16 de julho de 2014

O Articulador Regional de Turismo da SEDTUR de Mtao Grosso Geraldo Lúcio e equipe estiveram em reunião em Tangará da Serra.

                                        

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo - SEDTUR, esteve participando da reunião, através dos técnicos, Geraldo Lucio, Diego Augusto, Maurício Maneiro e do motorista Sr. Fostino, do município de Tangará estavam presentes o Sr. Guilherme representante da Prefeitura Tatiane Diel Coordenadora de Turismo, Solange Silva, Roselene Magalhães e Erlande Martins de Sapezal, de Campo novo do Parecis, João Ricardo e Vanderley Cesar.

O técnico Geraldo Lucio, Interlocutor Estadual da Regionalização do Turismo no Estado, fez uma apresentação sintetizada sobre o Programa de Regionalização do Turismo, e passou a palavra para o técnico da SEDTUR Diego que Augusto apresentou dados estatísticos da situação atual de cada município no processo da Regionalização do Turismo, já o técnico Maurício Maneiro Interlocutor Estadual substituto da Regionalização do Turismo, fez algumas ponderações sobre o programa no estado, reafirmando sobre a importância dos municípios estarem tratando o Turismo de forma integrada e regionalizada.









Em Mato GrossoRegião Platina e Amazônica se reunem para discutir Turismo Regional

   

No dia 15 de julho de 2014, aconteceu no auditório da prefeitura municipal de Tangará da Serra uma reunião com os Interlocutores Regionais de Turismo da Micro Região Platina Amazônica, formada pelos municípios de Tangará da Serra, Barra do Brugres, Nova Olímpia, Campo Novo dos Parecis e Sapezal.

O objetivo da reunião foi para que os municípios pudessem apresentar, os seus produtos turísticos, bem como seus potenciais, além dos principais eventos, para que se possa elaborar para a região um projeto de desenvolvimento integrado do turismo.

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo - SEDTUR, esteve participando da reunião, através dos técnicos, Geraldo Lucio, Diego Augusto, Maurício Maneiro e do motorista Sr. Fostino, do município de Tangará estavam presentes o Sr. Guilherme representante da Prefeitura Tatiane Diel Coordenadora de Turismo, Solange Silva, Roselene Magalhães e Erlande Martins de Sapezal, de Campo novo do Parecis, João Ricardo e Vanderley Cesar.

O técnico Geraldo Lucio, Interlocutor Estadual da Regionalização do Turismo no Estado, fez uma apresentação sintetizada sobre o Programa de Regionalização do Turismo, e passou a palavra para o técnico da SEDTUR Diego que Augusto apresentou dados estatísticos da situação atual de cada município no processo da Regionalização do Turismo, já o técnico Maurício Maneiro Interlocutor Estadual substituto da Regionalização do Turismo, fez algumas ponderações sobre o programa no estado, reafirmando sobre a importância dos municípios estarem tratando o Turismo de forma integrada e regionalizada.

A reunião foi aberta pelo Representante da prefeitura de Tangará da Serra, Guilherme que fez uma explanação sobre o turismo no município e Em seguida passou a coordenação da reunião para os Interlocutores Regionais, do município de Campo Novo dos Parecis, João Ricardo e Vanderley Cesar que apresentou os produtos, potencialidades e eventos de Turismo de Campo Novo, seguido da apresentação de Sapezal, discussões e encaminhamentos para próxima reunião.

A próxima reunia deverá ser realizada no mês de Agosto no município de Sapezal, onde será consolidado o projeto, com a presença também dos municípios de Barra do Bugres e de Nova Olímpia que não compareceram nesta reunião, finalista Vanderley e João Ricardo interlocutores regionais e coordenadores da reunião.

Geraldo Lucio, diz estar apostando muito na força de articulação e motivação desta região turística que tem entendido o sentido do Programa de Regionalização, o ideal seria que todas as demais 14 Micro Regiões estivessem fazendo o que esta Região tem feito no sentido de Desenvolver o Turismo Regional, isto iria contribuir para o sucesso do Programa. vale ressaltar que por parte do Ministério do Turismo o Programa esta paralisado desde dezembro de 2014, mas a SEDTUR, continua dando prosseguimento e apela para que os municípios façam o mesmo.

No ano 2013 e 2014, o Secretario da SEDTUR Jairo Pradela participou de 10 Encontro Regionais de Turismo, o de pode interagir com cada município e falar de Políticas Públicas para o Turismo de Mato Grosso, e sobre o Programa de Regionalização do Turismo, faltam apenas 05 regiões para serem visitadas para fechar as 15 regiões.

Em todo estado existe um processo sendo realizado e o Programa tem dados estatísticos preliminares sobre a situação, institucional, de cada um dos 89 municípios participantes do referido programa, diz Jairo.



































Conselheiros tomam posse no Cepesca


Entre os temas destacados estão o fomento a atividade pesqueira e ao turismo sustentável

MARIA BARBANT 
Assessoria/Sema-MT

Representantes de 18 instituições, órgãos públicos, organizações ambientalistas e da sociedade civil tomaram posse nesta terça-feira (15), no Conselho Estadual de Pesca (Cepesca). A solenidade foi realizada no Auditório Pantanal, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) com a presença do secretário de Estado do Meio Ambiente, José Lacerda e autoridades.

O Cepesca, criado por meio da Lei 9.096, de 16 de janeiro de 2009 - que dispõe sobre a política de pesca no Estado -, é um órgão deliberativo, com composição paritária e responsável pelo assessoramento do poder executivo na formulação da política estadual de pesca.

De acordo com o secretário José Lacerda, a intenção da Sema, a quem coube a primeira composição do órgão, conforme a Lei de Pesca (art. 5ª, § 2º), foi dar ao Conselho a maior representatividade possível. José Lacerda lembrou a importância do Cepesca na discussão dos temas ligados a pesca, considerando que esse papel é fundamental para o crescimento sustentável de Mato Grosso.

"Mato Grosso é um estado extraordinário, com crescimento acima da média nacional, responsável por 33% do PIB (Produto Interno Bruto) Nacional do Agronegócio, que precisa conciliar seu desenvolvimento com o equilíbrio ambiental, econômico e social”.


Ao comentar sobre as ações desenvolvidas pela atual gestão da Sema, destacou iniciativas como a Lei do REED+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal); a adequação ao CAR Nacional; os estudos sobre Manejo de Produtos não Florestais projeto que irá fortalecer a agricultura familiar; a reestruturação organizacional da secretaria visando atender a nova legislação ambiental e trazer a modernização do órgão em busca da maior eficiência na prestação dos seus serviços; a reestruturação da carreira dos servidores com a participação ativa do Sindicato e investimentos da ordem de R$ 50 milhões (a maioria a fundo perdido) que serão revertidos em benefício das 11 unidades regionais descentralizadas do órgão e outros projetos.

"Nesse contexto o Cepesca tem um papel importante, que vai desde as ações de educação ambiental até a definição das diretrizes da atividade econômica da pesca, em todos os seus segmentos, até a discussão de temas importantes com os países vizinhos e a definição das políticas públicas para o estado”, destacou José Lacerda.

Entre os membros empossados, o representante da Colônia de Pescadores Z 10, da Bacia do Paraguai, José Viana Neto, pescador profissional desde 1990 parabenizou a iniciativa. “Formei dois filhos como pescador e acredito que as políticas públicas serão discutidas dentro do Cepesca com base científica, levando em consideração a necessidade dos pescadores”, salientou.

Já Lindemberg Gomes de Lima, da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República em Mato Grosso, lembrou que a criação do Conselho é um tema que vem sendo discutido desde 2007. Ele destacou como fundamental a paridade e representatividade do segmento dentro do Cepesca e que, “por reunir pessoas capacitadas, teremos subsídios para fazer a discussão dos temas, beneficiando o Meio Ambiente, a pesca e o turismo”. 

Cepesca- Ao Conselho Estadual de Pesca (Cepesca), cabe a proposição de normas e diretrizes relativas à política estadual de pesca; estabelecer interdições à atividade pesqueira; controlar o esforço de pesca sobre estoques determinados por meio da limitação de frotas, pescadores e quotas de extração; proibir o emprego, geral ou em zona determinada, das modalidades e aparelhos de pesca e, estabelecer medidas visando à permissão da pesca de subsistência durante o período de interdição da atividade pesqueira, entre outras.

O Conselho é composto por um representante de cada uma das secretarias de Estado de Meio Ambiente (Sema), de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), de Cultura (SEC); do Ministério Público Estadual (MPE), do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema); da Universidade Federal de Mato Grosso (Ufmt); da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat); três representantes das Colônias de Pescadores (um de cada bacia hidrográfica); três representantes do setor empresarial do turismo de pesca (um de cada bacia hidrográfica); um representante da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República e um representante do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

CONTRA AS QUEIMADAS Começa em Mato Grosso o período de proibição ao uso do fogo


MARIA BARBANT 
Assessoria/Sema-MT
Começa nessa terça-feira (15) e vai até 15 de setembro o período proibitivo para o uso do fogo em limpeza ou manejo de pastagens. O secretário de Estado do Meio Ambiente, José Lacerda, destacou como prioridade nesse período de combate às queimadas ilegais a participação da população, das prefeituras e das Câmaras Municipais.
  
“Precisamos fortalecer as parcerias e articular as ações entre poder público, setores privado e produtivo e sociedade em geral no sentido de diminuirmos os números relacionados às queimadas, desmatamentos e pesca ilegais, bem como outros crimes ambientais”, destacou José Lacerda lembrando que a responsabilidade em relação ao meio ambiente é de todos.
  
Foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (14) o Decreto nº 2441, de 11 de julho, que dispõe sobre o período proibitivo que considera o incremento da incidência de focos de calor no Estado entre os meses de julho a setembro e as informações divulgadas no Boletim de Informações Climáticas do CPTC/Inpe que prevê, para esse período, baixa precipitação em toda a região Centro-Oeste.
  
Para as ações de prevenção, monitoramento e combate às queimadas urbanas e incêndio florestais o secretário destacou o papel das prefeituras municipais. “Se cada uma das 141 prefeituras mato-grossenses ativar brigadas, treinadas pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, Mato Grosso terá resultados bastante positivos. Estaremos garantindo um meio ambiente equilibrado, de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida”, salientou.
  
Para o secretário a participação da sociedade, evitando queimar o lixo no seu quintal, por exemplo, também é fundamental e para o qual estarão sendo dirigidas ações de educação ambiental.
  
Este ano, o secretário José Lacerda determinou que sejam intensificadas as ações de fiscalização. “Ao detectarmos um foco de calor, a fiscalização fará a identificação dos locais de queimadas com os devidos procedimentos administrativos o e sanções penais”.
  
Todas as ações relacionadas a prevenção, monitoramento, fiscalização, combate e responsabilização estão reunidas no Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas, instituído em 2013 pelo Decreto Estadual nº 2.055, integrado à política nacional. 

Governador cede área para construção do Parque das Águas


SINARA ALVARES
Redação/Secom-MT

Josi Pettengill/Secom-MT
Governador Silval Barbosa assina termo de doação de terreno à prefeitura para a construção do Parque das Águas

Com apoio do Governo de Mato Grosso, a prefeitura de Cuiabá irá construir o Parque das Águas, primeiro parque da cidade com atividades noturnas. Nesta terça-feira (15.07), o governador Silval Barbosa assinou um convênio que cede para a prefeitura de Cuiabá a área da Lagoa Paiaguás, no Centro Político e Administrativo, para implementação do projeto.

O empreendimento é orçado em R$ 18 milhões, sendo 10% de contrapartida da prefeitura, e pretende transformar a Lagoa Paiaguás em um importante ponto turístico da Capital. O modelo buscará trazer alternativas de lazer para a população cuiabana. O Ministério do Turismo já garantiu R$ 10 milhões para o projeto.

Para o governador Silval Barbosa, a construção do parque vai recuperar ambientalmente a região. “Passo hoje esta área do Estado para a prefeitura. Tenho certeza que o projeto irá mudar a realidade urbanística da região, além de ser um ponto turístico e oferecer uma opção de lazer para a população”, avaliou.

O parque terá 270 mil m², com 1.500 metros de pista de corrida e caminhada, 1.600 metros de ciclovia, dois quiosques, duas academias ao ar livre, dois parquinhos infantis e um mirante. A grande novidade do projeto será a fonte luminosa que fará um show de luz, cores e sons todas as noites, partir das 20 horas. “Ainda estamos buscando parcerias para realizar esse projeto. Será uma atração muito bonita. Vamos ter aqui em Cuiabá um novo conceito de parque noturno, com segurança e comodidade”, afirmou o prefeito de Cuiabá Mauro Mendes.

O empreendimento está em fase de licenciamento ambiental. De acordo com Mauro Mendes, a previsão é que a ordem de serviço seja dada ainda em 2014, com prazo de execução de aproximadamente um ano. Será construído um estacionamento para mil vagas e haverá três acessos ao local, pelo Centro Político Administrativo (CPA), em frente à Assembleia Legislativa; pelo bairro Paiaguás; e pela Avenida Dr. Hélio Ribeiro.

Juruena realiza 8º Torneio Leiteiro


Com a finalidade de promover e divulgar a atividade leiteira acontece nos dias 18 a 20 de julho, o 8º Torneio Leiteiro, no município de Jururena (880 km a Noroeste de Cuiabá), no Parque de Exposições. A competição acontece com a ordenha no período matutino com a participação de 15 animais, nas categorias vacas e novilhas das raças girolanda, holandesa e outras. O evento é promovido pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Agricultura, e parceiros. 

O torneio faz parte do calendário de festas do município e já se tornou um importante instrumento para o intercâmbio de informações entre os produtores. Durante a competição os animais com maior potencial e produção de leite serão classificados recebendo troféus e certificados. O primeiro colocado receberá uma motocicleta, o segundo e terceiro lugar serão premiados com uma ordenhadeira mecânica. 

A supervisora da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) em Juruena, Thaisa Santini Caesar, comenta que vão participar produtores rurais dos assentamentos Vale do Amanhecer, Gleba Somapar, Gleba 13 de Maio e Gleba Porunga. Durante o torneio serão realizadas palestras sobre investimentos e financiamento rurais voltados para a produção e curso de derivados de leite. 

A extensionista da Empaer, Conceição Santana Ribeiro vai ministrar curso sobre aproveitamento do leite com informações técnicas de como fazer requeijão cremoso, queijo minas frescal com tempero e meia cura, iogurte, doce de leite pastoso e em barra. E ainda os participantes vão receber orientações sobre boas práticas de fabricação, pasteurização, processamento, higiene na ordenha, cuidados com equipamentos e instalações.

Uma das atrações do evento é o concurso da Rainha, o qual conta com cinco candidatas inscritas, filhas de produtores rurais do município que trabalham com gado leiteiro. A coroação da rainha será no encerramento do evento, logo após a última ordenha, a partir das 9 horas. 

Fonte: Rosana Persona ( jornalista da Empaer)


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Agricultores familiares investem no cultivo do maracujá em Tabaporã


ROSANA PERSONA
Assessoria/Empaer-MT

No assentamento Nova Fronteira, no município de Tababorã (643 km a Médio-Norte de Cuiabá), o agricultor familiar, Irinaldo José de Oliveira, investiu no cultivo do maracujá e está contente com a cultura que já rendeu em 1,5 hectares, aproximadamente R$ 40 mil por ano. O Plantio comercial na região começou em 2009, com apenas 40 famílias de produtores rurais em busca de uma nova alternativa de renda e hoje mais de 100 produtores estão cultivando a cultura numa área de 75 hectares, com uma produção estimada em 1.800 toneladas/ano e uma produtividade média de 24,4 toneladas por hectare.

Proprietário de uma área de 62 hectares, o produtor Irinaldo cultiva soja, tem gado de leite e está retirando sua maior renda no cultivo do maracujá. Ele supera a média da região e produz 35 toneladas de maracujá por hectare. Toda produção é comercializada numa indústria de polpa, localizada no município de Sinop (500 km ao Norte da capital), por R$ 0,70 a R$ 0,95 o quilo do maracujá. “Comecei o plantio do maracujazeiro em 2011 e hoje me sinto bem e calmo, seja plantando ou tomando o suco do maracujá”, brinca Oliveira.

Com o cultivo irrigado, a lavoura com a variedade maracujá Gigante Amarelo produz de oito a dez meses por ano. O extensionista da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Antonio Sérgio Faustino da Silva, fala que os primeiros plantios de interesse comercial surgiram nos assentamentos Mercedes I e II. Atraídos pelos bons resultados outros agricultores familiares estão apostando na cultura. Ele explica que os produtos selecionados com padrão de mercado são vendidos “in natura” por até R$ 3,50 o quilo .

A expectativa é ampliar a área plantada do maracujazeiro e diversificar o plantio com outras frutíferas como abacaxi, acerola e etc. “O maracujá é uma planta de clima tropical e está em franca expansão tanto para a produção de frutas para consumo "in natura" como para a produção de suco”, destaca Antônio.

Devido às suas propriedades terapêuticas, o maracujá tem valor medicinal, as folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá preparado com as folhas têm efeito diurético. O fruto é utilizado na alimentação humana, na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e licores. E é rico em vitamina C, cálcio e fósforo. Popularmente conhecido como a fruta da tranquilidade. 

Pesquisa 

Com o objetivo de selecionar genótipos produtivos de maracujá, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a Empaer implantaram no Centro Regional de Pesquisa e Difusão de Tecnologia da Empaer, no município de Cáceres (225 km a Oeste de Cuiabá) unidades de validação com cinco cultivares de maracujá, a Rubi, Sol do Cerrado, Amarelo Gigante, FB 300 e FB 200.

No município de Brasnorte (579 km a Noroeste de Cuiabá), foi implantada a Unidade de Referência Tecnológica (URT), na área do produtor rural, Wanderley Sjydlovski, com a finalidade de capacitar agricultores por meio de demonstração de métodos, visitas técnicas e dia de campo. O projeto será avaliado durante dois anos e está previsto para encerrar em 2016. 

14 de julho de 2014

Projeto que visa a proibição da venda de sementes transgênicas tolerantes a herbicidas está em análise


Da Redação - Viviane Petroli

Foto: Viviane Petroli/Agro Olhar

A venda, cultivo e a importação de sementes de plantas transgênicas com tolerância a herbicidas podem ser proibidos em território brasileiro se o Projeto de Lei nº 6.432/2013, do deputado paulista Ivan Valente (Psol-SP), for aprovado pela Câmara dos Deputados.

Segundo informações da Agência Câmara, a proposta está tramitando na casa em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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A importação de produtos alimentícios in natura ou industrializados obtidos de plantas transgênicas, se aprovada à proposta, também tem a venda proibida.

“Os agricultores podem levar uma vantagem operacional utilizando cultivares tolerantes a herbicida, mas, para o consumidor dos produtos alimentícios derivados delas, não há nenhuma vantagem”, declara Ivan Valente.

Para o parlamentar mesmo sendo tolerantes a herbicidas as plantas transgênicas não morrem com a aplicação de defensivos, apenas o absorvem, aumentando desta forma o nível de resíduos de tal substância no produto que posteriormente será utilizado na alimentação pelo consumidor.

Confira aqui a proposta do PL 6.432/2013

Audiência pública debates desoneração de impostos para insumos agrícolas em Brasília


Da Redação - Viviane Petroli


Foto: Reprodução/Internet

A desoneração de impostos para insumos agrícolas, fertilizantes e produtos agroquímicos e químicos destinados à produção de alimentos para consumo humano e agropecuário será discutida durante uma audiência pública nesta terça-feira (15) na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). A desoneração faz parte da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 491/2010.

Segundo o deputado Eurico Junior (PV-RJ), que propôs o debate, a intenção com a audiência pública é mostrar a necessidade da desoneração de produtos que oneram os alimentos.

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“Nossa proposta de audiência pública tem por objetivo mostrar que devemos desonerar produtos que oneram os alimentos, mas apontando para a modernidade: vamos beneficiar a agroecologia por adotar métodos que protegem a saúde e o meio ambiente”, declara o deputado Eurico Junior.

Entre as várias autarquias e participantes a estarem presentes na audiência pública está o Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso (MPT-MT), contrário a PEC.

"A desoneração dos produtos agroquímicos e químicos encaminha o delicado tema do crescimento e da produção agrícola em sentido oposto ao defendido pelos que se preocupam com o desenvolvimento equilibrado, com observância dos primados da saúde humana, social e ambiental”, pontua o procurador do Trabalho e coordenador do Fórum de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos de Mato Grosso, Leomar Daroncho.

Em 2013, lembra o procurador do MPT-MT, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou dados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos e pontuou para a gravidade do problema em questão. A pesquisa na ocasião apontou que 36% das amostras analisadas em 2011 apresentavam alta quantidade de agrotóxicos e em 2012 o percentual das amostras era de 29%.

Adjunta da AGE lançará livro sobre planejamento de processo administrativo disciplinar

LIGIANI SILVEIRA
Assessoria/AGE
Divulgação

Adjunta da AGE lançará livro sobre planejamento de processo administrativo disciplinar

A secretária-adjunta da Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso (AGE-MT), Cristiane Laura de Souza, lançará, no mês de agosto, no XIII Congresso de Direito Disciplinar, em Brasília, o livro “Processo Administrativo Disciplinar: Planejamento da Instrução e Resolução de Incidentes”. A publicação tem como coautor o renomado professor Léo da Silva Alves, referência nacional e internacional em Direito Disciplinar. 

O livro é direcionado aos servidores atuantes em atividades correicionais (Corregedorias e Comissões Processantes) e baseia-se na gestão voltada para a qualidade total dos serviços públicos, fundamento da atividade de Corregedoria no Governo de Mato Grosso desde que a AGE passou a coordenar os trabalhos, em 2011. 

Para tanto, os autores demonstram a importância do planejamento estratégico na instrução processual para minimizar chances de falhas que possam tornar o processo nulo, além de reduzir custos, tempo e possibilidade de prescrição. 

Nesse contexto, a adjunta da AGE argumenta ser imprescindível a observância de alguns aspectos no momento do planejamento processual, dentre eles a definição de cronograma para os trabalhos, a distribuição das atividades entre os membros e a estipulação das metas a serem alcançadas com o processo. 

“Delimitar o escopo do trabalho, enfim, é essencial para evitar as inúmeras voltas processuais que temos visto nos processos administrativos disciplinares”, ressalta Cristiane. 

Além disso, ela recomenda que sejam definidos os indicadores para nortear o alcance das metas, sempre com observância ao contraditório e à ampla defesa do servidor para que não haja risco de nulidade processual. 

Mas o grande diferencial da publicação é a exposição de ferramentas de planejamento processual, em formato passo a passo e baseadas em técnicas de auditoria e de administração, para facilitar a realização de um processo administrativo disciplinar, da análise da portaria inaugural à elaboração de relatório sobre o trabalho (provas produzidas, contraditório e conclusão da comissão).