23 de outubro de 2013

AMPTUR TRABALHA PARA FOMENTAR O TURISMO




A Associação dos Municípios com Potencial Turístico participou nesta quarta-feira (23) do IV Workshop de Secretários Municipais de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo, por meio de uma Mesa Redonda que debateu o Desenvolvimento do Turismo nos Municípios. A apresentação contou com a presença do coordenador de projetos da Amptur, Mário Timiraos, da coordenadora da associação, Leila Fraga, e do consultor Daniel Zuza.

Desde que a associação foi reativada em agosto deste ano, a entidade está desenvolvendo projetos, além do planejamento estratégico, ações de marketing e outras atividades que vão fomentar o desenvolvimento dos municípios turísticos. Atualmente há 55 municípios filiados à Amptur, mas a meta é conquistar a adesão de todas as cidades nos próximos dois anos.

Um dos projetos é a criação de um site para divulgar o potencial turístico dos municípios. A intenção é que a equipe das prefeituras participe da inserção das informações no site, após capacitação que vai orientar sobre a utilização do sistema. A previsão é que o lançamento do site ocorra no primeiro trimestre de 2014.

Conforme Mário, a aplicação de uma política de desenvolvimento do turismo envolve vários fatores, como a necessidade da criação do Conselho Municipal de Turismo, com a participação de representantes do poder público e do trade turístico. Outra exigência é a criação do Fundo de Turismo (Funtur) para receber os recursos de convênios, programas e outras fontes financeiras. “Sem os conselhos e o Fundo de Turismo, não há como colocar em prática o Plano de Desenvolvimento do Turismo”, alertou. 

Timiraos ressaltou ainda que é necessário o inventário turístico, uma das prerrogativas para o desenvolvimento dos municípios. Ele frisou que o levantamento inclui desde os atrativos turísticos e os serviços disponíveis no município. Em seguida é realizado o diagnóstico, que trata de uma análise do inventário turístico, para ver em que área o município necessita de investimentos. “Com o prognóstico concluído é feito um cronograma de atividades a serem executadas durante o ano”, garantiu.

O plano inclui também as diretrizes, programas e projetos voltados aos municípios. Entre as atividades a serem executadas pelas prefeituras está a capacitação, além de execução de programas educacionais e ações de marketing, visando a divulgação da imagem e serviços. “A implementação é um cronograma que vai dentro do plano. Quando as ações começam a ser efetivadas é feito o monitoramento por meio de pesquisa institucional“, disse ele, garantindo que a Amptur fará o monitoramento permanente nos municípios.

A Associação dos Municípios com Potencial Turístico, é presidida pelo prefeito de Dom Aquino, Josair Lopes. O evento reúne cerca de 250 participantes e é promovido pela AMM em parceria com as secretarias de estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Meio Ambiente, Turismo e Associação dos Municípios com Potencial Turístico

Foto: Vicente de Souza 

Agência de Notícias da AMM




Workshop debate Desenvolvimento do Turismo em Cuiabá - Mato Grosso




A realização de uma mesa redonda para debater o desenvolvimento do turismo nos municípios foi um dos destaques do primeiro dia do IV Workshop de Secretários Municipais de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo. O evento é realizado pela Associação Mato-grossense dos Municípios, em parceria com as secretarias de estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Meio Ambiente, Turismo e Associação dos Municípios com Potencial Turístico.

Ana Beatriz Cordeiro, uma das integrantes da mesa redonda, apresentou o projeto de turismo rural denominado “Aprendiz de Fazendeiro”. Ana Beatriz é presidente da Anda Rio e Sócia Proprietária de um empreendimento rural na cidade de Silva Jardim, no Rio de Janeiro. O projeto recebe crianças e adolescentes que têm a oportunidade de conhecer atividades relacionadas à agricultura, pecuária, meio ambiente, artesanato e gastronomia. O empreendimento está localizado a cerca de 100 quilômetros do Rio de Janeiro.

O debate também teve a participação do interlocutor estadual de regionalização do turismo da Secretaria de Estado de Turismo, Geraldo Lúcio, que falou sobre o Plano de Regionalização do Turismo.

A mesa redonda terá continuidade nesta quarta-feira (23), com a participação do coordenador de projetos da Amptur, Mário Timiraos, que vai apresentar aos participantes do Workshop, o Plano de Desenvolvimento do Turismo. Desde que a Amptur foi reativada em agosto deste ano, a entidade está desenvolvendo projetos, além do planejamento estratégico, ações de marketing e outras atividades que vão fomentar o desenvolvimento dos municípios turísticos.

Devem ser apontados alguns dos problemas enfrentados nos municípios que dificultam a aplicação de uma política de desenvolvimento do turismo. Ele ressaltou que o processo envolve vários fatores, como a necessidade da criação do Conselho Municipal de Turismo, com a participação de representantes do poder público e do trade turístico. Outra exigência, segundo Mário, é a criação do Fundo de Turismo (Funtur), para receber os recursos de convênios, programas e outras fontes financeiras.

Foto: Vicente de Souza

Agência de Notícias da AMM



21 de outubro de 2013

Capacitação prepara técnicos para gerenciar informações sobre Chamadas Públicas



Técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) receberam, nesta semana, capacitação para coleta de dados e gerenciamento de informações sobre Chamadas Públicas no Sistema Informatizado de Assistência Técnica e Extensão Rural (Siater), que é um programa elaborado pelo Governo Federal por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). 

Na oportunidade, foram coletadas informações prestadas pelas empresas de assistência técnica e extensão rural, no caso a Empaer que é a representante do estado de Mato Grosso. Segundo a fiscal da Delegacia Federal do MDA em Mato Grosso, a engenheira agrônoma Adriana Quixabeira Machado, foi importante habilitar os técnicos no Siater: “Os técnicos mandam os relatórios de execução das atividades desenvolvidas pelo Siater, eu, como fiscal, analiso e estando tudo correto, autorizo o pagamento do serviço”, explicou. 

Seis técnicos da região de Alta Floresta e Cáceres (incluindo Nossa Senhora do Livramento e Poconé) receberam a capacitação do MDA. “As capacitações estão acontecendo com um número reduzido de técnicos para agilizar o processo e estes servirem depois como multiplicadores, visto que eles ficarão responsáveis por repassar o conhecimento do Siater para os técnicos de suas regiões”, destacou o economista da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário de Goiás, Victor Miranda, instrutor do Siater. 

O engenheiro agrônomo da Empaer e preposto do contrato da Chamada Pública, Osmano de Freitas, ressalta a importância do treinamento: “O treinamento do Siater foi um sucesso, pois essas informações vão ajudar e muito, no alcance e gerenciamento das metas previstas no contrato”, ressaltou. 

A Empaer foi a ganhadora da Chamada Pública da Sustentabilidade, que foi divida em dois lotes, com grupos de municípios das regiões de Cáceres e Alta Floresta.

Fonte: Cristiane Celina (Assessoria/Empaer)


10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que ocorrerá no dia 23 de outubro de 2013, as 20h, no Centro de Eventos do Pantanal.


WORKSHOP DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E TURISMO EM CUIABÁ - MATO GROSSO INICIA NO DIA 22 DE OUTUBRO DE 2013


PROGRAMAÇÃO DO WORKSHOP DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E TURISMO

VEJAM A PROGRAMAÇÃO

22 de Outubro - 3º feira – AUDITÓRIO DA AMM

12:00 h – Credenciamento e Abertura do Evento

13:30 h – Painel do Plano de Desenvolvimento da Agricultura nos Municípios (Almir Ferro - EMPAER / Hudson Saturnino - AMM / Renaldo Loffi, Luiz Alécio, Juarez Fiel -SEDRAF)

14:30 h – Apresentação Case de Sucesso do Consórcio Vale do Juruena (Francisca Bertoldo de Almeida)

15:00 h – SEDTUR – Plano de Regionalização do Turismo

Jairo Pradela Secretário de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR – MT 

Geraldo Donizeti Lúcio – Interlocutor Estadual de Regionalização em Mato Grosso

15:40 h – Mesa Redonda do Desenvolvimento do Turismo nos Municípios 

- Plano de Desenvolvimento do Turismo – Mario Timiraos - AMPTUR 

– Palestrante Ana Beatriz Cordeiro - Presidente da ANDA Rio e Sócia Proprietária do Empreendimento Aprendiz de Fazendeiro 

- Moderador Airton Violento - Presidente da ANDA Brasil e Coordenador Nacional da UNISOL Brasil - Setorial Turismo 

- Debatedor Marcelo Kehdi Gomes Rodrigues – Diretor Tesoureiro - UNISOL Brasil Nacional 

17:40 h – Nelson Borges – MDA – Politicas Públicas do MDA/Plano SAFRA 2013-2014 para a Agricultura Familiar

18:00 h – Coquetel de Abertura

23 de Outubro - 4º feira – AUDITÓRIO DA AMM

08:00 h – Apresentação CEASA (Baltazar Ulrick)

08:30 h – Painel sobre Regularização Fundiária e Ambiental

(INCRA, INTERMAT, TERRA LEGAL, ANOREG)

10:00 h – Apresentação do XXIII Congresso Brasileiro de Fruticultura – João Pedro Valente

10:15 h – Lourival Vasconcelos - Descentralização Ambiental (SEMA)

11:00 h – Luciane Copetti – Secretária de Lucas do Rio Verde - Case de Município com Gestão Ambiental Descentralizada

11:30 h – ANAMMA – João Caetano – Secretário Executivo ANAMMA Nacional/ Cristina Ferri – Secretária Municipal de SINOP

12:00 h – Almoço

14:00 h – Carlos Roberto Strapasson – Desenvolvimento Rural e Organização para Comercialização/Agroindústrias como Alternativa de Renda – EMATER/PR

15:00 h - Felipe Zagalo (Secretário de Paragominas) - Case de Município VERDE

15:40 h - Politicas Públicas do MAPA para o Cooperativismo (Ericson Camargo Chandoha – MAPA/DENACOP)

16:15 h – Mesa Redonda Cooperativismo, Associativismo, PNAE, PAA e Inclusão Fiscal do Produtor Primário (SEDUC/CONAB/CONSEA/SEDRAF/SEBRAE)

17:15 h – Case Cooperativismo COOPERNOVA – Terra Nova do Norte/MT

17:40 h – Ações Integradas de Economia Solidária como Estratégia de Promoção do Desenvolvimento Local e Territorial

18:00 h - Proposta de criação do Programa de Municípios Sustentáveis Mato-grossenses - (Irene Duarte – ICV)

18:30 h – Encerramento 

24 de Outubro – 5º feira – AUDITÓRIO DA AMM 

08:00 h – Linha de Recurso de Convênio para a Agricultura Familiar - INCRA

08:25 h – EMBRAPA – Cadeias Produtivas e Capacitação Continuada

08:50 h – Programa de Fortalecimento da Bacia Leiteira de Alta Floresta/Darline Carvalho

09:15 h – Projeto Pecuária Integrada de baixo carbono (gado de corte) – Vando Teles ICV

09:40 h - Mauricio Souza Magalhães – Secretário SECOPA

10:20 h - SEBRAE – Alternativas para os Resíduos Sólidos

10:45 h – Ministério da Pesca – Marlene

11:10 h - Apresentação da CAIXA Econômica Federal

12:00 h – Almoço

14:00 h – Apresentação do Banco do Brasil

14:50 h – Cleber Ávila – SUDECO – Plano Municipal de Desenvolvimento do Centro-Oeste

15:30 h – Apresentação do SICREDI

16:10 h – Reunião do Fórum de Secretários de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo

19:00 h – Encerramento

25 de Outubro – 6º feira 

09:00 h – Entrega de Máquinas pelo MDA para 73 municípios Local: Av. Mario Andreaza - Central de Comercialização da Agricultura Familiar – Várzea Grande.

19 de outubro de 2013

Comissão aprova ampliação de benefícios para agricultores familiares


Os financiamentos concedidos por meio do programa de reforma agrária terão os encargos financeiros ajustados para não exceder o limite de 12

Gazeta MT

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou proposta que estende aos agricultores familiares com propriedades de até 1 módulo fiscal os mesmos encargos a que têm acesso os beneficiários da reforma agrária, por meio dos fundos constitucionais de financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE), e do Centro-Oeste (FCO).

Os financiamentos concedidos por meio do programa de reforma agrária terão os encargos financeiros ajustados para não exceder o limite de 12% ao ano e redutores de até 50% sobre as parcelas da amortização do principal e sobre os encargos financeiros, durante todo o prazo de vigência da operação.

Relator da proposta, o deputado Josias Gomes (PT-BA) decidiu apresentar um substitutivo alterando o texto original (Projeto de Lei 5862/13, do deputado Anselmo de Jesus, PT-RO). Além de alterações de técnica legislativa, Gomes, que aproveitou parecer anteriormente apresentado pelo deputado Assis do Couto (PT-PR), decidiu excluir a expressão "minifundista" para definir quais agricultores familiares terão acesso aos financiamentos pelo programa.

Ainda segundo Gomes, o Censo Agropecuário de 2006 identificou mais de 4,36 milhões de estabelecimentos de agricultores familiares, o que representa aproximadamente 84% do total. "No entanto, existem 2,7 milhões de unidades produtivas que não geram renda suficiente para assegurar a subsistência digna das famílias, criando um bolsão de pobreza que não pode ser ignorado", disse o relator.

Josias Gomes ressaltou que, sem o decisivo apoio de políticas públicas, "essas famílias não conseguirão fugir ao destino de crescente miséria e abandono de suas terras".

Tramitação
O projeto foi aprovado pela Comissão de Agricultura na última quarta-feira (16) e ainda será analisado conclusivamente pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

"Estamos fazendo a nossa parte, que é nos preparar para representar bem o nosso país. Com fé em Deus vamos conseguir o apoio necessário para realizar esse sonho", diz Laurimar com otimismo.

7º Seminário Municipal de Educação Escolar do Campo e Indígena de 2013, encerrado nesta sexta-feira, reuniu propostas dos educadores


Gazeta MT

Profissionais trocaram experiências e apresentaram sugestões para melhorar o desempenhoConstruir a Política de Educação no Campo e, a partir daí, desenvolver ações para melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem nas escolas da zona rural de Rondonópolis. Esta é a proposta dos trabalhadores das diversas unidades que realizaram o 7º Seminário Municipal de Educação Escolar do Campo e Indígena de 2013 nesta sexta-feira (18). O objetivo de todos é conhecer a realidade de cada escola e encontrar alternativas capazes de superar os desafios das unidades do campo.



Rosemeire Aparecida Cardoso - professora- mestre e coordenadora da Escola 14 de Agosto do Assentamento Chico Mendes - avalia que o seminário serve para promover o intercâmbio entre as unidades das comunidades rurais e aldeias indígenas. Na opinião da gestora, essa iniciativa ajuda a vencer os desafios. "Temos muitos desafios a serem superados nas escolas do campo. Por isso, precisamos fazer o intercâmbio para obtermos conhecimentos e colocá-los em prática", avalia.

O diretor da Escola Padre Dionísio Kuduavizcz, professor Marionildo Marzochi Antonio, também aponta a integração entre as escolas como a principal oportunidade trazida pelo seminário. Ele defende que é necessário conhecer a realidade de cada comunidade, promover a discussão neste sentido e levar uma resposta para cada escola. O diretor acredita que dessa forma é possível melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem dos alunos do campo e indígenas.

A iniciativa de professores, coordenadores e diretores das escolas rurais e indígenas de promoverem a discussão anual sobre a política de educação no campo conquistou a parceria da Secretaria de Educação de Rondonópolis - Semed e atraiu participantes de outros municípios da região, como Guiratinga e Juscimeira. O evento entusiasmou a secretária Ana Carla Muniz que defende a necessidade do profissional da área ter um olhar voltado para a criança, no processo de ensino-aprendizagem.

Na solenidade de abertura do seminário, Ana Carla firmou o compromisso de fazer investimentos nas escolas da zona rural, nesta gestão, do mesmo nível que é feito nas unidades urbanas. A gestora discursou diante de representantes da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, gestores de outras cidades, organizadores e participantes do evento.

Palestras

O seminário realizado na Escola Municipal Rural Professora Dersi R. Almeida, na Gleba Rio Vermelho reuniu cerca de 150 profissionais da educação e contou com um ciclo de palestras sobre temas voltados para as comunidades escolares do campo e indígenas. Entre os palestrantes convidados está a professora doutora da UFMT, Lindalva Maria Novaes Garske, que falou sobre 'a política do conhecimento oficial e as diversas propostas de educação escolar do campo e indígena'. A pedagoga Ana Maria de Oliveira Lopes fez palestra sobre 'currículo, desenvolvimento e as especificidades da educação escolar na zona rural'.

O gerente de Transporte Escolar da Semed, Ermelindo Batista dos Santos, abriu as discussões com uma avaliação sobre a política do serviço oferecido aos alunos que vivem nas comunidades rurais. Convidados e autoridades municipais foram recepcionados com apresentações culturais preparadas especialmente para o evento.

Alunos de Agronegócio da Unic de Rondonópolis irão conhecer alternativas de renda



Saída dos estudantes será em frente à Promotoria de Agricultura que fica no pátio da Feira do bairro Vila Aurora

DEIVID RODRIGUES

Alunos do primeiro ano do curso de Agronegócio do campus da Universidade de Cuiabá (UNIC), de Rondonópolis, irão para o Assentamento Primavera, na tarde deste sábado (19). A turma vai participar de uma atividade para conhecer alternativas de renda.

A iniciativa é uma parceria entre a Promotoria de Agricultura e a Universidade. No local serão realizadas três paradas. Os 45 alunos verão tanques de peixes que foram escavados pela Promotoria, a fim de mostrar aos estudantes a renda que se pode tirar por meio desse tipo de produção.

Os acadêmicos de Agronegócio também irão observar o plantio de banana, a qualidade de vida dos pequenos produtores que investiram na fruticultura e em laticínio e também será apresentado como funciona o sistema de cooperativismo.

A saída dos estudantes será a partir das 13h deste sábado, em frente a Promotoria de Agricultura, que fica no pátio da Feira do bairro Vila Aurora.

(Com informações da assessoria) 



Pensamento do dia - AS BÊNÇÃOS DO SENHOR TE ALCANÇARÃO


MEDITE e PENSE NISTO

Deuteronômio 28
1 E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra.

2 E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus;

''Viver o sobrenatural de Deus, não  significa sair por aí correndo atrás das bênçãos, e sim,  ter as bênçãos de Deus correndo atrás de você.''





QUILOMBOLA - COMUNIDADE MATA CAVALO EM NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MATO GROSSO


Projeto Territorialidade e Temporalidade da Comunidade Quilombola de Mata Cavalo

FONTE: http://mc-quilombo.blogspot.com.br

Inscrito no Grupo Pesquisador em Educação Ambiental (GPEA)[1] o projeto Territorialidade e Temporalidade da Comunidade Quilombola de Mata Cavalo deseja conhecer o território de Mata Cavalo, nos seus aspectos biológicos, ambientais, culturais, históricos, sociais e políticos. Para essa compreensão, nos propomos a registrar a história local; discutir a identidade e sua interface com a Educação Ambiental. Acreditamos que é muito importante o registro e a valorização destes grupos sociais portadores de saberes e práticas ambientais relevantes para os projetos de construção de sociedades sustentáveis. A vida cotidiana, com todo o saber nela contido e que a movimenta por entre as belezas e percalços das entrelinhas e reinvenção do cotidiano.

[1] Mais informações do GPEA pelo site: www.ufmt.br/gpea



Seja bem-vind@!!! Neste blog iremos divulgar, discutir e apresentar informações sobre a Comunidade Quilombola de Mata Cavalo.

O Grupo Pesquisador de Educação Ambiental (UFMT). está desenvolvendo um projeto chamado: Territórios e temporalidades da Comunidade Quilombola de Mata Cavalo. Confira!!!

O complexo de Mata Cavalo,localizado no município pantaneiro de Nossa Senhora do Livramento a 65 km da capital do Estado de Mato Grosso, é constituído de sete áreas de diferentes fazendas: Ourinhos, Estiva, Aguaçu, Mata Cavalo de Baixo, Mata Cavalo de Cima, Mutuca e Capim Verde, somando aproximadamente 420 famílias.

O Quilombo de Mata Cavalo é uma porção de terra que para além de territórios geográficos, inscreve-se em identidades, construídas nas vivências históricas que demarcam sua temporalidade. Esta história é marcada fortemente por embates, que pode ser narrada como uma arena de luta, pela acirrada disputa pela definitiva posse da terra, local de idas e vindas de despejos e ameaças feitas pelos fazendeiros. Entretanto, a (re) existência e a insistência dessa comunidade em permanecer em seu território fortalecem sua identidade, em prol de uma luta coletiva que só se torna possível pela vivência dessas pessoas com seu entorno, seu ambiente e sua convivência comum.

Mata Cavalo é um espaço compartilhado de saberes. Assim, um olhar meramente ecológico jamais responderia aos seus desafios, assim como a compreensão antropológica seria igualmente limitada. Águas, terras, animais, lutas, matas, danças, abrigo ou desabrigo, aconchego e proteção são palavras que compõem o mosaico da territorialidade de Mata Cavalo. O território carrega em si a identidade, o pertencimento e a forma de ser e estar no mundo dessa gente, sobretudo, para esses grupos perder seu território pode significar muitas vezes desaparecer-se.

O Quilombo de Mata Cavalo é uma porção de terra que para além de territórios geográficos, inscreve-se em identidades, construídas nas vivências históricas que demarcam sua temporalidade. Esta história é marcada fortemente por embates, que pode ser narrada como uma arena de luta, pela acirrada disputa pela definitiva posse da terra, local de idas e vindas de despejos e ameaças feitas pelos fazendeiros. Entretanto, a (re) existência e a insistência dessa comunidade em permanecer em seu território fortalecem sua identidade, em prol de uma luta coletiva que só se torna possível pela vivência dessas pessoas com seu entorno, seu ambiente e sua convivência comum.

Mata Cavalo é um espaço compartilhado de saberes. Assim, um olhar meramente ecológico jamais responderia aos seus desafios, assim como a compreensão antropológica seria igualmente limitada. Águas, terras, animais, lutas, matas, danças, abrigo ou desabrigo, aconchego e proteção são palavras que compõem o mosaico da territorialidade de Mata Cavalo. O território carrega em si a identidade, o pertencimento e a forma de ser e estar no mundo dessa gente, sobretudo, para esses grupos perder seu território pode significar muitas vezes desaparecer-se.