4 de julho de 2014

RONDONÓPOLIS PROMOVE REUNIÃO COM O TRADE TURÍSTICO





No dia 03 de julho de 2014, a Secretaria de estado de Desenvolvimento do Turismo esteve no município de Rondonópolis, onde participou de uma reunião demandada e organizada pela Prefeitura Municipal, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Departamento de Turismo do município de  Rondonópolis, além da  SEDTUR, estiveram no evento  a  ABAV, ABIH, ABRASEL, Convention & Visitors Bureau e demais convidados, representantes do TRADE municipal.

O assunto principal foi a estruturação do TRADE TURÍSTICO, com palestras sobre, Políticas Públicas, Regionalização, Cadastur e  Fortalecimento Institucional, o evento contou com a participação do Luiz Carlos Nigro, representanto a ABIH, Joay Proença da ABAV, dos Servidores da SEDTUR, Natália Rosseto, Geraldo Lúcio, Diego Augusto e Ester.

No encerramento ficou decidido  a restuturação do COMTUR - Conselho Municipal de Tutrismo local,  a proxima reunião será no dia 27 de julho, a SEDTUR atravéz do Sr. Jairo Pradela estará a disposição para acompanhar todo este processo que se inicia no município.

A reunião acomteceu das 14 às 17 hs no  Auditório do Paço Municipal de Rondonópolis, foi presidida pela Secretária Chefe do Gabinete de Desenvolvimento Econômico – Stefânia Pasqualotto, teve uma fala inicial sobre Políticas Públicas de Turismo no Estado de Mato Grosso,  ministrada pelo Secretário de Estado de Desenvolvimento do Turismo – Jairo Pradela, apresentação do Turismo de Rondonópolis pela chefe do  Departamento de Turismo – Melissa Tonsic,   já os servidores da SEDTUR - Secretaria de Estado de Desenvolvimento de Turismo, Geraldo Lúcio, Ester, Natália Rosseto e Diego Augusto estiveram presentes abordando os temas  REGIONALIZAÇÃO,  CADASTUR  e FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DO TURISMO.

                


CONFIRA   AS FOTOS DO EVENTO 

































































































3 de julho de 2014

Estandes no Fan Fest de Cuiabá, oferecem jogos e brincadeiras para as crianças


GABRIELA SANT’ANA 
Especial para a Secopa-MT
  • Mayke Toscano/Secom-MT
Torcedores Colômbia e Japão
A FIFA Fan Fest de Cuiabá é uma opção para os pais que procuram uma atividade para os filhos que estão de férias da escola. Nesta terça-feira (01.07), muitas crianças se divertiram nos estandes e no espaço ao ar livre disponíveis no local. 

Entre eles, estavam os irmãos Gabriel, 7 anos, e Rickson, 12, que sonham com a carreira no futebol profissional. “Eles jogam bola o dia todo, seja em casa ou em campos de futebol. Tenho até que pedir para eles pararem um pouco, pois se eu deixar eles só fazem isso nas férias”, conta a mãe dos meninos, Regina Benedita Golçalves, 40 anos. 

Embora more no bairro Dom Aquino, onde está instalada a Fan Fest em Cuiabá, esta foi a primeira visita dela ao local. “Eles já vieram com o pai e gostaram bastante, por isso os trouxe novamente. É uma ótima opção para trazer as crianças nas férias, pois tem os estandes para eles se distraírem e um espaço livre para correrem”, finalizou. 

RECEPTIVIDADE Cuiabá é destaque no New York Times


Assessoria/Secopa-MT

Com o título “a menor cidade sede da Copa de 2014”, o New York Times veiculou matéria gravada em Cuiabá no dia do jogo entre Rússia e Coréia do Sul. Na reportagem, moradores falam sobre o "efeito Copa" e turistas da receptividade do povo mato-grossense.

O vídeo ressalta que a Capital jamais será a mesma, após receber milhares de turistas estrangeiros.

Confira o video aqui

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Rede árabe Al Jazeera destaca a hospitalidade brasileira em matéria


REDAÇÃO
Secom-MT

A Copa do Mundo e os brasileiros são destaque no jornal árabe Al Jazeera. Para o correspondente Gabriel Elizondo, os brasileiros são os grandes vencedores. Confira a experiência do jornalista em terras brasileiras no link 


Expressões do futebol caem na boca do povo

CAROLINE LANHI

Redação/Secom-MT
Evandro Birello
Radialista recorda de jargões como mandou para escanteio e matou no peito
Radialista recorda de jargões como mandou para escanteio e matou no peito
Depois que Charles Miller apresentou o futebol ao Brasil, o esporte caiu na boca do povo – literalmente. Termos específicos do esporte acabaram ganhando novos sentidos. A popularização do rádio deu ainda mais força a esse processo, pois os locutores buscavam prender a atenção do ouvinte com jargões. Desde então, seja ano de Copa do Mundo ou não, o brasileiro transporta jargões do futebol para situações do dia a dia e vice e versa. 

Mandou para escanteio, matou no peito e saiu jogando, levou uma bola nas costas e chegou com o pé no peito são algumas expressões com origem no futebol que há anos fazem parte da vida do radialista e narrador esportivo William Gomes – que até já fez uma lista de 400 jargões esportivos para colaborar com uma pesquisa acadêmica. A relação de palavras não está mais com ele, mas bastam alguns minutos de papo para o narrador incluir os jargões na conversa. 

Na língua, explica a doutora em linguística Alice Saboia, cada vez que surge uma nova situação, acaba se tomando emprestada a linguagem de acontecimentos análogos. Assim, do mesmo modo que jargões futebol ganham novos sentidos em situações corriqueiras, o esporte também busca em outras áreas metáforas para explicar uma jogada. “A linguagem pode ser específica, mas não é exclusiva de determinada área. Ela pode ser reaplicada em situações que se assemelham, mas que não são da mesma natureza”. 

Da guerra, por exemplo, foram emprestados termos como “bomba” e “tiro”, que remetem a um chute forte. Já o famoso “frango” é realmente a tentativa frustrada de agarrar a ave, só que dentro de campo essa ave nada mais é do que a bola. Nessa lista ainda podemos acrescentar termos como “chapéu” e “carrinho”. “A linguagem é sempre reaplicável a novas realidades e isso não é diferente com o futebol”, esclarece a professora, acrescentando que no caso do futebol, que é de origem inglesa, o esporte também teve a linguagem adaptada no Brasil. 

Para o radialista William Gomes, os jargões e bordões esportivos são expressões que mudam ao longo dos anos, pois também são influenciados pela época em que foram

Flávio André/Casa de Guimarães/Secopa
A linguagem é sempre reaplicável a novas realidades e isso não é diferente com o futebol, diz professora
A linguagem é reaplicável a novas realidades e com o futebol não é diferente, diz professora
 criados. Enquanto alguns se tornam eternos outros caem no esquecimento. Quem se lembra da época que a bola era chamada de balão de ouro ou simplesmente couro? Foi na Copa de 1962, explica o radialista. E esse é apenas um dos “apelidos” conferidos ao objeto, que já foi chamado de esfera, gorduchinha e deusa branca, recorda Gomes. “As expressões retratam um momento. À medida que se renova o quadro de profissionais do esporte se renova a linguagem utilizada”. 

Muito tempo se passou, mas os jargões “ripa na chulipa” e “pimba na gorduchinha”, emplacados pelo ex-locutor esportivo Osmar Santos – que fez história em emissoras como Jovem Pan, Record e Globo –, não saíram por completo da vida do gerente comercial Edimir Bispo dos Santos, 56. São os primeiros que veem à mente dele quando o assunto é futebol. Edimir apenas lamenta a falta de novos jargões e frases de impacto tão bons quanto os de antigamente. "Na época do rádio eram criadas muitas expressões. Hoje, com a tecnologia, isso diminuiu muito”, avalia. 


Josi Pettengill/Secom-MT
Nelson Severino escreveu Folclore do Futebol de Mato Grosso
Nelson Severino escreveu Folclore do Futebol de Mato Grosso
Essa mesma análise é feita pelo cronista esportivo Nelson Severino, autor do livro Folclore do futebol de Mato Grosso: casos de todos os tempos. O escritor defende que na época do rádio os locutores esportivos eram mais criativos, afinal era preciso prender a atenção do ouvinte dada às dificuldades tecnológicas da época. Na Copa de 1958, por exemplo, a transmissão era interrompida várias vezes durante o jogo, tudo por questões técnicas. “A voz simplesmente sumia”, recorda Nelson. 

Já em Mato Grosso, entre tantas expressões e histórias que surgiram no período de “ouro” do futebol no estado, Nelson registrou no livro uma que considera especial. Apesar de ter chegado a Cuiabá apenas em 1976, o escritor conta que em 1965, quando o Mixto ganhou o Campeonato Mato-grossense de Futebol sobre Dom Bosco, com um placar de 2x2, o narrador esportivo Márcio Arruda saiu com o bordão que faria história. 

O Dom Bosco ganhava de 2x0 até que o Mixto, após os 40 minutos do segundo tempo, conseguiu marcar dois gols. “Contra o Dom Bosco tudo é possível”, disparou Márcio Arruda ao fim do jogo. “Dombosquino de primeira hora, Márcio de Arruda, cujo desabafo raivoso ficou famoso nos meios esportivos da capital, não se conformava como o seu time havia perdido o campeonato”, registrou o autor.



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