década de 40. 

Na década de 70, além das ações já mencionadas, pôde se constatar, também, outras iniciativas que ajudaram a promover o desenvolvimento do turismo no Estado, através da participação do Conselho Nacional do Turismo e da EMBRATUR, principalmente, na elaboração de planos e programas setoriais envolvendo a Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo, a TURIMAT, e as prefeituras municipais, destacando-se, neste período, a elaboração do Plano Diretor do Turismo de Chapada dos Guimarães.

Em seguida, na primeira metade da década de 80, foi desenvolvida uma importante ação governamental como o objetivo de desenvolver o mercado turístico e divulgar o setor com maior abertura na mídia, em nível local para operadores turísticos no Brasil e no exterior. Para tanto, foi criada a campanha publicitária “Mato Grosso, um paraíso natural a sua espera”. Com investimentos turísticos, incrementando, já no inicio dos anos 90, a operacionalização e comercialização de produtos turísticos no Estado.

Na segunda metade da década de 80 e inicio da década de 90, registrou-se um refluxo das ações do Governo, inclusive com a grave deteriorização da infa-estrutura do acesso aos sítios turísticos, principalmente do Pantanal, situação que se intensificou com a inconstância da existência e funcionamento do órgão estadual do turismo: TURIMAT/FUNCETUR. Desta forma, coube ao setor privado (empresários e profissionais do turismo) dar prosseguimento aos trabalhos em condições bastante desfavoráveis, pois, apesar de terem mantido seus negócios, não tiveram expansão positiva, principalmente em decorrência do pequeno apoio institucional do Estado. 

A partir de 93, o turismo em Mato Grosso ganhou uma nova dinâmica com a criação da AMPTUR – Associação dos Municípios com Potencial Turístico. 

No ano de 1994, ocorreu a criação do Fórum Empresarial do Turismo, quando foi elaborado um plano de ações integradas entre o governo estadual, prefeituras municipais e iniciativa privada, para recuperação fortalecimento e promoção do turismo mato-grossense nos mercados nacional e internacional. Foi nesse período que se idealizou a Festa Internacional do Pantanal.

Em 1995, instaurou-se o grande marco para o desenvolvimento do turismo em Mato Grosso, com a criação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR, por meio da Lei Complementar nº 036, de 11 de outubro de 1995.

A partir do ano de 1993, a SEDTUR, desenvolveu no Estado de Mato Grosso, o Programa de Regionalização do Turismo, acompanhando as Políticas Públicas do Governo Federal, através do então Ministério da Indústria e do Turismo e EMBRATUR. 

No ano de 1999,  a SEDTUR na Gestão do Secretario In' Memória Sr. Ezequiel José Roberto, lança uma Campanha de Promoção de Markting do Estado inovadora, com Fitas de Vídeos, Folders, Revistas,  Folderes, Site, e posteriormente CD Card., com o nome: Mato Grosso, Quatro Estações, Quatro Regiões e Mil Emoções, os Ecossistemas nesta Campanha, ganham status de  Regiões, somando -se ao Araguaia, fica assim dividido o estado, Polo Pantanal, Cerrado, Amazônia  e Araguaia, esta campanha emplacou de tal forma que até hoje e usada no Governo.
A geração de Secretários, seguem com a participação do  Francisco Lacerda e Jeferson Missias, na gestão do então Governador Dante Martins de Oliveira. 

No ano de 2003, numa nova gestão  o Governo Federal entendendo e priorizando  o Turismo no Brasil   cria o Ministério do Turismo  para desenvolver as Políticas Publicase o Fortalecimento Institucional nos Estados e Municípios, e mantém a EMBRATUR, no papel de promoção internacional dos Destinos e Produtos Turísticos Formatados.
Neste ínterim Mato Grosso, experimenta uma mudança em sua administração, vindo assim a Gestão do Governador Blairo Magi que  recebe a SEDTUR e entende que esta Secretaria tem um papel fundamental no Desenvolvimento Econômico do Estado.

Na Gestão Magi, vários Secretários passaram pela SEDTUR, iniciando com o Sr. Ricardo Henrri, Yeda Marly, Pedro Nadaf, Yuri Bastos e  Vanisse Marques, o Governo Federal Cria o Programa de Regionalização do Turismo, no ano de 2003, entendendo que o PNMT já havia cumprido com o seu papel, e Mato Grosso, acompanhou esta Política de Regionalização, que foi um Programa de se criar Roteiros Turísticos Integrando as Regiões, neste período, o estado manteve a estratégia dos 04 Pólos,  e criou 15  Micro Regiões Turísticas, a SEDTUR teve a sua estrutura melhorada, com a criação de novos cargos, para acompanhar a evolução do turismo no Brasil e no Estado.

No ano de 2011, num nova gestão o Governo Federal, resolve manter a estrutura do Mtur, e EMBRATUR e o Programa de Regionalização do Turismo, no estado de Mato Grosso, também numa nova gestão com o então Governador Silval Barbosa, a SEDTUR, passa a ter em seu comando os Secretários, Deputada Estadual Tete Bezerra e posteriormenteJairo Pradela, a Secretaria, avança na modernização com a criação de novos cargos, ampliando a sua estratégia de gestão, agora com uma Superintendência de Fomento, uma de Eventos e outra Administrativa, foi o período em que Mato Grosso pode participar do maior evento esportivo do planeta, a Copa do Mundo, e no estado denominada Copa do Pantanal, este advento projetou Cuiabá e o estado em todo mundo, com foco nos Destinos e Produtos Turísticos.
O setor do Turismo diretamente, com os seus equipamentos e serviços,  hotéis, casas de shows, bares e restaurantes, transportes, operadoras, agências, guias foram altamente beneficiados com a Copa do Pantanal, além de outros setores secundários, pois segundo a Organização do Turismo -OMT, o Setor do Turismo impacta 52 outros setores da Economia.

O Estado de Mato Grosso, principalmente Cuiabá, tem um TRADE Turístico muito grande e atuante, são pessoas que estão organizadas em sua entidades de classe, Associações, Cooperativas, Sindicatos, Institutos, Fundações, além das Faculdades de Turismo e economia informal que embora as vezes não mensurada  mas existe neste mundo do turismo.

Quando o Estado de Mato Grosso apresenta um resultado de evolução de 377% do seu PIB, nos últimos 11 anos, não se pode excluir o turismo desta informação, a fórmula para se medir isto e simples, basta a gente fazer uma leitura mais minuciosa deste texto, contextualizando e relembrando o que era  Mato Grosso ano de 1938, março inicial deste artigo, mas fazendo uma leitura na visão do turismo, e veremos o quanto avançamos, saindo de uma linguagem de que fazer era apenas lazer e diversão, e passa a ter um conceito econômico.
vimos no passar dos tempos o Turismo sair dos cadernos e colunas sociais e ira para os cadernos de informações econômicas.

Posso afirmar que do ano de 1938, até o ano de 2014,  o Brasil e em particular Mato Grosso experimentou uma grande evolução no Turismo em todos os aspectos, nos setores governamentais e iniciativa privada, com desenvolvimento de capital social e  de capita humano.

O Turismo de Mato Grosso precisa avançar, e somente poderá ter um desenvolvimento   com crescimento  se houver um Governo que trabalhe plenamente usando os fatores racionalmente, e isto não acontece retroagindo, voltando ao passado ou indo a contra mãos do que esta acontecendo nos países desenvolvidos e em outros estados que se apresentam como nossos concorrentes,

Espero não ter cansado o leitor com esta leitura e que também o artigo não tenha sido um equívoco deste escritor, blogueiro, Matogrossense de coração, Cuiabano também de coração, não de chapa mas de cruz e amante de tudo aquilo que fez e faz, e que tem também uma missão neste estado sobretudo como servo do Deus Altíssimo como Pastor Evangélico do Ministério Voz da Verdade -CN.

Fonte: Livro de minha autoria "Turismo Rural no Meio Estado de Mato Grosso"

Economista Geraldo Donizeti Lucio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da EMPAER
A disposição da SEDTUR 
blogueiro deste e do -www.roteirosturistivosdematogrosso.blogspot.com.br
Autor do Livro Turismo no Meio Rural de Mato Grosso

Entendendo o Turismo Rural

IMG_0372
O perfil do turista brasileiro que sai de férias dentro do Brasil tem mudado. Hoje, esse turista tem buscado fazer um turismo onde ele possa interagir com meio que visita. Ir à praia, visitar os pontos turísticos, provar da gastronomia local não é mais suficiente. O turista brasileiro quer vivenciar experiências que o faça sentir-se parte daquele universo visitado.
Procurando entender melhor o interesse do turista e do turismo, uma modalidade que tem me chamado a atenção é o Turismo Rural. Justamente porque esse tipo de turismo proporciona o reencontro do homem com suas origens rurais, com a natureza.


O que é o Turismo Rural

O Turismo Rural, desde 1980, vem se desenvolvendo no Brasil como uma atividade econômica de grande importância para o interior brasileiro. Ao longo desses anos, passou por mudanças significativas que embasaram a qualidade dessa atividade no Brasil. Agora, chega  a 2014 com força em parceria com o agronegócio e seus empreendedores.
O Turismo em espaço rural tem por objetivo permitir ao turista um contato mais direto e privilegiado com a agricultura, com a natureza, com práticas e tradições locais, por meio do acolhimento, ou seja, de uma hospitalidade quase familiar no meio rural, praticados por empresas privadas.
Hospedagem, alimentação, visitação, entretenimento, entre outras atividades de experiência, fazem parte do que pode ser oferecido pelo empreendedor local que disponibiliza seu espaço para essa atividade geradora de renda.
A atividade turística no meio rural constitui-se, basicamente, da oferta de serviços.

“Segundo o documento, do Ministério do Turismo do Brasil, "Diretrizes para o Desenvolvimento do Turismo Rural", a conceituação de Turismo Rural fundamenta-se em aspectos que se referem ao turismo, ao território, à base econômica, aos recursos naturais e culturais e à sociedade. Com base nesses aspectos, e nas contribuições dos parceiros de todo o País, define-se Turismo Rural como: “o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade”.
Foto: Engenho Olho D Água, Pilões – PB.
“Segundo o documento, do Ministério do Turismo do Brasil, “Diretrizes para o Desenvolvimento do Turismo Rural”, a conceituação de Turismo Rural fundamenta-se em aspectos que se referem ao turismo, ao território, à base econômica, aos recursos naturais e culturais e à sociedade. Com base nesses aspectos, e nas contribuições dos parceiros de todo o País, define-se Turismo Rural como: “o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade”.


O Turismo Rural no Brasil em três períodos

Para entender com clareza a interface que relaciona politicas públicas, produção cientifica e empreendedores, os tópicos  a seguir citam três momentos, desde a implantação do Turismo rural no Brasil.
Iniciativa e Qualificação (1984 a 2000)

Implementação e elaboração das primeiras diretrizes publicas para o segmento no País.
Realização do CITURDES – Congresso Internacional de Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável, e criação da Carta de Santa Maria.
Preocupação com a gestão das propriedades e com a qualificação dos serviços.

Desafio e Implementação (2001 a 2005)
Desafios à organização do seguimento (Turismo Rural).
Alteração da política nacional do turismo.
Elaboração da Carta de Joinville.
Criação da Abraturr – Associação Brasileira de Turismo Rural.
Preocupação com alternativas para qualificar o segmento.

Ordenamento e Competitividade (2006 a 1012) 
Profissionalização dos empreendedores.
Necessidade de estudos voltados para o segmento.

Preocupação com: legislação, gestão, qualificação, cultura, meio ambiente e sustentabilidade.

SAMSUNG DIGITAL CAMERA
A Quinta do Bento Novo é um novo empreendimento de Turismo no Espaço Rural, uma Casa de Campo situada na Costa Verde de Portugal
Turismo Rural no Mundo     
Um pouco dos números em Portugal


“Em Portugal, o turismo rural foi criado em 1986.
Em 2011, Portugal dispunha de cerca de 1.000 leitos nas áreas rurais, cerca de 5% da oferta total europeia.
Os leitos em alojamentos rurais entre 2003 a 2010 cresceram 7%, valor acima da média nacional. Em 2010, registou-se uma procura de 800 mil leitos, o que corresponde a 2,1% do total no país.    
Alemanha e Espanha são os principais mercados emissores, seguidos do Reino Unido, Holanda e França.
No entanto, o perfil da procura rural internacional em Portugal varia por região do país”.  

Turismo Rural na Paraíba
A Paraíba hoje desponta como referência no Turismo Rural. Agregado ao Turismo de Experiência, tem expandido a oferta turística no estado, incentivando empreendedores de todo o Brasil a estarem aqui para vivenciar as atividades criativas (Benchmarking)
O SEBRAE PB, na pessoa da Gestora de Turismo, Regina Amorim, tem papel fundamental nesse crescimento, pois tem ofertado apoio com visitas técnicas, consultorias e feiras, e tem orientado o empreendedor a se manter constante  nas atividades criativas.


Exemplo de sucesso

A experiência da produção associada ao turismo da comunidade Chã de Jardim, no Brejo paraibano.

A comunidade mostra aos visitantes a importância de se praticar o turismo sustentável, preservando o meio ambiente e as tradições culturais.
O que está à disposição do turista:
Piquenique realizado dentro da mata
Piquenique realizado dentro da mata
Fazer um passeio que começa com uma trilha no Parque Estadual Mata do Pau-Ferro, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Nordeste, e tem seu ponto alto num piquenique realizado dentro da mata. Lá são feitas vivencias e utilizados alimentos produzidos pela comunidade.
Degustar a comida caseira no restaurante Vó Maria que oferece pratos regionais preparados num fogão à lenha, com hortaliças orgânicas produzidas na própria comunidade.

Apreciar, aos sábados, o pôr do sol, ao som da “Ave Maria”,  experiência única para o turista que visita aquela região.
10735764_815756941779586_1901569531_n
Regina Amorim, Gestora de Turismo do SEBRAE Paraíba
Ruraltur -  Feira de Turismo Rural
A Ruraltur é uma feira de negócios que  injeta,  no mercado, empreendimentos e roteiros que contribuem para a interiorização do turismo. Este ano, a feira teve sua última edição na Paraíba.  Em 2015, será itinerante, e acontecerá em todos os estados do Nordeste, começando por Natal-RN.
Durante os três dias da feira, a programação é diversificada, com eventos paralelos: Rodada de Negócios, Seminário de Turismo Rural, Encontro de Lideranças do Turismo Rural e  Encontro de Caminhadas na Natureza.
“A Ruraltur promove a integração de empresários e fortalece o desenvolvimento do turismo rural”, afirmou a gestora de Turismo do SEBRAE Paraíba, Regina Amorim.
IMG_0301
Ivane Fávero, Palestrante na Ruraltur desse ano e Secretária de turismo de Garibaldi – RS


“É um grande evento que mostra a força, a importância e a relevância dele para o mercado turístico. Primeiramente, pela qualidade das palestras, dos debates, pela diversidade da feira e pelo grande número de pessoas que estão vindo participar da Feira. E agora, principalmente, porque a partir de 2015 ele se tornará itinerante e terá seu início aqui no Nordeste. Dessa forma, já começará essa integração com todo o Brasil, para que, de fato, ela se consolide como a Feira do turismo Rural do Brasil, tornando-se, assim, um evento nacional”. Ressaltou Ivane Fávero, Palestrante na Ruraltur desse ano e Secretária de turismo de Garibaldi – RS


Conversei com a Andreia Roque, que hoje, é a maior autoridade em Turismo Rural no Brasil, sobre o pioneirismo dessa modalidade do Turismo, sobre as diferenças econômicas e culturais, das regiões que favorecem o seguimento, sua  legislação  e outros assuntos pertinentes ao Turismo Rural.

roque
Andreia Roque é presidente do Instituto de Desenvolvimento do Turismo Rural IDESTUR. Especialista na área, atua no Brasil, nas Américas Central e Latina, na Europa e na África. Além de ser empresária, é proprietária da primeira Operadora de Turismo Rural do Brasil, a Brasil Rural.
Segue a entrevista:


AC – O que diferencia o turismo rural nas regiões do Brasil, inclusive economicamente?

AR – Cada uma tem uma aptidão, a cultura rural. A produção rural é muito diferenciada: o Sul é muito envolvido com a uva; São Paulo é muito envolvido com o café. A história agrícola brasileira, a história agrícola de cada região faz um pouco a historia do turismo rural.
Além disso, há que se considerar a questão da cultura e do clima que apresentam peculiaridades de cada região.  No sul, no período do frio, usa-se  lareira; no Nordeste, em vez da lareira, usa-se a rede.
Economicamente, não  há grandes diferenças. Todos nós ainda não nos estabelecemos; existem diferenças de casesde sucesso!A Vinícola Aurora é um exemplo de case de sucesso no Sul do país. Nós estamos num processo de evolução, mesmo.
A Região Norte, tem muito mais dinheiro do que as demais regiões do Brasil, politicamente falando, mas o desenvolvimento do turismo rural é, ainda, pequeno. Estamos em processo de evolução.

AC – Você foi a primeira pessoa a trabalhar com turismo rural no Brasil. Para você, quais a principais dificuldades do começo? Houve discriminação pelo fato de você ser mulher?
AR - Eu vim de uma Faculdade onde havia cinquenta homens e eu. Então aprendi muito cedo a lidar com isso, com esse tipo de dificuldade. E turismo rural é desenvolvimento rural. Claro que tive dificuldades no início. Mas, aqueles que,  à época, achavam que aquilo não era coisa de mulher, hoje se encontram fazendo coisas de mulher. Porém, as dificuldades pelas quais as mulheres passaram no segmento do turismo rural foram um pouco menores. Isso porque, no meio rural, a mulher é quem administrava e administra até hoje os negócios da família. Além disso, hoje, elas podem contar, também, com os filhos que cresceram e que estão assumindo e administrando os negócios da família. Mas o fundamental disso tudo, é que, no turismo rural, a mulher encontrou o seu espaço para trabalhar e ganhar o seu próprio dinheiro.
AC – A Ruraltur fez dez anos e essa não é sua primeira visita feira. Como você vê a evolução ao longo de uma década de Ruraltur?
AR - O que me agrada na Ruraltur é que a feira dá espaço para o crescimento do turista, para o empresário do turismo rural e para o agricultor. Aqui  há espaços para palestras, debates, rodadas de negócios, apresentações culturais, além da exposição dos produtos da produção associada do turismo dando,  assim, oportunidade para toda  a cadeia produtiva do turismo fazer negócios entre si.
AC – Como você vê o fato da Ruraltur, a partir de 2015,  passar a ser uma feira itinerante?
AR - Eu sou a pessoa que mais gosto disso!  É uma forma  de o turismo rural ter seu espaço reconhecido e evidenciado em cada estado por onde a Ruraltur passar.
AC – Você encontrou seu caminho no Turismo Rural. Qual o perfil do empreendedor, do profissional que escolhe o turismo rural?
AR – Sim, Identifiquei-me totalmente com o turismo rural desde o princípio.
Quanto ao perfil, primeiro de tudo a pessoa tem que ter uma coisa chamada “VOCAÇÃO”.O Turismo Rural “está na moda”, mas não é porque “está na moda”, que deve ser abraçado por todos.
Na minha palestra,  falei um pouco da minha família e de fatos pessoais,  justamente para mostrar que,  na minha família, apesar de possuirmos propriedades rurais,  só eu abracei essa área.
Nesse segmento, é preciso ter vocação, visão,  visão de governança, fazer parcerias, fazer amigos e construir laços.
Eu admiro a Paraíba porque aqui se conseguiu administrar os destinos com a associatividade.

AC – E sobre a lei que regulamenta a atividade do Turismo Rural no Brasil?
AR - Hoje o “Simples Nacional” nos atende. O produtor, o empreendedor do Turismo Rural pode sim adotar o “Simples”.
A aprovação de uma lei específica e objetiva para o Turismo Rural, no Brasil, é de extrema importância para o segmento e, se conseguirmos aprová-la, sem dúvida, essa geração de empreendedores levará os louros e fará a diferença.

AC – Quais os desafios para o Turismo Rural em 2015?   
AR - O turismo rural está num momento interessante. O desafio é aproveitar isso; aproveitar o momento!
O Ministro do Turismo é agrônomo, e é um grande incentivador do Turismo Rural. Ter alguém experiente ocupando um cargo de tamanha importância para o segmento, é um ponto superpositivo para nós. É um fato inédito na história do MTur. Portanto, devemos aproveitar o momento!

Fotos: AC /Reprodução

Fonte de pesquisa: 21 Turismo em Pauta

Fotos do Forum Regional de Turismo em Campo Novo dos Parecis


    Uma pequena prévia do I Fórum Regional de Turismo.

UNISOL Brasil



A UNISOL Brasil (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários) 

É uma associação civil com fins não econômicos, de âmbito nacional, de natureza democrática, cujos fundamentos são o compromisso com a defesa dos reais interesses da classe trabalhadora, a melhoria das condições de vida e de trabalho das pessoas, a eficiência econômica e o engajamento no processo de transformação da sociedade brasileira com base nos valores da democracia e da justiça social.

Livro “Maravilhas de Mato Grosso - Paraíso Exuberante” é lançado durante abertura do I Fórum Regional de Turismo em Campo Novo do Parecis

O livro mostra foto das belezas naturais do Estado e é o primeiro publicado neste formato e acabamento no Brasil. Campo Novo do Parecis ilustra o material


A Prefeitura Municipal de Campo Novo do Parecis, através da Secretaria de Cultura e Turismo, Departamento de Turismo, promoveu neste fim de semana (17 a 19-10) o I Fórum Regional de Turismo, envolvendo vários municípios da região das nascentes Platina Amazônica.

A abertura aconteceu na tarde de sexta-feira, contando com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), Secretaria de Estado de Cultura (Sec), Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Associação dos Municípios com Potencial Turístico de Mato Grosso (Amptur-MT), representantes dos municípios e autoridades locais.

O Secretário de Cultura e Turismo, Vanderlei César Guollo, destacou a importância do momento para discutir, organizar e regionalizar as políticas públicas voltadas ao turismo e agradeceu o apoio do Governo Municipal: “esse evento é muito importante para o Turismo da região das nascentes da Bacia Amazônica e um marco para Campo Novo do Parecis e por isso eu preciso agradecer ao Prefeito, que tem ouvido e atendido as nossas demandas”, explicou.

Prefeito de Campo Novo do Parecis, Mauro Valter Berft, também ressaltou o potencial natural do município e importância do evento: “Campo Novo já é procurado por muitas pessoas que se surpreendem com nosso potencial, precisamos canalizar para que se organize e o turismo aconteça; é uma oportunidade de aprender e fazer do turismo uma atividade econômica”, comentou.

Lançamento de livro

O fato marcante na tarde do fórum foi o lançamento do livro de Lauristela Guimarães, Diretora da Revista Camalote: “Maravilhas de Mato Grosso – Paraíso Exuberante”, um livro com mais que as belezas naturais do Estado de Mato Grosso e textos sobre cada uma, em inglês e português. As fotos foram enviadas por leitores do Estado e selecionadas pela equipe de Lauristela.

“Se faz arte porque a vida não basta, faltava algo que pudesse refletir a alma e a oportunidade é gerada quando se vive o agora”, essas foram as palavras de Lauristela sobre a criação do livro.

Segundo Lauristela, o objetivo do livro é para o país ver o diferencial desse Estado, “são imagens em abundância para o povo brasileiro ver o potencial, atrair turistas para o interior, mostrar que pode se fazer turismo e agradar quem visita”, explanou.

Campo Novo do Parecis ilustra o livro com quatro fotos, sendo uma delas a mais comentada e cotada como a mais bonita. A imagem é da fotógrafa Cris, de uma noiva no meio dos girassóis.

Livro Autografado

Lauristela Guimarães autografou um exemplar e deu de presente ao Prefeito Mauro que agradeceu e falou que a população deve receber esse livro, pois a população faz a cidade e merece esse presente.

Fonte: Simone Seibert Ventura - Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Campo Novo do Parecis